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mercado registra alta em Mato Grosso e Minas Gerais

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mercado registra alta em Mato Grosso e Minas Gerais

De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, novamente foram registrados alguns negócios acima da referência média, movimento que tem se concentrado em Minas Gerais e no Mato Grosso, estados em que as escalas de abate seguem encurtadas, levando a indústria a assumir uma postura mais agressiva na compra de gado.

Em São Paulo diversas indústrias permanecem ausentes da compra de gado, ainda sem previsão de retorno

“Importante destacar que a tendência é por um fluxo mais lento de negócios a partir da segunda quinzena do mês, um cenário tradicional que se desenha com proximidade das festividades de final de ano”, disse Iglesias.

Dessa maneira, em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi ficou em R$ 288. Já em Dourados (MS), a cotação é de R$266.

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Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia cotada a R$ 259. Simultaneamente, em Uberaba (MG), as cotações ficaram em R$ 293.

Já em Goiânia (GO), a arroba teve cotação de R$ 285.

Boi: mercado atacadista

Os preços caíram no mercado atacadista.

O ambiente de negócios ainda sugere por alguma alta dos preços no curto prazo.

Então, o quarto dianteiro teve queda de R$1,10 e foi precificado a R$ 15,20 por quilo.  Já a ponta de agulha teve preço de R$ 15,60, R$0,70 a menos.

Por fim, o quarto traseiro do boi ficou cotado em R$ 20,90 por quilo, queda de R$0,90.

A semana começa com a arroba do boi subindo em alguns estados, como no Mato Grosso e em Minas Gerais, notadamente, onde as escalas de abate seguem apertadas, ainda apontando para alta das cotações no curto prazo, conforme apurou o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias.

“Em São Paulo o mercado ainda opera sem fôlego para altas mais consistentes da arroba. Os frigoríficos que operam no estado estão bem escalados, e algumas unidades sequer abriram preços, premissa é válida desde a semana passada. No momento é evidenciada certa acomodação no estado, com o padrão de negócios se repetindo nos últimos dias”, disse Iglesias.

Dessa maneira, em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi ficou em R$ 290. Os valores aqui em Dourados (MS), a cotação é de R$266.

Em Cuiabá (MT), a arroba de boi gordo finalizou o dia cotada a R$ 258. Simultaneamente, em Uberaba (MG), as cotações ficaram em R$ 290. O valor em Goiânia (GO), da arroba teve cotação de R$ 285.

Mato Grosso registrou o maior Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) do País, conforme dados divulgados pelo IBGE, em março. Isso que dizer que o Estado anotou a maior variação inflacionária do setor, com alta de 4,14% na passagem de fevereiro para março.

Conforme o levantamento o Estado foi a unidade da federação com a maior alta no recorte estadual, 4,14%, seguido por Minas Gerais, com 3,84%. Considerando a inflação acumulada neste primeiro trimestre, Mato Grosso registra a maior alta do Centro-Oeste, com 5,2% de janeiro a março. Com a majoração – tanto sobre custos dos insumos como de pessoal – o preço médio do metro quadrado no Estado bateu recorde, chegando a R$ 1.545,52,  o segundo mais alto valor da região, atrás apenas do Distrito Federal com R$ 1.613,27.

“Os dois maiores aumentos entre os estados foram decorrentes, justamente, das altas nas categorias profissionais”, explica Augusto Oliveira, gerente do Sinapi.

Por outro lado, o que puxou a alta do índice em março foi a parcela da mão-de-obra. Com aumento de 1,75%, o índice ficou 1,52 p.p acima de fevereiro (0,23%) e 1,28 p.p. acima de março de 2021 (0,47%). “Esse aumento é decorrente de reajustes captados em uma parcela das categorias e dos acordos coletivos que estão sendo praticados”, explica Augusto

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