Cotações do boi: subindo ou caindo? 🐮

Atualização do Mercado: Preço do Boi Gordo e do Atacado

Você sabia que o mercado de boi gordo está em constante movimento? O preço da arroba do boi pode variar de acordo com a região. Neste post, vamos analisar as últimas atualizações de preços em São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá. Além disso, também vamos abordar as tendências do mercado atacadista de carne bovina. Continue lendo para ficar por dentro de todas as novidades!

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Preço da arroba do boi

A análise do mercado pecuário aponta para uma variação nos preços da arroba do boi em diferentes regiões. Em São Paulo, o valor atingiu R$ 228, enquanto em Goiânia ficou em R$ 215, em Uberaba em R$ 221, Dourados com R$ 219 e Cuiabá com R$ 207. Essa diversidade de valores reflete a realidade econômica e as condições locais de cada mercado.

Atacado

No segmento atacadista, os preços da carne bovina mantiveram-se estáveis, sem grandes oscilações. A perspectiva é de que não haja aumentos significativos no curto prazo, em um cenário de demanda retraída e menor movimento no mercado. É importante ressaltar que, em comparação com outras proteínas, a carne de frango continua sendo uma opção mais competitiva para os consumidores.

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Os preços específicos de cortes como o quarto traseiro, a ponta de agulha e o quarto dianteiro também se mantiveram estáveis, com valores atualizados e de acordo com as condições do mercado.

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Conclusão: Mercado pecuário em equilíbrio no segundo trimestre

O cenário do mercado pecuário para o segundo trimestre se mostra equilibrado, com o pecuarista enfrentando desafios, mas ainda conseguindo manter o ritmo dos negócios. As condições das pastagens são um ponto de atenção, já que a pressão de oferta tende a aumentar. No entanto, os preços da arroba do boi e do mercado atacadista se mantêm estáveis, com pouca margem para reajustes. A competitividade da carne de frango também influencia nesse contexto. Diante disso, é importante que os pecuaristas estejam atentos às tendências e se adaptem às condições do mercado para garantir o sucesso de seus negócios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Perguntas Frequentes sobre o Preço da Arroba do Boi

1. Qual é o preço da arroba do boi em São Paulo?

O preço da arroba do boi em São Paulo está em torno de R$ 228.

2. Como está o preço da arroba do boi em Goiânia?

O preço da arroba do boi em Goiânia está em média R$ 215.

3. Qual é o valor da arroba do boi em Uberaba?

O preço da arroba do boi em Uberaba está em torno de R$ 221.

4. E em Dourados, qual é o preço da arroba do boi?

O preço da arroba do boi em Dourados é cerca de R$ 219.

5. Como está o valor da arroba do boi em Cuiabá?

O preço da arroba do boi em Cuiabá está em aproximadamente R$ 207.

Para se manter atualizado sobre o preço da arroba do boi em diferentes regiões do Brasil, consulte regularmente os dados disponíveis nos mercados.

Se você deseja mais informações sobre o mercado da pecuária e os preços do boi gordo, continue a leitura e saiba mais detalhes sobre as condições atuais do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

boi gordo mt

“O pecuarista ainda tenta cadenciar o ritmo dos negócios, contando com boas condições de pastagem. Para o segundo trimestre, a pressão de oferta tende a aumentar com a piora das condições das pastagens”, diz Iglesias.

Preço da arroba do boi

  • São Paulo (SP): R$ 228
  • Goiânia (GO): R$ 215
  • Uberaba (MG): R$ 221
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá (MT): R$ 207

Atacado

Já o mercado atacadista voltou a apresentar preços acomodados para a carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente de negócios ainda sugere pouco espaço para reajustes no decorrer da semana, em um período pautado por menor apelo ao consumo.

“Vale mencionar que a carne de frango segue mais competitiva se comparada às proteínas concorrentes”, afirma Iglesias.

O quarto traseiro permanece precificado a R$ 18,10 por quilo. A ponta de agulha permanece precificada a R$ 13,65 por quilo. O quarto dianteiro segue precificado a R$ 14,00 por quilo.

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Por que preços do boi estão caindo?

Descubra as tendências e os preços do mercado do boi gordo

Você sabia que o mercado físico do boi gordo está sofrendo quedas nos preços da arroba nas principais praças do país? As variações são mais acentuadas em Mato Grosso, e a oferta de fêmeas tem sido um grande elemento de pressão.

Entenda como essas mudanças impactam o setor pecuário

O analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, alerta que os pecuaristas precisam buscar ferramentas de proteção para o segundo trimestre, devido à perda de capacidade de retenção e às condições desfavoráveis para os negócios. A indústria frigorífica também enfrenta escalas de abate confortáveis, o que contribui para a queda nas cotações.

Confira os últimos preços da arroba do boi em diferentes praças do país

Veja como o mercado atacadista está se comportando diante dessas mudanças

Apesar da alta nos preços da carne bovina no atacado, a recuperação dos preços da arroba ainda não é garantida. O ritmo das exportações também não é suficiente para impulsionar os preços nesse momento, conforme ressaltou o analista.

Fique por dentro dos valores da ponta de agulha, do quarto traseiro e do quarto dianteiro e entenda como esses dados podem influenciar o cenário pecuário atual.

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Desenvolvimento

O mercado físico do boi gordo está em constante movimento, e os preços da arroba têm apresentado quedas significativas nas principais praças de produção e comercialização do país. Em especial, em Mato Grosso, as quedas estão mais acentuadas, o que tem preocupado os pecuaristas.

Oferta de fêmeas como elemento de pressão

A oferta de fêmeas tem sido um grande elemento de pressão nos primeiros trimestres do ano. Isso tem levado os pecuaristas a buscarem ferramentas de proteção para o segundo trimestre, visando minimizar as perdas e lidar com as condições desfavoráveis de mercado. Com a indústria frigorífica operando com escalas de abate confortáveis, a pressão sobre os preços da arroba tende a aumentar em todo o país.

Preços da arroba do boi

  • São Paulo, Capital: R$ 229
  • Goiânia, Goiás: R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 226
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá: R$ 204

Atacado

O mercado atacadista voltou a registrar altas nos preços da carne bovina. O ambiente favorável tem garantido a continuidade desse movimento, especialmente com a entrada dos salários na economia. No entanto, apesar da alta no atacado, a recuperação dos preços da arroba ainda enfrenta desafios, assim como a forte demanda de exportação não tem sido suficiente para impulsionar o mercado interno. Os preços das diferentes partes da carne bovina têm se mantido estáveis, com variações pontuais.

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Conclusão: Perspectivas para o mercado do boi gordo

Diante das oscilações nos preços da arroba do boi gordo e do cenário de oferta e demanda, é fundamental que os pecuaristas estejam atentos às tendências do mercado para tomarem decisões estratégicas. A busca por ferramentas de proteção e a análise constante das condições econômicas são essenciais para garantir a sustentabilidade dos negócios.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs sobre o mercado físico do boi gordo

1. Por que os preços da arroba do boi estão em queda?

Os preços da arroba do boi estão em queda devido à oferta de fêmeas, que é o grande elemento de pressão no início do ano.

2. Qual o impacto da perda de capacidade de retenção do pecuarista no mercado?

A perda de capacidade de retenção do pecuarista tende a acelerar a queda das cotações do boi gordo, uma vez que as condições para cadenciar o ritmo dos negócios ficam comprometidas.

