Descubra como Aumentar a Taxa de Prenhez em 10% em Sete Anos com a Geração de Leite

Introdução

A reprodução bovina é um dos pilares da pecuária leiteira, sendo fundamental para garantir a eficiência e lucratividade das fazendas. No entanto, questões como a taxa de prenhez e a eficiência reprodutiva do rebanho podem impactar diretamente os resultados do negócio. Nesse contexto, a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e a Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF) têm se destacado como técnicas capazes de melhorar os índices de reprodução.

Neste artigo, vamos analisar os resultados e conclusões apresentados durante o GERAR Leite de 2024, que destacaram o aumento da taxa de prenhez e a importância da IATF para a eficiência reprodutiva dos rebanhos leiteiros. Além disso, vamos explorar os desafios enfrentados na reprodução de novilhas e a relação entre a qualidade do leite e a taxa de prenhez. Ao final, esperamos fornecer insights valiosos para produtores e técnicos que buscam melhorar a reprodução bovina em suas propriedades.

Vamos mergulhar no fascinante universo da reprodução bovina e descobrir como as técnicas modernas estão revolucionando a pecuária leiteira brasileira. Prepare-se para se surpreender com os avanços e desafios desse importante segmento da agropecuária!

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Desenvolvimento

No GERAR Leite de 2024, foi constatado que a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) foi fundamental para o aumento das taxas de prenhez e para a melhoria da eficiência reprodutiva do rebanho. A análise dos dados mostrou que, nos últimos sete anos, a taxa de prenhez aumentou em média 1,5% ao ano, totalizando um aumento de cerca de 10% no período, o que ressalta a importância dessa técnica para o setor.

Maior eficiência reprodutiva

Segundo o professor José Luiz Moraes Vasconcelos, conhecido como Zequinha, o GERAR tem sido fundamental para promover o aprimoramento das técnicas de reprodução, levando a ciência ao campo e contribuindo para a melhoria dos índices reprodutivos nas fazendas. As reuniões promovidas pelo programa permitem a integração e troca de conhecimentos entre os participantes, resultando em avanços significativos no setor.

Impacto da IATF nas novilhas

Apesar dos avanços observados com a IATF, a análise também revelou que a taxa de prenhez das novilhas não evoluiu na mesma proporção que a das primíparas e multíparas. O uso da IATF se destacou especialmente na raça Girolando, chamando a atenção para a importância de se considerar o estresse térmico e o conforto das novilhas leiteiras para garantir a eficácia da técnica.

Relação com a Contagem de Células Somáticas (CCS)

Os técnicos reunidos no GERAR também identificaram uma relação entre a taxa de prenhez e a Contagem de Células Somáticas (CCS), indicando a necessidade de uma visão integrada da cadeia produtiva do leite. Essa análise evidenciou a importância de se considerar fatores como a reprodução e a qualidade do leite de forma conjunta para garantir o sucesso das operações nas propriedades.

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Conclusão: Eficiência reprodutiva e a importância da gestão de dados

Neste sentido, a análise apresentada durante o GERAR Leite de 2024 reforça a importância da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e da gestão eficaz de dados na melhoria da eficiência reprodutiva do rebanho bovino. O aumento nas taxas de prenhez e a constante evolução da reprodução nas fazendas são reflexos do comprometimento com o conhecimento técnico-científico e a experiência prática, destacados pelo professor Zequinha e demais especialistas presentes no evento.

Além disso, a análise aponta para a necessidade de atenção especial às novilhas, independente da raça, indicando que o uso da IATF pode ser uma ferramenta valiosa para melhorar a eficiência reprodutiva, desde que acompanhado de práticas adequadas de manejo e conforto animal. A relação entre a taxa de prenhez e a Contagem de Células Somáticas (CCS) evidencia a importância de uma visão integrada da cadeia produtiva do leite.

Portanto, a busca pela excelência na reprodução bovina passa pela busca contínua por informações, pelo investimento em tecnologia e pela adoção de boas práticas de manejo. O GERAR Leite se consolida como um espaço de aprendizado e troca de conhecimentos, contribuindo para o fortalecimento do setor e o aumento da produtividade nas fazendas leiteiras brasileiras.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do GERAR Leite: impacto da IATF na taxa de prenhez

O GERAR Leite trouxe dados importantes sobre a eficiência reprodutiva do rebanho, destacando a influência da Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) na taxa de prenhez. Confira abaixo as principais conclusões e insights do evento:

FAQs

1. Qual foi o tema central do GERAR Leite 2024?

O tema central do evento foi as perdas na gestação de bovinos, com ênfase na análise dos dados relacionados à eficiência reprodutiva do rebanho.

2. Quais foram os resultados da análise realizada?

A análise revelou um aumento de 10% na taxa de prenhez nos últimos sete anos, com destaque para a contribuição da IATF para esse crescimento.

3. Quem lidera o grupo GERAR e qual a sua visão sobre o assunto?

O grupo GERAR é liderado pelo professor José Luiz Moraes Vasconcelos, conhecido como Zequinha, que enfatiza a importância do conhecimento técnico-científico e da análise de dados para o aprimoramento da reprodução bovina.

4. Qual o impacto da IATF na eficiência reprodutiva das novilhas?

A IATF contribuiu significativamente para o aumento da taxa de prenhez nas novilhas, com destaque para a raça Girolando. No entanto, é importante considerar o estresse térmico e a contagem de células somáticas para otimizar a reprodução.

5. Como a Zoetis contribui para o setor de reprodução bovina?

A Zoetis desempenha um papel fundamental no GERAR Leite, gerenciando dados e fornecendo informações para veterinários e produtores tomarem decisões assertivas, com foco no aumento da eficiência reprodutiva nas fazendas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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28 de junho de 2024

Descubra como Aumentar a Taxa de Prenhez em 10 em

A análise mostrou que a IATF foi responsável pelas maiores taxas de prenhez, além de aumentar a eficiência reprodutiva do rebanho

Em sua 10ª edição, o GERAR Leite, realizado em Chapecó (SC) e Uberlândia (MG) neste mês, trouxe como tema central dos debates as perdas na gestação. Um dos destaques dos dados apresentados é a conclusão de que nos últimos sete anos, a taxa de prenhez subiu cerca de 10%, o que corresponde a uma média de 1,5% ao ano. Foram analisados 325.800 dados, coletados por 160 técnicos das principais bacias leiteiras do Brasil. Criado pela Zoetis em 2024, e liderado pelo professor da UNESP-Botucatu (SP) José Luiz Moraes Vasconcelos, o Zequinha, o grupo GERAR é um programa de relacionamento contínuo que promove reuniões para discutir informações referentes à Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) e Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF). Desde o início, tem se apresentado como uma importante possibilidade de integração e troca de conhecimentos.

O professor Zequinha, estudioso, com muitas pesquisas em reprodução de bovinos no Brasil, diz que “o questionamento e a posse de informações devem ser propulsores das mudanças individuais e coletivas e que o ponto-chave para o fortalecimento do GERAR, é o compromisso com a análise de dados, o conhecimento técnico-científico e a experiência prática”.

Na visão de Rafael Moreira, médico veterinário e gerente de produto da Zoetis, “o aprimoramento das técnicas, sempre discutidas e aperfeiçoadas no grupo GERAR, que também leva a ciência ao campo, tem contribuído muito para a melhora da reprodução nas fazendas”.

