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Produtor rural independe da idade?

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Produtor rural independe da idade? 4

Produtor rural: Um Grande Agricultor que Encontrou a Prosperidade em Mato Grosso

Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar o tema da tecnologia aliada ao agronegócio e como ela tem sido fundamental para impulsionar o desenvolvimento dos produtores rurais.

O protagonista dessa história é Aldo Rezende Telles, um jovem empresário que saiu de Barretos (SP) e encontrou no Centro-Oeste brasileiro a oportunidade de contribuir com o desenvolvimento da região. Aos 73 anos, Aldo acredita na tecnologia como uma grande aliada, mesmo não tendo grande familiaridade com celular e informática.

Aldo relembra o início de sua jornada em Goiás e como chegou ao Mato Grosso, se tornando um dos grandes agricultores do Brasil. Ele viu no Mato Grosso um lugar propício para crescer e se desenvolver, devido à natureza favorável da região. Com 30 anos de experiência, ele afirma que tudo foi além do que imaginava.

Um dos pontos-chave para os resultados obtidos por Aldo nos últimos anos é a crença no uso da tecnologia na área do agronegócio. Em parceria com a Nelore Mato Grosso e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), ele participou de um projeto de desenvolvimento do Melhoramento Intensivo Programado (RPI) em parceria com 30 pecuaristas.

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Esse trabalho foi decisivo para mostrar aos agricultores a importância de acreditar na tecnologia. Segundo Aldo, o projeto foi um sucesso e trouxe resultados significativos para os produtores. A tecnologia se mostrou fundamental para impulsionar os ganhos e melhorar a produtividade na área do agronegócio.

Um exemplo prático dessa aplicação foi visto na propriedade Brasnorte, onde são cultivadas três culturas: soja, milho e gado. A palha do milho, por exemplo, é utilizada até na pecuária. Para aumentar ainda mais a produtividade, foi implementado um pivô de 150 hectares para a produção de feno.

Com o feno, foi possível intensificar a criação de gado, fechando os animais durante esse período. A meta é que a fazenda chegue a ter 1,2 mil hectares e 11 mil cabeças no próximo ano, passando da recria para a engorda. Aldo destaca que todo esse processo envolve investimento em tecnologia, que se mostra cada vez mais indispensável para alcançar melhores resultados.

Além do Melhoramento Intensivo Programado, os produtores também utilizam a Recreação Programada Intensiva (TPI). É interessante destacar que a propriedade de Brasnorte conta com 74 piquetes de dez hectares, todos eles com água corrente e bebedouros em frente aos corredores.

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Esses são apenas alguns exemplos da aplicação da tecnologia e das práticas inovadoras no agronegócio brasileiro. Acreditamos que essa é uma tendência que veio para ficar e que continuará impulsionando o desenvolvimento do setor.

Em conclusão, fica evidente que a tecnologia aliada ao agronegócio tem trazido benefícios significativos aos produtores rurais. Ela tem sido fundamental para impulsionar a produtividade e os resultados alcançados, tornando-se um diferencial competitivo no mercado. Aqueles que investem em tecnologia e inovação estão à frente, colhendo os frutos desse investimento.

Agora, para fechar com chave de ouro, vamos responder a cinco perguntas que certamente gerarão alta demanda de visualizações:

1. Quais são as principais vantagens da tecnologia no agronegócio?
2. Como a aplicação do Melhoramento Intensivo Programado tem beneficiado os produtores?
3. Qual é a importância da tecnologia na intensificação da criação de gado?
4. Quais são os principais desafios enfrentados pelos produtores rurais na adoção de práticas inovadoras?
5. Quais são as perspectivas para o futuro do agronegócio brasileiro em termos de tecnologia e inovação?

Esperamos que essas informações tenham sido úteis para você e que esteja ainda mais por dentro do cenário do agronegócio brasileiro. Fique atento às próximas notícias e continue acompanhando as novidades do setor. Para mais conteúdo relevante, siga-nos nas redes sociais e receba em primeira mão as informações mais atualizadas sobre o agronegócio brasileiro.

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“Acreditamos na tecnologia, apesar de sermos idosos, de 73 anos, não podermos usar celular nem informática. Mas, com tecnologia de campo, com bons conselhos, podemos fazê-lo.” A declaração é Aldo Rezende Telles e mostra que ser produtor rural hoje independe da idade e que a tecnologia é uma grande aliada.

A saga desse jovem empresário que saiu de Barretos (SP) para contribuir com o desenvolvimento do Centro-Oeste é o tema do terceiro episódio de Prosa com o Deva. Durante a conversa, Aldo Rezende Telles relembra o início de sua jornada que começou em Goiás e chegou ao Mato Grosso, até se tornar um dos grandes agricultores do Brasil.

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O produtor diz que veio para Mato Grosso porque viu que “Foi o lugar para nos desenvolvermos e crescermos, porque Mato Grosso tem a natureza a nosso favor. Eles farão 30 anos. Sempre pensamos em crescer, que daria certo, mas tudo foi além do que pensávamos.”

Tecnologia aliada

Acreditar no uso da tecnologia na área é um dos pontos por trás dos resultados vistos nos últimos anos por Aldo Rezende Telles. No ano passado, segundo ele, foi desenvolvido um trabalho com 30 pecuaristas em uma parceria entre Nelore Mato Grosso e a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para estudar o Melhoramento Intensivo Programado (RPI).

“Foi um trabalho maravilhoso e mostrou aos agricultores que é importante acreditar na tecnologia.”

Foto de : Canal Rural Mato Grosso

O estudo foi aplicado, segundo ele, na propriedade Brasnorte. Ali são cultivadas três culturas: soja, milho e gado. A palha do milho é utilizada até na pecuária. Para aumentar isso, revela ainda o produtor, foi implementado um pivô de 150 hectares para produção de feno.

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“Com esse feno fechamos o gado durante a intensificação. Qual é o nosso objetivo? A meta é que a fazenda tenha 1,2 mil hectares com 11 mil cabeças no próximo ano, passando da recria para a engorda. Vai ser uma reviravolta, que até brinco falando com meus filhos e com nossos orientadores, que vamos ganhar mais com um valor menor, devido a tanta tecnologia que vamos aplicar.”

Segundo Aldo Rezende Telles, apesar do custo da Recreação Intensiva Programada ser superior ao da pastagem, esse manejo tem “um custo baixo”.

“No ano passado fizemos este trabalho com duas mil cabeças e com feno e dois quilos de ração conseguimos um ganho de 700 gramas por dia, o que é um custo muito baixo. Todo mundo sabe que a melhor opção para o gado é o pasto, mas para você intensificar, para você produzir mais, tem que investir mais.”

Além da Recriação Intensiva Programada, os produtores rurais também utilizam Rescisão Programada Intensiva (TPI). “Do criadouro de Brasnorte, temos 74 piquetes de dez hectares. Todas elas com água corrente e bebedouros em frente aos corredores. Então, finalizamos a recriação dos animais e eles vão direto para o semiconfinamento ou confinamento ativo.”

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