3. Como está o atacado da carne bovina?

O atacado voltou a apresentar alta nos preços da carne bovina, impulsionado pela entrada dos salários na economia e pela reposição entre atacado e varejo.

4. Qual a previsão para os preços da arroba do boi no curto prazo?

No curto prazo, não há apelo para recuperação dos preços da arroba do boi, mesmo com o atacado em alta e o ritmo de exportação insuficiente.

5. Quais são os preços da carne bovina nos principais mercados?

  • São Paulo, Capital: R$ 229
  • Goiânia, Goiás: R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 226
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá: R$ 204

Com o mercado físico do boi gordo registrando queda nos preços da arroba, é importante ficar atento às tendências e fatores que influenciam essa variação. A oferta de fêmeas, a capacidade de retenção do pecuarista e o desempenho do atacado são alguns dos elementos que devem ser considerados ao analisar o atual cenário do mercado. Continue acompanhando para mais atualizações e insights sobre o mercado físico do boi gordo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

boi

O mercado físico do boi gordo fecha a semana registrando queda nos preços da arroba nas principais praças de produção e comercialização do país.

As quedas estão mais acentuadas em Mato Grosso.

A oferta de fêmeas é invariavelmente o grande elemento de pressão no decorrer dos primeiros trimestres.

“O pecuarista precisa buscar ferramentas de proteção para o segundo trimestre em função da perda de capacidade de retenção e piores condições para cadenciar o ritmo dos negócios, que tende a acelerar a queda das cotações país afora. A indústria frigorífica ainda se depara com escalas de abate confortáveis, que atendem a nove e dez dias úteis em média”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preços da arroba do boi

  • São Paulo, Capital: R$ 229
  • Goiânia, Goiás: R$ 217
  • Uberaba (MG): R$ 226
  • Dourados (MS): R$ 219
  • Cuiabá: R$ 204

Atacado

O atacado voltou a apresentar alta nos preços da carne bovina. Segundo Iglesias, o ambiente ainda é propício à continuidade deste movimento, pelo menos durante esta semana, que ainda conta com o efeito da entrada dos salários na economia, motivando a reposição entre atacado e varejo.

No entanto, mesmo com o atacado apresentando alta, há pouco apelo para recuperação dos preços da arroba, da mesma maneira que o forte ritmo de exportação também é insuficiente neste momento, assinalou-se.

A ponta de agulha foi precificada a R$ 13,30 por quilo, alta de R$ 0,30. O quarto traseiro segue no patamar de R$ 18,50 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 14,00 por quilo.

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Preços da arroba do boi em queda no Brasil: Confira!

Entenda o cenário atual da pecuária bovina no mercado brasileiro

Neste artigo, vamos analisar a situação atual do mercado de pecuária bovina no Brasil, com foco nos preços da arroba do boi e no mercado atacadista de carne bovina. Vamos trazer informações importantes sobre as condições das pastagens, as escalas de abate e os preços praticados em diferentes regiões do país. Se você acompanha esse mercado ou tem interesse em investir nele, não pode perder as análises e projeções que vamos apresentar a seguir.

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Desenvolvimento

Com base nas informações sobre o mercado de bovinos, é possível observar que as pastagens estão em boas condições, o que permite a adoção de estratégias favoráveis para o setor. Esse cenário tende a se manter durante o mês de março, proporcionando um relativo conforto nas escalas de abate, que variam entre sete e nove dias úteis em média.

Análise dos preços da arroba do boi

Em São Paulo, a arroba do boi está sendo cotada a R$ 235, Goiânia registra o valor de R$ 218, em Uberaba (MG) o preço é de R$ 229, Dourados (MS) apresenta o valor de R$ 221 e em Cuiabá o preço é de R$ 207. Esses números refletem a realidade do mercado e influenciam diretamente nas negociações e decisões dos produtores.

Impacto no mercado atacadista

No segmento atacadista, os preços da carne bovina estão estáveis, o que indica uma certa acomodação nesse setor. A expectativa é que haja uma melhora ao longo da primeira quinzena de março, período em que o consumo geralmente aumenta devido à entrada dos salários na economia. Isso pode impulsionar a reposição ao longo da cadeia produtiva e influenciar os preços praticados.

Diferenciação dos cortes de carne bovina

Quando analisamos os preços dos cortes de carne, podemos observar que o quarto dianteiro é precificado a R$ 12,80 por quilo, o quarto traseiro a R$ 18 por quilo e a ponta de agulha se mantém estável a R$ 12,80 por quilo. Essas informações são importantes para os consumidores e também para os produtores, que podem ajustar suas estratégias de acordo com a demanda de mercado.

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Conclusão: Tendências do Mercado de Bovinos para o mês de Março

Diante do cenário atual, é possível observar que as pastagens continuam em boas condições e as escalas de abate estão com relativo conforto. No entanto, os preços da carne bovina ainda estão enfraquecidos, com uma lenta reposição durante a segunda quinzena do mês. A expectativa é de uma melhora no início de março, com um aumento no consumo devido à entrada dos salários na economia. Portanto, é fundamental ficar atento às tendências do mercado e se preparar para possíveis mudanças nos preços e na demanda.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preço da arroba do boi

  • Pergunta 1: Qual é o preço da arroba do boi em São Paulo, Capital?
  • Resposta: O preço da arroba do boi em São Paulo, Capital, é de R$ 235.

  • Pergunta 2: E em Goiânia, Goiás, qual é o valor?
  • Resposta: Em Goiânia, Goiás, o preço da arroba do boi é R$ 218.

  • Pergunta 3: Qual é o valor da arroba do boi em Uberaba (MG)?
  • Resposta: Em Uberaba (MG), o valor da arroba do boi é R$ 229.

  • Pergunta 4: E em Dourados (MS), quanto custa a arroba do boi?
  • Resposta: Em Dourados (MS), a arroba do boi está sendo negociada a R$ 221.

  • Pergunta 5: Qual o preço da arroba do boi em Cuiabá?
  • Resposta: Em Cuiabá, o preço da arroba do boi é de R$ 207.

Atacado

O mercado atacadista está com preços acomodados para a carne bovina.

A boiada segue valorizada, com boas condições de pastagem e escalas de abate confortáveis, segundo Iglesias. A expectativa é de uma melhora nas vendas e nos preços ao longo do mês de março, com uma maior demanda devido à entrada dos salários na economia.

Para os interessados no mercado de bovinos, é importante ficar atento aos preços da arroba do boi e às tendências do mercado atacadista. Acompanhar as análises de especialistas como Iglesias pode ajudar na tomada de decisões e no planejamento de estratégias para o setor. Fique por dentro das últimas notícias e mantenha-se informado para aproveitar as oportunidades do mercado bovino.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

BOVINOS

“As pastagens ainda apresentam boas condições, permitindo a adoção desse tipo de estratégia. Este cenário deve permanecer durante o mês de março. As escalas de abate ainda apresentam relativo conforto, entre sete e nove dias úteis em média, somado ao comportamento da carne que permanece com preços enfraquecidos em meio à lenta reposição durante a segunda quinzena do mês”, assinalou Iglesias.

Preço da arroba do boi

  • São Paulo, Capital: R$ 235
  • Goiânia, Goiás: R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 229
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá: R$ 207

Atacado

O mercado atacadista apresenta preços acomodados para a carne bovina.