Para colaborar com o amplo trabalho realizado, o GERAR Leite de 2024 convidou o Dr. Ronaldo Cerri, especialista em reprodução bovina e professor na University of British Columbia/Canadá. Ele reconhece que a eficiência reprodutiva dos rebanhos brasileiros tem evoluído constantemente, apesar da baixa herdabilidade. De acordo com Cerri, “isso ocorre em razão do uso de ferramentas que impactam a concepção e a manutenção da gestação e, é claro, devido a profissionais dispostos a usar a tecnologia e as informações para gerar oportunidades para o produtor de leite”.

Francisco Lopes, gerente técnico da Zoetis e responsável pelo processamento dos dados enviados pelos técnicos que atuam no campo, demonstrou satisfação com mais uma edição bem-sucedida do GERAR. “No segmento da reprodução de bovinos de leite, o GERAR Leite se tornou especialista em gerenciar grande volume de dados e disponibilizar informações para os veterinários e produtores tomarem decisões. Como fomentadora do grupo, está a Zoetis, que trabalha para manter o Grupo coeso e com foco no que realmente importa para a pecuária leiteira nacional.”

Mais conclusões
A análise mostrou que a IATF foi responsável pelas maiores taxas de prenhez, além de aumentar a eficiência reprodutiva do rebanho, a técnica também contribui para organizar as operações nas propriedades. No entanto a taxa de prenhez das novilhas não evoluiu na mesma velocidade das primíparas e multíparas. Ao avaliar a eficiência reprodutiva das novilhas por raça, o uso da IATF chamou a atenção especificamente na raça Girolando. O professor Zequinha afirma que novilhas, sejam da raça Nelore ou Girolando, sofrem com o estresse térmico, por exemplo, mas a novilha leiteira, em geral, é mais afetada. “Falar que Girolando é rústico e não oferecer conforto para a categoria das novilhas significa se esconder atrás da raça e não olhar para o sistema para aproveitar melhor a eficiência”, enfatizou. Os técnicos reunidos puderam relatar o que observam nas fazendas e, depois de muita discussão, concluíram que, independentemente da técnica, a taxa de prenhez diminui proporcionalmente ao aumento da Contagem de Células Somáticas (CCS), dado que mostra a relação entre reprodução e qualidade do leite e indica a necessidade de uma visão integrada da cadeia produtiva do leite.

 

Fecularia Eldorado: inauguração gera 330 empregos no sul de MS

Evento marca inauguração da Fecularia Eldorado em Eldorado

Com investimento de R$ 25 milhões, a inauguração da Fecularia Eldorado em Eldorado foi um marco para o desenvolvimento industrial da região. Com capacidade de processamento de 200 toneladas/dia e planos de expansão para 400 toneladas/dia, a planta industrial promete impulsionar a economia local e gerar centenas de empregos diretos e indiretos.

A presença de autoridades como a deputada estadual Mara Caseiro e o prefeito de Eldorado, Aguinaldo dos Santos (Léo), ressaltam a importância do empreendimento para a região. Os detalhes e benefícios da Fecularia Eldorado revelam um cenário promissor para a indústria de fécula de mandioca no sul do Estado de Mato Grosso do Sul.

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Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

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Expansão da Capacidade Produtiva

A Fecularia Eldorado foi inaugurada com a capacidade de processar 200 toneladas/dia de fécula de mandioca, mas já está planejando expandir para o dobro desse volume, chegando a 400 toneladas/dia. A empresa planeja operar com 66,67% da capacidade anual no primeiro ano, produzindo 13.200 toneladas de fécula de amido in natura.

Impacto Econômico e Social

Com a inauguração da Fecularia, a região de Eldorado será beneficiada com a geração de 330 empregos diretos e indiretos. Além disso, a infraestrutura da fábrica permitirá a movimentação de até 20 caminhões por dia, fortalecendo a logística local. A empresa se destaca por ter um compromisso sustentável, reaproveitando 100% dos resíduos gerados na produção e investindo em energia limpa através do biometano.

Desenvolvimento Sustentável

A inauguração da Fecularia Eldorado reforça a aposta no desenvolvimento sustentável da região sul de Mato Grosso do Sul, consolidando a produção de mandioca na área. O investimento em tecnologia de ponta e infraestrutura moderna segue as normas ambientais e contribui para a agroindustrialização do estado, impulsionando o crescimento econômico através do setor agrícola.

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Conclusão

Com o investimento de R$ 25 milhões, a inauguração da Fecularia Eldorado representa um marco para o desenvolvimento industrial da região. A capacidade de processamento de 200 toneladas/dia, com planos de expansão, promete impulsionar a economia local e gerar empregos para a comunidade.

A adoção de práticas sustentáveis e tecnologia de ponta demonstra o compromisso da empresa com o meio ambiente e a eficiência operacional. Além disso, a parceria entre o setor privado e o governo estadual evidencia uma estratégia de crescimento e incentivo ao empreendedorismo no Estado.

Com a consolidação da produção de mandioca e seus derivados no sul de Mato Grosso do Sul, novas oportunidades de negócios surgem, fortalecendo a cadeia produtiva e atraindo investimentos para a região. A Fecularia Eldorado é apenas o primeiro passo de um crescimento promissor para o setor, evidenciando o potencial econômico do Estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Artigo sobre Inauguração da Fecularia Eldorado

Artigo sobre Inauguração da Fecularia Eldorado

Com investimento de R$ 25 milhões, a Fecularia Eldorado foi inaugurada hoje em Eldorado, trazendo uma nova oportunidade de processamento de fécula de mandioca. Saiba mais detalhes sobre este empreendimento industrial e seu impacto na região.

FAQs

1. Qual é a capacidade de processamento da Fecularia Eldorado?

A unidade fabril tem capacidade de processamento de 200 toneladas/dia, com planos de expansão para 400 toneladas/dia.

2. Quantos empregos diretos e indiretos a fábrica vai gerar?

A Fecularia Eldorado vai gerar 330 empregos diretos e indiretos, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região.

3. Como a indústria irá lidar com os resíduos gerados durante o processo de produção?

A empresa Eldorado Foods garante que a indústria terá “zero resíduo”, com todos os resíduos sendo reutilizados para alimentar um projeto de confinamento bovino e gerar biometano para energia limpa.

4. Qual o papel do Governo do Estado no apoio à construção da Fecularia Eldorado?

O Governo do Estado investiu R$ 1,7 milhão do Pró-Desenvolve para a aquisição da área onde foi implantada a indústria, além de fornecer apoio em incentivos fiscais e logísticos.

5. Quais são as oportunidades geradas pela Fecularia Eldorado para a região?

A inauguração da Fecularia Eldorado representa uma oportunidade de agregar valor à produção de mandioca na região, gerando empregos e fortalecendo a cadeia produtiva local.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Com investimento de R$ 25 milhões foi inaugurada hoje (17) a Fecularia Eldorado, empreendimento industrial destinado à fabricação de fécula de mandioca em Eldorado. Em terreno de 61.044,90 m² e área construída de 2.500 m², a unidade fabril tem capacidade de processamento de 200 toneladas/dia, visando expansão para 400 toneladas/dia. A planta está situada à BR-163, km 45 entre Eldorado e Itaquiraí.

A solenidade de inauguração ocorreu na manhã de hoje em Eldorado e contou com a presença da deputada estadual Mara Caseiro (PSDB), o prefeito de Eldorado, Aguinaldo dos Santos (Léo). A fábrica vai gerar 330 empregos diretos e indiretos, com mercado consumidor eminentemente para outros Estados (50%).

