Brasil surpreende na exportação com a Tailândia

Missão no Sudeste Asiático: Brasil busca novos acordos comerciais com a Tailândia

O comércio internacional é uma peça fundamental para a economia brasileira, e os avanços nas negociações com outros países podem abrir portas para novas oportunidades e expansão dos negócios. Recentemente, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária do Brasil esteve na Tailândia, um dos principais destinos das exportações agrícolas do país, com o intuito de fortalecer as parcerias existentes e explorar novos mercados.

Cooperações e acordos em destaque

Neste contexto, a delegação ministerial avançou em importantes cooperações e firmou acordos comerciais com o governo tailandês, visando ampliar as relações de comércio e investimento entre os dois países. A presença do Brasil como o nono maior importador do agronegócio tailandês, totalizando US$ 3,13 bilhões, destaca a relevância dessas negociações e os benefícios mútuos que podem surgir a partir delas.

Oportunidades e desafios para o Brasil

Apresentando-se como um país com alta qualidade na produção de alimentos e matéria-prima agrícola, o Brasil busca explorar novas oportunidades de exportação e ampliar sua presença no mercado internacional. Nesse sentido, a missão na Tailândia abre portas para o fortalecimento das relações comerciais e a expansão dos negócios brasileiros no Sudeste Asiático.

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Desenvolvimento

A delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária avançou em importantes cooperações e acordos comerciais com a Tailândia, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil. Durante o Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios e oportunidades comerciais. Diversas associações brasileiras, como a ABPA, ABIEC, ABRAPA, ABRA e CICB, estiveram presentes no evento, demonstrando a diversidade do agronegócio brasileiro e as oportunidades de negócio com a Tailândia.

Ampliação da parceria agropecuária

Em uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia, foi discutida a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países. Foi acordada a implementação do Memorando de Entendimento assinado em 2022, visando avançar na cooperação técnica agrícola. Temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas foram destacados, evidenciando a preocupação com práticas sustentáveis e produtivas na agricultura.

Abrindo novos mercados

Durante as negociações, a Tailândia confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados, demonstrando a confiança nas práticas de produção brasileiras. Além disso, o interesse em novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal foi explicitado, buscando maior diversificação na pauta de exportações. A redução das tarifas de importação foi solicitada, visando facilitar o acesso dos produtos brasileiros ao mercado tailandês.

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Conclusão: Brasil avança em parcerias comerciais com a Tailândia

A missão do Ministério da Agricultura e Pecuária no Sudeste Asiático resultou em avanços significativos nas cooperações e acordos comerciais com a Tailândia. A ampliação das parcerias agropecuárias entre os dois países promete trazer benefícios mútuos, abrindo novas oportunidades para o agronegócio brasileiro. Com a retirada de restrições e a busca por novas habilitações de exportação, o Brasil reafirma seu compromisso em expandir sua presença no mercado internacional e fortalecer suas relações comerciais. O futuro promissor das relações entre Brasil e Tailândia representa uma importante conquista para o setor agropecuário nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Brasil expande cooperações e explora novos mercados com a Tailândia

Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

FAQs

1. Quais são as principais entidades brasileiras envolvidas nas negociações com a Tailândia?

As associações brasileiras que participaram do Seminário Empresarial Brasil-Tailândia foram a ABPA, a ABIEC, a ABRAPA, a ABRA e o CICB.

2. O que foi discutido durante a reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia?

Foi discutida a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas e a implementação do Memorando de Entendimento para avançar na cooperação técnica agrícola.

3. Qual foi a principal notícia positiva para os exportadores brasileiros durante a visita à Tailândia?

A retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária.

4. Quais produtos brasileiros podem ter novas oportunidades de exportação para a Tailândia?

Produtos como carne bovina, farinhas de origem animal, carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola.

5. Quem lidera a delegação brasileira do Mapa nessa missão no Sudeste Asiático?

A delegação é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e composta por outros representantes do governo.

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Prosseguindo com a missão no Sudeste Asiático, um dos principais destinos das exportações agrícolas do Brasil, a delegação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) avançou em importantes cooperações e novos acordos comerciais com o governo da Tailândia nesta semana. O país é o nono maior importador do agronegócio brasileiro, totalizando US$ 3,13 bilhões.

Em parceria com os Ministérios das Relações Exteriores (MRE) e Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), além da ApexBrasil, os representantes do Mapa marcaram presença no Seminário Empresarial Brasil-Tailândia em Bangkok, no dia 25, acompanhados de rodadas setoriais. Com a presença de Nalinee Taveesin, conselheira do primeiro-ministro da Tailândia Srettha Thavisin, mais de 80 participantes trocaram informações sobre setores produtivos, ambiente de negócios, investimentos e oportunidades comerciais, bem como requisitos e procedimentos para importação.

Dentre as associações brasileiras que participaram do Seminário estavam a ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), a ABIEC (Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes), a ABRAPA (Associação Brasileira dos Produtores de Algodão), a ABRA (Associação Brasileira de Reciclagem Animal) e o CICB (Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil).

No dia 26, a comitiva brasileira teve uma reunião no Ministério da Agricultura e Cooperativas da Tailândia com Bunsing Warinrak, assessor do ministro, e Sedthakiat Krajangwongs, vice-ministro, para discutir a ampliação da parceria agropecuária entre os dois países, considerando suas capacidades produtivas. Durante o encontro, acordou-se a implementação do Memorando de Entendimento (MOU), assinado em 2022, para avançar na cooperação técnica agrícola, abrangendo temas como sanidade animal, recuperação de pastagens e agroflorestas, com a primeira reunião do Grupo de Trabalho agendada para a segunda semana de agosto deste ano.

Ainda na audiência, o lado tailandês confirmou a retirada da restrição do trânsito de carne de aves com destino a terceiros mercados por conta da influenza aviária. Os brasileiros também expressaram interesse em obter novas habilitações para exportar carne bovina e farinhas de origem animal, além de solicitarem a redução das altas tarifas de importação aplicadas na Tailândia.

Em outra bilateral com o diretor do Departamento de Pecuária da Tailândia, foram discutidas a habilitação de exportações brasileiras de carne bovina e farinhas de origem animal, com previsão de novas missões para o segundo semestre de 2024. Também se acordou acelerar a abertura de mercado para produtos brasileiros como carne suína, pet food, mel, bovinos vivos e material genético avícola, fortalecendo as relações comerciais entre Brasil e Tailândia.

A delegação brasileira do Mapa é liderada pelo secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, e é composta pelo diretor de Promoção Comercial e Investimento, Marcel Moreira; pelo coordenador-geral de Promoção Comercial, Dalci de Jesus Bagollin; e pela adida agrícola na Tailândia, Ana Carolina Lamy. A missão segue agora para Phnom Penh, no Camboja.

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Cargill expande produção em MG.

Descubra a nova parceria da Cargill para ampliar a produção de ração para pecuária em Minas Gerais

Encontre neste artigo todas as informações sobre a recente terceirização da produção de ração para pecuária feita pela Cargill.

Entenda a estratégia da Cargill para atender melhor os pecuaristas mineiros

Acompanhe os detalhes do acordo firmado pela Cargill e saiba como a empresa está buscando ampliar sua produção na região.

Conheça os benefícios da parceria entre Cargill e Bom Negócio

Descubra como essa nova parceria beneficiará tanto a Cargill quanto os pecuaristas de Minas Gerais.

Saiba mais sobre a capacidade de produção da fábrica e a geração de empregos diretos

Entenda como a terceirização da produção de ração impactará a capacidade produtiva da fábrica e o número de funcionários envolvidos.

Fique por dentro de todas as novidades e detalhes sobre essa parceria estratégica

Neste artigo, você encontrará informações exclusivas e atualizadas sobre a iniciativa da Cargill em Minas Gerais. Não perca!

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Desenvolvimento

A Cargill anunciou nesta terça-feira (27) a terceirização de parte da produção de ração para pecuária de uma fábrica da Bom Negócio, situada em Patrocínio (MG), à medida que busca ampliar o atendimento aos pecuaristas de Minas Gerais. “Existe uma demanda por produtos de qualidade na produção de bovinos de corte no estado, e era fundamental encontrar uma empresa que tivesse valores como os nossos, e a Bom Negócio se mostrou ser a melhor opção”, disse o gerente comercial da Cargill Nutrição Animal, André Brichi, em nota. O acordo, cujos valores não foram divulgados, permitirá que a Cargill amplie a produção na região a partir de setembro. A capacidade máxima da fábrica trabalhando em apenas um turno é de 70 mil toneladas ano e conta com 65 funcionários diretos, segundo a Cargill.

Impacto positivo na produção local

A terceirização da parte da produção de ração para pecuária para a fábrica da Bom Negócio em Patrocínio terá um impacto positivo na produção local, pois permitirá a ampliação da capacidade produtiva da Cargill na região. Isso irá beneficiar não apenas a própria empresa, mas também os pecuaristas locais que terão acesso a produtos de qualidade para a produção de bovinos de corte.

