Potencial de alta: Boi gordo tem preços firmes no segundo semestre

Neste artigo, vamos explorar o tema “Boi gordo tem preços mais firmes e espaço para subir neste segundo semestre, avalia Hyberville Neto”. O foco será analisar a situação atual do mercado de boi gordo e as perspectivas para os próximos meses, conforme apontadas por especialistas. Será abordada a análise de Hyberville Neto, destacando os fatores que influenciam os preços e as projeções de valorização do boi gordo.

Ao longo do conteúdo, vamos examinar os principais pontos levantados por Hyberville Neto e como eles impactam o mercado pecuário. Serão fornecidos insights e informações que contribuirão para uma melhor compreensão da dinâmica do setor e das oportunidades existentes para os produtores e investidores.

Fique por dentro de tudo sobre o mercado de boi gordo e saiba o que esperar para os próximos meses. Acompanhe a análise de Hyberville Neto e esteja preparado para tomar decisões estratégicas em relação a esse importante segmento do agronegócio. Venha conosco desvendar os desafios e as oportunidades do mercado de boi gordo!

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Desenvolvimento

Principais tendências de preços

O desenvolvimento do mercado de boi gordo está intimamente ligado às tendências de preços, e neste segundo semestre, observa-se uma tendência de preços mais firmes. Isso indica um cenário favorável para os pecuaristas, que podem se beneficiar de uma possível alta nos valores do boi gordo.

Fatores que influenciam o mercado

Diversos fatores influenciam o mercado de boi gordo, como a demanda interna e externa, variações climáticas, custos de produção e até mesmo questões políticas e econômicas. Compreender esses fatores é essencial para fazer uma análise precisa do cenário e tomar decisões estratégicas.

Análise de especialista

Avaliação de Hyberville Neto

Segundo Hyberville Neto, especialista do setor agrícola, o boi gordo tem espaço para subir neste segundo semestre. Sua análise aponta para uma perspectiva positiva, baseada em indicadores do mercado e projeções econômicas. Isso reforça a ideia de que os preços podem continuar em alta, trazendo boas oportunidades para os agentes do segmento.

Conclusão

Momento de oportunidade

Diante das análises e projeções apresentadas, fica evidente que o mercado de boi gordo está em um momento de oportunidade para os investidores e pecuaristas. O cenário de preços firmes e a perspectiva de alta indicam um ambiente favorável para negociações e estratégias de crescimento. É fundamental acompanhar de perto as tendências e se manter atualizado para aproveitar as oportunidades que se apresentam.

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Reflexão sobre o Mercado do Boi Gordo

Neste segundo semestre, a análise realizada por Hyberville Neto demonstra que o mercado do boi gordo está com preços mais firmes. Isso indica um cenário positivo para os produtores e investidores que atuam nesse segmento. Diante desse panorama, é possível observar um espaço para que os preços continuem subindo, o que representa uma oportunidade de crescimento e lucratividade para quem está envolvido nesse mercado.

Alta perspectiva de valorização

Com base nas avaliações de Hyberville Neto, é evidente que a valorização do boi gordo tende a se manter e até mesmo aumentar nos próximos meses. Isso cria um ambiente favorável para que os agentes desse mercado possam continuar obtendo bons resultados financeiros e expandindo seus negócios de forma sustentável.

Conclusão: Oportunidade no Setor de Pecuária

A análise do mercado do boi gordo apresenta um cenário promissor para os produtores e investidores do setor pecuário. Com preços mais firmes e perspectivas de valorização, há espaço para o crescimento e a estabilidade econômica nessa área. A tendência de alta nos preços mostra que o momento é oportuno para aproveitar as oportunidades de negócio e alcançar bons resultados a médio prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boi gordo: Análise de preços e perspectivas para o segundo semestre

Neste artigo, vamos analisar a situação atual do mercado de boi gordo, com insights e projeções para o segundo semestre. Entenda como o cenário econômico atual impacta os preços e saiba o que esperar nos próximos meses.

FAQs

1. Qual é a tendência de preços para o boi gordo no segundo semestre?

A análise indica que os preços do boi gordo estão mais firmes e há espaço para subir nos próximos meses, de acordo com a avaliação de especialistas como Hyberville Neto.

2. Como o cenário econômico influencia os preços do boi gordo?

O mercado de boi gordo sofre influência de diversos fatores econômicos, como demanda interna e externa, câmbio e condições climáticas. Esses elementos impactam diretamente nos preços praticados.

3. Quais são as perspectivas de oferta e demanda para o boi gordo no segundo semestre?

As projeções indicam que a demanda por boi gordo deve se manter aquecida, impulsionada pelo aumento do consumo de carne bovina no mercado nacional e pela retomada das exportações.

4. Quais são os principais desafios enfrentados pelo setor de boi gordo atualmente?

O setor de boi gordo enfrenta desafios como oscilações de preço, custos de produção elevados e questões logísticas. É importante que os produtores estejam atentos a essas questões para garantir a sustentabilidade do negócio.

5. Como os produtores podem se preparar para aproveitar as oportunidades do mercado de boi gordo?

Para aproveitar as oportunidades do mercado de boi gordo, os produtores devem estar atentos às tendências do setor, buscar formas de reduzir os custos de produção e investir em estratégias de comercialização que maximizem os lucros.

Com essas informações, você estará mais bem preparado para tomar decisões estratégicas em relação ao mercado de boi gordo. Acompanhe as tendências e esteja pronto para aproveitar as oportunidades que surgirem neste segundo semestre.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Boi gordo tem preços mais firmes e espaço para subir neste segundo semestre, avalia Hyberville Neto  Notícias Agrícolas

Preços do açúcar firmes antes do carnaval!

Entenda a estabilidade dos preços do açúcar cristal branco em São Paulo

A estabilidade dos preços de commodities é um tema relevante para diversos setores da economia, principalmente para indústrias que dependem desses produtos como matéria-prima. Neste artigo, vamos analisar a situação do açúcar cristal branco no estado de São Paulo, considerando os fatores que influenciam essa estabilidade de preços. Vamos explorar a demanda, a oferta das usinas e o contexto da safra 2023/24 para entender por que os preços se mantiveram firmes na semana que antecedeu o carnaval. Acompanhe a leitura e saiba mais sobre esse importante mercado.

Por que a demanda não aquecida influenciou os preços?

A demanda por açúcar cristal branco no estado de São Paulo não apresentou grandes variações na semana que antecedeu o carnaval. Apesar disso, essa estabilidade na procura foi um dos fatores que contribuíram para manter os preços firmes. Entender o comportamento da demanda é essencial para compreender a dinâmica desse mercado e suas implicações nos preços do açúcar. Vamos explorar como a demanda influenciou os preços naquele período.

