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Frigoríficos continuam ausentes das compras de gado

Frigoríficos de carne sofrem com a crise do gado
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Frigoríficos continuam ausentes das compras de gado 3

Frigoríficos ausentes nas compras de gado: entenda a situação

A situação do mercado de boi gordo segue pressionada pela baixa demanda dos frigoríficos, que continuam ausentes das compras de gado. Segundo a Scot Consultoria, os preços da arroba caíram em 14 das 32 praças pecuárias pesquisadas na última quinta-feira (20/4).

Em São Paulo, a referência para o boi gordo ficou em R$ 307,00/@, à vista, bruto, R$ 306,50/@ com desconto do Senar e R$ 303,00/@ com desconto do Senar e Funrural. Para as fêmeas, os preços ficaram em R$ 287,00/@ e R$ 282,00/@, à vista, bruto, para vaca e novilha gordas, respectivamente.

No Sul de Minas Gerais, a cotação do boi gordo caiu R$ 5/@ na comparação diária e ficou em R$ 300,00/@, à vista, bruto. A vaca gorda teve queda de R$ 4/@ e foi negociada por R$ 280,00/@ nas mesmas condições. A novilha gorda teve recuo de R$ 3/@ e ficou cotada em R$ 285,00/@.

A expectativa é de que o mercado continue frouxo nos próximos dias, com os frigoríficos trabalhando com escalas curtas e sem necessidade de alongar as compras. A oferta de animais terminados segue restrita, mas não tem sido suficiente para sustentar os preços da arroba.

Na semana abreviada pelo feriado nacional nesta sexta-feira (21/4), o volume de negócios no mercado físico de boi gordo continuou escasso nesta quinta-feira, informou o S&P Global.

“Com as balanças de abate minimamente preenchidas até o início de maio, grande parte dos frigoríficos optou por ficar de fora das compras de animais terminados”afirma a consultoria, que acrescenta: “O fraco consumo interno e o baixo fluxo de embarques de carne bovina aumentaram a cautela dos compradores”.

Ao mesmo tempo, continue a S&P Globala oferta de animais gordos continua avançando nas regiões pecuárias, impulsionada pelo aumento do abate de vacas.

“Normalmente, nessa época do ano, ocorre um movimento de descarte de fêmeas, devido ao fim da estação reprodutiva. No entanto, os baixos preços dos bezerros pressionavam as margens da atividade de bezerros, estimulando ainda mais a venda de vacas aos frigoríficos”observa a S&P Global.

Segundo a consultoria, provavelmente muitos pecuaristas estão reduzindo o número de animais nas propriedades, antecipando um movimento que começaria com maior ênfase a partir de maio, quando a oferta de massa verde nas fazendas tende a cair, devido à redução das chuvas. nas regiões Norte e Centro-Oeste do país.

Nesse contexto, diz S&P Globalas indústrias frigoríficas já possuem longas escalas de abate e se preocupam com a capacidade de escoamento da produção de carne bovina no curtíssimo prazo.

Ao fazê-lo, reforça a S&P Globalalgumas unidades industriais informaram que a melhor estratégia é aguardar uma resposta mais consistente da demanda por carne bovina para voltar às compras de boi gordo.

Segundo apurações da Scot Consultoria, às vésperas do feriado de Tiradentes (21/4), o mercado de boi gordo está com poucos negócios, com a maioria dos compradores não fazendo compras.

Assim, no mercado paulista, o boi gordo continua valendo R$ 272/@, enquanto a vaca e a novilha gorda são negociadas a R$ 252/@ e R$ 267/@, respectivamente (preços brutos e futuros), de acordo com o escocês.

O preço do “boi da China” se manteve em R$ 275/@ em São Paulo, com ofertas de compra abaixo da referência e praticamente nenhum prêmio em relação ao valor do boi “comum” (direcionado ao mercado interno), acrescenta a consultoria.

Região de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul – A semana termina com queda no preço do boi de R$ 5,00/@, acumulando queda de R$ 15,00/@ ao longo da semana.

Ainda avaliando as nuances do mercado, a ponta compradora tem feito pouco volume de compras a preços atuais, mas a entrada da entressafra deve prevalecer a pressão baixista sobre a cotação.

A cotação do touro, vaca e novilha é de R$ 260/@, R$ 245/@ e R$ 250/@, respectivamente, preços brutos e futuros. Para o “boi China”, queda acumulada de R$ 10/@, com ofertas sem prêmio em relação ao mercado interno, sendo cotado a R$ 260/@, preço bruto e a prazo.

Cotações máximas para homens e mulheres nesta quinta-feira, 20/04
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 276/@ (prazo)
vaca a R$ 248/@ (prazo)

MS-Gold:

carne bovina a R$ 264/@ (dinheiro)
vaca a R$ 241/@ (dinheiro)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 261/@ (prazo)
vaca a R$ 243/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 248/@ (prazo)
vaca a R$ 231/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

carne bovina a R$ 246/@ (dinheiro)
vaca a R$ 225/@ (dinheiro)

MT-Collider:

carne bovina a R$ 244/@ (dinheiro)
vaca a R$ 219/@ (dinheiro)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 248/@ (prazo)
vaca R$ 229/@ (prazo)

Vá para o sul:

carne bovina a R$ 251/@ (prazo)
vaca a R$ 229/@ (prazo)

PR-Maringá:

carne bovina a R$ 271/@ (à vista)
vaca a R$ 236/@ (dinheiro)

MG-Triângulo:

carne bovina a R$ 271/@ (prazo)
vaca a R$ 231/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 221/@ (prazo)

BA-F. Santana:

carne bovina a R$ 234/@ (à vista)
vaca a R$ 225/@ (dinheiro)

RS-Fronteira:

carne bovina a R$ 279/@ (à vista)
vaca a R$ 246/@ (dinheiro)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 222/@ (prazo)

PA-Resgate:

carne bovina a R$ 233/@ (prazo)
vaca a R$ 219/@ (prazo)

PA-Paragominas:

carne bovina a R$ 247/@ (prazo)
vaca a R$ 234/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (prazo)

RO-Cacoal:

carne bovina a R$ 231/@ (dinheiro)
vaca a R$ 210/@ (dinheiro)

MA-Açailândia:

carne bovina a R$ 241/@ (dinheiro)
vaca a R$ 212/@ (dinheiro)

Portal DBO

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