“O ambiente de negócios ainda sugere fragilidade no restante da semana, com expectativa de melhora durante a primeira quinzena de março, período marcado por um maior apelo ao consumo devido à entrada dos salários na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva”, disse Iglesias.

O quarto dianteiro seguiu a R$ 12,80 por quilo. O quarto traseiro foi precificado a R$ 18 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,80 por quilo, estável.

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Por que os preços estão caindo?

Como o mercado de carne bovina está se comportando?

Neste artigo, vamos analisar o cenário atual do mercado de carne bovina, com enfoque nos preços da arroba do boi e no mercado atacadista. Vamos entender as condições das pastagens, a oferta de animais para abate e os reflexos desses fatores nos preços praticados. Fique por dentro das informações mais recentes e descubra como esse mercado está se movimentando.

Preço da arroba do boi

Veja abaixo a variação dos preços da arroba do boi em diferentes regiões do país:

  • São Paulo, Capital: R$ 235
  • Goiânia, Goiás: R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 229
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá: R$ 207

Atacado

Confira como está o mercado atacadista de carne bovina e quais as expectativas para os próximos dias:

“O ambiente de negócios ainda sugere fragilidade no restante da semana, com expectativa de melhora durante a primeira quinzena de março, período marcado por um maior apelo ao consumo devido à entrada dos salários na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva”, disse Iglesias.

Saiba os valores praticados para cada corte da carne bovina e como esse mercado está se movimentando. Fique por dentro das últimas informações e análises neste setor tão importante para a economia nacional.

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Preço da arroba do boi

  • São Paulo, Capital: R$ 235
  • Goiânia, Goiás: R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 229
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá: R$ 207

Atacado

O mercado atacadista apresenta preços acomodados para a carne bovina.

“O ambiente de negócios ainda sugere fragilidade no restante da semana, com expectativa de melhora durante a primeira quinzena de março, período marcado por um maior apelo ao consumo devido à entrada dos salários na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva”, disse Iglesias.

O quarto dianteiro seguiu a R$ 12,80 por quilo. O quarto traseiro foi precificado a R$ 18 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,80 por quilo, estável.

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Conclusão

Diante do cenário atual, é possível observar que o mercado de carne bovina apresenta algumas particularidades que impactam diretamente nos preços da arroba do boi e no mercado atacadista. A expectativa é de uma melhora durante a primeira quinzena de março, o que pode impulsionar o consumo e motivar a reposição ao longo da cadeia produtiva. É importante estar atento a essas movimentações para tomar decisões estratégicas e aproveitar as oportunidades que surgirem no mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

No mercado de pecuária bovina, é importante estar sempre atento às variações de preços da arroba do boi e do mercado atacadista de carne bovina. Neste artigo, vamos analisar as condições atuais do mercado e as projeções para o mês de março, com informações fornecidas por especialistas do setor.

Preço da arroba do boi

Confira abaixo os preços da arroba do boi em algumas regiões do país:

  • São Paulo, Capital: R$ 235
  • Goiânia, Goiás: R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 229
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá: R$ 207

Mercado Atacadista

O mercado atacadista de carne bovina apresenta preços acomodados, conforme indicação de especialistas do setor.

“O ambiente de negócios ainda sugere fragilidade no restante da semana, com expectativa de melhora durante a primeira quinzena de março, período marcado por um maior apelo ao consumo devido à entrada dos salários na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva”, disse Iglesias.

Alguns preços de cortes de carne bovina no mercado atacadista:

  • O quarto dianteiro: R$ 12,80 por quilo
  • O quarto traseiro: R$ 18 por quilo
  • A ponta de agulha: R$ 12,80 por quilo

FAQs (Perguntas Frequentes)

1. Como estão as condições das pastagens para a pecuária bovina?

Atualmente, as pastagens ainda apresentam boas condições, o que permite a adoção de estratégias favoráveis para o gado.

2. Qual é a previsão para as escalas de abate de bovinos?

As escalas de abate ainda apresentam um relativo conforto, com uma média entre sete e nove dias úteis.

3. Como está o comportamento dos preços da carne bovina?

Os preços da carne bovina permanecem enfraquecidos devido à lenta reposição durante a segunda quinzena do mês.

4. O que esperar para o mercado atacadista de carne bovina em março?

Há projeções de melhora no mercado atacadista durante a primeira quinzena de março, com um aumento no consumo devido à entrada dos salários na economia.

5. Quais são os principais preços de cortes de carne bovina atualmente?

Alguns preços de cortes no mercado atacadista são: quarto dianteiro a R$ 12,80 por quilo, quarto traseiro a R$ 18 por quilo e ponta de agulha a R$ 12,80 por quilo.

Esperamos que as informações fornecidas neste artigo ajudem a compreender melhor o cenário atual da pecuária bovina e do mercado de carne bovina. Para mais detalhes e análises, continue acompanhando nossos conteúdos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

“As pastagens ainda apresentam boas condições, permitindo a adoção desse tipo de estratégia. Este cenário deve permanecer durante o mês de março. As escalas de abate ainda apresentam relativo conforto, entre sete e nove dias úteis em média, somado ao comportamento da carne que permanece com preços enfraquecidos em meio à lenta reposição durante a segunda quinzena do mês”, assinalou Iglesias.

Preço da arroba do boi

  • São Paulo, Capital: R$ 235
  • Goiânia, Goiás: R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 229
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá: R$ 207

Atacado

O mercado atacadista apresenta preços acomodados para a carne bovina.

“O ambiente de negócios ainda sugere fragilidade no restante da semana, com expectativa de melhora durante a primeira quinzena de março, período marcado por um maior apelo ao consumo devido à entrada dos salários na economia, motivando a reposição ao longo da cadeia produtiva”, disse Iglesias.

O quarto dianteiro seguiu a R$ 12,80 por quilo. O quarto traseiro foi precificado a R$ 18 por quilo. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,80 por quilo, estável.

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Boi gordo: queda nos preços no Brasil.

Novo cenário no mercado físico do boi gordo

Com preços mais baixos no mercado físico do boi gordo, o cenário atual sugere uma continuidade desse movimento no curto prazo. A oferta de animais terminados, principalmente de fêmeas, permanece representativa, especialmente no Centro-Norte do país. Essa situação tem reflexo nos preços da carne no atacado, que estão em queda devido ao desaquecimento da demanda e ao consequente aumento dos estoques.

Desafios e oportunidades

O analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, destaca que o ambiente de negócios atual apresenta desafios, como o avanço das escalas de abate, mas também abre oportunidades para os produtores se adaptarem a esse novo cenário. É importante estar atento às variações de preços da arroba do boi gordo em diferentes regiões, como São Paulo, Goiânia, Uberaba, Dourados e Cuiabá.

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Desenvolvimento

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando preços mais baixos, refletindo a tendência de queda que deve persistir no curto prazo. Com o avanço das escalas de abate e a redução dos preços da carne no atacado, a demanda desaquecida contribui para o aumento dos estoques.

Preço da arroba do boi gordo em diferentes regiões

  • São Paulo (Capital): R$ 236
  • Goiânia (GO): R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 232
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá (MT): R$ 209

Atacado

O mercado atacadista está em processo de acomodação de preços, após uma queda ao longo da semana. A perspectiva é de que os preços continuem em declínio no curto prazo, devido à lenta reposição entre atacado e varejo. Com o escoamento lento, a indústria frigorífica enfrenta um aumento nos estoques, o que reduz a urgência na compra de gado.