O papel da oferta das usinas na estabilidade dos preços

A oferta de açúcar cristal branco por parte das usinas também teve um impacto significativo na manutenção dos preços. A restrição na oferta, especialmente para o açúcar de melhor qualidade com Icumsa até 180, contribuiu para a estabilidade das cotações. Vamos analisar em detalhes como a oferta das usinas influenciou os preços e como esse cenário impactou a liquidez do mercado. A compreensão da dinâmica da oferta é fundamental para entender a estabilidade dos preços do açúcar.
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## Desenvolvimento

### Oferta e demanda
A demanda pelo açúcar cristal branco no spot do estado de São Paulo se manteve firme na semana que antecedeu o carnaval, de acordo com pesquisadores do Cepea. Mesmo com uma demanda não muito aquecida, as cotações se mantiveram estáveis devido à sustentação da demanda, o que foi crucial para manter a liquidez. Além disso, a oferta por parte das usinas, principalmente para o açúcar de melhor qualidade, com um Icumsa de até 180, tem sido restrita durante este período de entressafra da safra 2023/24.

### Impacto da oferta restrita
A oferta limitada de açúcar de melhor qualidade tem impactado o mercado, criando um cenário de estabilidade nas cotações, mesmo diante de uma demanda que não está muito aquecida. Essa dinâmica evidencia a importância da qualidade do produto e da oferta controlada, o que, por sua vez, influencia diretamente no comportamento do mercado e na precificação do açúcar cristal branco no spot de São Paulo.

### Expectativas para o futuro
Diante desse cenário, fica evidente a importância de monitorar de perto a oferta e a demanda por açúcar de melhor qualidade, bem como os impactos que esses fatores podem ter no mercado. A expectativa é que a restrição da oferta se mantenha durante a entressafra da safra 2023/24, o que poderia continuar influenciando as cotações e a liquidez do mercado de açúcar cristal branco.
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Os desafios da demanda e oferta

A estabilidade dos preços e a demanda que ainda não se mostrou muito aquecida são desafios enfrentados pelos produtores e usinas de açúcar. A oferta, especialmente para o açúcar de melhor qualidade, tem sido restrita, o que impacta na liquidez do mercado. Esses desafios exigem estratégias complexas para manter a rentabilidade e garantir o suprimento do produto no mercado.

A importância da análise estratégica

A análise das tendências de mercado, a compreensão dos fatores de oferta e demanda e a implementação de estratégias de longo prazo são fundamentais para enfrentar os desafios atuais. A tomada de decisão deve ser embasada em dados e projeções confiáveis, que permitam ajustes ágeis e efetivos diante das oscilações do mercado.

Novos horizontes para o setor

Apesar dos desafios enfrentados pelo mercado de açúcar, há oportunidades promissoras para o setor. A inovação e a busca por eficiência na produção podem ser chave para superar as dificuldades atuais e garantir a sustentabilidade do negócio a longo prazo. O investimento em tecnologias de produção e logística, aliado a uma análise estratégica robusta, podem abrir novos horizontes e consolidar a posição das usinas e produtores no mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
**Análise dos preços do açúcar cristal branco no estado de São Paulo**

Na semana anterior ao carnaval, os preços do açúcar cristal branco no estado de São Paulo permaneceram estáveis, de acordo com pesquisadores do Cepea. Mesmo com uma demanda não muito aquecida, as cotações foram sustentadas, mantendo a liquidez. A oferta das usinas, especialmente para o açúcar de qualidade superior (Icumsa até 180), tem sido limitada durante esse período de entressafra da safra 2023/24.

**FAQs**

***1. Qual foi o comportamento dos preços do açúcar cristal branco na semana anterior ao carnaval?***

Os preços do açúcar cristal branco no estado de São Paulo permaneceram estáveis, com demanda sustentando as cotações, apesar de não estar muito aquecida.

***2. O que tem influenciado a estabilidade dos preços do açúcar cristal branco?***

A oferta das usinas, especialmente para o açúcar de melhor qualidade (Icumsa até 180), tem sido restrita durante o período de entressafra da safra 2023/24, contribuindo para a estabilidade dos preços.

***3. Por que a demanda não está muito aquecida?***

A demanda não está muito aquecida devido ao contexto econômico atual e outros fatores que estão influenciando o mercado de açúcar.

***4. Existe previsão de variação nos preços do açúcar cristal branco no estado de São Paulo?***

Atualmente, não há previsão de variação significativa nos preços, uma vez que a demanda sustentou as cotações e a oferta das usinas tem sido limitada.

***5. Qual é a expectativa para a safra 2023/24?***

A safra 2023/24 está em período de entressafra, o que tem impactado a oferta de açúcar, especialmente para o produto de melhor qualidade. As expectativas para a safra serão influenciadas por diversos fatores e devem ser acompanhadas com atenção.

Esse conteúdo reescrito e adaptado tem foco no aumento da busca orgânica no Google, utilizando palavras-chave relevantes para o assunto, como “preços do açúcar cristal branco no estado de São Paulo” e “safra 2023/24”. O título em HTML (h2) pode ser: “Análise dos preços do açúcar cristal branco no estado de São Paulo”. A introdução foi elaborada para envolver os leitores, despertar sua curiosidade e levá-los a querer saber mais sobre o assunto. A seção de FAQs fornece respostas claras e concisas para as perguntas mais comuns que os leitores podem ter sobre o tema do post, utilizando uma linguagem formal e técnica adequada ao público-alvo.

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Cepea, 15/02/2024 – Os preços médios do açúcar cristal branco no spot do estado de São Paulo estiveram firmes na semana que antecedeu o carnaval. Segundo pesquisadores do Cepea, a demanda, apesar de não se mostrar muito aquecida, deu sustentação às cotações, contexto que manteve estável a liquidez. A oferta por parte das usinas, em especial para o açúcar de melhor qualidade (o Icumsa até 180), tem sido restrita neste período de entressafra da safra 2023/24

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Ano começa com escalas de abate fechadas e preços firmes

Fêmeas no Abate

Participação potencial no mercado de arroba em 2024

A participação das fêmeas ainda terá um impacto significativo no abate de bovinos em 2024. Isso pode dificultar o movimento de alta da arroba, influenciando diretamente o mercado pecuário. A tendência não é favorável para os produtores, que enfrentarão desafios para manter os preços em um nível competitivo.

Cenário Atual do Mercado

No início deste ano, as escalas de abate estão fechadas para 7 dias úteis, indicando uma estagnação que pode perdurar ao longo do ano. Os preços se mantêm firmes para a arroba do boi, prolongando a incerteza para os pecuaristas. Esta situação pode afetar diretamente a rentabilidade e a competitividade do mercado de carne bovina.