A obra é composta por uma planta de fabricação de fécula de mandioca com capacidade para 200 toneladas/dia, e expansão para 400 toneladas/dia. No primeiro ano de atividade, a empresa irá operar com 66,67% da capacidade anual de 52.800 toneladas/ano. Deste total, serão produzidas 13.200 toneladas de fécula de amido in natura.

eldorado inaguracao fecularia

Segundo a empresa Eldorado Foods, a indústria foi construída dentro de modernas normas ambientais e com alta tecnologia, gerando 330 empregos diretos e indiretos, com capacidade para movimentar  20 caminhões ao dia, entre lavoura, indústria e entrega. A indústria terá  “zero resíduo”, com 100% dos resíduos sendo reutilizados para alimentar  um projeto de confinamento bovino e gerar biometano, que servirá para gerar energia limpa na indústria.

De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seamdesc), Jaime Verruck, a entrada em operação da unidade reforça a agroindustrialização e consolida o perfil de produção de mandioca no sul do Estado.

“O Governo do Estado tem trabalhado fortemente no processo de industrialização. Tanto que MS foi dos estados que mais cresceu no ano passado, em torno de 6,6%. Boa parte desta força de crescimento do PIB, veio do agronegócio e além disso da agroindustrialização”, afirmou Verruck.

Ele reitera que a Fecularia em Eldorado é um projeto que está sendo construído já há 3 ou 4 anos e teve um apoio fundamental do Governo do Estado. O Governo investiu R$ 1,7 milhão do Pró-Desenvolve, para aquisição de uma área de 37 hectares onde foi implantada a indústria. “Apoiamos a prefeitura desde a aquisição da área para a obra, depois toda a política de incentivos fiscais e recentemente estivemos discutindo com a prefeitura municipal e o empresário o acesso a fecularia, devido ao grande numero de caminhões que nós teremos nesta unidade”, acrescentou.

fecularia inaaugura mara eldorado
Deputada estadual Mara Caseiro, empresários da fecularia e prefeito de Eldorado prestigiaram o evento

Oportunidades

O secretário lembra que, para Mato Grosso do Sul este tipo de empreendimento é a oportunidade de processar mais um produto que é a fécula de mandioca, adquirido no mercado local em Eldorado e nos municípios vizinhos. “Esse processo gera emprego para esta população e produz mais uma agregação de valor que é a fécula, que hoje tem um mercado crescente e valorizado. Por isso temos certeza e condições de desenvolver todo o encadeamento produtivo, não só da agricultura familiar, mas também da agricultura comercial”, pontuou.

O titular da Semadesc, secretaria que administra o Pró-Desenvolve, explica que o fundo incentiva a abertura de empresas em todo o Mato Grosso do Sul. “O Pró-Desenvolve reúne recursos de indústrias já incentivadas justamente para apoiar a abertura de novos negócios, em todos os municípios. É a lógica da troca de impostos por empregos”, frisou destacando que a importância deste processo de industrialização e a estruturação da cadeia produtiva da mandioca no Estado.

“Isso permite o desenvolvimento de todos os municípios da região. Então MS se diversifica, traz novos processos industriais, se torna competitivo neste segmento, que é extremamente importante e já temos no nosso cronograma mais duas fecularias sendo construídas na região. Uma em Mundo Novo e outra em Anaurilândia. Então o projeto mostra a relevância da cadeia produtiva da mandioca que se consolida no sul de MS”, conclui.

Mato Grosso do Sul tem atraiu cerca de 50 novas indústrias dedicadas à produção de amidos, farinhas, féculas e outros derivados da mandioca (fecularias), nos últimos dois anos, especialmente concentradas na região sul do estado. Os investimentos projetados para esse setor totalizam R$ 35,7 milhões, prevendo a criação de 237 empregos diretos.

Rosana Siqueira, Comunicação Semadesc
Fotos – João Paulo Serafim

Nova Fábrica de Fecularia: Geração de 330 Empregos no Sul de MS.

Fecularia Eldorado: Novo empreendimento industrialla na região sul do Estado

Com investimento de R$ 25 milhões, foi inaugurada hoje a Fecularia Eldorado, um grande empreendimento industrial destinado à fabricação de fécula de mandioca em Eldorado. Essa nova fábrica promete trazer benefícios significativos para a região, gerando empregos e contribuindo para o desenvolvimento econômico local.

Desenvolvimento da Fecularia Eldorado

A solenidade de inauguração contou com a presença de autoridades locais e representantes do setor industrial. A fábrica possui uma área considerável, com capacidade de processamento de 200 toneladas/dia, sendo planejada para expansão no futuro. Além disso, a empresa adotou práticas modernas e sustentáveis em suas operações, contribuindo para a preservação ambiental.

Impactos positivos para a região

Fecularia Eldorado: Oportunidades de emprego e crescimento econômico

Com a inauguração da Fecularia Eldorado, a região sul do Estado de Mato Grosso do Sul se prepara para receber um grande impulso econômico. A geração de empregos diretos e indiretos, juntamente com a expansão da cadeia produtiva da mandioca, promete impulsionar o desenvolvimento local e atrair novos investimentos para a região.

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Capacidade de Processamento e Expansão

A Fecularia Eldorado foi inaugurada com uma capacidade de processamento de 200 toneladas de mandioca por dia, com planos de expansão para 400 toneladas diárias. No primeiro ano de atividade, a empresa pretende operar com 66,67% da capacidade anual de 52.800 toneladas. Isso resultará na produção de 13.200 toneladas de fécula de amido in natura para atender à demanda do mercado.

Geração de Empregos e Tecnologia

A inauguração da fábrica em Eldorado representa a geração de 330 empregos diretos e indiretos, destacando-se como um importante marco para a região. Além disso, a empresa investiu em alta tecnologia e modernas normas ambientais para garantir sua sustentabilidade e eficiência operacional. A planta foi projetada de forma a reduzir ao máximo os desperdícios e a promover a reutilização dos resíduos gerados.

Impacto na Agroindústria Regional

A entrada em operação da Fecularia Eldorado contribui significativamente para a agroindustrialização da região sul do Estado de Mato Grosso do Sul. Com um mercado consumidor predominantemente em outros Estados, a unidade industrializa a mandioca local, agregando valor à produção e promovendo o desenvolvimento econômico da comunidade. O projeto reflete o compromisso do Governo do Estado com a diversificação da economia e a promoção de iniciativas sustentáveis no setor agroindustrial.

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Conclusão

A inauguração da Fecularia Eldorado representa um marco importante para a agroindustrialização e desenvolvimento econômico de Mato Grosso do Sul. Com investimentos significativos e foco na sustentabilidade ambiental, a nova unidade fabril não apenas gera empregos diretos e indiretos, mas também promove a agregação de valor ao produto local, impulsionando a cadeia produtiva da mandioca na região.

A expansão do setor de fecularias no estado demonstra o potencial de crescimento e diversificação da economia sul-mato-grossense, destacando a relevância da indústria de processamento de fécula de mandioca. Com apoio do governo estadual e incentivos fiscais, novos empreendimentos vêm surgindo, contribuindo para a consolidação do segmento e para a geração de mais oportunidades de trabalho.

Diante desse cenário promissor, a inauguração da Fecularia Eldorado é apenas o início de um ciclo de desenvolvimento e progresso para a região, fortalecendo a posição de Mato Grosso do Sul como um polo agroindustrial de destaque no país.