Expansão e fortalecimento da cadeia produtiva

Com a terceirização da produção de ração para pecuária, a Cargill demonstra seu compromisso em expandir e fortalecer a cadeia produtiva do setor agropecuário em Minas Gerais. Essa parceria com a Bom Negócio representa uma oportunidade de crescimento para ambas as empresas, além de contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região.

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A importância da parceria entre empresas para expansão do mercado

Diante da demanda por produtos de qualidade na produção de bovinos de corte em Minas Gerais, a parceria entre a Cargill e a Bom Negócio se mostra fundamental para atender às necessidades dos pecuaristas locais. A terceirização de parte da produção de ração para pecuária permitirá à Cargill ampliar sua capacidade produtiva na região, proporcionando benefícios mútuos para ambas as empresas e impulsionando o mercado pecuário estadual.

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Análise: Cargill amplia produção de ração para pecuária em Minas Gerais

A Cargill, multinacional dos EUA focada na produção e processamento de alimentos, anunciou uma parceria com a empresa Bom Negócio para terceirizar parte da produção de ração para pecuária em uma fábrica localizada em Patrocínio, Minas Gerais. Essa iniciativa visa atender melhor a demanda por produtos de qualidade na produção de bovinos de corte no estado.

FAQs

1. Qual a parceria anunciada pela Cargill em Minas Gerais?

A Cargill anunciou uma parceria com a empresa Bom Negócio para terceirizar parte da produção de ração para pecuária em uma fábrica localizada em Patrocínio, Minas Gerais.

2. Por que a Cargill decidiu terceirizar parte da produção de ração?

A decisão foi tomada para atender melhor a demanda por produtos de qualidade na produção de bovinos de corte em Minas Gerais.

3. Quantas toneladas de ração a fábrica da Cargill em Patrocínio tem capacidade de produzir por ano?

A capacidade máxima da fábrica, trabalhando em apenas um turno, é de 70 mil toneladas ao ano.

4. Quando a ampliação da produção na região está prevista para começar?

A ampliação da produção na região está prevista para começar a partir de setembro.

5. Quantos funcionários diretos a fábrica da Cargill em Patrocínio possui?

A fábrica da Cargill em Patrocínio conta com 65 funcionários diretos.

Agora que você tem mais informações sobre a parceria entre a Cargill e a Bom Negócio em Minas Gerais, continue lendo para entender melhor como essa iniciativa pode impactar o mercado de produção de ração para pecuária na região.

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Denis Balibouse/ReutersDenis Balibouse/Reuters

A Cargill é uma multinacional com sede nos EUA voltada para a produção e o processamento de alimentos

A Cargill anunciou nesta terça-feira (27) a terceirização de parte da produção de ração para pecuária de uma fábrica da Bom Negócio, situada em Patrocínio (MG), à medida que busca ampliar o atendimento aos pecuaristas de Minas Gerais.

“Existe uma demanda por produtos de qualidade na produção de bovinos de corte no estado, e era fundamental encontrar uma empresa que tivesse valores como os nossos, e a Bom Negócio se mostrou ser a melhor opção”, disse o gerente comercial da Cargill Nutrição Animal, André Brichi, em nota.

O acordo, cujos valores não foram divulgados, permitirá que a Cargill amplie a produção na região a partir de setembro.

A capacidade máxima da fábrica trabalhando em apenas um turno é de 70 mil toneladas ano e conta com 65 funcionários diretos, segundo a Cargill.

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ARYS, empresa brasileira de pulverização de drones, expande sua fábrica no interior de São Paulo para se tornar a maior fabricante da América Latina e faturar R$ 100 milhões em 2023

O agronegócio está cada vez mais tecnológico, sempre em busca de soluções que ajudem a maximizar os resultados, já que o Brasil é um dos principais produtores do mundo. Pensando nisso, o empresário Luis Felipe Mellão fundou a ARYS, empresa brasileira de tecnologia aeroespacial, desenvolvendo e fabricando sistemas não tripulados para pulverização agrícola e também coletando dados georreferenciados. A empresa está em pleno crescimento com projeções de aumentar o volume de produtos vendidos em cinco a sete vezes até 2022 e atingir receita de R$ 100 milhões em 2023.

A ARYS inova no mercado como a única fabricante brasileira de drones movidos a gasolina para pulverização agrícola e para serviços de grande porte. A pesquisa começou há cinco anos com a missão de oferecer tecnologia de ponta acessível a todos de forma escalável e com baixo custo operacional.

“E um país como o Brasil, que tem dimensões continentais, muita diversidade agrícola e climática, e com complexas sazonalidades de mercado, percebemos desde cedo que as tecnologias existentes no mercado internacional estavam longe de conseguir atender o Brasil com escalabilidade, qualidade e rentabilidade. Antes de fundar a empresa, acompanhei o setor agrícola para entender quais eram as necessidades do mercado. Nas últimas décadas, houve uma agressiva expansão horizontal da agricultura brasileira, o que dificulta a otimização de recursos para combater qualquer anomalia durante as safras e acaba resultando em prejuízos ainda grandes em um setor que já não sobra muito nas margens “, explica Mellão, CEO da ARYS.

“Tivemos que encontrar uma forma de criar soluções eficazes e constantemente alinhadas com as necessidades atuais do mercado. Os drones elétricos não têm autonomia suficiente e um custo por hectare muito alto para superar a fase de adoção inicial e começar a ser adotado em massa”, completa.

Os sistemas utilizados pela aerotech são projetados de ponta a ponta, com foco na realidade dos clientes brasileiros, tornando os produtos mais performáticos. “Optamos pelos melhores componentes e matérias-primas e temos processos de fabricação de última geração, tanto aditivos quanto subtrativos. Nosso desenvolvimento tecnológico também nos permitiu verticalizar radicalmente, proporcionando uma oportunidade excepcional para o crescimento da empresa, mantendo o custo do produto extremamente competitivo e um desempenho superior à concorrência”, afirma o fundador da ARYS.

“A ARYS conta com uma equipe especializada no setor aeroespacial e agrícola, possibilitando um diálogo com o agricultor, facilitando o entendimento das dificuldades desses profissionais no dia a dia e propondo soluções tecnológicas que hoje otimizam os processos no campo”, complementa Renato Franzoni , diretor de Tecnologia da empresa.

Economia

Um dos diferenciais dos drones pulverizadores produzidos pela ARYS é o fato de funcionarem com gasolina, diferente de outros do mercado que são movidos a bateria. De acordo com Mellão, isso garante mais autonomia, pois podem voar por até 45 minutos, enquanto os veículos elétricos podem manter o voo, em média, por apenas 10 minutos. E também oferecem maior economia, pois um drone elétrico tem custo variável de no mínimo R$ 40 por hectare, e os drones ARYS custam de R$ 6 a R$ 9 por hectare, além de serem mais sustentáveis ​​por não utilizarem baterias, que hoje não são descartadas da forma mais adequada e acabam prejudicando o meio ambiente.

“Por ser fabricado no Brasil, nosso drone conta com um serviço de pós-venda local, o que se traduz em alta disponibilidade mecânica. Hoje temos o compromisso de entregar peças de reposição em até 48 horas”, destaca Mellão.

Como empresa vertical, a ARYS oferece garantia de 18 meses (o dobro dos drones importados). “E também, por termos total controle sobre o projeto, isso nos permite avançar em tecnologia, acompanhando o ritmo das inovações do mercado. E também conseguimos atualizar o software do produto remotamente, assim como um smartphone, sem precisar alterá-lo”.

A primeira versão lançada pela empresa é o STRATUS H12, um drone de combustão com capacidade de 12 litros, autonomia de 45 minutos de voo e aplicação de até 8 hectares por hora. Recentemente, também chegou ao mercado o STRATUS H30, que tem como diferencial um tanque de 30 litros, a mesma autonomia de até 45 minutos de voo e rendendo até 16 hectares por hora. O H30 também possui sistema de dispersão de sólidos e sementes, com tanque de 40 kg. “Por isso o H30 também é vantajoso para pecuaristas e grandes projetos de reflorestamento”, destaca o CEO da empresa.

Crescimento

A ARYS está atualmente em pleno crescimento, com planos de expansão nacional. O número de funcionários cresceu 11 vezes entre 2021 e 2022, de apenas 5 para 55. A empresa tem escritório em São Paulo e está sediada em São Carlos, no interior do estado, onde funciona a fábrica que produz os drones.

Até o final do ano, a empresa inaugurará uma nova fábrica e abrirá mais de 40 postos de trabalho, chegando à produção de 450 drones até o final de 2023. Hoje, a aerotech tem uma carteira de clientes que inclui produtores rurais, prestadores de serviços e parcerias com grandes cooperativas, como a Copercana, que está entre as 90 maiores empresas do agronegócio do país.



