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Preços do milho, trigo e soja categorizados como baixos pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA)

Precos do milho trigo e soja categorizados como baixos pelo

Soja: Neutra / Baixa

Na soja, o USDA elevou os estoques finais dos EUA em 15 milhões de bushels, 10 milhões a mais do que a expectativa média. Como esperado, nenhuma alteração foi feita na produção de 23/24. Assim, esses estoques de abertura mais altos aumentaram os estoques de novas safras nos mesmos 15 milhões de bu.

De acordo com a hEDGEpoint Global Markets, é importante observar, porém, que o mercado não reagiu tão bem a esse fator, pois os agentes acreditam que a produção poderá ser reduzida posteriormente, devido ao mau tempo e às condições da safra.

Na América do Sul, a agência aumentou a produção brasileira em 1 milhão de toneladas, acima da mediana, mas ainda dentro da faixa de consenso. A Argentina enfrentou um corte, mas também em linha com as expectativas.

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Milho: Neutro / Baixa

O relatório também foi mais pessimista para o milho. Após o aumento de 5Mt no mês passado, o USDA aumentou a produção de 22/23 do Brasil em mais 2Mt, tornando-a uma das maiores. Da mesma forma, os números de produção e exportação da Ucrânia aumentaram. Destacam-se as estimativas de 23/24, que refletem maior produção devido a uma área plantada maior do que o inicialmente esperado.

Por fim, nos EUA, a história foi a mesma da soja. Estoques finais 22/23 e 23/24, superiores. De acordo com a hEDGEpoint Global Markets, questiona-se se o mesmo pode ser dito sobre os preços. “No entanto, tendemos a pensar que, enquanto os futuros de soja refletem o estoque/uso atual do USDA, o milho já está precificando em uma safra mais apertada e pode ver menos ganhos se (ou melhor, quando) o corte for confirmado”, explica Pedro Schicchi, Grãos e Oleaginosas analista da hEDGEpoint Global Markets.

Trigo: Baixista

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No trigo, o relatório foi extremamente pessimista. A UE, a Rússia e a Ucrânia juntas adicionaram 6 milhões de toneladas ao balanço global, refletindo as condições climáticas muito positivas observadas na região.

A Índia também contribuiu para o cenário de baixa, com um aumento de 3,5 milhões de toneladas em sua produção. A área colhida é estimada em um recorde de 32M ha, enquanto as condições climáticas favoráveis ​​levaram a uma produtividade recorde de 3,55 mt/ha.

Com a demanda global aumentando “apenas” 4,4 milhões de toneladas – principalmente devido ao maior uso de ração pela China – os estoques finais globais devem ser um pouco menos apertados em comparação com 22/23 de uma perspectiva de estoque/uso, de acordo com a análise da hEDGEpoint Global Markets .

Com informações da hEDGEpoint Global Markets

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Confira aqui o relatório completo

Jornal do campo
**Soja: Neutra / Baixa**

No mercado de soja, o relatório do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) indicou um aumento de 15 milhões de bushels nos estoques finais dos EUA, ultrapassando as expectativas médias em 10 milhões. A produção para as safras de 2023/2024 permaneceu inalterada. Esses estoques mais altos no início da safra resultaram em um aumento de 15 milhões de bushels nos estoques das novas safras.

No entanto, o mercado não reagiu positivamente a esse aumento, pois há a expectativa de uma redução na produção devido às más condições climáticas e à situação da safra.

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Na América do Sul, houve um aumento de 1 milhão de toneladas na produção brasileira, superando a mediana das expectativas, mas ainda dentro do consenso. A Argentina, por outro lado, teve uma redução na produção, também de acordo com as expectativas.

**Milho: Neutro / Baixa**

O relatório do USDA também trouxe um cenário mais pessimista para o milho. Após um aumento de 5 milhões de toneladas no mês anterior, houve um aumento de 2 milhões de toneladas na produção do Brasil para a safra de 2022/2023, tornando-a uma das maiores já registradas. Os números de produção e exportação da Ucrânia também tiveram um aumento significativo. Além disso, as estimativas para a safra de 2023/2024 refletem uma maior produção devido a uma área plantada maior do que o esperado inicialmente.

Nos EUA, a situação foi semelhante à da soja, com estoques finais elevados para as safras de 2022/2023 e 2023/2024. No entanto, a expectativa é de que os preços do milho tenham menos ganhos, considerando que o mercado de futuros já está precificando uma safra mais apertada e há a possibilidade de redução posterior na produção.

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**Trigo: Baixista**

O relatório do USDA foi extremamente pessimista em relação ao trigo. A União Europeia, Rússia e Ucrânia juntas adicionaram 6 milhões de toneladas ao balanço global, refletindo as condições climáticas favoráveis na região.

A Índia também contribuiu para o cenário baixista, com um aumento de 3,5 milhões de toneladas na produção. A área colhida foi estimada em um recorde de 32 milhões de hectares, enquanto as condições climáticas favoráveis levaram a uma produtividade recorde de 3,55 toneladas por hectare.

Apesar do aumento na demanda global, principalmente devido ao maior uso de ração pela China, os estoques finais globais devem ser um pouco menos apertados em comparação com a safra anterior.

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Com base na análise da hEDGEpoint Global Markets, especialistas em grãos e oleaginosas, é possível perceber que o mercado de soja está refletindo de forma diferente o estoque/uso atual do USDA em comparação com o milho. Enquanto os futuros de soja estão alinhados com os estoques finais elevados, o milho já está precificando uma safra mais apertada, o que pode resultar em menos ganhos se ocorrer uma redução na produção.

*Perguntas e Respostas Frequentes:*

1. Qual foi o impacto do relatório do USDA nos estoques de soja dos EUA?
– O relatório indicou um aumento de 15 milhões de bushels nos estoques finais, superando as expectativas médias em 10 milhões.

2. O que os agentes do mercado acreditam em relação à produção de soja?
– Os agentes acreditam que a produção de soja pode ser reduzida posteriormente devido ao mau tempo e às condições da safra.

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3. Houve algum aumento na produção brasileira de soja?
– Sim, o relatório do USDA indicou um aumento de 1 milhão de toneladas na produção brasileira de soja.

4. Qual foi o cenário apresentado para o milho no relatório do USDA?
– O USDA apresentou um cenário mais pessimista para o milho, com aumento na produção do Brasil e da Ucrânia.

5. O que os especialistas do mercado de grãos e oleaginosas afirmam sobre os preços do milho?
– Apesar dos estoques finais elevados, os especialistas acreditam que o mercado de futuros do milho já está precificando uma safra mais apertada e pode ter menos ganhos com uma possível redução na produção.

Fonte: Destaque Rural
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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