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Eldorado inaugura fecularia com investimento de R$ 25 milhões

Com um investimento de R$ 25 milhões, Eldorado inaugurou hoje (17) a Fecularia Eldorado, destinada à fabricação de fécula de mandioca. A nova unidade fabril possui capacidade para processar 200 toneladas/dia, com planos de expansão para 400 toneladas/dia. Localizada na BR-163, km 45 entre Eldorado e Itaquiraí, a fábrica vai gerar 330 empregos diretos e indiretos em uma área de 61.044,90 m² e 2.500 m² de área construída.

FAQs

1. Qual é a capacidade de processamento da Fecularia Eldorado?

A unidade tem capacidade para processar 200 toneladas/dia, com planos de expansão para 400 toneladas/dia.

2. Quantos empregos serão gerados pela fábrica?

A Fecularia Eldorado vai gerar 330 empregos diretos e indiretos.

3. Onde está localizada a planta da Fecularia Eldorado?

A fábrica está localizada na BR-163, km 45 entre Eldorado e Itaquiraí.

4. Quais os impactos ambientais da indústria?

A fábrica foi construída seguindo modernas normas ambientais e tecnologia de ponta, com 100% dos resíduos sendo reutilizados para projetos sustentáveis.

5. Qual o papel do Governo do Estado no projeto?

O governo investiu R$ 1,7 milhão do Pró-Desenvolve no projeto, apoiando desde a aquisição da área até os incentivos fiscais para a indústria.

Com a inauguração da Fecularia Eldorado, marca-se um avanço na agroindustrialização da região sul do Estado, consolidando a produção de mandioca. A nova unidade representa um investimento no desenvolvimento econômico da região, com benefícios tanto ambientais quanto sociais, impulsionando a cadeia produtiva da mandioca em Mato Grosso do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Com investimento de R$ 25 milhões foi inaugurada hoje (17) a Fecularia Eldorado, empreendimento industrial destinado à fabricação de fécula de mandioca em Eldorado. Em terreno de 61.044,90 m² e área construída de 2.500 m², a unidade fabril tem capacidade de processamento de 200 toneladas/dia, visando expansão para 400 toneladas/dia. A planta está situada à BR-163, km 45 entre Eldorado e Itaquiraí.

A solenidade de inauguração ocorreu na manhã de hoje em Eldorado e contou com a presença da deputada estadual Mara Caseiro (PSDB), o prefeito de Eldorado, Aguinaldo dos Santos (Léo). A fábrica vai gerar 330 empregos diretos e indiretos, com mercado consumidor eminentemente para outros Estados (50%).

A obra é composta por uma planta de fabricação de fécula de mandioca com capacidade para 200 toneladas/dia, e expansão para 400 toneladas/dia. No primeiro ano de atividade, a empresa irá operar com 66,67% da capacidade anual de 52.800 toneladas/ano. Deste total, serão produzidas 13.200 toneladas de fécula de amido in natura.

Segundo a empresa Eldorado Foods, a indústria foi construída dentro de modernas normas ambientais e com alta tecnologia, gerando 330 empregos diretos e indiretos, com capacidade para movimentar  20 caminhões ao dia, entre lavoura, indústria e entrega. A indústria terá  “zero resíduo”, com 100% dos resíduos sendo reutilizados para alimentar  um projeto de confinamento bovino e gerar biometano, que servirá para gerar energia limpa na indústria.

De acordo com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Seamdesc), Jaime Verruck, a entrada em operação da unidade reforça a agroindustrialização e consolida o perfil de produção de mandioca no sul do Estado.

“O Governo do Estado tem trabalhado fortemente no processo de industrialização. Tanto que MS foi dos estados que mais cresceu no ano passado, em torno de 6,6%. Boa parte desta força de crescimento do PIB, veio do agronegócio e além disso da agroindustrialização”, afirmou Verruck.

Ele reitera que a Fecularia em Eldorado é um projeto que está sendo construído já há 3 ou 4 anos e teve um apoio fundamental do Governo do Estado. O Governo investiu R$ 1,7 milhão do Pró-Desenvolve, para aquisição de uma área de 37 hectares onde foi implantada a indústria. “Apoiamos a prefeitura desde a aquisição da área para a obra, depois toda a política de incentivos fiscais e recentemente estivemos discutindo com a prefeitura municipal e o empresário o acesso a fecularia, devido ao grande numero de caminhões que nós teremos nesta unidade”, acrescentou.

Oportunidades

O secretário lembra que, para Mato Grosso do Sul este tipo de empreendimento é a oportunidade de processar mais um produto que é a fécula de mandioca, adquirido no mercado local em Eldorado e nos municípios vizinhos. “Esse processo gera emprego para esta população e produz mais uma agregação de valor que é a fécula, que hoje tem um mercado crescente e valorizado. Por isso temos certeza e condições de desenvolver todo o encadeamento produtivo, não só da agricultura familiar, mas também da agricultura comercial”, pontuou.

O titular da Semadesc, secretaria que administra o Pró-Desenvolve, explica que o fundo incentiva a abertura de empresas em todo o Mato Grosso do Sul. “O Pró-Desenvolve reúne recursos de indústrias já incentivadas justamente para apoiar a abertura de novos negócios, em todos os municípios. É a lógica da troca de impostos por empregos”, frisou destacando que a importância deste processo de industrialização e a estruturação da cadeia produtiva da mandioca no Estado.

“Isso permite o desenvolvimento de todos os municípios da região. Então MS se diversifica, traz novos processos industriais, se torna competitivo neste segmento, que é extremamente importante e já temos no nosso cronograma mais duas fecularias sendo construídas na região. Uma em Mundo Novo e outra em Anaurilândia. Então o projeto mostra a relevância da cadeia produtiva da mandioca que se consolida no sul de MS”, conclui.

Mato Grosso do Sul tem atraiu cerca de 50 novas indústrias dedicadas à produção de amidos, farinhas, féculas e outros derivados da mandioca (fecularias), nos últimos dois anos, especialmente concentradas na região sul do estado. Os investimentos projetados para esse setor totalizam R$ 35,7 milhões, prevendo a criação de 237 empregos diretos.

Fonte: Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação

O tratamento de sementes pode gerar até 90% de eficiência no controle de cigarrinhas no início do ciclo do milho

A cultura do milho continua enfrentando um dos principais desafios fitossanitários de sua história, o nanismo, que pode reduzir em mais de 70% a produção de grãos em plantas suscetíveis, segundo informações da Embrapa. Além de garantir que a área esteja livre de plantas voluntárias de milho (tiguera ou guaxas), outro método que pode ajudar a diminuir a incidência do problema é o tratamento de sementes, que ajuda a proteger a planta de milho até que ela surja e obtenha suas primeiras folhas.

De acordo com o especialista em milho da Bayer, Paulo Garollo, o tratamento das sementes é uma prática de manejo fundamental para manter os adultos da cigarrinha (Dalbulus Maidis), vetor e disseminador do complexo de dublês, longe da nova cultura de milho. “Esse manejo pode trazer uma eficiência de até 90% no início da semeadura, isso reduz significativamente a incidência da praga na lavoura, além de facilitar o manejo contra ela posteriormente. Ou seja, é mais um cuidado preventivo que vai ajudar a evitar que o problema saia do controle”, comenta.