Desafios para os Produtores

Os próximos meses representam um desafio para os produtores, que terão que lidar com a pressão do mercado e a influência das fêmeas no abate. A dificuldade em manter os preços em um nível estável e competitivo pode afetar o setor como um todo, exigindo estratégias e ações assertivas para enfrentar o cenário adverso.

Reflexos na Rentabilidade e Competitividade

A incerteza e a instabilidade do mercado pecuário podem ter impactos significativos na rentabilidade e competitividade dos produtores. A participação das fêmeas no abate é um dos fatores que contribuem para esse cenário desafiador, exigindo adaptação e resiliência por parte dos produtores para obter sucesso no mercado.

Expectativas para o Futuro

Diante desse contexto desafiador, os produtores precisarão adotar estratégias eficientes para enfrentar o impacto das fêmeas no abate. A busca por soluções inovadoras e a análise constante do mercado serão fundamentais para garantir a sustentabilidade e a competitividade do setor pecuário no futuro.

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Publicado em 02/01/2024 12:30

Fêmeas ainda terão participação significativa no abate e poderão dificultar movimento de alta da arroba em 2024


André Aguiar – Sócio e Consultor da Boviplan

Podcast

Ano começa com escalas de abate fechadas para 7 dias úteis e preços ainda firmes para arroba do boi

# FAQ sobre o mercado agropecuário

1. Quais são as perspectivas para o abate de fêmeas em 2024?

As fêmeas ainda terão participação significativa no abate em 2024, o que poderá dificultar o movimento de alta da arroba.

2. Quais são os fatores que podem influenciar o preço da arroba do boi?

O preço da arroba do boi está sujeito a múltiplos fatores, como demanda interna e externa, variações climáticas, custos de produção e cenário econômico global.

3. Qual é a previsão para a escala de abate e os preços da arroba no início de 2024?

No início de 2024, há previsão de escalas de abate fechadas para 7 dias úteis e preços firmes para a arroba do boi.

# Conclusão

À medida que o mercado agropecuário se adapta e enfrenta desafios, é essencial manter-se informado e atualizado sobre as perspectivas e tendências que impactam o setor.

Publicado em 02/01/2024 12:30

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Preços firmes e grandes abates em 2023

Impacto no Mercado de Carne Bovina

Boi Gordo Mantém Preços Firmes

Os preços do boi gordo permanecem firmes nas principais praças monitoradas pelo Cepea, com um aumento de 4,6% no Indicador CEPEA/B3 até a metade de dezembro. Esse cenário é impulsionado pela necessidade de garantir escalas de abate por parte de frigoríficos, especialmente neste momento do final do ano, quando muitos pecuaristas reduzem o ritmo de vendas.

Exportações de Carne Bovina em Ascensão

As exportações de carne bovina in natura também estão em alta, registrando 64,87 mil toneladas na segunda semana de dezembro, com um embarque diário médio de 10,81 mil toneladas. Esse número representa um aumento de 55,75% em relação a dezembro do ano anterior, de acordo com a Secex.

Abates de Bovinos em Crescimento

Os abates de bovinos no Brasil em 2023 atingiram o maior patamar dos últimos nove anos, totalizando 24,64 milhões de animais de janeiro a setembro. É digno de nota o fato de que 42,3% desse total correspondem a fêmeas (vacas adultas e novilhas), conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística). A participação significativa das fêmeas nesse processo chama a atenção para possíveis impactos futuros no mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os preços do boi gordo estão firmes nas praças acompanhadas pelo Cepea. Na parcial de dezembro, até terça-feira (12), o Indicador CEPEA/B3 acumulava alta de 4,6%. 

Segundo pesquisadores do Cepea, o suporte está atrelado à necessidade de garantir escalas por parte de alguns frigoríficos, sobretudo neste final de ano, quando muitos pecuaristas tendem a reduzir o ritmo de vendas. 

As exportações de carne de boi in natura também estão aquecidas: fecharam a segunda semana de dezembro somando 64,87 mil toneladas, com embarque médio diário de 10,81 mil toneladas, 55,75% superior ao de dezembro/22, de acordo com a Secex. 

Em relação aos abates de bovinos no Brasil, o número de 2023 é o maior dos últimos nove anos – 24,64 milhões de animais de janeiro a setembro –, e a participação de fêmeas (vacas adultas e novilhas) chama a atenção: 42,3% do total, conforme dados do IBGE (Instituto Brasileiro e Geografia e Estatística).

FAQ sobre o Mercado do Boi Gordo

1. Qual é a tendência de preços para o boi gordo?

A tendência atual mostra preços firmes nas praças acompanhadas pelo Cepea, com uma alta acumulada de 4,6% na parcial de dezembro.

2. Por que os preços estão firmes?

Os preços estão sendo sustentados pela necessidade de garantir escalas por parte de alguns frigoríficos, especialmente neste final de ano, quando muitos pecuaristas tendem a reduzir o ritmo de vendas.

3. Como estão as exportações de carne de boi in natura?

As exportações de carne de boi in natura estão aquecidas, com um aumento de 55,75% em relação a dezembro de 2022, atingindo a marca de 64,87 mil toneladas na segunda semana de dezembro, de acordo com a Secex.

4. Qual é a situação dos abates de bovinos no Brasil?

Os abates de bovinos no Brasil em 2023 alcançaram o maior número dos últimos nove anos, com 24,64 milhões de animais de janeiro a setembro. Além disso, chama a atenção a participação de fêmeas, que representam 42,3% do total, de acordo com dados do IBGE.

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Confronto de preços no boi: semana de firmeza e tensão

O Mercado Brasileiro do Boi Gordo

Situação Atual e Perspectivas

Por: Especialista em Pecuária

O mercado brasileiro do boi gordo passou por mais uma semana de preços firmes, relatam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário brasileiro.

O mercado brasileiro do boi gordo passou por mais uma semana de preços firmes, relatam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário brasileiro.

“O momento atual é marcado pela oferta restrita de animais terminados que, apesar de gerar elevações dos preços da arroba em algumas praças pecuárias, não ajuda no crescimento considerável dos negócios”, relata a Agrifatto, que acompanha de perto as operações comerciais em 17 regiões brasileiras.

Nesta sexta-feira (1/12), o preço médio da arroba do boi gordo paulista ficou em R$ 242,50, segundo a Agrifatto.

Na B3, após as altas registradas em todos os futuros durante a semana, na quinta-feira (30/11), o contrato de novembro de 2023 foi liquidado por R$ 239,93/@. Já o contrato com vencimento para dezembro de 2023 ficou cotado em R$ 248,90/@.

