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Quais são os principais cultivos no Brasil que impulsionam o mercado de biocontrole?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!

Este artigo traz informações essenciais sobre a crescente demanda por tecnologias limpas no setor agrícola brasileiro. Com um mercado de biocontrole avaliado em R$ 3 bilhões em 2023 e projeções de triplificação até 2030, fica evidente a importância dessas soluções inovadoras para o controle de pragas e doenças nas lavouras.

O uso de bioprodutos, integrados ao Manejo Integrado de Pragas (MIP), tem se mostrado muito eficiente para combater a cigarrinha do milho, uma praga que tem causado grandes estragos nas safras. Além disso, esses produtos também são uma resposta à demanda internacional por alimentos com baixo impacto ambiental, o que obriga os agricultores a investirem em soluções que não deixem resíduos nos alimentos.

Outras doenças como a ferrugem da soja, a ferrugem do café e o mofo branco também são grandes desafios para os produtores. Nesse sentido, o biofungicida foliar Row-Vispo, que utiliza a exclusiva tecnologia de formulação Bioevology, tem se mostrado uma alternativa eficaz para o controle dessas doenças.

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No caso das doenças do solo, o biofungicida Trichonext tem se destacado no combate à rizoctonia e ao mofo branco.

Esses avanços tecnológicos refletem as necessidades dos produtores e indicam um crescimento significativo do mercado de biocontrole nos próximos anos.

Com tantas soluções inovadoras surgindo, é esperado que esse setor cresça pelo menos 30% ao ano no médio e longo prazo.

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As tecnologias limpas no setor agrícola brasileiro têm se mostrado essenciais para o controle de pragas e doenças nas lavouras. Com a crescente demanda por alimentos com baixo impacto ambiental e livre de resíduos, os produtores estão investindo cada vez mais em soluções de biocontrole.

O mercado desse setor deve triplicar até 2030, indicando um cenário promissor para o agronegócio brasileiro.

Perguntas:

1. Quais são as projeções de crescimento para o mercado de biocontrole até 2030?
2. Quais são as principais doenças que afetam as lavouras brasileiras?
3. Qual é a importância do Manejo Integrado de Pragas (MIP) no controle de pragas e doenças?
4. Quais são os principais biofungicidas utilizados no combate a doenças nas lavouras?
5. Como as tecnologias limpas podem auxiliar os agricultores a atenderem às exigências do mercado internacional?

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José Schafer, Santa Rosa

Mesmo antes da pandemia do novo Coronavírus, as lavouras brasileiras exigiam as chamadas “tecnologias limpas” para controlar pragas e doenças, setor que deve triplicar de tamanho até 2030, segundo projeções de Marcelo Morandi, pesquisador da Embrapa Meio Ambiente.

Em 2023, o mercado de biocontrole já valerá R$ 3 bilhões, após um crescimento de 60% entre 2018 e 2022. Essa solução inovadora e necessária é atualmente utilizada em 20 milhões de ha de soja, 10 milhões de ha de milho, 6 milhões de ha de cana-de-açúcar e 400 mil ha de café.

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“Só entre as duas safras mais recentes o mercado de biocontrole mais que dobrou de tamanho, em grande parte impulsionado pelo advento da cigarrinha do milho, vetor de uma doença altamente destrutível e com grandes impactos na produtividade”, aponta Bernardo Vieira, responsável pelo departamento técnico área de Controle Biológico da Rovensa Next Brasil.

Vieira destaca ainda outro ponto favorável à expansão do uso de produtos orgânicos no curto prazo: a pressão internacional dos consumidores, que obriga os agricultores a investirem em produtos com baixo impacto ao meio ambiente e zero resíduo nos alimentos. É o caso dos cafeicultores certificados, por exemplo. Antes de exportarem seus produtos, precisam comprovar a qualidade do grão por meio de auditorias rigorosas.

“No entanto, o maior catalisador para esse crescimento é a comprovada eficiência dos defensivos biológicos, pois se não fossem observados ganhos de produtividade e rentabilidade, nada justificaria o seu aumento safra após safra”, avalia o responsável pela área técnica de Biológicos. Controle na Rovensa Next Brasil, unidade brasileira da empresa que deverá gerar 1 bilhão de euros no segmento de biosoluções até 2025.

A cigarrinha do milho é uma ameaça real

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Desde 2015, Bahia, Goiás, Minas Gerais e São Paulo sofrem com alta incidência de cigarrinha do milho (Dalbulus maidis), avançando – a partir de 2019 – para os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, onde perdas de até 80 % na produção foram observados nas últimas safras. A praga carrega consigo os agentes causadores das doenças atrofiamento pálido (espiroplasma), atrofiamento vermelho (fitoplasma) e vírus listrado, todos com alto potencial destrutivo.

Além de controlar plantas não intencionais ou tigueras de colheitas anteriores, que servem de hospedeiras do inseto, recomenda-se a utilização de bioprodutos incluídos no Manejo Integrado de Pragas (MIP), possibilitando a morte simultânea de cigarrinhas, percevejos e pulgões.

E as novidades mais recentes sobre esse assunto são o Metanext e o Bovenext, lançados pela Rovensa Next durante o Simpósio de Controle Biológico (Siconbiol).

Ferrugem e mofo branco

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Assim como as cigarrinhas, doenças foliares como a ferrugem da soja (Phakopsora pachyrhizi) e do café (Hemileia uvatrix) são capazes de dizimar as lavouras, com potencial de perdas de até 100% da produção, no caso do café.

O mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) pode destruir plantações de feijão, soja e algodão, entre outras culturas, além de se tornar um problema endêmico na região, pois sua estrutura de resistência pode permanecer viável no solo por períodos superiores a dez anos.

Para conter a destruição dessas importantes doenças, os produtores passaram a contar com o biofungicida foliar Row-Vispo (tratamento de ferrugem e doenças foliares), que conta com a exclusiva tecnologia de formulação Bioevology. Combina microrganismos de alta eficiência com coformulantes especiais que amplificam a ação de controle.

E para controlar as doenças do solo, os agricultores também contam com um biofungicida específico: o Trichonext (combate a rizoctonia e o mofo branco).

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Completam o novo portfólio da empresa os biofungicidas foliares Ospo Vi55, para tratamento de oídio em frutas diversas, e Milarum, indicado para requeima e míldio.

Estes também possuem tecnologia de Bioevologia. “Tantos novos desenvolvimentos são um reflexo das necessidades do próprio produtor. Portanto, será difícil ver este mercado crescer menos de 30% ao ano no médio-longo prazo”, conclui Vieira.

Fonte: Rovensa Next Advisory

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