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A área de plantio na safra 2023/24 pode registrar queda após 13 anos de aumento, segundo a Datagro?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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Neste artigo, vamos discutir as perspectivas do agronegócio no Brasil para o período de 2023/2024. De acordo com a Datagro Grãos, a área semeada com cereais e oleaginosas poderá diminuir, interrompendo uma sequência de crescimento de 13 anos consecutivos. Isso poderá resultar em uma possível queda na produção, após o recorde alcançado em 2022/2023.

Flávio Roberto de França Junior, economista e líder de conteúdo da Datagro Grãos, ressalta que, mesmo com a oferta de crédito e redução dos custos de produção, o quadro atual é menos animador em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo ele, os preços das principais culturas tiveram uma queda significativa, além de um sentimento dominante de mercado conservador em relação a 2024.

A área estimada para a safra 2023/2024 seria de 79,69 milhões de hectares, uma redução de 0,2% em relação ao ano anterior. A produção total de grãos é estimada em 329,47 milhões de toneladas, em comparação com o recorde de 330,68 milhões de toneladas em 2022/2023. França Junior afirma que esses números estão dentro dos limites da normalidade, considerando-se a produtividade média e o nível positivo de utilização de insumos.

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Além da área semeada, outros fatores importantes que influenciam a produção agrícola são o nível tecnológico utilizado nas lavouras e o comportamento do clima. Com relação a este último, o fenômeno El Niño traz expectativas positivas, já que é esperado um volume de chuvas acima da média no Centro-Sul e dentro dos limites da normalidade na região Centro. No entanto, existe uma certa incerteza devido à possibilidade de diminuição das chuvas no centro-norte.

No que diz respeito à colheita de milho de inverno no Centro-Sul do Brasil, um levantamento da Datagro Grãos revela que até 8 de setembro, a colheita atingiu 96,4%, o que representa um aumento de 3,3 pontos percentuais em comparação com sete dias anteriores. Essa taxa já é superior à vazão do mesmo período de 2022 e à média normal do período. A colheita está praticamente concluída em Mato Grosso e quase concluída em Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal.

Para se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, recomendamos ficar atento às informações fornecidas pela Datagro Grãos.

Em conclusão, as perspectivas para o agronegócio brasileiro no período de 2023/2024 indicam uma possível diminuição na área semeada e na produção de cereais e oleaginosas. No entanto, é importante considerar os diversos fatores que influenciam os resultados, como os preços das culturas, o nível tecnológico e o comportamento do clima. Ficar informado sobre esses aspectos permite aos produtores e investidores tomar decisões mais assertivas.

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Perguntas com respostas:

1. Quais os principais fatores que podem levar a uma queda na área semeada e na produção no agronegócio brasileiro?
– Os principais fatores são a queda dos preços das culturas, o sentimento conservador do mercado e a redução dos custos de produção.

2. Como o fenômeno El Niño pode influenciar a produção agrícola no Brasil?
– O fenômeno El Niño tende a trazer chuvas acima da média no Centro-Sul e precipitações dentro dos limites da normalidade na região Centro, o que favorece as colheitas. No entanto, pode haver uma diminuição das chuvas no centro-norte, o que traz incertezas aos resultados.

3. Qual o percentual de colheita de milho de inverno no Centro-Sul do Brasil até o momento?
– Até 8 de setembro, a colheita atingiu 96,4%, o que representa um aumento de 3,3 pontos percentuais em relação à semana anterior.

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4. Quais regiões do Brasil já concluíram a colheita de milho de inverno?
– A colheita já está concluída em Mato Grosso e quase concluída em Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal.

5. Como ficar por dentro das notícias e atualizações do agronegócio brasileiro?
– Para ficar informado, é recomendado acompanhar as informações fornecidas pela Datagro Grãos, que oferece as principais notícias do setor em primeira mão.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A área semeada com cereais e oleaginosas no Brasil em 2023/2024 poderá diminuir, o que interromperia uma sequência de 13 anos consecutivos de crescimento. Consequentemente, há chances de queda na produção, após o recorde de 2022/2023. A constatação é da Datagro Grãos, em sua primeira análise para a safra 2023/2024, em que prevê área de 79,69 milhões de hectares e produção de 329,47 milhões de toneladas.

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O economista e líder de conteúdo da Datagro Grãos, Flávio Roberto de França Junior, disse em nota que “Apesar da boa oferta de crédito, da redução dos custos de produção e da colheita de verão que deverá decorrer inteiramente sob o impacto do fenómeno El Niño, o facto concreto é que a época começa com um quadro muito menos animador e diferente do que visto ao mesmo tempo 2022”.

Segundo a Datagro Grãos, esse cenário é reflexo da queda significativa dos preços das principais culturas, além de um sentimento dominante de mercado e novamente conservador em 2024. “Lembrando que, apesar de menores, os custos de produção só caem cerca de 20% a 30%, depois de terem subido mais de 100% nos últimos 3 anos”observou França Junior.

A área estimada de 79,69 milhões de hectares representaria uma redução de 0,2% em relação aos 79,85 milhões de hectares de 2023. A estimativa preliminar da produção total de grãos para 2023/24 é de 329,47 milhões de hectares. toneladas, em comparação com o recorde de 330,68 milhões de toneladas em 2022/2023 (dados revisados).

“Esse volume estaria em linha com a expectativa de redução da área a ser semeada, devido à expectativa inicial de produtividade média ainda dentro dos limites da normalidade, contando com o comportamento regular do clima, e do nível positivo de utilização de insumos”comentou França Junior.

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Depois do fator mais importante, a definição da área a ser semeada, o que mais pesa nesta expectativa inicial de produção é o nível tecnológico a ser utilizado nas lavouras, cuja tendência mais uma vez é positiva para a produtividade.

O terceiro fator importante na definição da colheita, o comportamento do clima, é sempre o mais delicado. Devido à ação do El Niño, a sensação é melhor do que nos últimos três anos, já que o fenômeno normalmente traz chuvas acima da média no Centro-Sul e precipitações dentro dos limites da normalidade na região Centro. No entanto, existe um certo grau de incerteza devido a uma provável diminuição das chuvas no centro-norte. Estatisticamente, os anos de El Niño estão normalmente associados a colheitas plenas no Brasil.

Milho de inverno

Levantamento feito pela Datagro Grãos mostra que a colheita de milho de inverno no Centro-Sul do Brasil atingiu 96,4% até 8 de setembro, alta de 3,3 pontos percentuais em sete dias, superior à vazão do mesmo período de 2022, de 1,1 pp, e a média normal do período, de 2,1 pp

No ano passado, na mesma data, o trabalho atingiu 99,2%; a média dos últimos cinco anos é de 98,2%. A colheita está concluída em Mato Grosso e quase concluída em Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal.

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