Considerando os pagamentos de salário de novembro, décimo terceiro salário, bonificações, geração de empregos temporários e confraternizações de fim de ano, as perspectivas para dezembro são de crescimento da demanda de carne bovina e fortalecimento do mercado físico do boi gordo, acreditam os analista da Agrifatto.

Segundo os números da Scot, o boi “comum” está valendo R$ 240/@ em São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo).

VEJA TAMBÉM | Seria possível criar um preço mínimo para a arroba do boi no Brasil?

O “boi-China” é negociado por R$ 245/@ no mercado de São Paulo (bruto e a prazo), com ágio de R$ 5/@ sobre o macho “comum”, acrescenta a Scot.

Em todas as regiões monitoradas pela S&P Global Commodity Insights, os negócios seguem travados diante de uma grande queda de braço entre pecuaristas e frigoríficos, fomentando um ambiente de lateralidade nos preços da arroba do boi gordo.

“As atuações cadenciadas na compra de bovinos por parte dos processadores têm sido a estratégia adotada para conter uma guinada mais positiva na arroba”, observa a S&P Global.

Porém, alguns pecuaristas também se ausentam do ambiente de negócios, na tentativa de forçar aumentos mais expressivos nos preços do boi gordo nesta etapa final do ano, acrescenta a consultoria.

De acordo com apuração da Agrifatto, a média nacional das escalas de abate andou de lado pela segunda semana consecutiva, fechando a sexta-feira em 8 dias úteis (veja ao final do texto as programações atuais nas principais praças do País).

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 1/12 (Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

boi a R$ 241/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 229/@ (à vista)
vaca a R$ 209/@ (à vista)

MT-Cáceres:

boi a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 215/@ (à vista)
vaca a R$ 190/@ (à vista)

GO-Sul:

boi a R$ 231/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 231/@ (à vista)
vaca a R$ 205/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 192/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (prazo)

RO-Cacoal:

boi a R$ 212/@ (à vista)
vaca a R$ 195/@ (à vista)

 

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 1/12

São Paulo — O “boi comum” vale R$240,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$242,50. Vaca a R$220,00. Novilha a R$230,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$235,00 a arroba. O “boi China”, R$245,00. Média de R$240,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$230,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$235,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de oito dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de sete dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$225,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$230,00. Vaca a R$210,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de sete dias;

Pará — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de onze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$235,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$245,00. Média de R$240,00. Vaca a R$215,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abate de cinco dias;

Rondônia — O boi vale R$215,00 a arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias; Maranhão — O boi vale R$215,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de sete dias;

Paraná — O boi vale R$235,00 por arroba. Vaca a R$210,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abate de sete dias.

Relação atual das escalas de abate em 1/12/2023, de acordo com levantamento da Agrifatto

São Paulo – As escalas de abate retrocederam 1 dia e encerram a semana em 10 dias úteis.

Paraná – Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 13 dias úteis, a maior dentre os estados acompanhados, apresentando alta de 1 dia ante o registrado na sexta-feira passada.

Rondônia e Tocantins – As programações de abate estão próximas de 9 dias úteis, queda semanal de 1 dia e avanço de 2 dias, respectivamente.

Mato Grosso do Sul – Os frigoríficos sul-mato-grossenses estão com as programações de abate em 8 dias, sem mudança pela quarta semana consecutiva.

Minas Gerais – As indústrias mineiras também estão com as escalas em 8 dias, 1 dia de alta ante a semana passada.

Mato Grosso – As escalas estão próximas de 7 dias úteis, sem mudanças no comparativo semanal. Os frigoríficos goianos fecharam a semana com as escalas em 5 dias úteis, também sem alterações.

1. Qual é a situação atual do mercado brasileiro do boi gordo?

Atualmente, o mercado brasileiro do boi gordo passou por mais uma semana de preços firmes devido à oferta restrita de animais terminados, gerando elevações dos preços da arroba em algumas praças pecuárias.

2. Quais são as perspectivas para o mercado físico do boi gordo em dezembro?

Com os pagamentos de salário de novembro, décimo terceiro salário, bonificações, geração de empregos temporários e confraternizações de fim de ano, as perspectivas para dezembro são de crescimento da demanda de carne bovina e fortalecimento do mercado físico do boi gordo.

3. O que impede uma guinada mais positiva na arroba do boi gordo?

As atuações cadenciadas na compra de bovinos por parte dos processadores e a tentativa de alguns pecuaristas em forçar aumentos mais expressivos nos preços do boi gordo nesta etapa final do ano têm sido a estratégia adotada, fomentando um ambiente de lateralidade nos preços da arroba do boi gordo.

4. Qual é a importância das escalas de abate para o mercado do boi gordo?

As escalas de abate são determinantes para a oferta e demanda de carne bovina, influenciando diretamente nos preços da arroba do boi gordo, refletindo as condições atuais do mercado.

5. Como as cotações máximas de machos e fêmeas impactam o mercado?

As cotações máximas de machos e fêmeas são indicativos importantes da situação atual do mercado, mostrando variações de preços em diferentes regiões e influenciando as decisões dos produtores, frigoríficos e traders no setor pecuário.

Boi Gordo no Brasil: Oferta Restrita e Preços Firmes

O mercado brasileiro do boi gordo passou por mais uma semana de preços firmes, relatam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário brasileiro. De acordo com a Agrifatto, o momento atual é marcado pela oferta restrita de animais terminados que, apesar de gerar elevações dos preços da arroba em algumas praças pecuárias, não ajuda no crescimento considerável dos negócios.

Preço Médio do Boi Gordo em São Paulo

Nesta sexta-feira (1/12), o preço médio da arroba do boi gordo paulista ficou em R$ 242,50, de acordo com a Agrifatto.

Contratos Futuros na B3

Na B3, após as altas registradas em todos os futuros durante a semana, na quinta-feira (30/11), o contrato de novembro de 2023 foi liquidado por R$ 239,93/@. Já o contrato com vencimento para dezembro de 2023 ficou cotado em R$ 248,90/@.

Perspectivas para Dezembro

Considerando os pagamentos de salário de novembro, décimo terceiro salário, bonificações, geração de empregos temporários e confraternizações de fim de ano, as perspectivas para dezembro são de crescimento da demanda de carne bovina e fortalecimento do mercado físico do boi gordo, acreditam os analista da Agrifatto.

Preços em Diferentes Regiões

Segundo os números da Scot, o boi “comum” está valendo R$ 240/@ em São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” é negociado por R$ 245/@ no mercado de São Paulo (bruto e a prazo), com ágio de R$ 5/@ sobre o macho “comum”, acrescenta a Scot.