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Rússia expande lista de frigoríficos brasileiros – saiba mais!

Exportações de carne bovina e de aves do Brasil para a Rússia são ampliadas

Neste post, vamos abordar a recente ampliação da lista de frigoríficos brasileiros aptos a exportarem carnes bovina e de aves para a Rússia. Essa notícia impacta significativamente o mercado de exportação de carne brasileira e traz importantes mudanças para a indústria da carne no país. Vamos analisar as novas habilitações de frigoríficos e as implicações dessas mudanças para o setor. Além disso, discutiremos o contexto das inspeções e auditorias realizadas pelos russos e como isso afeta a relação comercial entre os dois países.

Importância da ampliação das exportações para o Brasil

Essa expansão das exportações brasileiras para a Rússia é um marco importante para a indústria da carne no Brasil, e impacta diretamente a economia do país. Vamos entender o impacto dessas mudanças e como elas podem influenciar o mercado nacional e internacional de carnes. Além disso, discutiremos as expectativas e desafios enfrentados pelos frigoríficos autorizados a exportar para a Rússia.

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Desenvolvimento

A ampliação da lista de frigoríficos brasileiros aptos a exportarem carnes bovina e de aves para a Rússia é uma excelente notícia para o setor agropecuário do Brasil. Com a habilitação de novas unidades da JBS e BRF, o país consolida sua posição como um dos principais fornecedores de carnes para o mercado russo. A retirada das restrições temporárias aplicadas a outros três frigoríficos também é um sinal de confiança na qualidade e segurança dos produtos brasileiros. Além disso, as novas habilitações são resultado de uma auditoria presencial realizada por técnicos russos, o que demonstra a cooperação e transparência entre os dois países no comércio agropecuário.

Resultado de auditoria

A auditoria presencial realizada por técnicos russos no Brasil entre novembro e dezembro do ano passado foi fundamental para a ampliação da lista de frigoríficos habilitados. Com isso, a relação de confiança entre as autoridades sanitárias do Brasil e da Rússia foi fortalecida, reafirmando a importância do país como fornecedor de produtos de origem animal para o mercado russo.

Conclusão

O aumento no número de frigoríficos brasileiros aptos a exportar para a Rússia representa uma oportunidade para o setor agropecuário nacional. A confiança na qualidade e segurança dos produtos brasileiros é evidenciada pela ampliação da lista de habilitações, e isso fortalece a posição do Brasil como um dos principais fornecedores de carne para o mercado russo. A cooperação e transparência entre os dois países são fundamentais para o sucesso do comércio agropecuário internacional.
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Implicações da ampliação das exportações de carne brasileira para a Rússia

Com a ampliação das exportações de carne bovina e de aves para a Rússia, o Brasil amplia as oportunidades de negócios e fortalece sua posição como um dos principais fornecedores de carnes para o mercado russo. Isso não apenas representa um avanço econômico significativo para o país, mas também fortalece a relação de confiança entre as autoridades sanitárias do Brasil e da Rússia, evidenciando a importância do papel do Brasil no fornecimento de produtos de origem animal de qualidade.

Consequências e oportunidades para o mercado brasileiro

Com a habilitação de novos frigoríficos e a retirada das restrições temporárias, as perspectivas para o mercado brasileiro são promissoras. A ampliação das exportações para a Rússia representa uma oportunidade para o setor agropecuário brasileiro expandir seus negócios e fortalecer sua presença no mercado internacional, gerando impactos positivos na economia e no desenvolvimento do país.

Desafios e perspectivas futuras

Diante desse cenário, é fundamental que o Brasil mantenha os padrões de qualidade e segurança alimentar exigidos pelos mercados internacionais, garantindo a conformidade com as normas e regulamentações sanitárias. Além disso, é importante que o país continue investindo em medidas de controle e fiscalização para assegurar a qualidade e a inocuidade dos produtos de origem animal, mantendo a confiança dos consumidores e dos países importadores. Dessa forma, o Brasil poderá colher os frutos desse avanço no comércio internacional de carne, consolidando sua posição como um dos principais players do setor.

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**Ampliação das exportações de carnes brasileiras para a Rússia**

Com a recente decisão do Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Federação da Rússia, mais frigoríficos brasileiros foram habilitados a exportar carnes bovina e de aves para o país. A planta da BRF em Chapecó (SC) teve seu leque de produtos ampliado, permitindo enviar carnes de aves e gorduras, além da farinha animal, enquanto outras unidades da JBS e Seara Alimentos também foram beneficiadas.

### FAQs

#### Pergunta 1: Quais frigoríficos brasileiros foram habilitados para exportar carnes bovina e de aves para a Rússia?
Resposta: A unidade da JBS em Confresa (MT) e a planta da BRF em Chapecó (SC) foram habilitadas, juntamente com outras unidades da Seara Alimentos e JBS que tiveram restrições temporárias retiradas.

#### Pergunta 2: Quais produtos a planta da BRF em Chapecó (SC) poderá exportar para a Rússia?
Resposta: Além da farinha animal, a planta da BRF em Chapecó (SC) poderá enviar carnes de aves e gorduras para a Rússia.

#### Pergunta 3: Por que as restrições temporárias foram retiradas após sete anos?
Resposta: A retirada das restrições foi resultado de uma auditoria presencial realizada por técnicos russos no Brasil, a primeira desde 2015.

#### Pergunta 4: Quantos frigoríficos brasileiros estão habilitados a exportar para a Rússia?
Resposta: Com as novas habilitações, a lista de frigoríficos brasileiros habilitados soma agora 358, dos quais 178 estão totalmente aptos a exportar e 180 sob algumas restrições e suspensões.

#### Pergunta 5: Qual o papel do Brasil em fornecimento de produtos de origem animal para o mercado russo?
Resposta: O adido agrícola da Rússia no Brasil destacou a importância do papel do Brasil em fornecimento de produtos de origem animal, sendo um dos principais fornecedores de carnes para o mercado russo.

**Seção do post**

Nossa análise sobre a ampliação das exportações de carnes brasileiras para a Rússia revela os impactos positivos para a indústria frigorífica do Brasil. Com as novas habilitações e a retirada de restrições, o mercado de exportação para a Rússia se amplia, abrindo oportunidades para mais frigoríficos brasileiros. A decisão também fortalece a relação de confiança entre as autoridades sanitárias do Brasil e da Rússia, destacando o papel fundamental do Brasil como fornecedor de produtos de origem animal para o mercado russo. A auditoria realizada por técnicos russos no Brasil foi crucial para essa conquista, evidenciando a qualidade dos produtos brasileiros e a capacidade do país em atender as exigências do mercado internacional. Este é um marco importante para a indústria frigorífica brasileira e para as relações comerciais entre o Brasil e a Rússia.

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Governo russo ampliou o leque de produtos que a planta da BRF em Chapecó (SC) poderá vender BRF / Divulgação

O Serviço Federal de Vigilância Veterinária e Fitossanitária da Federação da Rússia anunciou nesta terça-feira (06/02) a ampliação da lista de frigoríficos brasileiros aptos a exportarem carnes bovina e de aves para lá.

A unidade da JBS em Confresa (MT) foi habilitada para iniciar as exportações de carne bovina aos russos. O Kremlin ainda ampliou o leque de produtos que a planta da BRF em Chapecó (SC) poderá enviar para lá. O frigorífico catarinense recebeu autorização para iniciar as vendas para a Rússia em maio de 2022, mas os negócios se limitavam aos embarques de farinha animal. Agora, também poderão ser exportadas carnes de aves e gorduras.

Os russos também retiraram as restrições temporárias aplicadas a outros três frigoríficos há quase sete anos. A lista incluiu duas plantas da Seara Alimentos, uma em Forquilhinha (SC) e outra em Itapetininga (SP), e a unidade da JBS de Lins (SP).

Com o levantamento das restrições, a planta da Seara em Santa Catarina poderá exportar carne de aves, subprodutos e gorduras avícolas e farinha de origem animal. Já a unidade paulista da empresa está autorizada a vender apenas carnes de aves. O frigorífico da JBS foi reabilitado para a exportação de carne bovina. As vendas desses estabelecimentos estavam suspensas desde 2017.

As novas habilitações e a retirada das restrições são resultado de uma auditoria presencial realizada por técnicos russos no Brasil entre novembro e dezembro do ano passado, a primeira desde 2015. Durante a inspeção a delegação russa passou por seis Estados brasileiros e pelo Distrito Federal.

Com a ampliação, a lista de frigoríficos brasileiros habilitados soma agora 358. Desses, apenas 178 estão totalmente aptos a exportarem e 180 estão sob algumas restrições e suspensões.