Um dos tratamentos de sementes que tem mostrado maior eficiência e bons resultados em campo é o grupo químico dos neonicotinóides, comenta Garollo, que auxiliam não só no manejo da cigarrinha, mas também de outra praga de difícil controle, a verde bicho de barriga.

“A primeira dica para o produtor é observar se o tratamento de semente adquirido está registrado na praga alvo, no caso a cigarrinha, com a dose específica para isso. Alguns produtos comerciais recomendam doses mais altas para cigarrinhas, em comparação com percevejos, por exemplo.”

Tratamento industrial X Na fazenda

Ao adquirir as sementes, o produtor tem a opção de escolher se as sementes já serão entregues com tratamento industrial (TSI) ou se o revestimento será aplicado na própria fazenda. Segundo Garollo, embora os custos pareçam menores quando a opção é fazer por conta própria, vários fatores mostram que isso não compensa.

“O tratamento feito com máquinas industriais garante que cada semente receba a quantidade exata do princípio ativo, de forma homogênea e com maior aderência. No tratamento feito na fazenda, o produtor terá que dividir o tempo que já é gasto durante a semeadura para realizar o processo e, não poderá se dedicar como deveria. Além disso, o ingrediente ativo é colocado no tanque de mistura e não há garantia de que cada semente receberá a quantidade certa dele, sendo capaz de gerar imperfeições que podem comprometer a proteção individual das plantas, além de aumentar a chance de bloqueio distribuição. do plantador”, comenta o especialista em milho.

O tratamento industrial também evita que sementes fora do tamanho sejam repassadas ao produtor e que máquinas específicas não causem fissuras ou rachaduras durante a aplicação dos ingredientes ativos. Na fazenda, o manejo é mais rústico, geralmente realizado em tanques que podem danificar a semente.

“Se, após o tratamento na fazenda, a semente apresentar uma fissura ou rachadura, há uma grande chance de que isso gere doenças no período de emergência, ou até facilite a entrada de fungos que causam a morte das plantas antes mesmo de elas surgirem. Ou seja, a economia gerada no tratamento trará prejuízos devido a essa safra desigual e imperfeita”, comenta Garollo. “Isso é uma dor de cabeça desnecessária, pois o custo benefício não compensa.”

Cuidados de armazenamento

Uma vez definido o método de tratamento, outro ponto de atenção que pode alterar drasticamente a eficácia dessa estratégia é o armazenamento das sementes. De acordo com o especialista da Bayer, o produtor precisa estar atento ao horário acordado de recebimento da semente e que está adequado ao cronograma de início do plantio do milho, para não prolongar o tempo de despejo dessa semente.

“Uma semente tratada armazenada por muito tempo pode perder sua qualidade fisiológica e, assim, ter seu potencial de germinação e vigor reduzidos. Claro, o local de armazenamento também deve ser adequado, o espaço não pode ser muito quente e abafado. O ideal é optar por armazená-los em pallets, para garantir uma boa circulação de ar e menor captação de umidade do solo, além de evitar colocá-los próximos a fertilizantes ou sal para ração animal, que captam a umidade que pode ser transmitida às sementes” , diz Garollo.

Caso o produtor já tenha iniciado o plantio e precise interromper o trabalho, principalmente devido às chuvas, é importante que as sementes armazenadas nos tanques da plantadora não entrem em contato com a umidade.

“Manter as sementes nas semeadoras durante a noite não é um problema. No entanto, esse maquinário precisa ser mantido longe da chuva, guardado em galpão, ou mesmo sob uma lona para que as sementes não entrem em contato com a umidade. Se entrarem em contato com a umidade, além de terem boas chances de começar a germinar, podem inchar, ficar presos no disco e estragar o plantio”, comenta Garollo.

Gerenciamento e monitoramento integrados

Garollo ressalta que o tratamento de sementes por si só não é suficiente para minimizar o nível de incidência e danos causados ​​pela cigarrinha. Soma-se também ao Manejo Integrado de Pragas e Doenças (MIPD) a escolha de híbridos mais tolerantes, a eliminação do milho voluntário e o monitoramento recorrente das áreas. Isso porque nem todo agricultor planta na mesma data e, como as cigarrinhas são capazes de percorrer grandes distâncias por dia (mais de 20 km em um dia), a explosão populacional pode acontecer até de um dia para o outro, por isso é importante ficar alerta e aja antes de perder o controle.

“Com todos esses cuidados iniciais tomados, o produtor deve estar atento e continuar monitorando suas áreas. E, ao perceber que a população de cigarrinhas está aumentando, já optando pelo controle químico, completando as ações para minimizar os danos gerados pelo complexo de nanismo. Cada uma dessas ações de manejo se complementa e reduz a população da cigarrinha, aumentando a chance de sucesso”, conclui o especialista.



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Lei que obriga uso de tratores de cabine vai gerar prejuízos

A norma regulamentadora que obriga o uso de cabine fechada em tratores – item 31.7.4 da Norma Regulamentadora 31 do Ministério do Trabalho e Previdência Social – no campo, continua gerando polêmica e preocupação para os agricultores.

Norma que exige o uso de trator de cabine para pulverização foi estendido para entra em vigor a partir de 2 de janeiro de 2023. O adiamento deveu-se ao fato de que muitos agricultores não conseguiram se adaptar, que entraria em vigor em julho deste ano. Apesar de ter sido suspensa este ano, ela continua gerando polêmica e apreensão no meio rural. pequena produtores alegam não ser capazes de cumprir o requisito ter um trator com cabine fechada.

A nova regra consta no item 31.7.4 do Norma Regulamentadora (NR) 31criado em 2005pelo Ministério do Trabalho e Previdência (MTP), que estabelece normas de segurança e saúde no trabalho rural. A NR está em vigor desde outubro de 2021, mas este item específico entrará em vigor a partir de janeiro do próximo ano. E você, qual a sua opinião?

De acordo com a norma, “a aplicação de defensivos utilizando atomizador mecanizado de tração (bombas de pulverização) só pode ser realizada por meio de máquina (tratores) com cabine fechada”. Ainda de acordo com a norma, quem utilizar tratores sem cabine ou com cabine aberta poderá ser autuado pelos fiscais do trabalho, responsáveis ​​por fiscalizar o cumprimento da legislação.

De acordo com a pesquisa realizada por nossa equipe, a classe de pequenos e médios produtores tem se preocupado mais com a obrigatoriedade do uso de cabines fechadas. A dificuldade de cumprimento da norma é evidente, principalmente, em alguns assentamentos, onde a baixa rentabilidade com produção e falta de documentação do terreno vir a ser obstáculos ainda maiores colocar o requisito em prática.

De acordo com Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM)por exemplo, apenas 5% dos produtores realizaram as novas adaptações.

Não se discute a necessidade de se resguardar no momento dos pedidos, mas a falta de políticas públicas que visem ajudar a classe produtora a se adequar às regulamentações. Outro ponto levantado neste momento é o uso de EPI. Segundo o diretor executivo da Sistema FamatoMarcos da Rosa, existem outras formas de proteção que podem ser utilizadas, minimizando assim as preocupações dos agricultores.