O quarto traseiro está cotado a R$ 18,00 por quilo, enquanto o quarto dianteiro e a ponta de agulha mantêm seus preços em R$ 12,80 por quilo. A situação no mercado atacadista reflete as condições gerais do setor de bovinos, indicando um cenário desafiador para os próximos dias.

Conclusão

A análise da situação atual do mercado do boi gordo sugere um cenário de preços mais baixos, impulsionado pela oferta elevada de animais terminados e pela demanda enfraquecida. Os preços no atacado também apresentam sinais de queda, indicando uma tendência negativa para o curto prazo. Os agentes do setor devem estar atentos a esses fatores e adotar estratégias para lidar com as adversidades do mercado.

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Tendência de queda nos preços do boi gordo e no mercado atacadista

Diante do cenário de oferta volumosa de animais terminados, principalmente fêmeas, e do desaquecimento da demanda, é esperado que os preços do boi gordo continuem em queda no curto prazo. Além disso, a acomodação dos preços no mercado atacadista reflete a lenta reposição entre atacado e varejo, o que contribui para o aumento dos estoques e para a redução da necessidade de atuação agressiva na compra de gado pela indústria frigorífica.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Mercado Físico do Boi Gordo

1. Qual é a tendência de preços para o boi gordo no curto prazo?

De acordo com a Consultoria Safras & Mercado, a tendência é de preços mais baixos, devido ao avanço das escalas de abate e ao desaquecimento da demanda.

2. O que influencia a queda dos preços da carne no atacado?

O desaquecimento da demanda e a consequente elevação dos estoques são fatores que contribuem para a queda dos preços da carne no atacado.

3. Em quais regiões do Brasil os preços da arroba do boi gordo estão sendo monitorados?

Os preços da arroba do boi gordo estão sendo acompanhados em São Paulo (Capital), Goiânia (GO), Uberaba (MG), Dourados (MS) e Cuiabá (MT).

4. Qual é a situação do mercado atacadista em relação aos preços da carne?

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços, com viés de queda no curto prazo devido à lenta reposição entre atacado e varejo.

5. Quais são os preços dos cortes de carne mais comuns no atacado?

O quarto traseiro é precificado a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 12,80 por quilo e a ponta de agulha permanece no patamar de R$ 12,80 por quilo.

Preço da arroba do boi gordo em diferentes regiões

  • São Paulo (Capital): R$ 236
  • Goiânia (GO): R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 232
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá (MT): R$ 209

Atacado

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços depois da queda registrada ao longo da semana. Conforme Iglesias, o viés segue de queda dos preços no curto prazo, em linha com a lenta reposição entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês. Em meio ao lento escoamento, a indústria frigorífica se depara com aumento dos estoques, reduzindo a necessidade de atuação impetuosa na compra de gado.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro permanece cotado a R$ 12,80 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 12,80 por quilo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando preços mais baixos.

O ambiente de negócios sugere a continuidade deste movimento no curto prazo, considerando o avanço das escalas de abate e o recente comportamento dos preços da carne no atacado, que recuam em meio ao desaquecimento da demanda e à consequente elevação dos estoques.

“A oferta de animais terminados permanece representativa no Centro-Norte do país, com oferta avolumada de fêmeas”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preço da arroba do boi gordo em diferentes regiões

  • São Paulo (Capital): R$ 236
  • Goiânia (GO): R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 232
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá (MT): R$ 209

Atacado

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços depois da queda registrada ao longo da semana. Conforme Iglesias, o viés segue de queda dos preços no curto prazo, em linha com a lenta reposição entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês. Em meio ao lento escoamento, a indústria frigorífica se depara com aumento dos estoques, reduzindo a necessidade de atuação impetuosa na compra de gado.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro permanece cotado a R$ 12,80 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 12,80 por quilo.

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Boi gordo: queda nos preços no Brasil.

Introdução

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando preços mais baixos, indicando possíveis mudanças no cenário. Com o avanço das escalas de abate e a queda dos preços da carne no atacado, é importante compreender o impacto desses fatores. Neste artigo, analisaremos a situação atual do mercado bovino, os preços em diferentes regiões e a perspectiva para os próximos dias. Fique por dentro das últimas informações e entenda o que está acontecendo no setor.

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Desenvolvimento

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando preços mais baixos. O ambiente de negócios sugere a continuidade deste movimento no curto prazo, considerando o avanço das escalas de abate e o recente comportamento dos preços da carne no atacado, que recuam em meio ao desaquecimento da demanda e à consequente elevação dos estoques. “A oferta de animais terminados permanece representativa no Centro-Norte do país, com oferta avolumada de fêmeas”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preço da arroba do boi gordo em diferentes regiões

  • São Paulo (Capital): R$ 236
  • Goiânia (GO): R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 232
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá (MT): R$ 209

Atacado

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços depois da queda registrada ao longo da semana. Conforme Iglesias, o viés segue de queda dos preços no curto prazo, em linha com a lenta reposição entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês. Em meio ao lento escoamento, a indústria frigorífica se depara com aumento dos estoques, reduzindo a necessidade de atuação impetuosa na compra de gado. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro permanece cotado a R$ 12,80 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 12,80 por quilo.

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Conclusão: Boi Gordo: Preços em Queda e Perspectivas

Diante da atual situação do mercado físico do boi gordo, com preços em queda e escalas de abate avançando, é importante que os produtores estejam atentos às perspectivas futuras. O desaquecimento da demanda e o aumento dos estoques de carne no atacado indicam um cenário desafiador nos próximos meses.

Portanto, é fundamental que os produtores busquem estratégias para enfrentar essa conjuntura, como a diversificação de mercados e a melhoria da eficiência produtiva. A análise constante do mercado e a adoção de medidas proativas serão essenciais para garantir a sustentabilidade do negócio no longo prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs

1. Qual é a situação atual do mercado físico do boi gordo?

Atualmente, o mercado físico do boi gordo está apresentando preços mais baixos devido ao avanço das escalas de abate e ao desaquecimento da demanda.

2. O que está influenciando a queda dos preços da carne no atacado?

A queda dos preços da carne no atacado está sendo influenciada pelo desaquecimento da demanda e pela elevação dos estoques, o que tem levado a uma lenta reposição entre atacado e varejo.

3. Onde são encontrados os preços da arroba do boi gordo em diferentes regiões?

  • São Paulo (Capital): R$ 236
  • Goiânia (GO): R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 232
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá (MT): R$ 209

4. Qual é a previsão para os preços do mercado atacadista no curto prazo?

A previsão é de queda nos preços do mercado atacadista no curto prazo, devido à lenta reposição entre atacado e varejo e ao aumento dos estoques da indústria frigorífica.

5. Quais são os preços atuais do quarto traseiro, quarto dianteiro e ponta de agulha?

O quarto traseiro está precificado a R$ 18,00 por quilo, o quarto dianteiro a R$ 12,80 por quilo e a ponta de agulha também a R$ 12,80 por quilo.