“A missão russa mais uma vez fortaleceu a relação de confiança entre as autoridades sanitárias do Brasil e da Rússia e reafirmou a importância do papel do Brasil em fornecimento de produtos de origem animal sendo um dos principais fornecedores de carnes para o mercado russo”, afirmou o adido agrícola da Rússia no Brasil, Andrey Yurkov, em postagem em rede social.



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Ministério da Agricultura recolhe produtos falsificados destinados à alimentação animal

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Brasil expande vendas de carne ao Canadá.

Brasil amplia exportação de carne bovina para o Canadá

O Brasil teve recentemente a aprovação da Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA) para a importação de carne bovina de seis novos estados brasileiros. Isso significa um grande avanço no mercado de exportação, com a abertura de novos mercados para a carne bovina brasileira.

Novos mercados e oportunidades para o setor agropecuário

A decisão da CFIA veio após avaliação das regiões que foram reconhecidas pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) como zonas livres de febre aftosa sem necessidade de vacinação. Com isso, estados como Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, 14 municípios do Amazonas e cinco de Mato Grosso agora podem exportar carne bovina para o Canadá, tornando-se regiões elegíveis para a atividade.

Novas perspectivas e potencial de crescimento

Com a ampliação da área de exportação, o Brasil enxerga novas oportunidades de comercialização e um aumento significativo nas vendas para o Canadá. Em 2023, as exportações brasileiras de carne bovina alcançaram a marca de US$ 10,541 bilhões, com a expectativa de crescimento a partir desse novo acordo. No mesmo ano, o Canadá importou US$ 39 milhões em carne bovina brasileira, representando um aumento de 18% em relação ao ano anterior.

Essa é uma vitória importante para o setor agropecuário brasileiro e fortalece a imagem do país como um produtor de carne de qualidade. A decisão da CFIA representa um marco positivo que reflete o comprometimento dos pecuaristas brasileiros com os mais altos padrões sanitários.

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Expansão das Exportações de Carne Bovina Brasileira

A partir da aprovação da importação de carne bovina de seis novos estados brasileiros pela Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA), o mercado brasileiro ganha novas oportunidades de negócio. Essa expansão das exportações representa um marco importante para o setor agropecuário nacional.

Reconhecimento Internacional das Regiões

A decisão da CFIA foi baseada no reconhecimento recente de diversas regiões brasileiras pela Organização Mundial de Saúde Animal como zonas livres de febre aftosa sem necessidade de vacinação. Esse reconhecimento é fundamental para abrir novos mercados para a carne bovina brasileira e aumentar as vendas para o Canadá.

Impacto Econômico

Em 2023, o Brasil exportou US$ 10,541 bilhões em carne bovina, com um total de 2,28 milhões de toneladas. O aumento das exportações para o Canadá, que importou US$ 39 milhões em carne bovina brasileira no mesmo ano, representa uma oportunidade significativa para o crescimento econômico do setor agropecuário.

Reconhecimento aos Padrões Sanitários

A decisão da CFIA reconhece o comprometimento dos pecuaristas brasileiros com altos padrões sanitários, reforçando a importância do setor agropecuário nacional no cenário internacional.

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Impacto na Economia Brasileira: Aprovação da Importação de Carne Bovina pelo Canadá

A decisão da Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA) de aprovar a importação de carne bovina de seis novos estados brasileiros tem o potencial de impulsionar ainda mais a economia brasileira. Com a abertura de novos mercados para a carne bovina brasileira e o aumento das vendas para o Canadá, o setor agropecuário do Brasil está prestes a alcançar um novo patamar.

Fortalecimento das Relações Comerciais

A aprovação da importação de carne bovina também fortalece o posicionamento do Brasil no mercado internacional, reforçando a confiança dos compradores estrangeiros na qualidade e segurança dos produtos brasileiros. Esse marco é um reflexo do comprometimento contínuo dos pecuaristas brasileiros com os padrões sanitários, abrindo portas para novas oportunidades de negócios.

Potencial de Crescimento

Com a expansão da área de exportação e o aumento das vendas para o Canadá, a aprovação da importação de carne bovina tem o potencial de impulsionar significativamente a economia brasileira, promovendo o crescimento do setor agropecuário e contribuindo para o desenvolvimento do país como um importante player no mercado global de carne bovina.

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Agência Canadense de Inspeção Alimentar aprova importação de carne bovina de novos estados brasileiros

A Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA) aprovou a importação de carne bovina de seis novos estados brasileiros: Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, 14 municípios do Amazonas e cinco de Mato Grosso. A decisão foi tomada após a CFIA avaliar as regiões que foram recentemente reconhecidas pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) como zonas livres de febre aftosa sem necessidade de vacinação. Santa Catarina, que já estava habilitada para exportação, continua a ser uma região elegível, assim como os estados que mantêm a vacinação contra a febre aftosa. Segundo o governo brasileiro, a ampliação da área de exportação abre novos mercados para a carne bovina brasileira e deve aumentar as vendas para o Canadá.

Impacto da decisão da CFIA na economia brasileira

Em 2023, o Brasil exportou US$ 10,541 bilhões em carne bovina, totalizando 2,28 milhões de toneladas. O Canadá importou US$ 39 milhões em carne bovina brasileira (8.192.380 kg) em 2023, um aumento de 18% em relação a 2022. O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, disse que a decisão da CFIA “representa um marco importante para o setor agropecuário brasileiro e reforça a importância do comprometimento contínuo dos nossos pecuaristas com os padrões sanitários”.

FAQs:

Qual o impacto da aprovação da CFIA na exportação de carne bovina brasileira?

A aprovação da CFIA abre novos mercados para a carne bovina brasileira, aumentando as vendas para o Canadá e fortalecendo a economia brasileira.

Quais estados brasileiros tiveram a importação de carne bovina aprovada pela CFIA?

Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, 14 municípios do Amazonas e cinco de Mato Grosso tiveram a importação de carne bovina aprovada pela CFIA.

Quais os requisitos para a importação de carne bovina para o Canadá?

Os estados brasileiros precisam ser reconhecidos pela OIE como zonas livres de febre aftosa sem necessidade de vacinação para que a importação de carne bovina seja aprovada pela CFIA.

Como a decisão da CFIA impacta a economia brasileira?

A decisão da CFIA aumenta as oportunidades de exportação para o Brasil, fortalecendo a economia e o setor agropecuário brasileiro.

Quais as expectativas para as exportações de carne bovina para o Canadá após a decisão da CFIA?

Espera-se um aumento nas vendas de carne bovina para o Canadá, impulsionando as exportações brasileiras e fortalecendo o mercado de carne bovina no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

brasil canada carne

A Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA) aprovou a importação de carne bovina de seis novos estados brasileiros: Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, 14 municípios do Amazonas e cinco de Mato Grosso.

A decisão foi tomada após a CFIA avaliar as regiões que foram recentemente reconhecidas pela OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) como zonas livres de febre aftosa sem necessidade de vacinação.

Santa Catarina, que já estava habilitada para exportação, continua a ser uma região elegível, assim como os estados que mantêm a vacinação contra a febre aftosa.

Segundo o governo brasileiro, a ampliação da área de exportação abre novos mercados para a carne bovina brasileira e deve aumentar as vendas para o Canadá.

Em 2023, o Brasil exportou US$ 10,541 bilhões em carne bovina, totalizando 2,28 milhões de toneladas.

O Canadá importou US$ 39 milhões em carne bovina brasileira (8.192.380 kg) em 2023, um aumento de 18% em relação a 2022.

O secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Roberto Perosa, disse que a decisão da CFIA “representa um marco importante para o setor agropecuário brasileiro e reforça a importância do comprometimento contínuo dos nossos pecuaristas com os padrões sanitários”.

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Empresa expande atuação global

Beckhauser registra crescimento nas exportações de equipamentos de contenção bovina

O mercado pecuário brasileiro enfrenta desafios em 2023, com a queda nos preços da arroba e a necessidade de priorizar investimentos. No entanto, a empresa Beckhauser percebeu uma oportunidade de crescimento, expandindo suas exportações e destacando-se no mercado de contenção bovina. Neste artigo, exploraremos as estratégias e conquistas da Beckhauser, apresentando um panorama do setor pecuário e o impacto das exportações de equipamentos de contenção bovina para a empresa. Fique conosco para conhecer os detalhes deste crescimento e as projeções para o futuro da Beckhauser e da pecuária brasileira.

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Avanço da automação

Apontada como uma tendência da pecuária moderna, a contenção automatizada foi a linha de vendas da empresa que mais cresceu no ano, acompanhando a evolução do setor e a abertura para o olhar da tecnologia como aliada na produção.

Essa tendência ganha força partir da mudança de geração em curso atualmente. Assim como a maior profissionalização da atividade e a busca por melhoria de produtividade, diante de margens mais apertadas também são elementos que contribuíram para esse resultado. “A dificuldade em relação à disponibilidade de pessoas para o trabalho no campo também tem despontado como um fator de investimento em tecnologia, pois tornou-se um imperativo para reter talentos no campo”, destaca Mariana.