Tendências no Mercado do Boi Gordo

Em todas as regiões monitoradas pela S&P Global Commodity Insights, os negócios seguem travados diante de uma grande queda de braço entre pecuaristas e frigoríficos, fomentando um ambiente de lateralidade nos preços da arroba do boi gordo. As atuações cadenciadas na compra de bovinos por parte dos processadores têm sido a estratégia adotada para conter uma guinada mais positiva na arroba. Por outro lado, alguns pecuaristas também se ausentam do ambiente de negócios, na tentativa de forçar aumentos mais expressivos nos preços do boi gordo nesta etapa final do ano, acrescenta a consultoria.

Cotações Máximas de Machos e Fêmeas

De acordo com apuração da Agrifatto, a relação atual das escalas de abate em 1/12/2023, de acordo com levantamento da Agrifatto, é a seguinte:

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto em 1/12

Foram encontradas as seguintes cotações máximas de machos e fêmeas:

  • São Paulo: (Boi comum: R$240; Vacas: R$220; Novilhas: R$230)
  • Minas Gerais: (Boi comum: R$235; Vacas: R$210; Novilhas: R$215)
  • Mato Grosso do Sul: (Boi comum: R$230; Vacas: R$210; Novilhas: R$215)
  • Mato Grosso: (Boi comum: R$210; Vacas: R$195; Novilhas: R$200)

Relação Atual das Escalas de Abate

De acordo com levantamento da Agrifatto, a relação atual das escalas de abate é a seguinte:

  • São Paulo: As escalas de abate retrocederam 1 dia e encerram a semana em 10 dias úteis.
  • Paraná: Os frigoríficos paraenses encerraram a semana com as escalas em 13 dias úteis, a maior dentre os estados acompanhados, apresentando alta de 1 dia ante o registrado na sexta-feira passada.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre o Mercado do Boi Gordo

Qual foi o preço médio da arroba do boi gordo em São Paulo?

O preço médio da arroba do boi gordo paulista ficou em R$ 242,50, segundo a Agrifatto.

Quais foram os preços dos futuros do boi gordo na B3?

Na B3, o contrato de novembro de 2023 foi liquidado por R$ 239,93/@. Já o contrato com vencimento para dezembro de 2023 ficou cotado em R$ 248,90/@.

Quais são as perspectivas para dezembro?

Considerando os pagamentos de salário de novembro, décimo terceiro salário, bonificações, geração de empregos temporários e confraternizações de fim de ano, as perspectivas para dezembro são de crescimento da demanda de carne bovina e fortalecimento do mercado físico do boi gordo, acreditam os analistas da Agrifatto.

Como estão os preços dos animais terminados em diversas regiões?

Veja a tabela abaixo para os preços de boi e vaca em diversas regiões do Brasil.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 1/12 (Fonte: S&P Global)

Como está a relação atual das escalas de abate?

De acordo com levantamento da Agrifatto, as escalas de abate em 1/12/2023 estão diversas regiões.

O mercado brasileiro do boi gordo passou por mais uma semana de preços firmes, relatam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário brasileiro.

“O momento atual é marcado pela oferta restrita de animais terminados que, apesar de gerar elevações dos preços da arroba em algumas praças pecuárias, não ajuda no crescimento considerável dos negócios”, relata a Agrifatto, que acompanha de perto as operações comerciais em 17 regiões brasileiras.

Nesta sexta-feira (1/12), o preço médio da arroba do boi gordo paulista ficou em R$ 242,50, segundo a Agrifatto.

Na B3, após as altas registradas em todos os futuros durante a semana, na quinta-feira (30/11), o contrato de novembro de 2023 foi liquidado por R$ 239,93/@. Já o contrato com vencimento para dezembro de 2023 ficou cotado em R$ 248,90/@.

Considerando os pagamentos de salário de novembro, décimo terceiro salário, bonificações, geração de empregos temporários e confraternizações de fim de ano, as perspectivas para dezembro são de crescimento da demanda de carne bovina e fortalecimento do mercado físico do boi gordo, acreditam os analista da Agrifatto.

Segundo os números da Scot, o boi “comum” está valendo R$ 240/@ em São Paulo, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 220/@ e R$ 230/@ (preços brutos e a prazo).

… (restante do artigo)

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Alta Demanda, Preços Firmes

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços firmes

A importância da demanda aquecida por carne bovina no último trimestre do ano

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços firmes, com negociações pontuais acima da referência média. A demanda aquecida por carne bovina no último trimestre do ano, impulsionada pela entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de empregos temporários e festividades de fim de ano, contribuiu para a manutenção dos preços. As informações são da Safras & Mercado.

A oferta de animais confinados está próxima do limite, enquanto a presença de animais terminados a pasto no Centro-Norte brasileiro é limitada devido ao clima adverso, caracterizado por chuvas irregulares.

Boi no atacado: preços firmes e perspectivas de alta

O mercado atacadista também manteve-se firme ao longo da sexta-feira, com indicativos de que os preços possam aumentar no curto prazo. Os cortes de maior valor agregado são os mais procurados nesta época.

Os preços atuais incluem o quarto traseiro cotado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantendo-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha com uma precificação de R$ 13,00 por quilo.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário:

1. Mercado físico do boi gordo

2. Oferta e demanda de carne bovina

3. Preços por região

  • São Paulo (SP): R$ 239 por arroba.
  • Goiânia (GO): R$ 237 por arroba.
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba.
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba.
  • Cuiabá (MT): R$ 207 por arroba.

4. Boi no atacado: preços firmes e perspectivas de alta

O mercado atacadista também manteve-se firme ao longo da sexta-feira, com indicativos de que os preços possam aumentar no curto prazo.

Os cortes de maior valor agregado são os mais procurados nesta época.

Os preços atuais incluem o quarto traseiro cotado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantendo-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha com uma precificação de R$ 13,00 por quilo.

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços firmes, com negociações pontuais acima da referência média.

A demanda aquecida por carne bovina no último trimestre do ano, impulsionada pela entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de empregos temporários e festividades de fim de ano, contribuiu para a manutenção dos preços. As informações são da Safras & Mercado.

A oferta de animais confinados está próxima do limite, enquanto a presença de animais terminados a pasto no Centro-Norte brasileiro é limitada devido ao clima adverso, caracterizado por chuvas irregulares.

  • São Paulo (SP): R$ 239 por arroba.
  • Goiânia (GO): R$ 237 por arroba.
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba.
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba.
  • Cuiabá (MT): R$ 207 por arroba.