Preço da arroba do boi gordo em diferentes regiões

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando preços mais baixos. O ambiente de negócios sugere a continuidade deste movimento no curto prazo, considerando o avanço das escalas de abate e o recente comportamento dos preços da carne no atacado, que recuam em meio ao desaquecimento da demanda e à consequente elevação dos estoques. A oferta de animais terminados permanece representativa no Centro-Norte do país, com oferta avolumada de fêmeas, conforme apontou o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Atacado

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços depois da queda registrada ao longo da semana. Conforme Iglesias, o viés segue de queda dos preços no curto prazo, em linha com a lenta reposição entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês. Em meio ao lento escoamento, a indústria frigorífica se depara com aumento dos estoques, reduzindo a necessidade de atuação impetuosa na compra de gado. O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro permanece cotado a R$ 12,80 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 12,80 por quilo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado físico do boi gordo encerra a semana apresentando preços mais baixos.

O ambiente de negócios sugere a continuidade deste movimento no curto prazo, considerando o avanço das escalas de abate e o recente comportamento dos preços da carne no atacado, que recuam em meio ao desaquecimento da demanda e à consequente elevação dos estoques.

“A oferta de animais terminados permanece representativa no Centro-Norte do país, com oferta avolumada de fêmeas”, disse o analista da Consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias.

Preço da arroba do boi gordo em diferentes regiões

  • São Paulo (Capital): R$ 236
  • Goiânia (GO): R$ 218
  • Uberaba (MG): R$ 232
  • Dourados (MS): R$ 221
  • Cuiabá (MT): R$ 209

Atacado

O mercado atacadista apresenta acomodação em seus preços depois da queda registrada ao longo da semana. Conforme Iglesias, o viés segue de queda dos preços no curto prazo, em linha com a lenta reposição entre atacado e varejo durante a segunda quinzena do mês. Em meio ao lento escoamento, a indústria frigorífica se depara com aumento dos estoques, reduzindo a necessidade de atuação impetuosa na compra de gado.

O quarto traseiro ainda é precificado a R$ 18,00 por quilo. O quarto dianteiro permanece cotado a R$ 12,80 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 12,80 por quilo.

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Valor do ATR continua caindo, mas final de safra pode melhorar – Por: Marcos Fava Neves

Aqui estão nossas reflexões sobre os fatos e números da cana-de-açúcar em julho/agosto e o que seguir em outubro. Em cana-de-açúcar, a moagem de cana-de-açúcar da safra 2022/23 na principal região produtora do país, Centro-Sul, atingiu um volume acumulado de 431,1 milhões de t entre 1º de abril e 1º de outubro (6 meses completos), uma retração de 7,9 % em relação ao mesmo período do último ciclo. Na última quinzena de setembro, o ritmo de processamento caiu significativamente (-29,7%) ano-a-ano, com 25,3 milhões de t processadas.

Segundo a União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), entidade responsável pelo monitoramento, a queda no ritmo de moagem do setor nas últimas semanas está relacionada ao alto volume de chuvas nos estados de São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul e sul de Minas Gerais, o que tem dificultado a colheita da cana-de-açúcar e o fornecimento de matéria-prima para as usinas.

O teor médio de ATR (Açúcar Total Recuperável) da cana-de-açúcar, indicador de qualidade da matéria-prima, foi de 115,3 kg/t na última quinzena de setembro, queda de 0,3% na comparação com o mesmo período de 2021/22. Neste ciclo, temos um ATR médio de 140,9 kg/t, 1,3% menor na comparação anual, o que demonstra a qualidade inferior da matéria-prima neste ciclo.

De acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), a produtividade média dos canaviais da região Centro-Sul é de 74,5 t/ha, considerando os dados da safra atual de abril a setembro. Isso reflete um aumento no indicador de 7,3% em relação ao mesmo período do ciclo anterior, quando a produtividade foi estimada em 69,5 ton/ha.

Nas usinas, o mix de produção em 1º de outubro era de 45,5% para açúcar (45,9% em 22/21) e 54,5% para etanol (era 54,1% em 22/1). A eficiência industrial foi: 45,03 litros de etanol para cada t de cana (-0,5%); e 61,08 kg de açúcar por tonelada de matéria-prima (-2,2%).

Em relação à negociação de CBios, até 7 de outubro foram emitidos 23,38 milhões de créditos em 2022; dados divulgados pela Unica com informações da B3. 27 milhões de créditos de descarbonização já foram negociados – e estão em posse – pelo obrigado no RenovaBio até a data em questão, o que representa 76% da meta para 2022.

A Atvos deu mais um passo para a integração do digital nos canaviais. A empresa anunciou que investirá R$ 3,5 milhões para monitorar as operações de preparo do solo e plantio de mudas por meio de telemetria – tecnologia que permite medir os dados remotamente e disponibilizados em centros de informação. O objetivo do grupo é aumentar a eficiência das operações e aumentar a produtividade da lavoura em 6,7 t/ha.

No açúcar, a produção de açúcar na safra 2022/23 atingiu volume acumulado de 26,33 milhões de t até 1º de outubro, queda de 9,9% ou 2,9 milhões de t a menos em relação ao período anterior. Com a queda no processamento de cana nos últimos 15 dias de setembro, a produção de açúcar também caiu significativamente, 27,3% menor, com oferta de 1,7 milhão de t; Dados da Unica.

Em relação ao comércio exterior, os embarques de açúcar em setembro totalizaram 3,08 milhões de t, um aumento de 21% em relação a setembro de 2021 (2,54 milhões de t). Já a receita totalizou US$ 1,24 bilhão, alta de 44,7% graças à valorização dos preços dos adoçantes. No acumulado do ano, o Brasil já exportou 17,78 milhões de t do produto (-8,0%) e arrecadou US$ 7,44 bilhões (+11,0%).

Uma nova estimativa divulgada pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) aponta que a produção de açúcar na União Européia deve ser 330 mil t menor neste ciclo, totalizando 16 milhões de t. A queda é resultado da menor área plantada com beterraba nos países do bloco, devido à melhor rentabilidade oferecida por outras culturas (substituição de culturas). Com isso, a agência revisou o déficit no final de 2022/23 para 1,0 milhão de t; e as importações devem subir para 2,0 milhões de t.

Em etanol, a Unica também divulgou dados sobre a produção de etanol até 1º de outubro. No acumulado de 2022/23, atingimos 21,48 bilhões de litros, queda de 5,8% na comparação da safra, com 12,91 bilhões de litros de hidratado (-7,25%) e 8,57 bilhões de litros de anidro (-3,6%). Na última quinzena de setembro, o etanol entregou 1,42 bilhão de litros, queda de 28,6%.

Do total produzido até agora, 2,07 bilhões de litros (ou 9,6%) correspondem ao etanol de milho, um salto de 27,0% em relação à mesma data de 2021. Somente no mês de setembro, o biocombustível de cereais entregou 384,7 milhões de litros, alta de 30,5% e mais um mês de crescimento em 2022.

Setembro foi o mercado para o grande volume de vendas de etanol pelas usinas da região Centro-Sul: ao todo, foram vendidos 2,67 bilhões de litros, um aumento de 8,1% em relação ao mesmo mês de 2021. Com isso, atingimos 14 ,87 bilhões de litros de biocombustível (mercado interno + externo) vendidos até o momento, um aumento de 0,7%.

Para o mercado interno, foram vendidos 1,38 bilhão de litros de hidratado (+4,7%) e 938,8 milhões de litros de anidro (-1,8%) em setembro. No acumulado da safra, as vendas de produtos hidratados somam 8,27 bilhões de litros (-4,9%) e anidro 5,37 bilhões de litros (+4,3%).