Nesse sentido, contar com um becksafe montado de acordo com a necessidade e as especificidades de cada negócio contribui para otimizar o custo-benefício dessa ferramenta no orçamento das fazendas.

Diferencial do modelo de negócios

A estratégia de contar com distribuidores comerciais, pioneira nesse segmento e com inspiração no setor automotivo, permitiu um crescimento de 201% no seu faturamento total em cinco anos de implementação.

“Adotamos esse modelo inédito no segmento de contenção bovina com o objetivo de melhorar a qualidade e a agilidade no atendimento ao cliente, sobretudo em serviços e suporte técnico, num momento em que nos preparávamos para construir uma nova fábrica para a empresa. O aumento nas vendas, que proporcionou essa expansão, foi uma consequência do planejamento e da estruturação desse projeto”, avalia.

O objetivo desse trabalho foi profissionalizar a área administrativa da Beckhauser e, nessa trajetória, após análise dos resultados da empresa, a conclusão foi de que a transição para um sistema envolvendo distribuidores traria retornos mais assertivos e permitiria que a produção de equipamentos de contenção fosse o foco das operações fabris.

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2024: Um Novo Horizonte para a Pecuária Brasileira

Com a visão otimista para o próximo ano, a CEO Mariana Beckhauser enxerga um movimento de retomada no mercado, inclusive no preço da arroba, o que é animador. Além disso, a estratégia da empresa inclui muitos planos para 2024, começando com a apresentação de uma nova marca que reflete toda a expansão do negócio a partir de uma visão de ecossistema integrado.

O Futuro do Becksafe e das Exportações

A mudança na abordagem do equipamento de contenção, com a criação do termo becksafe, permite que a empresa mantenha em seu radar a expansão do volume de produtos exportados, seguindo a tendência registrada em 2023. Com o uso de um termo com raiz no inglês, a Beckhauser abre portas para negociações globais sem perder sua identidade, oferecendo segurança, boas práticas, produtividade e qualidade da carcaça.

Conclusão: Inovação e Sustentabilidade para a Pecuária do Futuro

A Beckhauser aproveitou o cenário desafiador da pecuária brasileira em 2023 para expandir suas exportações, apostando na automação e em um modelo de negócios inovador. Além disso, a empresa segue comprometida com a sustentabilidade e o bem-estar social, conquistando reconhecimento e preparando-se para um novo horizonte em 2024.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Crescimento das Exportações de Equipamentos de Contenção Bovina pela Beckhauser

O artigo destaca o crescimento das exportações de equipamentos de contenção bovina pela empresa Beckhauser, em meio a um cenário desafiador no mercado pecuário brasileiro. A CEO da empresa, Mariana Beckheuser, ressalta a reacomodação do mercado pecuário e a oportunidade de expandir para outros mercados, principalmente na América Latina. Além disso, a empresa investe em automação e adota um modelo de negócios inovador, conquistando reconhecimento por sua contribuição para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

FAQs

1. Qual foi o principal fator que impulsionou o crescimento das exportações da Beckhauser?

O principal impulsionador foi a reacomodação do mercado pecuário brasileiro, levando a empresa a explorar oportunidades em outros mercados, como a América Latina.

2. Qual foi a tendência de vendas que mais cresceu no ano para a empresa?

A tendência de vendas que mais cresceu foi a contenção automatizada, acompanhando a evolução do setor e a abertura para a tecnologia como aliada na produção.

3. Qual foi o diferencial do modelo de negócios adotado pela Beckhauser?

O diferencial foi a estratégia de contar com distribuidores comerciais, proporcionando agilidade no atendimento ao cliente e permitindo que a produção de equipamentos fosse o foco das operações fabris.

4. Como a Beckhauser contribui para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU?

A empresa economiza água por meio de seu sistema de reuso de água da chuva, utiliza energia fotovoltaica na produção, promove a reciclagem de papel e papelão, planta árvores e destina parte do lucro a doações para causas sociais.

5. Qual é a perspectiva da CEO para o próximo ano?

A CEO tem uma visão otimista para o próximo ano, com planos de expansão do negócio e foco na marca “becksafe” para aumentar o volume de produtos exportados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Beckhauser registra crescimento nas exportações de equipamentos de contenção bovina

O momento do mercado pecuário brasileiro, com o preço da arroba menor do que nos anos anteriores, criou um cenário desafiador para o setor em 2023. Nesse contexto, os pecuaristas focam em manter o giro de suas fazendas, priorizando necessidades como nutrição e genética, por exemplo, e deixando investimentos em infraestrutura e equipamentos para depois.

Para a Beckhauser, empresa do segmento de contenção bovina, isso foi encarado como um momento de acomodação do mercado e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de expandir seus horizontes, com um aumento significativo em suas exportações.

“Acreditamos que, para além do movimento do ciclo pecuária normal, vivemos em 2023 um momento de reacomodação da pecuária após anos de alta muito intensa.”, avalia Mariana Beckheuser, CEO da companhia. “Porém, o cenário não é o mesmo fora do Brasil e aproveitamos o espaço em outros mercados da América Latina, para levar soluções que ajudem a evoluir a contenção e o manejo com o olhar do bem-estar animal e humano a essas pecuárias, que, muitas vezes, têm o Brasil como uma referência no desenvolvimento da atividade e também como fornecedor de tecnologia, máquinas e equipamentos.”

A executiva destaca a participação da Argentina na compra de equipamentos de contenção bovina, os becksafe, mesmo com as restrições causadas pela crise econômica vivida pelo país vizinho.

Avanço da automação

Apontada como uma tendência da pecuária moderna, a contenção automatizada foi a linha de vendas da empresa que mais cresceu no ano, acompanhando a evolução do setor e a abertura para o olhar da tecnologia como aliada na produção.

Essa tendência ganha força partir da mudança de geração em curso atualmente. Assim como a maior profissionalização da atividade e a busca por melhoria de produtividade, diante de margens mais apertadas também são elementos que contribuíram para esse resultado. “A dificuldade em relação à disponibilidade de pessoas para o trabalho no campo também tem despontado como um fator de investimento em tecnologia, pois tornou-se um imperativo para reter talentos no campo”, destaca Mariana.

Nesse sentido, contar com um becksafe montado de acordo com a necessidade e as especificidades de cada negócio contribui para otimizar o custo-benefício dessa ferramenta no orçamento das fazendas.

“Mesmo diante de uma queda nos números gerais, atribuímos o crescimento das vendas na automação ao perfil do cliente que investe nessa tecnologia ser o produtor mais profissional, que faz as contas de custo-benefício, que tem planejamento e, portanto, não fica tão dependente das flutuações do mercado para a tomada de decisões. O negócio também é impactado pelo preço da arroba, mas a diferença está na forma como o pecuarista lida com essa situação, na visão de longo prazo”.

Diferencial do modelo de negócios

A estratégia de contar com distribuidores comerciais, pioneira nesse segmento e com inspiração no setor automotivo, permitiu um crescimento de 201% no seu faturamento total em cinco anos de implementação.

“Adotamos esse modelo inédito no segmento de contenção bovina com o objetivo de melhorar a qualidade e a agilidade no atendimento ao cliente, sobretudo em serviços e suporte técnico, num momento em que nos preparávamos para construir uma nova fábrica para a empresa. O aumento nas vendas, que proporcionou essa expansão, foi uma consequência do planejamento e da estruturação desse projeto”, avalia.

O objetivo desse trabalho foi profissionalizar a área administrativa da Beckhauser e, nessa trajetória, após análise dos resultados da empresa, a conclusão foi de que a transição para um sistema envolvendo distribuidores traria retornos mais assertivos e permitiria que a produção de equipamentos de contenção fosse o foco das operações fabris.

O projeto como um todo, desde a mudança da fábrica de Paranavaí (PR) para Maringá (PR) até a participação da consultoria para essa transição no modelo de negócios, foi fruto de um investimento de R$ 13 milhões à época.

Legado para as pessoas

Neste ano, a Beckhauser conquistou o Selo SESI ODS 2023, por seguir contribuindo para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU). No que se refere à sustentabilidade de suas instalações em Maringá (PR), a empresa economizou 43 mil litros de água ao longo dos 12 meses, por meio de seu sistema de reuso de água da chuva. Além disso, energia fotovoltaica foi utilizada na produção de 25% do volume total de equipamentos.

A empresa ajudou a reciclar 1.125 kg de papel e papelão e outros 539 kg de plástico, em parceria com uma organização não-governamental que presta assistência a jovens com dependência química, e plantou mais de mil mudas de ipê.

Foram 10 as entidades assistidas pela Beckhauser em 2023, locais e com alcance nacional, com 1% de todo o lucro aferido destinado a doações para causas sociais (além do permitido por lei como isenção fiscal), em especial no combate à fome. No campo da pecuária, mais de 400 pessoas foram diretamente impactadas por treinamentos em manejo racional.