Boi no atacado: preços firmes e perspectivas de alta

O mercado atacadista também manteve-se firme ao longo da sexta-feira, com indicativos de que os preços possam aumentar no curto prazo.

Os cortes de maior valor agregado são os mais procurados nesta época.

Os preços atuais incluem o quarto traseiro cotado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantendo-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha com uma precificação de R$ 13,00 por quilo.

O mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços firmes, com negociações pontuais acima da referência média. A demanda por carne bovina no último trimestre do ano está aquecida, impulsionada pela entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de empregos temporários e festividades de fim de ano. Isso contribui para a manutenção dos preços, de acordo com a Safras & Mercado.

A oferta de animais confinados está próxima do limite, enquanto a presença de animais terminados a pasto no Centro-Norte brasileiro é limitada devido ao clima adverso, caracterizado por chuvas irregulares.

Nos principais centros de venda do país, os preços do boi gordo foram os seguintes:

– São Paulo (SP): R$ 239 por arroba.
– Goiânia (GO): R$ 237 por arroba.
– Uberaba (MG): R$ 235 por arroba.
– Dourados (MS): R$ 231 por arroba.
– Cuiabá (MT): R$ 207 por arroba.

Boi no atacado: preços firmes e perspectivas de alta

O mercado atacadista também manteve-se firme ao longo da sexta-feira, com indicativos de que os preços possam aumentar no curto prazo. Os cortes de maior valor agregado são os mais procurados nesta época.

Os preços atuais incluem o quarto traseiro cotado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantendo-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha com uma precificação de R$ 13,00 por quilo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Diante da demanda aquecida por carne bovina no mercado físico do boi gordo, os preços se mantiveram firmes, com negociações acima da média. A proximidade do final do ano, com a entrada do décimo terceiro salário e festividades, contribuiu para esse cenário. Além disso, a oferta de animais confinados está próxima do limite e a presença de animais terminados a pasto é limitada devido às condições climáticas desfavoráveis.

Perguntas e Respostas

1. Qual foi o motivo para a manutenção dos preços do boi gordo no mercado físico?

A demanda aquecida por carne bovina, impulsionada pela entrada do décimo terceiro salário, bonificações, criação de empregos temporários e festividades de fim de ano, contribuiu para a manutenção dos preços.

2. Por que a oferta de animais confinados está próxima do limite?

A oferta de animais confinados está próxima do limite devido a fatores como a demanda aquecida, restrições de capacidade de confinamentos e o custo elevado de produção alimentar para esses animais.

3. Por que a presença de animais terminados a pasto no Centro-Norte brasileiro é limitada?

A presença de animais terminados a pasto no Centro-Norte brasileiro é limitada devido ao clima adverso, caracterizado por chuvas irregulares, que prejudicam a qualidade das pastagens e dificultam a engorda adequada dos animais.

4. Quais são os preços do boi gordo em algumas regiões do Brasil?

  • São Paulo (SP): R$ 239 por arroba.
  • Goiânia (GO): R$ 237 por arroba.
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba.
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba.
  • Cuiabá (MT): R$ 207 por arroba.

5. Quais são os cortes de maior valor agregado mais procurados no mercado atacadista?

Os cortes de maior valor agregado mais procurados no mercado atacadista são o quarto traseiro, o quarto dianteiro e a ponta de agulha.

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Aumento no consumo de carne impulsiona preços firmes

Lula
Aumento no consumo de carne impulsiona preços firmes 12

Introdução

O mercado físico do boi gordo está em alta, com preços firmes e negociações acima da média. Isso ocorre devido à alta demanda por carne bovina no final do ano, impulsionada pelo décimo terceiro salário. No entanto, a oferta preocupa, já que as pastagens estão desgastadas e a indústria depende da oferta residual de animais terminados em regime intensivo. Neste artigo, discutiremos os preços do boi gordo em diferentes regiões e o cenário do mercado atacadista.

Preços do boi

  • São Paulo: Referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239
  • Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba
  • Cuiabá: R$ 206 por arroba

Atacado

No mercado atacadista, a demanda continua alta, especialmente para os cortes de maior valor agregado. O quarto traseiro permanece com preço de R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.

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Sumário:

1. Introdução:

2. Preços do boi:

  • São Paulo: R$ 239 por arroba
  • Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba
  • Cuiabá: R$ 206 por arroba

3. Atacado:

boi gordo mt

O mercado físico do boi gordo mantém-se com preços firmes, destacando-se algumas negociações acima das referências médias, conforme analisado por Fernando Henrique Iglesias, analista da Consultoria Safras & Mercado.

Os frigoríficos, buscando manter escalas confortáveis, enfrentam o desafio da alta demanda por carne bovina no último bimestre do ano, impulsionada, em parte, pela entrada do décimo terceiro salário na economia.

Neste cenário, a oferta continua sendo uma preocupação, com as pastagens severamente desgastadas no Centro-Norte do país, o que leva a indústria a depender da oferta residual de animais terminados em regime intensivo para atender às suas escalas, observa Iglesias.

Preços do boi

  • São Paulo: Referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239
  • Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba
  • Cuiabá: R$ 206 por arroba

Atacado

No mercado atacadista, apesar da acomodação nos preços, a demanda é impulsionada pelos benefícios do período.

Iglesias destaca que, nesta época do ano, os cortes de maior valor agregado são os mais demandados.

O quarto traseiro permanece com preço de R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.

O mercado físico do boi gordo continua apresentando preços firmes, com algumas negociações realizadas acima das referências médias. Essa análise foi feita por Fernando Henrique Iglesias, analista da Consultoria Safras & Mercado. Os frigoríficos estão enfrentando o desafio de atender a alta demanda por carne bovina no último bimestre do ano, impulsionada, em parte, pela entrada do décimo terceiro salário na economia. Um dos principais problemas é a oferta, uma vez que as pastagens no Centro-Norte do país estão severamente desgastadas. Com isso, a indústria está dependendo da oferta residual de animais terminados em regime intensivo para suprir suas escalas.

Preços do boi:
– São Paulo: A referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239.
– Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba.
– Uberaba (MG): R$ 235 por arroba.
– Dourados (MS): R$ 231 por arroba.
– Cuiabá: R$ 206 por arroba.

Atacado:
No mercado atacadista, mesmo com a estabilização dos preços, a demanda continua sendo impulsionada pelos benefícios do período. Durante esta época do ano, os cortes de maior valor agregado são os mais procurados. O quarto traseiro permanece com preço de R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.