No mercado externo, o mês foi marcado por grandes avanços, com embarques de 140,92 milhões de litros de hidratado (+2,9%) e 209,54 milhões de litros de anidro (+264%). No resultado acumulado desta safra, já exportamos 1,24 bilhão de litros para o exterior, um aumento de 33%.

Desde o início da safra, os preços do etanol hidratado vêm registrando forte redução mensal: em abril, a média do indicador Cepea/Esalq – São Paulo foi de R$ 3,63/l; em junho, caiu para R$ 3,06/l; em agosto, nova redução para R$ 2,67/l; e em setembro a tendência de queda continuou, com o preço em R$ 2,36/l. No entanto, o novo cenário de restrição da oferta global de gasolina para equilibrar os preços já começou a se refletir nas bombas, com o preço médio chegando a R$ 2,70/l nos primeiros 20 dias de outubro.

Para finalizar, os cinco principais fatos a seguir em novembro na cadeia sucroenergética:

  1. Impactos climáticos (chuvas) no trecho final da moagem de cana-de-açúcar na região Centro-Sul. A oferta de matéria-prima, que vinha melhorando nos últimos meses, caiu significativamente no final de setembro devido às dificuldades de colheita, devido às chuvas.
  2. Comportamento das vendas de etanol pelas usinas. Em setembro, o resultado foi muito positivo graças à alta demanda doméstica, com a retomada do consumo de hidratado nos postos; e também externo, principalmente pela alta demanda por anidro.
  3. Efeitos da guerra entre a Rússia e a Ucrânia, a crise energética na Europa e a crise econômica global (e possível recessão em 2023) nos preços do petróleo. Em 30 de setembro, os preços do Brent estavam em US$ 85 e saltaram para US$ 97 no início de setembro.
  4. Exportações brasileiras do setor sucroenergético. Setembro foi um mês bastante positivo para o etanol, que cresceu 76,7% em relação ao mesmo mês de 2021; e no açúcar, que embarcou 21% a mais do adoçante no mês. Outubro começou com bons resultados para o açúcar, com aumento de 46,5% na média diária embarcada (segundo Safras&Mercado).
  5. E diante de um setor tão historicamente impactado por políticas públicas, não poderíamos deixar de citar os impactos que o resultado das eleições (presidenciais e governadores) pode trazer para o setor. Novembro será um mês para avaliar os resultados e começar a prever possíveis medidas; ou, ainda, compor ações de planejamento para o próximo ano, observando o cenário em que nos encontraremos. Esperamos aqui bons incentivos para nossa cana e todos os seus produtos!

Valor do ATR — pelo segundo mês consecutivo, o preço médio do Açúcar Total Recuperável (ATR) caiu: encerrou setembro em R$ 1,0662/kg. Com isso, apresentamos abaixo o histórico da safra em andamento: em abril, R$ 1.245/kg; Maio com R$ 1.221/kg; junho foi de R$ 1.186/kg; em julho aumentamos para R$ 1.203/kg; em agosto, nova queda, indo para R$ 1,139/kg; e em setembro atingimos R$ 1,0662/kg, conforme vimos anteriormente. No acumulado de 2022/23, o preço já está em R$ 1,1761/kg. Nossa previsão é de que ficará em torno de R$ 1,13/kg até o final da safra 2022/23.

Marcos Fava Neves – Professor Titular (part-time) das Escolas de Negócios da USP em Ribeirão Preto e da EAESP/FGV em São Paulo, especialista em planejamento estratégico do agronegócio. Acompanhe outras matérias na página DoutorAgro.com, no canal do Youtube e no MarketClub Sicoob Credicitrus, a quem agradeço o apoio na elaboração deste texto, bem como a coautoria de Vitor Nardini Marques e Vinicius Cambaúva.



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Por que o preço do leite ao produtor está caindo?

Sumário:

1. Queda no preço médio do leite cru captado por laticínios

2. Perspectivas de continuidade da queda em setembro

3. Aumento na captação leiteira e seus efeitos nas cotações

4. Preocupações em relação aos custos de produção

5. Maior oferta de lácteos e seu impacto nos preços dos derivados

Introdução:

O preço do leite cru captado por laticínios registrou mais uma queda em agosto, marcando o quarto mês consecutivo de recuo. Essa tendência de desvalorização se deve ao aumento da disponibilidade interna de lácteos, impulsionada pelo crescimento da produção nacional e pelas importações em patamares elevados. Neste artigo, vamos discutir as principais causas dessa queda, bem como suas perspectivas para o mês de setembro. Além disso, abordaremos os efeitos desse cenário nas cotações, nas preocupações em relação aos custos de produção e nos preços dos derivados. Acompanhe a seguir!

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Foto: Pixabay

O preço médio do leite cru captado por laticínios em agosto registou a quarta queda mensal consecutiva, recuando 6,8% frente a julho e passando para R$ 2,25/litro na “Média Brasil” líquida, conforme levantamento do Cepea. Esse valor é 29,4% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, em termos reais. Com esse resultado, o preço do leite acumula queda real de 13,6% desde o início deste ano (os valores foram deflacionados pelo IPCA de agosto/23).

Apesar do forte recuo, o movimento de queda do leite ao produtor ainda pode persistir em setembro. Pesquisas ainda em andamento do Cepea apontam que a diminuição pode ser entre 5% e 10% na Média Brasil líquida do leite captado em setembro. Os fatores que sustentam a desvalorização do leite ao produtor continuam sendo o aumento da disponibilidade interna de lácteos, a qual se explica, por sua vez, pelo crescimento da produção nacional e pelas importações ainda em patamares elevados.

O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea aumentou 3,2% de julho para agosto, sustentado pela melhora nos custos de produção em 2023 frente a 2022. A expectativa é que a captação continue em alta em setembro, ainda influenciada por investimentos realizados no segundo trimestre – o que pode seguir pressionando as cotações. Porém, é importante destacar que esse contexto tem mudado.

Desde julho, a retração no preço do leite supera a desvalorização do milho, diminuindo, portanto, o poder de compra do pecuarista frente a este importante insumo. A pesquisa do Cepea mostra que o Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil” registrou a segunda alta consecutiva em setembro. Esse cenário desperta preocupações para o setor, tendo em vista que a progressiva perda na margem do produtor pode diminuir os investimentos na atividade neste curto prazo (ver seção Custos de Produção, na página 6).

Ainda assim, o movimento baixista pode permanecer em setembro, em decorrência da disponibilidade interna elevada. Mesmo com o recuo de 21,8% das importações em setembro, as compras externas somaram 1,6 bilhão de litros em equivalente leite no acumulado do ano – volume 90,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.

Com maior oferta de lácteos e consumo doméstico muito sensível ao preço, os estoques de derivados nas indústrias e canais de distribuição cresceram em setembro. Com isso, os preços do UHT, da muçarela e do leite em pó fracionado negociados entre laticínios e canais de distribuição no estado de São Paulo caíram 6,3%, 2,3% e 4,2% frente a agosto. Essa queda no mercado de derivados em setembro deve ser transmitida ao produtor no preço do leite captado naquele mês.