“Existe EPI. Tem uma roupinha que você coloca uma proteção que serve para as costelas que serve também para o trator. Então, as coisas têm que ser medidas de várias maneiras e deixar uma lacuna para as pessoas que não podem incorporar uma cabine no trator.ar condicionado, pelo custo de produção, que a receita não chega”, enfatiza Marcos da Rosa.

requer o uso de um trator de cabine
Os regulamentos exigem o uso de um trator de cabine. Foto: Divulgação

Prorrogação da validade Norma Regulamentadora nº 31 que exige o uso de trator com cabine

Foi publicado hoje, 5 de julho, no Diário Oficial da União, pelo Ministério do Trabalho e Previdência, o Portaria nº 1.850 que prorroga a suspensão da vigência do item 31.7.4 da Norma Regulamentadora nº 31, sobre Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Silvicultura e Aquicultura.

O item 31.7.4 especifica que “a aplicação de defensivos utilizando atomizador mecanizado com tração somente poderá ser realizada por meio de máquina com cabine fechada, exceto para cultivos em videiras”.

Esta portaria suspende até 02 de janeiro de 2023, a vigência do item 31.7.4 da NR 31, aprovada pelo Portaria SEPRT nº 22.677, de 22 de outubro de 2020 e revoga a Portaria MTP nº 9, de 5 de janeiro de 2022 sobre a mesma deliberação.

Opção de aquisição é o consórcio

Para a compra de um trator com cabine, um dos métodos preferidos pelo produtor é adquirir seu equipamento agrícola por meio de um consórcio. Os números confirmam a preferência por esse tipo de compra.

Levantamento divulgado pela Associação Brasileira das Administradoras de Consórcios (Abac) mostrou um aumento de 326% na contratação de consórcios para aquisição de veículos pesados ​​como tratores, máquinas e implementos para o agronegócio nos últimos 5 anos, de 7 mil cotas negociadas para 31 mil neste ano, atingindo a marca de R$ 9,2 bilhões. Os bens mais comercializados são tratores (87,7%) e colheitadeiras (8%).

Na comparação com os resultados de 2021, a expansão é de 53,4%, um dos melhores desempenhos do sistema de consórcio como um todo, segundo a associação.

Especificamente no Consórcio Agritech, a escolha se deu por ser menos burocrático e oferecer menor custo quando comparado ao financiamento bancário. “Nosso modelo não tem taxa de registro e nem fundo de reserva, além de ter entrega garantida pela fábrica. Os pagamentos podem ser mensais, trimestrais, semestrais ou anuais e em parcelas reduzidas”destaca o coordenador.

Além disso, o grande diferencial que a Agritech oferece aos produtores rurais, principalmente aos agricultores familiares, é a proximidade que mantém com os clientes. Segundo Oliveira, os vendedores das revendas, que recebem treinamento qualificado, conseguem entender as reais necessidades dos produtores ao visitar as propriedades.

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A praga ataca os frutos e pode gerar perdas de até 100%; sabe onde ela aparece

Estudos da Embrapa mapearam municípios de todo o país com condições mais favoráveis ​​para o desenvolvimento da drosófila-da-asa-pintada (DAM), praga que ataca pequenos pomares e pode gerar perdas de até 100% da produção. Identificada no Brasil em 2013, afeta principalmente plantações de ameixa, amora, caqui, cítricos (laranja, limão e tangerina), figo, morango, nectarina, pera, pêssego e uva.

Os estudos mostraram que o mês de novembro é o que apresenta o maior número de municípios com condições favoráveis ​​para o desenvolvimento da drosófila-de-asa-pintada: 2.288 no total. Por outro lado, junho tem o menor número: 884 municípios.

A região mais favorável é a região Sudeste, onde a presença de pomares e as condições de temperatura e umidade favorecem o desenvolvimento do inseto ao longo do ano. Na região Sul, a favorabilidade predomina de outubro a abril, enquanto no Nordeste, a aptidão predomina de maio a outubro, com pico em julho. Na região Centro-Oeste, as quatro unidades da federação apresentam condições favoráveis ​​entre dezembro e junho. O período mais curto é na região Norte, de junho a agosto.

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Os períodos de inadequação para o desenvolvimento do DAM também foram sinalizados pelo zoneamento mensal realizado pela equipe da Embrapa. Para tanto, foram analisados ​​os dados de produção agrícola do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para identificar os municípios onde são produzidas as principais frutíferas hospedeiras.

Outra fonte utilizada foi o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Rafael Mingoti, analista da Embrapa Territorial, destaca que, ao revelar as áreas e períodos em que o inseto tem condições ideais para o desenvolvimento, o trabalho aponta quais locais e momentos requerem mais atenção para evitar danos.

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Drosophila de asa manchada (DAM)

Drosophila suzukii é um inseto polífago, praga exótica de importância econômica para as lavouras no Brasil, onde foi identificada em 2013. É conhecida como Drosophila-da-Asa-Manchada (DAM) ou Drosophila de asa manchada (SWD), além da mosca da cereja ou da mosca do vinagre.

8fb917e8 62ad 06c6 c4bd 675e0b0ce5a4?t=1660597926949Originária do Sudeste Asiático, a DAM é considerada uma das pragas mais importantes de pequenos frutos em diferentes países da América do Norte, América do Sul, Ásia e Europa. A praga de insetos tem uma ampla gama de culturas hospedeiras, incluindo mirtilo, morango, framboesa, pêssego, uva, amora, amora, cereja, ameixa, caqui, figo, frutas cítricas (laranja, limão e tangerina) e pêra. Também pode ocorrer em damascos, nectarinas, seiva de carvalho e flores.

As perdas podem chegar a 100% da produção e sua principal estratégia de gestão é baseada no controle químico. No entanto, algumas características do controle biológico também o tornam uma boa estratégia para o manejo desse inseto. Entre eles está a capacidade de muitos parasitóides atacarem as larvas dentro do fruto, onde os pesticidas são geralmente menos eficazes. Além disso, os inimigos naturais são capazes de interferir na mortalidade natural das populações de pragas presentes em áreas naturais onde os hospedeiros silvestres estão presentes e o controle não é utilizado.

Controle biológico: vespas parasitóides são promissoras contra a praga

Para tentar reduzir essas perdas, os produtores costumam recorrer ao controle químico. Portanto, uma das prioridades da pesquisa agropecuária é buscar alternativas e formas mais adequadas de utilização desses produtos, além de disseminar conhecimentos que favoreçam o sucesso do uso do controle biológico.

A equipe de pesquisa da Embrapa vem buscando informações sobre diversos inimigos naturais – fungos, bactérias, vírus, nematóides, predadores e parasitóides – que podem atuar como agentes de controle biológico da drosófila-da-asa-pintada. Na opinião de Jeanne Prado, pesquisadora da Embrapa Meio Ambiente responsável pela prospecção desses bioagentes de controle, “estudos que aprofundem o conhecimento sobre a praga e estratégias de controle são sempre necessários, pois abrem um leque de opções nacionais para o controle de insetos”.

Estudos baseados em informações técnico-científicas nacionais e internacionais sobre a drosófila-da-asa-pintada e seus inimigos naturais favorecem a prospecção de agentes de biocontrole, mesmo antes de estudos de laboratório ou de campo, acrescenta.

“Buscamos informações sobre inimigos naturais que já surgiram no exterior como importantes estratégias de controle e identificamos aqueles que já estão presentes em nosso território ou que têm capacidade de se adaptar e possivelmente conseguir controlar a praga. Quando integrada ao manejo de culturas agrícolas, a estratégia pode ajudar a reduzir o uso de produtos químicos”, explica Prado. Uma análise mais aprofundada da literatura técnico-científica resultou na priorização de duas vespas como as mais viáveis ​​para uso nas condições nacionais.

