As negociações de milho seguem em ritmo lento no Brasil, visto que compradores estão à espera de novos recuos nos preços com o avanço da colheita, segundo informações do Cepea.
Vale lembrar que, agora, todos os estados produtores da segunda safra de milho já iniciaram a colheita – o estado de São Paulo era o único que ainda não havia iniciado as atividades.
No cenário externo, o fim do acordo de exportação de grãos pelo Mar Negro e os ataques que ocorreram na cidade portuária de Odessa, na Ucrânia, devem restringir ainda mais os embarques naquele território.
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SOJA
A disputa entre compradores domésticos e externos pela oleaginosa resultou em alta nos preços nacionais, que alcançaram, na semana passada, os maiores patamares nominais desde abril/23, conforme dados do Cepea.
DERIVADOS – Os preços do farelo de soja também subiram nos últimos dias. Além das influências da alta da matéria-prima e da valorização externa do derivado, a demanda pelo produto brasileiro segue aquecida, tanto por parte de compradores domésticos quanto de externos. Já os preços do óleo de soja caíram, influenciados pela retração de grande parte dos compradores.
Jornal do campo
Negociações de milho no Brasil e impactos no mercado de soja
As negociações de milho seguem em ritmo lento no Brasil, visto que compradores estão à espera de novos recuos nos preços com o avanço da colheita, segundo informações do Cepea. Agora, todos os estados produtores da segunda safra de milho já iniciaram a colheita, sendo que o estado de São Paulo era o único que ainda não havia iniciado as atividades.
No cenário externo, o fim do acordo de exportação de grãos pelo Mar Negro e os ataques que ocorreram na cidade portuária de Odessa, na Ucrânia, devem restringir ainda mais os embarques naquele território.
SOJA
A disputa entre compradores domésticos e externos pela oleaginosa resultou em alta nos preços nacionais, que alcançaram, na semana passada, os maiores patamares nominais desde abril/23, conforme dados do Cepea.
DERIVADOS – Os preços do farelo de soja também subiram nos últimos dias. Além das influências da alta da matéria-prima e da valorização externa do derivado, a demanda pelo produto brasileiro segue aquecida, tanto por parte de compradores domésticos quanto de externos. Já os preços do óleo de soja caíram, influenciados pela retração de grande parte dos compradores.
Conclusão:
As negociações de milho no Brasil estão em ritmo lento devido à expectativa de redução nos preços com o avanço da colheita. Além disso, os recentes eventos no Mar Negro e na Ucrânia devem restringir ainda mais os embarques no mercado externo. Enquanto isso, a disputa entre compradores domésticos e externos pela soja tem impulsionado os preços nacionais. A demanda pelo farelo de soja também está aquecida, porém, os preços do óleo estão em queda devido à retração dos compradores.
Perguntas frequentes:
1. Por que as negociações de milho estão lentas no Brasil?
R: Compradores estão esperando por novos recuos nos preços com o avanço da colheita.
2. Quais estados já iniciaram a colheita da segunda safra de milho?
R: Todos os estados produtores, incluindo São Paulo, já iniciaram a colheita.
3. Quais eventos impactaram o mercado de milho no cenário externo?
R: O fim do acordo de exportação de grãos pelo Mar Negro e os ataques em Odessa, na Ucrânia.
4. Por que os preços da soja estão altos no mercado nacional?
R: A disputa entre compradores domésticos e externos tem impulsionado os preços.
5. Como estão os preços dos derivados da soja?
R: Os preços do farelo de soja subiram, enquanto os preços do óleo de soja caíram.
Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