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Por que o preço do leite ao produtor está caindo? 14

Fonte: Assessoria Cepea

O preço médio do leite cru em queda

Queda consecutiva

O preço médio do leite cru captado por laticínios em agosto registou a quarta queda mensal consecutiva, recuando 6,8% frente a julho e passando para R$ 2,25/litro na “Média Brasil” líquida, conforme levantamento do Cepea. Esse valor é 29,4% menor que o registrado no mesmo período do ano passado, em termos reais. Com esse resultado, o preço do leite acumula queda real de 13,6% desde o início deste ano (os valores foram deflacionados pelo IPCA de agosto/23).

Persistência da queda

Apesar do forte recuo, o movimento de queda do leite ao produtor ainda pode persistir em setembro. Pesquisas ainda em andamento do Cepea apontam que a diminuição pode ser entre 5% e 10% na Média Brasil líquida do leite captado em setembro. Os fatores que sustentam a desvalorização do leite ao produtor continuam sendo o aumento da disponibilidade interna de lácteos, a qual se explica, por sua vez, pelo crescimento da produção nacional e pelas importações ainda em patamares elevados.

Aumento da produção

O Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea aumentou 3,2% de julho para agosto, sustentado pela melhora nos custos de produção em 2023 frente a 2022. A expectativa é que a captação continue em alta em setembro, ainda influenciada por investimentos realizados no segundo trimestre – o que pode seguir pressionando as cotações. Porém, é importante destacar que esse contexto tem mudado.

Impacto no poder de compra do pecuarista

Desde julho, a retração no preço do leite supera a desvalorização do milho, diminuindo, portanto, o poder de compra do pecuarista frente a este importante insumo. A pesquisa do Cepea mostra que o Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil” registrou a segunda alta consecutiva em setembro. Esse cenário desperta preocupações para o setor, tendo em vista que a progressiva perda na margem do produtor pode diminuir os investimentos na atividade neste curto prazo (ver seção Custos de Produção, na página 6).

Disponibilidade interna elevada

Ainda assim, o movimento baixista pode permanecer em setembro, em decorrência da disponibilidade interna elevada. Mesmo com o recuo de 21,8% das importações em setembro, as compras externas somaram 1,6 bilhão de litros em equivalente leite no acumulado do ano – volume 90,4% maior que o registrado no mesmo período do ano passado.

Aumento dos estoques de derivados

Com maior oferta de lácteos e consumo doméstico muito sensível ao preço, os estoques de derivados nas indústrias e canais de distribuição cresceram em setembro. Com isso, os preços do UHT, da muçarela e do leite em pó fracionado negociados entre laticínios e canais de distribuição no estado de São Paulo caíram 6,3%, 2,3% e 4,2% frente a agosto. Essa queda no mercado de derivados em setembro deve ser transmitida ao produtor no preço do leite captado naquele mês.

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Fonte: Assessoria Cepea

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O preço do leite cru captado por laticínios continua em queda, registrando a quarta queda consecutiva em agosto. O aumento da disponibilidade interna de lácteos e as importações em patamares elevados são fatores que contribuem para a desvalorização do leite ao produtor. Além disso, o poder de compra do pecuarista frente ao milho também tem sido afetado. Apesar da expectativa de que os preços possam continuar em queda em setembro, é importante ressaltar que esse cenário tem mudado.

Perguntas e Respostas

1. Por que o preço do leite cru captado por laticínios está em queda?

O preço do leite está em queda devido ao aumento da disponibilidade interna de lácteos e às importações em patamares elevados.

2. O que tem afetado o poder de compra do pecuarista?

O poder de compra do pecuarista tem sido afetado pela queda no preço do leite em relação ao milho, um importante insumo para a produção leiteira.

3. O que tem contribuído para a melhora nos custos de produção do leite?

A melhora nos custos de produção do leite tem sido influenciada pelos investimentos realizados no segundo trimestre.

4. Por que os preços dos derivados do leite estão em queda?

Os preços dos derivados do leite estão em queda devido ao aumento da oferta de lácteos e ao consumo doméstico sensível ao preço.

5. Qual é a perspectiva para o preço do leite em setembro?

A perspectiva é de que o preço do leite possa continuar em queda em setembro devido à disponibilidade interna elevada e ao aumento dos estoques de derivados.

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Foto: Pixabay

Fonte: Assessoria Cepea

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Por que as cotações da soja estão caindo com a ampla oferta dos EUA?

Sumário:

  • Contratos de soja em grão registram preços mais baixos na Bolsa de Mercadorias de Chicago

  • Pressão nas cotações devido à ampla oferta com a entrada da safra dos Estados Unidos

  • Cenário financeiro global desfavorável contribui para a queda nos preços

  • Boa demanda e atraso no plantio no Brasil asseguram ganhos no encerramento

Introdução:

O mercado de contratos de soja em grão na Bolsa de Mercadorias de Chicago apresentou preços mais baixos devido à ampla oferta da safra dos Estados Unidos. Além disso, o cenário econômico global desfavorável também contribuiu para a queda nas cotações. No entanto, no dia anterior, houve alta nos preços devido à boa demanda pela soja americana e ao atraso no plantio no Brasil. Neste artigo, vamos abordar mais detalhes sobre esses movimentos e seus impactos no mercado da soja em grão.

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Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira (20).

O mercado busca um movimento de realização de parte dos lucros acumulados na sessão anterior. As cotações são pressionadas pela ampla oferta com a entrada da safra dos Estados Unidos. O cenário financeiro global desfavorável, com o mau desempenho das bolsas de valores da Europa e da Ásia, completa o quadro negativo. Até o momento, a posição novembro/23 ainda acumula 2,4% de ganhos semanais.

Os contratos com vencimento em novembro de 2023 operam cotados a US$ 13,12 por bushel, baixa de 3,50 centavos de dólar por bushel ou 0,26% em relação ao fechamento anterior.

Ontem (19), a soja fechou com preços mais altos, em dia de muita volatilidade. Os agentes tentaram realizar lucros, mas a boa demanda pela soja americana e o atraso no plantio no Brasil asseguraram os ganhos no encerramento.

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 4,50 centavos ou 0,34% a US$ 13,15 1/2 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 13,40 por bushel, ganho de 2,50 centavos de dólar, ou 0,18%, na comparação com o dia anterior.

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Preços da soja em grão registram queda na Bolsa de Chicago

Fatores que influenciam a queda dos preços

Os contratos da soja em grão estão sendo negociados a preços mais baixos na sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta sexta-feira (20). O mercado está passando por um movimento de realização de parte dos lucros acumulados na sessão anterior, o que tem pressionado as cotações. Além disso, a ampla oferta com a entrada da safra dos Estados Unidos tem contribuído para a queda nos preços. O cenário financeiro global desfavorável, com o mau desempenho das bolsas de valores da Europa e da Ásia, também afeta negativamente o mercado da soja. Até o momento, a posição novembro/23 ainda acumula 2,4% de ganhos semanais.

Preços de fechamento anteriores e atuais

Os contratos com vencimento em novembro de 2023 estão sendo cotados a US$ 13,12 por bushel, o que representa uma baixa de 3,50 centavos de dólar por bushel ou 0,26% em relação ao fechamento anterior.

Volatilidade e demanda pela soja garantem ganhos no encerramento

No dia anterior (19), a soja fechou com preços mais altos, em um dia marcado por muita volatilidade. Houve tentativa de realização de lucros, mas a boa demanda pela soja americana e o atraso no plantio no Brasil asseguraram os ganhos no encerramento.

