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Boi gordo tenta ascensão no mercado paulista

o preço do boi gordo “comum” (direcionado ao mercado interno) subiu no mercado paulista, embora ainda de forma tímida.

Assim, nesta quinta-feira, houve um aumento de R$ 1/@ no preço do boi gordo, agora negociado a R$ 283,00/@ (valor bruto e a prazo) no interior de São Paulo, informa Scot.

“Os compradores que atendem o mercado interno têm trabalhado com escalas curtas de abate e, com isso, enfrentam dificuldades para encontrar gado acabado”, analistas de relatórios da Scot Consultoria..

Os preços da vaca gorda e da novilha permanecem estáveis, no valor de R$ 267/@ e R$ 277/@, respectivamente (preços bruto e futuro) no mercado paulista.

De acordo com Scot, os frigoríficos que atendem o mercado externo continuam com seus horários de abate relativamente confortáveis.

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O “touro da China” (mais jovem abatido, com até 30 meses de idade) é negociado no mercado paulista a R$ 290/@ (preço bruto e futuro), segundo dados da Scot.

A consultoria também constatou valorização da arroba do boi gordo na região norte de Mato Grosso, com aumento de R$ 5/@ para o animal comum, enquanto a vaca gorda subiu R$ 4/@ e a novilha gorda teve um aumento diário de R$ 2/@, em relação aos preços do fechamento anterior (5/10).

Assim, na praça do MT, paga-se R$ 265, R$ 250 e R$ 255 pela arroba do boi, vaca e novilha, respectivamente (preço bruto e a prazo).

Na região Norte, a Scot registrou alta na praça Paragominas, no Pará, com o gado vivo subindo R$ 2/@, para R$ 270/@ (valor bruto e a prazo), informa Scot.

Também em Paragominas, a vaca gorda registrou alta de R$ 4/@ nesta quinta-feira, para R$ 260/@ (preço bruto e futuro).

De acordo com uma investigação da IHS Markit, o volume de negócios no mercado físico de boi gordo evoluiu regularmente, sem muita agitação em termos de preços, mas com liquidez mais ativa.

“As unidades de abate, principalmente aquelas cuja produção é mais voltada para o mercado externo, ainda limitam o fluxo de suas compras de gado, equipadas com animais provenientes de contratos de gado a prazo” informa o IHS.

No entanto, a oferta restrita de lotes acabados, devido ao período de entressafra, tem contribuído para o movimento de estabilidade da arroba do gado vivo, acrescenta o IHS.

Ou seja, a tendência de queda da arroba parece ter perdido força nos mercados brasileiros, dando lugar a um período de maior firmeza nos preços.

No curtíssimo prazo, os agentes do setor pecuário esperam uma recuperação da demanda doméstica por carne bovina nesta primeira quinzena do mês, refletindo a entrada da massa salarial.

Esse fator pode sustentar o comportamento atual de maior estabilidade da arroba.

De acordo com a IHS Markit, em geral, os frigoríficos brasileiros ainda regulam o ritmo de compra de gado, gerenciando seus estoques.

Ao mesmo tempo, os pecuaristas estão tentando resistir à maior pressão dos frigoríficos.

Na avaliação do IHS, movimentos mais firmes de preços mais altos para o boi gordo ainda dependem de uma resposta mais consistente da demanda agregada por carne bovina.

clientes externos – Enquanto o mercado interno de carne bovina ensaia uma recuperação, mais comissões de saúde de outros países visitam frigoríficos brasileiros para habilitar-se à exportação.

Depois da Rússia, representantes da Indonésia estão visitando frigoríficos brasileiros para ampliar o comércio de carnes. Japão e Coreia do Sul também estão olhando para o Brasil para comprar mais proteína bovina.

“Tal fator deve manter a produção nacional estimulada” acreditam analistas IHS.

Máximo de cotações para homens e mulheres nesta quinta-feira, 06/10
(Fonte: IHS Markit)

SP-Noroeste:

boi a R$ 298/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MS-Ouro:

boi a R$ 271/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 251/@ (em dinheiro)

MS-C. Grande:

boi a R$ 270/@ (prazo)
vaca a R$ 251/@ (prazo)

MS-Três Lagoas:

boi a R$ 270/@ (prazo)
vaca a R$ 250/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 256/@ (prazo)
vaca a R$ 245/@ (prazo)

MT-Tangará:

boi a R$ 256/@ (prazo)
vaca a R$ 245/@ (prazo)

MT-B. Garças:

boi a R$ 255/@ (prazo)
vaca a R$ 245/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 255/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 243/@ (em dinheiro)

MT-Colíder:

boi a R$ 254/@ (à vista)
vaca a R$ 243/@ (em dinheiro)

GO-Goiânia:

boi a R$ 263/@ (prazo)
vaca R$ 250/@ (prazo)

Vá para o sul:

boi a R$ 266/@ (prazo)
vaca a R$ 248/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 281/@ (à vista)
vaca a R$ 256/@ (em dinheiro)

MG-Triângulo:

boi a R$ 287/@ (prazo)
vaca a R$ 256/@ (prazo)

MG-BH:

boi a R$ 271/@ (prazo)
vaca a R$ 256/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 273/@ (à vista)
vaca a R$ 263/@ (em dinheiro)

RS-Porto Alegre:

boi a R$ 294/@ (à vista)
vaca a R$ 261/@ (em dinheiro)

Fronteira RS:

boi a R$ 291/@ (à vista)
vaca a R$ 258/@ (em dinheiro)

PA-Maraba:

boi a R$ 258/@ (prazo)
vaca a R$ 248/@ (prazo)

PA-Resgate:

boi a R$ 257/@ (prazo)
vaca a R$ 247/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 267/@ (prazo)
vaca a R$ 2.561/@ (prazo)

TO-Araguaine:

boi a R$ 266/@ (prazo)
vaca a R$ 255/@ (prazo)

TO-Grupo:

boi a R$ 265/@ (à vista)
vaca a R$ 255/@ (em dinheiro)

RO-Cacoal:

boi a R$ 255/@ (em dinheiro)
vaca a R$ 235/@ (em dinheiro)

RJ-Campos:

boi a R$ 276/@ (prazo)
vaca a R$ [email protected] (data limite)

MA-Açailândia:

boi a R$ 265/@ (à vista)
vaca a R$ 243/@ (em dinheiro)

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