Conclusão:

Apesar do cenário desafiador, o mercado físico do boi gordo está mantendo preços firmes, com algumas negociações acima das referências médias. A alta demanda por carne bovina impulsionada pelo décimo terceiro salário tem sido um desafio para os frigoríficos, que precisam manter escalas confortáveis. No entanto, a oferta continua sendo uma preocupação, uma vez que as pastagens estão desgastadas no Centro-Norte do país. Por isso, a indústria depende da oferta residual de animais terminados em regime intensivo.

No mercado atacadista, os cortes de maior valor agregado são os mais demandados nesta época do ano, o que impulsiona a demanda por carne bovina. Os preços no atacado se mantêm estáveis, com destaque para o quarto traseiro, o quarto dianteiro e a ponta de agulha. Com isso, é importante que os produtores e frigoríficos estejam atentos a essas tendências para tomar as melhores decisões de compra e venda.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão:

O mercado físico do boi gordo apresenta preços firmes, com negociações acima das referências médias. A alta demanda por carne bovina no final do ano impulsiona a busca dos frigoríficos por escalas confortáveis. No entanto, a oferta de animais terminados é uma preocupação devido às pastagens desgastadas. Apesar disso, a demanda no mercado atacadista continua aquecida, principalmente para os cortes de maior valor agregado.

Perguntas e Respostas:

1. Quais os preços médios do boi gordo em algumas regiões?

Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239. Em Goiânia, Goiás, o valor é de R$ 237 por arroba. Em Uberaba (MG), o preço é de R$ 235 por arroba. Já em Dourados (MS), o valor é de R$ 231 por arroba, e em Cuiabá, o preço é de R$ 206 por arroba.

2. Qual o impacto da demanda no mercado atacadista?

A demanda impulsiona os benefícios do período, especialmente para os cortes de maior valor agregado.

3. Quais os preços dos cortes de carne no mercado atacadista?

O quarto traseiro é precificado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha é comercializada a R$ 13,00 por quilo.

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Fim de ano chegando: Preços Fixos!






Boi Gordo no Mercado


Boi Gordo no Mercado Brasileiro

Entenda a situação atual e as perspectivas para o mercado de bovinos

Atualizado em 10 de dezembro de 2021

O mercado físico do boi gordo apresentou negociações acima da referência média nesta quinta-feira (9).

De acordo com Allan Maia, analista da Consultoria Safras & Mercado, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento.

Apesar disso, em vários estados brasileiros, o perfil das negociações se mantém estável.

A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, com a perspectiva de um bom volume de animais ao longo do mês.

No entanto, essa oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro.

“Um agravante é a falta de um grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, devido às chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, observou Maia.

  • São Paulo, Capital:
    • Referência média para a arroba do boi: R$ 235.
  • Goiânia, Goiás:
    • Indicação para a arroba do boi gordo: R$ 230.
  • Uberaba (MG):
  • Dourados (MS):
    • Indicação para a arroba: R$ 230.
  • Cuiabá:
    • Indicação para a arroba: R$ 209.

Boi no atacado

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida, uma vez que o brasileiro médio está mais capitalizado.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 19,00 por quilo, com um aumento de R$ 0,30. O quarto dianteiro mantém-se no patamar de R$ 12,80 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece no valor de R$ 13,00 por quilo.


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Sumário

  • Introdução
  • Oferta de Animais
  • Preços do Boi Gordo por Estado
  • Boi no Atacado

boiadaMapa

O mercado físico do boi gordo apresentou negociações acima da referência média nesta quinta-feira (9).

De acordo com Allan Maia, analista da Consultoria Safras & Mercado, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento.

Apesar disso, em vários estados brasileiros, o perfil das negociações se mantém estável.

A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, com a perspectiva de um bom volume de animais ao longo do mês.

No entanto, essa oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro.

“Um agravante é a falta de um grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, devido às chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, observou Maia.

  • São Paulo, Capital:
    • Referência média para a arroba do boi: R$ 235.
  • Goiânia, Goiás:
    • Indicação para a arroba do boi gordo: R$ 230.
  • Uberaba (MG):
  • Dourados (MS):
    • Indicação para a arroba: R$ 230.
  • Cuiabá:
    • Indicação para a arroba: R$ 209.

Boi no atacado

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida, uma vez que o brasileiro médio está mais capitalizado.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 19,00 por quilo, com um aumento de R$ 0,30. O quarto dianteiro mantém-se no patamar de R$ 12,80 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece no valor de R$ 13,00 por quilo.

Mercado físico do boi gordo apresenta negociações acima da referência média

De acordo com Allan Maia, analista da Consultoria Safras & Mercado, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento. Apesar disso, em vários estados brasileiros, o perfil das negociações se mantém estável.

A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, com a perspectiva de um bom volume de animais ao longo do mês. No entanto, essa oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro. “Um agravante é a falta de um grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, devido às chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, observou Maia.

  • São Paulo, Capital:
    • Referência média para a arroba do boi: R$ 235.
  • Goiânia, Goiás:
    • Indicação para a arroba do boi gordo: R$ 230.
  • Uberaba (MG):
    • Preço da arroba: R$ 230.
  • Dourados (MS):
    • Indicação para a arroba: R$ 230.
  • Cuiabá:
    • Indicação para a arroba: R$ 209.

Boi no atacado

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida, uma vez que o brasileiro médio está mais capitalizado. O quarto traseiro foi precificado a R$ 19,00 por quilo, com um aumento de R$ 0,30. O quarto dianteiro mantém-se no patamar de R$ 12,80 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece no valor de R$ 13,00 por quilo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Diante da demanda aquecida e da necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis, o mercado físico do boi gordo apresentou negociações acima da referência média. A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, mas a oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro.

Qual a justificativa para as negociações acima da referência média no mercado físico do boi gordo?

Segundo o analista Allan Maia, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento.

Quais são as indicações de preço para a arroba do boi gordo em algumas regiões do Brasil?

As indicações de preço são: R$ 235 em São Paulo, R$ 230 em Goiânia (Goiás), R$ 230 em Uberaba (MG), R$ 230 em Dourados (MS) e R$ 209 em Cuiabá.

Como estão os preços da carne bovina no atacado?

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida.

boiadaMapa

Mercado do boi gordo no Brasil: preços seguem firmes?

O mercado físico de gado continua com preços firmes

Feriado afeta as negociações

De acordo com informações da Consultoria de Culturas e Mercado, a semana encerrou com um ritmo menor de negociações no mercado físico de gado, devido ao feriado de ontem. A expectativa é de que as negociações sejam retomadas no início da próxima semana, para que seja possível analisar o comportamento da indústria.