Para o contrato de novembro, a soja em grão fechou com alta de 4,50 centavos ou 0,34% a US$ 13,15 1/2 por bushel. Já a posição janeiro teve cotação de US$ 13,40 por bushel, apresentando um ganho de 2,50 centavos de dólar, ou 0,18%, em comparação com o dia anterior.

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Conclusão

Os preços da soja em grão apresentaram uma queda nas negociações da Bolsa de Mercadorias de Chicago. Isso se deve principalmente à entrada da safra dos Estados Unidos, que está ampliando a oferta do produto. Além disso, o cenário financeiro global desfavorável também contribui para a pressão nas cotações. No entanto, é importante ressaltar que, mesmo com essa queda, a posição novembro/23 ainda registra ganhos semanais.

Por que os preços da soja em grão estão mais baixos?

Os preços da soja em grão estão mais baixos devido à ampla oferta com a entrada da safra dos Estados Unidos e ao cenário financeiro global desfavorável.

Qual é a cotação atual dos contratos com vencimento em novembro de 2023?

Os contratos com vencimento em novembro de 2023 estão cotados a US$ 13,12 por bushel.

Por que os preços da soja fecharam mais altos no dia anterior?

Os preços da soja fecharam mais altos no dia anterior devido à boa demanda pela soja americana e ao atraso no plantio no Brasil, o que garantiu os ganhos no encerramento.

Qual foi a variação dos contratos da soja em grão com entrega em novembro?

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 4,50 centavos ou 0,34%, atingindo US$ 13,15 1/2 por bushel.

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Por que os preços do cacau estão caindo em Londres nesta sexta-feira?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

NOVA YORK/LONDRES (Reuters) – Os contratos futuros do cacau em Londres na ICE caíram ligeiramente nesta sexta-feira, com o mercado se consolidando logo abaixo da máxima recente em 46 anos.

CACAU

* O contrato de cacau de dezembro em Londres fechou em queda de 29 libras, ou 1%, para 2.921 libras por tonelada, abaixo do máximo de 46 anos da sessão anterior, de 2.977 libras.

* Os traders dizem que o mercado continua sustentado por preocupações com a oferta, sendo esperado um terceiro défice global consecutivo na temporada 2023/24, a partir de 1 de outubro.

* O clima melhorou nas últimas semanas na África Ocidental, incluindo Nigéria, Gana e Costa do Marfim, mas o desenvolvimento das culturas continua fraco devido a factores que incluem a doença dos rebentos inchados e a escassez de fertilizantes, disse o ING na sexta-feira. justo.

* Os traders observaram, no entanto, que uma esmagamento global mais fraca do que o esperado poderia ajudar a manter os preços sob controle.

* A Organização Internacional do Cacau (ICCO) reduziu esta sexta-feira a sua previsão de défice global para a atual temporada 2022/23, impulsionada por uma revisão em baixa da moagem.

* A recuperação pós-pandemia na moagem parece estar perdendo força, especialmente na Europa, América do Norte e Sudeste Asiático, disse a ICCO em uma atualização trimestral.

* O contrato de cacau para dezembro em Nova York caiu US$ 33, ou 0,9%, para US$ 3.605 a tonelada.

(Reportagem de Nigel Hunt e Stephanie Kelly)

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No post de hoje, vamos abordar o mercado de cacau e discutir os recentes movimentos dos contratos futuros em Londres e Nova York. Também analisaremos as principais preocupações com a oferta e os fatores que estão impactando o desenvolvimento das culturas nas principais regiões produtoras de cacau. Além disso, falaremos sobre a redução da previsão de déficit global pela Organização Internacional do Cacau (ICCO) e os possíveis efeitos dessa revisão.

O mercado de cacau em Londres e Nova York

No mercado de cacau em Londres, os contratos futuros para dezembro fecharam em queda de 29 libras, ou 1%, atingindo o valor de 2.921 libras por tonelada. Apesar dessa leve queda, é importante ressaltar que o preço ainda está próximo da máxima recente de 46 anos, que foi de 2.977 libras. Esse cenário demonstra que o mercado permanece sustentado por preocupações com a oferta.

De acordo com traders, espera-se um terceiro déficit global consecutivo na temporada 2023/24, que se inicia em 1º de outubro. A melhora no clima nas últimas semanas na África Ocidental, onde se encontram países como Nigéria, Gana e Costa do Marfim, não tem sido suficiente para impulsionar o desenvolvimento das culturas. Fatores como a doença dos rebentos inchados e a escassez de fertilizantes estão prejudicando o progresso das plantações, como apontou o ING em informe recente.

Entretanto, é importante destacar que um esmagamento global mais fraco do que o esperado pode ajudar a manter os preços sob controle. Como ressaltado pela ICCO, a recuperação pós-pandemia na moagem parece estar perdendo força, principalmente na Europa, América do Norte e Sudeste Asiático.

A revisão da previsão de déficit global pela ICCO

A ICCO reduziu sua previsão de déficit global para a temporada 2022/23 em função de uma revisão em baixa da moagem. Essa revisão, por sua vez, foi motivada pela perda de força da recuperação pós-pandemia na moagem em algumas regiões-chave do mundo, como Europa, América do Norte e Sudeste Asiático. Essa redução na previsão de déficit global pode ter impactos significativos no mercado de cacau.

Conclusão

Em resumo, o mercado de cacau está enfrentando desafios relacionados à oferta, mesmo com a melhora do clima nas principais regiões produtoras. Questões como a doença dos rebentos inchados e a escassez de fertilizantes têm afetado o desenvolvimento das culturas. Além disso, a revisão em baixa da previsão de déficit global pela ICCO sinaliza uma possível perda de força na recuperação pós-pandemia na moagem. É importante acompanhar de perto esses movimentos e seus impactos no mercado de cacau nos próximos meses.

Perguntas frequentes:

  1. Quais são as principais preocupações com a oferta de cacau?
  2. As principais preocupações com a oferta de cacau envolvem questões como a doença dos rebentos inchados e a escassez de fertilizantes.

  3. Por que o mercado de cacau em Londres está sustentado?
  4. Apesar de uma leve queda nos contratos futuros, o mercado de cacau em Londres está sustentado principalmente por preocupações com a oferta global e a expectativa de um terceiro déficit consecutivo na próxima temporada.

  5. Qual foi a revisão feita pela ICCO na previsão de déficit global?
  6. A ICCO reduziu sua previsão de déficit global para a temporada 2022/23, devido à revisão em baixa da moagem. A recuperação pós-pandemia na moagem está perdendo força, principalmente em regiões como Europa, América do Norte e Sudeste Asiático.

  7. Quais são os fatores que estão afetando o desenvolvimento das culturas de cacau?
  8. O desenvolvimento das culturas de cacau tem sido afetado por fatores como a doença dos rebentos inchados e a escassez de fertilizantes.

  9. O que podemos esperar para o mercado de cacau nos próximos meses?
  10. É importante acompanhar de perto os movimentos do mercado de cacau nos próximos meses, considerando os desafios relacionados à oferta e a perda de força na recuperação pós-pandemia na moagem.

Com esse artigo informativo, esperamos ter fornecido uma visão abrangente do mercado de cacau e dos principais fatores que estão influenciando os preços e o desenvolvimento das culturas. Fique atento às últimas notícias e atualizações do setor para se manter informado sobre esse mercado tão importante para a economia global.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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