Os cientistas então fizeram um segundo mapeamento para avaliar se as áreas de maior atenção à proliferação da praga também apresentariam boas condições para o desenvolvimento de uma dessas vespas parasitas, a Ganaspis brasiliensis. O estudo mostrou que possui aptidão para uso em todas as áreas indicadas como também favoráveis ​​à drosófila-de-asa-pintada, o que permitiria a utilização desse recurso biológico.

Leia a pesquisa completa AQUI.

(Débora Damasceno/Sou Agro com Embrapa)

(Foto: Embrapa)



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Feiras internacionais do agronegócio no último semestre devem gerar mais de US$ 7 bilhões em novos negócios

A produção agropecuária brasileira é cada vez mais pujante e fundamental para o desenvolvimento nacional, sendo responsável por 27,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Em termos de comércio internacional, atrai cada vez mais a atenção de consumidores e empresários de todo o mundo. O sucesso pode ser visto nos resultados obtidos nos primeiros seis meses do ano, quando empresários e agroprodutores fecharam US$ 8,7 milhões em negócios imediatos em eventos internacionais cuja participação brasileira foi organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. (Apex Brasil).

Além desse valor, espera-se que os negócios firmados nesses eventos também gerem US$ 7 bilhões nos próximos meses. “Entendemos que é importante ter essa presença organizada e forte nas feiras, não só para vendas imediatas e lucro para as empresas, mas também para posicionar o Brasil como um país que tem qualidade em seus produtos e competência para exportar. Brasil em feiras importantes demonstra que o país é um parceiro confiável para os negócios e se torna uma vitrine, assim como foi para as cerca de 580 empresas que participaram desses eventos”, explica a gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Paula Caminha Soares.

As ações da ApexBrasil voltadas para esses eventos garantiram a presença de empresas do agronegócio em 12 países, como Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Alemanha e Emirados Árabes Unidos. Este último também foi palco da Gulfood, que aconteceu em Dubai, entre 13 e 17 de fevereiro, e foi o evento internacional que mais gerou receita para o setor: US$ 362 milhões em receita em negócios imediatos e previsão de US$ 3 bilhões para os próximos meses.

Além da Gulfood, maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio, destacou-se a Seafood Expo North America, que aconteceu em março em Boston, nos Estados Unidos. O evento é considerado a maior feira de peixes da América do Norte e contou com 11 expositores brasileiros.

Sua expressividade está associada principalmente ao fato de o mercado norte-americano ser o maior importador mundial de pescado brasileiro, com aumento de 49,54% em relação ao primeiro semestre de 2021 e 2022. Nos negócios imediatos, Frutos do mar gerou saldo comercial brasileiro em torno de US$ 412 milhões, com previsão de US$ 452 milhões em negócios até o final deste ano.

trabalhar em parceria

A ApexBrasil organiza a presença de empresas brasileiras, em parceria com entidades setoriais para a realização de iniciativas específicas para o agro. Só na Gestão do Agronegócio, são cerca de 20 parceiros, que vão desde o setor de proteína animal, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), até o Conselho de Planejamento e Gestão da Aplicação de Recursos Financeiros para o Desenvolvimento da Vitivinicultura no Estado. do Rio Grande do Sul (Uvibra-Consevitis-RS), com quem a agência desenvolve o projeto setorial Vinhos do Brasil, para impulsionar as exportações de vinhos.

Foi por meio das ações da Wines of Brazil que a linha de produtos da Garibaldi, cooperativa vitivinícola do Rio Grande do Sul, esteve presente este ano na Vinexpo America, em Nova York (EUA), e na ProWein Vinhos, em Dusseldorf, na Alemanha. A cooperativa conta com mais de 450 famílias produtoras cooperativas de 19 municípios da região da Serra Gaúcha e, para a agente internacional da marca, Mari Balsan, estar em eventos internacionais tem sido essencial para a internacionalização da marca.

“Participamos das ações da ApexBrasil há mais de 10 anos. A agência nos permite ter uma visão de negócios, com o projeto comprador, por exemplo, em que participamos de rodadas de negócios, e com os eventos que nos permitem mostrar nossos produtos. feiras internacionais que fomos, pelo menos um negócio foi fechado no evento. Por meio dessas ações, passamos até a exportar para o Reino Unido, Colômbia e Estados Unidos”, diz Balsan.

Feiras do Agronegócio 2023

A ApexBrasil já está com inscrições abertas para participar das feiras do agronegócio do ano que vem. Podem se inscrever empresas exportadoras brasileiras, com mercadorias voltadas aos segmentos das referidas feiras, como grãos, alimentos e bebidas. Após o registro, os proponentes passam por seleção pela agência, sem ressalvas quanto à filiação prévia a entidades de classe, associações, sindicatos ou qualquer outra instituição.

As empresas aprovadas terão estande com mobiliário básico, mediante pagamento da taxa de participação. Se um certificado específico for exigido pela organização oficial, no setor orgânico, por exemplo, a participação da empresa estará sujeita à aprovação da organização oficial da feira.

A quantidade de estandes oferecidos e seus respectivos comprimentos poderão ser alterados após a confirmação da aquisição da área que está sendo adquirida pela ApexBrasil em cada uma das feiras.

O formulário de inscrição e mais detalhes sobre o regulamento estão disponíveis no link.

Projeto + Feiras

Para ampliar a presença brasileira em eventos internacionais, a ApexBrasil lançou o Programa ApexBrasil +Feiras. O que muda com a iniciativa é que agora, além de ações setoriais e de execução direta, a agência abre a possibilidade de subsidiar a participação autônoma de marcas brasileiras em feiras internacionais em sinergia com outras ações, de acordo com a demanda dos empresários e o portfólio do programa . .

A ApexBrasil +Feiras começou por meio de uma parceria com o grupo Messe Düsseldorf – Organizadores de Feiras Internacionais, e através dele a agência projeta a participação de empresas brasileiras em até 150 feiras nos próximos quatro anos. O programa está previsto para durar até 2025 e as feiras mapeadas acontecerão em 18 países, como Colômbia, Cingapura, Tailândia, China, Índia, Filipinas e Alemanha.

A parceria é realizada pela ApexBrasil com as subsidiárias Messe Düsseldorf North America, Messe Düsseldorf Asia, Messe Düsseldorf Shanghai e Messe Düsseldorf India e prevê a distribuição de cerca de 350 vagas para empresas brasileiras em feiras de diversos e importantes setores, como médico e hospitalar e odontológica, processamento e embalagem de vinhos e bebidas espirituosas, cabos e fios e fundição e metalurgia.



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ApexBrasil Surpreende Em Feiras Internacionais

ApexBrasil Surpreende Em Feiras Internacionais

Só nos primeiros seis meses do ano, a ApexBrasil organizou a presença brasileira em 29 eventos internacionais que geraram US$ 872 milhões em negócios imediatos para o país nesse setor.

A produção agropecuária brasileira é cada vez mais pujante e fundamental para o desenvolvimento nacional, sendo responsável por 27,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.

Em termos de comércio internacional, atrai cada vez mais a atenção de consumidores e empresários de todo o mundo.

O sucesso pode ser visto nos resultados obtidos nos primeiros seis meses do ano, quando empresários e agroprodutores fecharam US$ 8,7 milhões em negócios imediatos em eventos internacionais cuja participação brasileira foi organizada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos. (Apex Brasil).