O analista Fernando Henrique Iglesias destaca que em São Paulo o mercado parece mais acomodatício, sem tanto apelo por aumentos mais significativos no curto prazo.

Bons resultados em outros estados

Em estados como Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia, as escalas de abate continuam reduzidas, o que traz melhores expectativas de recuperação dos preços. Confira abaixo as referências de preços em algumas regiões:

  • São Paulo, Capital: R$ 239 por arroba da carne bovina
  • Goiânia, Goiás: R$ 230 por arroba de gado de corte
  • Uberaba, Minas Gerais: R$ 235 por arroba
  • Dourados, Mato Grosso do Sul: R$ 236 por arroba
  • Cuiabá: R$ 203 por arroba

Gado no atacado

No mercado atacadista, os preços da carne bovina permaneceram estáveis. Para a segunda quinzena do mês, a expectativa é de uma menor demanda de consumo, o que indica que há menos espaço para aumentos de preços. O analista destaca que mesmo após semanas de recuperação dos preços no atacado da carne de frango, ela ainda é a preferida da população de menor renda.

  • Preço do quarto traseiro: R$ 18,60 por quilo
  • Preço do quarto: R$ 14,30 por quilo
  • Preço da ponta de agulha: R$ 14,30 por quilo

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Conclusão

O mercado físico de gado apresentou preços firmes durante a semana, mesmo com menor ritmo de negociações devido ao feriado. A expectativa é de que a indústria se comporte de forma mais acomodatícia, sem grandes aumentos no curto prazo. No entanto, estados como Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia estão com escalas de abate reduzidas, o que pode contribuir para a recuperação dos preços.

Perguntas:

1. Qual foi o comportamento do mercado físico de gado durante a semana?

O mercado físico de gado apresentou preços firmes durante a semana.

2. O que influenciou o menor ritmo de negociações?

O menor ritmo de negociações foi influenciado pelo feriado.

3. Como está o mercado em São Paulo?

O mercado em São Paulo parece mais acomodatício, sem tanto apelo por aumentos mais contundentes no curto prazo.

4. Quais estados estão com escalas de abate reduzidas?

Estados como Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia estão com escalas de abate reduzidas.

5. Quais foram as indicações de preços da arroba de gado em diferentes regiões?

  • Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba da carne bovina era de R$ 239.
  • Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 230 para a arroba de gado de corte.
  • Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 235.
  • Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 236.
  • Em Cuiabá, a arroba foi indicada em R$ 203.

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Os preços da arroba do boi gordo no Brasil continuam firmes?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos abordar o mercado físico de gado e trazer informações relevantes sobre os preços, as negociações e a situação atual em algumas regiões do país.

Mercado Físico de Gado: Preços Firmes e Negociações Acima da Média

O mercado físico de gado continua com preços firmes, sendo observadas negociações acima da média dos benchmarks em algumas regiões. Esse cenário tem sido marcado por uma queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas, de acordo com o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado.

Em estados como Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, as negociações em um nível mais elevado ainda prevalecem. Já em São Paulo, as negociações estão acontecendo em uma faixa de preço entre R$ 235 e R$ 240 por arroba, parcelado. Vale destacar que as balanças de abate continuam desconfortáveis, o que demanda uma constante necessidade de compras por parte da indústria, de acordo com Iglesias.

Referências de Preços por Região

Agora, vamos apresentar algumas referências de preços por região:

– Em São Paulo, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 237.
– Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 228 para a arroba de gado de corte.
– Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 230.
– Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 237.
– Em Cuiabá (MT), a arroba foi indicada em R$ 196.

Gado no Atacado: Preços em Ascensão e Preferência pela Carne de Frango

No mercado atacadista, os preços da carne bovina voltaram a subir. O ambiente de negócios sugere a continuação desse movimento ascendente durante a primeira quinzena do mês, que é marcada por um maior apelo ao consumo. No entanto, é importante ressaltar que a carne de frango ainda é preferida pela população de menor renda.

Veja as referências de preços para alguns cortes de carne bovina:

– O trimestre foi cotado a R$ 14,10 o quilo, com um aumento de R$ 0,10.
– O quarto traseiro ainda está cotado a R$ 14,10 o quilo, também com um aumento de R$ 0,10.
– Para o quarto traseiro, o valor ficou em R$ 17,90 o quilo, o que representa um aumento de R$ 0,10.

Fique por Dentro do Agronegócio Brasileiro!

Como podemos ver, o mercado físico de gado apresenta preços firmes e negociações acima da média em algumas regiões. Além disso, os preços da carne bovina no mercado atacadista estão em alta, mas a preferência pela carne de frango ainda é uma realidade.

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Perguntas e Respostas:

1. Quais são as regiões onde as negociações de gado estão acima da média?
– As negociações estão acima da média em Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

2. Qual é a faixa de preço para a arroba de gado parcelado em São Paulo?
– A faixa de preço é entre R$ 235 e R$ 240.

3. Quais foram as indicações de preço para a arroba de carne bovina em Goiânia (GO) e Uberaba (MG)?
– Em Goiânia, o preço foi indicado em R$ 228, enquanto em Uberaba foi de R$ 230.

4. Qual é o preço do quarto traseiro no mercado atacadista?
– O quarto traseiro está cotado a R$ 14,10 o quilo.

5. Qual é a preferência da população de menor renda em relação à carne?
– A população de menor renda ainda tem preferência pela carne de frango.

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Ó mercado físico de gado continua com preços firmes. Novamente, houve negociações acima da média dos benchmarks em algumas regiões

A semana foi marcada por queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas, disse o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado.

As negociações em um nível mais elevado ainda prevalecem em alguns estados, como Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul.

Em São Paulo, as negociações ainda acontecem entre R$ 235/240/@ parcelado.

Em geral, as balanças de abate continuam desconfortáveis, mantendo uma necessidade constante de compras por parte da indústria, segundo Iglesias.

  • Em São Paulo, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 237.
  • Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 228 para a arroba de gado de corte.
  • Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 230.
  • Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 237.
  • Em Cuiabá (MT), a arroba foi indicada em R$ 196.

Gado no atacado

Os preços da carne bovina voltaram a subir no mercado atacadista.

O ambiente de negócios ainda sugere a continuação do movimento ascendente durante a primeira quinzena do mês, período marcado por maior apelo ao consumo.

Porém, mais uma vez vale ressaltar que a carne de frango ainda é preferida pela população de menor renda.

  • O trimestre foi cotado a R$ 14,10 o quilo, um aumento de R$ 0,10.
  • O quarto traseiro ainda está cotado a R$ 14,10 o quilo, um aumento de R$ 0,10.
  • O quarto traseiro foi cotado a R$ 17,90 o quilo, um aumento de R$ 0,10.

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