2024: ano de retomadas

A CEO tem uma visão otimista para o próximo ano, não apenas a partir do diagnóstico das vendas, mas também do acompanhamento do mercado e do contato direto com pecuaristas.

“Para 2024 nossa perspectiva é otimista. Já sentimos um movimento no mercado de início de retomada, mesmo no próprio preço da arroba, o que é animador. Além disso, na nossa estratégia, temos muitos planos para este ano. Já largamos com uma nova marca, apresentada no final de 2023 e que puxa todo um movimento de expansão do negócio a partir dessa identidade visual que abarca muito além do boi, englobando toda uma visão de negócio de ecossistema integrado”, pontua.

A mudança na forma de abordar o equipamento de contenção, com a criação do termo becksafe, permite que a empresa mantenha em seu radar a expansão do volume de produtos exportados, seguindo a tendência registrada em 2023.

“Utilizar um termo com sua raiz no inglês, a língua tradicionalmente utilizada em transações comerciais, abre portas para que possamos negociar com cada vez mais regiões do mundo sem perder a nossa identidade, inserida no ‘beck’, e oferecendo nessa ferramenta de trabalho garantia de segurança, uso de boas práticas em respeito ao bemestar animal e humano e ao meio ambiente, além de melhora na produtividade e na qualidade da carcaça. É a contenção bovina como instrumento para a produção consciente e eficiente”, finaliza.

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Marca de embalagens DaColheita expande exposição na BRAZIL CONFERENCE & EXPO

Entre as inovações em produtos, embalagens e tecnologias apresentadas na The Brazil Conference & Expo, as soluções conservadoras da DaColheita ganharam destaque para um público seleto da cadeia de hortifrutigranjeiros. Maior encontro da indústria de flores, frutas, verduras e legumes (FFLV), realizado no Expo Center Norte, no dia 30 de agosto, o evento é organizado pela International IFPA – Fresh Produce Association em parceria com a Francal Feiras. A IFPA atende toda a cadeia de suprimentos, apoiando os associados da indústria de produtos frescos e florais.

Presente desde a primeira edição do evento, a Termotécnica, fabricante da linha de conservadores DaColheita, teve suas expectativas atendidas, com o crescimento em número e qualidade de público e participantes, incluindo importantes parceiros como Abrafrutas, Ibrahort e Fermac Cargo Logística Internacional. “O fortalecimento deste evento reflete também neste setor cada vez mais organizado e no próprio desenvolvimento da empresa no agronegócio com soluções e novidades de conservadores pós-colheita. Conseguimos nos aproximar do varejo de hortifruti nessa missão de valorizar os produtos produzidos aqui para atender os mercados consumidores do Brasil e do mundo”, afirma o diretor superintendente da Termotécnica, Nivaldo Fernandes de Oliveira.

No evento do IFPA, a empresa pode apresentar os atributos da conservadora DaColheita que agregam muito valor, atuando em toda a cadeia do agronegócio: no acondicionamento de produtos frescos, na facilidade e custo/benefício da logística de transporte, armazenagem e varejo. As embalagens DaColheita já são utilizadas por produtores de todo o Brasil para embalar e transportar 40 tipos diferentes de frutas. Mas o público da The Brazil Conference & Expo também pode conhecer em primeira mão as caixas conservadoras da DaColheita para hortaliças, principalmente tomate e pimentão. A empresa também apresentou soluções para flores e a novíssima embalagem modular para bebidas, que contém garrafas de vinhos, espumantes, cachaças, cervejas, entre outros.

Premiada internacionalmente na categoria Save Food pela World Packaging Organisation, as soluções DaColheita acomodam e protegem muito bem os produtos frescos, reduzindo perdas e desperdícios em toda a cadeia. Esta é uma preocupação crescente da indústria que foi apresentada na Conferência por Elena Ozeritskaya, Diretora de Consumer Insight – Concept & Brand Developer in Food at Fresh Insight.

Como expositora, a Termotécnica também teve a oportunidade de levar a um público-alvo informações sobre reciclagem e logística reversa de embalagens. O objetivo da empresa é ampliar as parcerias para a reciclagem de embalagens pós-consumo em toda a cadeia de produção, distribuição, varejo e consumo. Para isso, lançou o portal Sou Reciclável (soureciclavel.com.br).

Quem acessar o portal terá informações sobre porque reciclar esse material, como reciclá-lo e, muito importante, onde encontrar os pontos de descarte mais próximos em todo o país. Para ampliar essa rede de parceiros, empresas e entidades que queiram aderir ao Programa Reciclar EPS podem se cadastrar diretamente no site. “No Brasil e no mundo, os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à pegada ambiental das empresas e estamos comprometidos com essa agenda apresentando soluções que estejam alinhadas a essas demandas”, afirma o presidente da Termotécnica, Albano Schmidt.

Com a expertise adquirida nesta parceria com os produtores dos principais polos fruticultores do país, fornecendo conservantes de forma contínua e exponencial desde 2010, a Termotécnica amplia e implementa melhorias na linha DaColheita para atender outras regiões e lavouras FFLV. Diante do cenário de crescimento do comércio exterior e do varejo digital, o EPS – mais conhecido como isopor* – tem se mostrado uma excelente alternativa para embalagens. Suas propriedades preservam o frescor e a qualidade dos produtos que saem das fazendas até chegarem ao consumidor nos mercados mais distantes com alta proteção e isolamento térmico, além de ser um material 100% reciclável, entre outras vantagens.

As soluções pós-colheita da Termotécnica podem prolongar a vida útil das frutas em até 30%, mantendo suas propriedades nutricionais por mais tempo. Certificada por testes em laboratórios europeus (AgroTropical e Frutify), em diferentes culturas, esses resultados proporcionam redução de perdas e desperdícios de alimentos, o que torna a linha DaColheita sustentável e adequada para o armazenamento de frutas desde a colheita até o consumidor, reduzindo a absorção dos impactos do transporte e melhorar a exposição no varejo.

Com tecnologia e design patenteados, permitem alto isolamento térmico, fácil empilhamento e transporte. Isso também representa mais dias com frutas saudáveis ​​nas gôndolas, com muitas vantagens para o varejista. Ainda sobre as questões de operação e custos logísticos, são comprovados os benefícios do conservador em EPS DaColheita em relação a outros materiais. Em comparação com as embalagens de papelão, por exemplo, as embalagens conservadoras de EPS são até 60% mais leves, reduzindo o peso em cerca de 30%, o que também representa economia no frete.

Tudo isso traz grandes vantagens para todos os envolvidos na cadeia de distribuição. Para os produtores, proporciona uma menor taxa de retorno de lotes de frutas fora do padrão de qualidade exigido pelos clientes e permite a abertura de novos mercados mais distantes. Para distribuidores e varejistas, proporciona maior giro no PDV, pois eles têm sua marca associada a frutas de qualidade, com a manutenção do preço. Da colheita à mesa do consumidor final, a fruta permanece mais fresca, nutritiva e saborosa.

As soluções de embalagens EPS da DaColheita proporcionam ganhos efetivos e aumento de competitividade em toda a cadeia do agronegócio:

  • Significativa redução de perdas em embarques de longa distância.
  • Conservação da temperatura, sem quebra a frio na cadeia, e menor desidratação do fruto.
  • Menor custo no frete aéreo, com menos quilos por palete, gerando economia no custo total do frete.
  • Valorização da fruta no ponto de venda, com ganho de market share.



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Operação Illusio se expande para o interior de SP e constata vendas irregulares de orgânicos

A Operação Illusio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), fiscalizou a comercialização de produtos orgânicos e as Organizações de Controle Social (OCSs) – grupos de produtores que autoverificam e controlam a comercialização direta de alimentos orgânicos – no interior do São Paulo. Paulo em agosto. A ação ocorreu nas regiões de Agudos, Sorocaba, Campinas, Ibiúna e São José do Rio Preto, com 15 pontos de venda e duas OCSs fiscalizadas, resultando em sete autos de infração.

O principal problema encontrado na hora de vender em lojas físicas e sites é a presença de produtos orgânicos e convencionais em um mesmo espaço, o que pode enganar o consumidor. De acordo com a legislação, em locais onde haja área específica, isolada e identificada para produtos orgânicos, é proibida a mistura com produtos convencionais. Em julho, a Operação Illusio inspecionou feiras, estabelecimentos de vendas online e OCSs na capital paulista e na região do Vale do Ribeira.

De acordo com a chefe do Núcleo de Apoio à Produção Orgânica de São Paulo (Nusorg-SP), Virgínia Germani, a ação no interior envolveu equipes de 12 profissionais da Superintendência Federal da Agricultura de São Paulo (SFA-SP). A ação fiscalizou desde grandes distribuidores e redes de supermercados até pequenos estabelecimentos.

No total, foram recolhidas 13 amostras de produtos biológicos certificados para verificar a sua regularidade. “As amostras dos produtos in natura serão analisadas pelo próprio laboratório do Ministério da Agricultura e, para cumprir, não podem conter resíduos de agrotóxicos”, explica Virgínia.

Foram coletadas amostras de batata, berinjela, cenoura, laranja, acelga, couve, maçã fuji, repolho verde, pepino japonês, pimentão amarelo e morango. A expectativa é que os resultados sejam conhecidos em setembro.

Segundo o chefe da Nusorg, em caso de violação do resultado da análise, a responsabilidade recai sobre o comerciante, caso o produto seja vendido a granel. Se embalado, o produtor ou empacotador é responsável.

A operação Illusio no interior começou em São José do Rio Preto, com cinco supermercados e um distribuidor visitados entre os dias 2 e 8 de agosto. Na região, quatro autos de infração foram lavrados pelos fiscais do ministério. Em Campinas, cinco vendedores de uma feira de orgânicos foram fiscalizados no domingo, dia 21.

Em Sorocaba, quatro hortas urbanas foram visitadas nos dias 16, 17 e 24 de agosto. Apenas um, do Jardim Europa, seguia todos os passos da legislação brasileira para produtos orgânicos. Os responsáveis ​​estão listados no Cadastro Nacional de Produtos Orgânicos e são certificados desde maio pelo Mapa. Além de vender no local de produção, a horta também vende pela internet, apresentando os produtos corretamente no site.

Nas outras três hortas de Sorocaba, foi constatado o descumprimento da legislação e lavrados autos de infração. Em uma delas, com a inscrição “horta orgânica”, foi encontrado no solo adubo químico, o que é proibido. “Existe uma certa confusão entre horta orgânica e horta urbana. O cultivo é feito em pequena escala, por um núcleo familiar, mas não pode ser considerado orgânico se não for certificado e seguir a legislação”, explica Virginia Germani.

Sem problemas

O distribuidor de Ibiúna vistoriado no dia 17 é certificado para revender produtos orgânicos há 12 anos. E há 22 anos a empresa é certificada para produzir alimentos com qualidade orgânica. Os produtos que passam por lá chegam a supermercados de São Paulo, Rio de Janeiro, norte do Paraná e Ribeirão Preto.

O sistema que permite rastrear a origem e destino dos produtos funcionou corretamente no dia da ação, mostrando inclusive a preparação da equipe que trata dos dados. Todo o processo analisado pelos fiscais estava correto.

agudo

Em Agudos, os fiscais seguiram a rotina de duas OCSs em um assentamento. O sistema de controle e garantia não foi considerado adequado e a equipe determinou um prazo de 30 dias para os produtores decidirem se pretendem regularizar as ações ou encerrar as atividades.

De acordo com a legislação, os produtores que fazem parte de uma OCS devem seguir algumas regras estabelecidas pelo Mapa, como reuniões periódicas registradas em atas assinadas pelos participantes e visitas às propriedades dos associados. Isso garante o compromisso de todos com os cuidados técnicos que a legislação orgânica estabelece. Seguindo essas regras, os agricultores recebem uma declaração do MAPA que permite a comercialização dos produtos apenas diretamente ao consumidor.

Com base nas fiscalizações das OSCs do estado, as equipes técnicas do Mapa identificaram que a pandemia tem dificultado o controle dos grupos de produtores, uma vez que o sistema de garantia da produção orgânica é colaborativo e comunitário e exige reuniões e visitas em grupo às propriedades. Com a retomada das atividades presenciais, o momento é propício para a reorganização das OSCs.

Conceito orgânico

Em vários pontos de venda visitados, os fiscais perceberam que alguns produtores ainda confundem o conceito de orgânico com a ausência de agrotóxicos. Nem todos os consumidores têm essa clareza também. “A ausência de resíduos de agrotóxicos é apenas um dos fatores. O uso de adubo adequado, condições de trabalho na produção, responsabilidade socioambiental, cuidados no transporte e armazenamento, entre outros itens, também são considerados na certificação”, explica o auditor agrícola Danilo Kamimura, chefe da Divisão de Defesa Agropecuária. (DDA) da superintendência de São Paulo.

Próximos passos

As empresas ou produtores que receberam o auto de infração têm 10 dias para apresentar a defesa. Em seguida, o processo administrativo é notificado e julgado pelo Mapa. As penalidades podem variar de advertência a multa de até R$ 1 milhão. Os nomes das empresas fiscalizadas são divulgados somente após a decisão final. No caso das OSCs, não é lavrado auto de infração, mas as organizações têm prazo para se adequar ou não estão cadastradas, perdendo o direito de fazer a venda direta dos produtos como orgânicos.



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Operação Illusio se expande para o interior de SP e encontra vendas irregulares…

São José do Rio Preto, Agudos, Sorocaba, Ibiúna e Campinas recebem ações de fiscalização; O problema mais comum é enganar os consumidores

A Operação Illusio, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), fiscalizou a comercialização de produtos orgânicos e as Organizações de Controle Social (OCSs) – grupos de produtores que autoverificam e controlam a comercialização direta de alimentos orgânicos – no interior do São Paulo. Paulo em agosto. A ação ocorreu nas regiões de Agudos, Sorocaba, Campinas, Ibiúna e São José do Rio Preto, com 15 pontos de venda e duas OCSs fiscalizadas, resultando em sete autos de infração.

O principal problema encontrado na hora de vender em lojas físicas e sites é a presença de produtos orgânicos e convencionais em um mesmo espaço, o que pode enganar o consumidor. De acordo com a legislação, em locais onde haja área específica, isolada e identificada para produtos orgânicos, é proibida a mistura com produtos convencionais. Em julho, a Operação Illusio inspecionou feiras, estabelecimentos de vendas online e OCSs na capital paulista e na região do Vale do Ribeira.

De acordo com a chefe do Núcleo de Apoio à Produção Orgânica de São Paulo (Nusorg-SP), Virgínia Germani, a ação no interior envolveu equipes de 12 profissionais da Superintendência Federal da Agricultura de São Paulo (SFA-SP). A ação fiscalizou desde grandes distribuidores e redes de supermercados até pequenos estabelecimentos.

No total, foram recolhidas 13 amostras de produtos biológicos certificados para verificar a sua regularidade. “As amostras dos produtos in natura serão analisadas pelo próprio laboratório do Ministério da Agricultura e, para cumprir, não podem conter resíduos de agrotóxicos”, explica Virgínia.

Foram coletadas amostras de batata, berinjela, cenoura, laranja, acelga, couve, maçã fuji, repolho verde, pepino japonês, pimentão amarelo e morango. A expectativa é que os resultados sejam conhecidos em setembro.

Segundo o chefe da Nusorg, em caso de violação do resultado da análise, a responsabilidade recai sobre o comerciante, caso o produto seja vendido a granel. Se embalado, o produtor ou empacotador é responsável.

A operação Illusio no interior começou em São José do Rio Preto, com cinco supermercados e um distribuidor visitados entre os dias 2 e 8 de agosto. Na região, quatro autos de infração foram lavrados pelos fiscais do ministério. Em Campinas, cinco vendedores de uma feira de orgânicos foram fiscalizados no domingo, dia 21.

Em Sorocaba, quatro hortas urbanas foram visitadas nos dias 16, 17 e 24 de agosto. Apenas um, do Jardim Europa, seguia todos os passos da legislação brasileira para produtos orgânicos. Os responsáveis ​​estão listados no Cadastro Nacional de Produtos Orgânicos e são certificados desde maio pelo Mapa. Além de vender no local de produção, a horta também vende pela internet, apresentando os produtos corretamente no site.

Nas outras três hortas de Sorocaba, foi constatado o descumprimento da legislação e lavrados autos de infração. Em uma delas, com a inscrição “horta orgânica”, foi encontrado no solo adubo químico, o que é proibido. “Existe uma certa confusão entre horta orgânica e horta urbana. O cultivo é feito em pequena escala, por um núcleo familiar, mas não pode ser considerado orgânico se não for certificado e seguir a legislação”, explica Virginia Germani.

Sem problemas

O distribuidor de Ibiúna vistoriado no dia 17 é certificado para revender produtos orgânicos há 12 anos. E há 22 anos a empresa é certificada para produzir alimentos com qualidade orgânica. Os produtos que passam por lá chegam a supermercados de São Paulo, Rio de Janeiro, norte do Paraná e Ribeirão Preto.

O sistema que permite rastrear a origem e destino dos produtos funcionou corretamente no dia da ação, mostrando inclusive a preparação da equipe que trata dos dados. Todo o processo analisado pelos fiscais estava correto.

agudo

Em Agudos, os fiscais seguiram a rotina de duas OCSs em um assentamento. O sistema de controle e garantia não foi considerado adequado e a equipe determinou um prazo de 30 dias para os produtores decidirem se pretendem regularizar as ações ou encerrar as atividades.

De acordo com a legislação, os produtores que fazem parte de uma OCS devem seguir algumas regras estabelecidas pelo Mapa, como reuniões periódicas registradas em atas assinadas pelos participantes e visitas às propriedades dos associados. Isso garante o compromisso de todos com os cuidados técnicos que a legislação orgânica estabelece. Seguindo essas regras, os agricultores recebem uma declaração do MAPA que permite a comercialização dos produtos apenas diretamente ao consumidor.

Com base nas fiscalizações das OSCs do estado, as equipes técnicas do Mapa identificaram que a pandemia tem dificultado o controle dos grupos de produtores, uma vez que o sistema de garantia da produção orgânica é colaborativo e comunitário e exige reuniões e visitas em grupo às propriedades. Com a retomada das atividades presenciais, o momento é propício para a reorganização das OSCs.

Conceito orgânico

Em vários pontos de venda visitados, os fiscais perceberam que alguns produtores ainda confundem o conceito de orgânico com a ausência de agrotóxicos. Nem todos os consumidores têm essa clareza também. “A ausência de resíduos de agrotóxicos é apenas um dos fatores. O uso de adubo adequado, condições de trabalho na produção, responsabilidade socioambiental, cuidados no transporte e armazenamento, entre outros itens, também são considerados na certificação”, explica o auditor agrícola Danilo Kamimura, chefe da Divisão de Defesa Agropecuária. (DDA) da superintendência de São Paulo.

Próximos passos

As empresas ou produtores que receberam o auto de infração têm 10 dias para apresentar a defesa. Em seguida, o processo administrativo é notificado e julgado pelo Mapa. As penalidades podem variar de advertência a multa de até R$ 1 milhão. Os nomes das empresas fiscalizadas são divulgados somente após a decisão final. No caso das OSCs, não é lavrado auto de infração, mas as organizações têm prazo para se adequar ou não estão cadastradas, perdendo o direito de fazer a venda direta dos produtos como orgânicos.



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Brasil expande exportação de sêmen e embriões ao Paraguai

sêmen
Brasil expande exportação de sêmen e embriões ao Paraguai 16

Abertura do mercado paraguaio para exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos

Governo brasileiro anuncia nova oportunidade para o setor agropecuário

O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira (22) a abertura do mercado paraguaio para as exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos. Esta medida é resultado de intensas negociações entre os dois países desde março deste ano, e foi concluída com a publicação dos requisitos zoosanitários pelo Paraguai.

Os requisitos estabelecem normas rígidas de manipulação, carregamento e transporte dos produtos, que devem seguir os padrões internacionais de higiene e segurança. Dessa forma, busca-se garantir que os animais não sejam expostos a fontes potenciais de contaminação durante o processo.

O mercado paraguaio representa uma oportunidade promissora para as exportações brasileiras de material genético animal. Entre janeiro e outubro deste ano, as exportações desse setor, excluindo o material genético bovino, alcançaram o valor de US$ 825,2 mil. Os principais destinos dessas exportações são a Costa Rica, o Equador, o Paraguai, o Peru e o Uruguai.

Com a abertura do mercado paraguaio, o Brasil conquista seu 65º novo mercado externo para os produtos agropecuários este ano. Essa conquista evidencia o sucesso do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em fortalecer o agronegócio brasileiro no cenário global.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Abertura do mercado paraguaio para exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos

1.1. Negociações entre Brasil e Paraguai

1.2. Requisitos zoosanitários para exportação

2. Condições de manipulação, carregamento e transporte dos produtos

2.1. Padrões higiênico-sanitários internacionais

2.2. Prevenção de contaminação dos animais

3. Exportações brasileiras de material genético

3.1. Mercados importadores de produtos brasileiros

3.2. Principais destinos de exportação

4. Resultados da abertura do mercado paraguaio

4.1. Novos mercados externos para produtos agropecuários brasileiros

4.2. Trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária e do Ministério das Relações Exteriores

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O governo brasileiro anunciou nesta quarta-feira (22) a abertura do mercado paraguaio para as exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos.

A medida, que foi negociada entre os dois países desde março deste ano, foi concluída com a publicação dos requisitos zoosanitários pela autoridade sanitária do Paraguai.

De acordo com o documento, as condições de manipulação, carregamento e transporte dos produtos devem obedecer aos padrões higiênico-sanitários recomendados internacionalmente. Isso garante que os animais não sejam expostos a fontes potenciais de contaminação.

As exportações brasileiras de material genético animal, excluído o material genético de origem bovina, somaram US$ 825,2 mil de janeiro a outubro deste ano. O principal mercado importador do produto brasileiro é a Costa Rica, seguida pelo Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.

Com a abertura do mercado paraguaio, o Brasil alcança a marca de 65 novos mercados externos para os produtos agropecuários brasileiros neste ano. Os resultados são fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

O governo brasileiro anunciou hoje a abertura do mercado paraguaio para as exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos. Essa medida, que foi negociada entre os dois países desde março deste ano, foi concluída com a publicação dos requisitos zoosanitários pela autoridade sanitária do Paraguai.

De acordo com o documento, as condições de manipulação, carregamento e transporte dos produtos devem obedecer aos padrões higiênico-sanitários recomendados internacionalmente, garantindo que os animais não sejam expostos a fontes potenciais de contaminação.

As exportações brasileiras de material genético animal, excluído o material genético de origem bovina, foram bastante significativas, totalizando US$ 825,2 mil de janeiro a outubro deste ano. O principal mercado importador do produto brasileiro é a Costa Rica, seguida pelo Equador, Paraguai, Peru e Uruguai.

Com a abertura do mercado paraguaio, o Brasil conquista mais um importante mercado externo para os produtos agropecuários brasileiros. Essa conquista é resultado do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE).

A abertura do mercado paraguaio é motivo de comemoração para o setor agropecuário brasileiro. Isso porque, além de ampliar as possibilidades de exportação para o país vizinho, essa medida também fortalece o setor, gerando mais empregos e renda para os produtores.

Com a expansão dos mercados externos, os produtores brasileiros têm a oportunidade de aumentar sua produção e investir em tecnologia, melhorando assim a qualidade dos produtos e possibilitando uma maior competitividade global.

Além disso, a abertura do mercado paraguaio é um reconhecimento da excelência da genética animal brasileira, que é reconhecida internacionalmente por sua qualidade e produtividade.

Para garantir o sucesso das exportações, é fundamental que os produtores sigam todas as regras e requisitos zoosanitários estabelecidos tanto pelo governo brasileiro quanto pelo governo paraguaio. Isso inclui a manipulação, carregamento e transporte adequados dos produtos, garantindo a biosseguridade e a qualidade dos animais.

A abertura desse novo mercado paraguaio representa um passo importante para o fortalecimento da cadeia produtiva do mercado de genética animal no Brasil. Com a ampliação das oportunidades de exportação, os produtores brasileiros têm a chance de expandir seus negócios e aumentar sua participação no mercado internacional.

É importante ressaltar que essa conquista é fruto de um trabalho conjunto entre o governo brasileiro e o governo paraguaio, mostrando o reconhecimento e a importância do setor agropecuário para ambos os países.

Por fim, espera-se que essa abertura do mercado paraguaio sirva como exemplo e incentivo para a busca de novos mercados externos, ampliando ainda mais as oportunidades para o setor agropecuário brasileiro. Com o aumento das exportações, é possível impulsionar o desenvolvimento econômico, gerando mais empregos e renda para o país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A abertura do mercado paraguaio para as exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos é uma ótima notícia para o setor agropecuário brasileiro. Essa medida representa mais um avanço nas relações comerciais entre os dois países e fortalece ainda mais a posição do Brasil como um dos principais exportadores de material genético animal. Além disso, demonstra o reconhecimento internacional da qualidade dos produtos brasileiros e o compromisso do país em seguir os padrões de segurança e higiene recomendados.

Perguntas e Respostas

1) Quais produtos foram liberados para exportação para o Paraguai?

Foram liberadas as exportações de sêmen e embriões caprinos e ovinos.

2) Quando foi concluída a negociação entre Brasil e Paraguai?

A negociação foi concluída em março deste ano.

3) Quais são os requisitos zoosanitários para a exportação de sêmen e embriões caprinos e ovinos?

De acordo com o documento, as condições de manipulação, carregamento e transporte dos produtos devem obedecer aos padrões higiênico-sanitários recomendados internacionalmente.

4) Quais são os principais mercados importadores do material genético animal brasileiro?

Os principais mercados importadores são a Costa Rica, o Equador, o Paraguai, o Peru e o Uruguai.

5) Quantos novos mercados externos o Brasil alcançou neste ano?

O Brasil alcançou a marca de 65 novos mercados externos para produtos agropecuários.

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