Além desse valor, espera-se que os negócios firmados nesses eventos também gerem US$ 7 bilhões nos próximos meses. “Entendemos que é importante ter essa presença organizada e forte nas feiras, não só para vendas imediatas e lucro para as empresas, mas também para posicionar o Brasil como um país que tem qualidade em seus produtos e competência para exportar.

A boa estruturação de um pavilhão brasileiro em feiras importantes demonstra que o país é um parceiro confiável para os negócios e se torna uma vitrine, assim como foi para as cerca de 580 empresas que participaram desses eventos”, explica a gerente de Agronegócios da ApexBrasil, Paula Caminha Soares.

As ações da ApexBrasil voltadas para esses eventos garantiram a presença de empresas do agronegócio em 12 países, como Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Alemanha e Emirados Árabes Unidos. Este último também foi palco da Gulfood, que aconteceu em Dubai, entre 13 e 17 de fevereiro, e foi o evento internacional que mais gerou receita para o setor: US$ 362 milhões em receita em negócios imediatos e previsão de US$ 3 bilhões para os próximos meses.

Além da Gulfood, maior feira de alimentos e bebidas do Oriente Médio, destacou-se a Seafood Expo North America, que aconteceu em março em Boston, nos Estados Unidos.

O evento é considerado a maior feira de peixes da América do Norte e contou com 11 expositores brasileiros.

Sua expressividade está associada principalmente ao fato de o mercado norte-americano ser o maior importador mundial de pescado brasileiro, com aumento de 49,54% em relação ao primeiro semestre de 2021 e 2022. Nos negócios imediatos, Frutos do mar gerou saldo comercial brasileiro em torno de US$ 412 milhões, com previsão de US$ 452 milhões em negócios até o final deste ano.

trabalhar em parceria

A ApexBrasil organiza a presença de empresas brasileiras, em parceria com entidades setoriais para a realização de iniciativas específicas para o agro.

Só na Gestão do Agronegócio, são cerca de 20 parceiros, que vão desde o setor de proteína animal, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), até o Conselho de Planejamento e Gestão da Aplicação de Recursos Financeiros para o Desenvolvimento da Vitivinicultura no Estado. do Rio Grande do Sul (Uvibra-Consevitis-RS), com quem a agência desenvolve o projeto setorial Vinhos do Brasil, para impulsionar as exportações de vinhos.

Foi por meio das ações da Wines of Brazil que a linha de produtos da Garibaldi, cooperativa vitivinícola do Rio Grande do Sul, esteve presente este ano na Vinexpo America, em Nova York (EUA), e na ProWein Vinhos, em Dusseldorf, na Alemanha.

A cooperativa conta com mais de 450 famílias produtoras cooperativas de 19 municípios da região da Serra Gaúcha e, para a agente internacional da marca, Mari Balsan, estar em eventos internacionais tem sido fundamental para a internacionalização da marca.

“Participamos das ações da ApexBrasil há mais de 10 anos. A agência nos permite ter uma visão de negócio, com o projeto comprador, por exemplo, em que participamos de rodadas de negócios, e com os eventos que nos permitem mostrar nossos produtos.

Nas feiras internacionais que participamos, pelo menos um negócio foi fechado no evento. Por meio dessas ações, passamos até a exportar para o Reino Unido, Colômbia e Estados Unidos”, conta Balsan.

Feiras do Agronegócio 2023

A ApexBrasil já está com inscrições abertas para participar das feiras do agronegócio do ano que vem. Podem se inscrever empresas exportadoras brasileiras, com mercadorias voltadas aos segmentos das referidas feiras, como grãos, alimentos e bebidas.

Após o registro, os proponentes passam por seleção pela agência, sem ressalvas quanto à filiação prévia a entidades de classe, associações, sindicatos ou qualquer outra instituição.

As empresas aprovadas terão estande com mobiliário básico, mediante pagamento da taxa de participação. Caso seja exigido um certificado específico pela organização oficial, no setor orgânico, por exemplo, a participação da empresa estará sujeita à aprovação da organização oficial da feira.

A quantidade de estandes oferecidos e seus respectivos comprimentos poderão ser alterados após a confirmação da aquisição da área que está sendo adquirida pela ApexBrasil em cada uma das feiras.

O formulário de inscrição e mais detalhes sobre o regulamento estão disponíveis no link.

Projeto + Feiras

Para ampliar a presença brasileira em eventos internacionais, a ApexBrasil lançou o Programa ApexBrasil +Feiras. O que muda com a iniciativa é que agora, além de ações setoriais e de execução direta, a agência abre a possibilidade de subsidiar a participação autônoma de marcas brasileiras em feiras internacionais em sinergia com outras ações, conforme demanda dos empresários e portfólio do programa . .

A ApexBrasil +Feiras começou por meio de uma parceria com o grupo Messe Düsseldorf – Organizadores de Feiras Internacionais, e através dele a agência projeta a participação de empresas brasileiras em até 150 feiras nos próximos quatro anos. O programa está previsto para durar até 2025 e as feiras mapeadas acontecerão em 18 países, como Colômbia, Cingapura, Tailândia, China, Índia, Filipinas e Alemanha.

A parceria é a realizada pela ApexBrasil com as subsidiárias Messe Düsseldorf North America, Messe Düsseldorf Asia, Messe Düsseldorf Shanghai e Messe Düsseldorf India e prevê a distribuição de cerca de 350 vagas para empresas brasileiras em feiras de diversos e importantes setores, como médica e hospitalar e odontológica, processamento e embalagem de vinhos e bebidas espirituosas, cabos e fios e fundição e metalurgia.

Apex Brasil

A ApexBrasil trabalha para promover produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Atualmente, a Agência apoia cerca de 15 mil empresas em 80 setores da economia brasileira.



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Qual é o valor estimado que a participação do Brasil na maior feira de cafés especiais da Ásia pode gerar em receita?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país, e uma das áreas mais destacadas é a produção de cafés especiais. Recentemente, o Brasil participou da SCAJ World Specialty Coffee Conference and Exhibition 2023, o maior evento de cafés especiais da Ásia, realizado em Tóquio. Essa participação promete trazer grandes benefícios ao país, com previsão de arrecadar US$ 59,4 milhões em negócios relacionados ao produto.

A presença brasileira na feira foi feita por meio do projeto setorial “Brasil. The Coffee Nation”, desenvolvido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Essa iniciativa busca promover os cafés especiais brasileiros no mercado internacional, ressaltando a qualidade, diversidade e sustentabilidade do produto.

Durante o evento, foram realizadas diversas atividades para apresentar e degustar os cafés brasileiros. A delegação brasileira promoveu sessões de degustação no stand da BSCA, além de apresentar os cafés “Sabor da Colheita” ao público em geral. O espaço contou com bancadas para os participantes do projeto setorial e um bar de café, onde a equipe parceira da SCAJ ofereceu café expresso e filtrado de diferentes regiões produtoras brasileiras que possuem Indicação Geográfica.

Essas ações permitiram estabelecer contatos comerciais com 155 empresários da região, sendo 43 deles novos. Esse networking é essencial, pois o Japão e os países asiáticos são parceiros tradicionais do Brasil, o que possibilita a consolidação dos cafés especiais brasileiros nesses mercados e a ampliação da participação em novos, entregando sustentabilidade e qualidade por meio de produtos totalmente rastreados.

Um ponto interessante foi o crescente interesse dos jovens japoneses pelo mercado de cafés especiais. Esse mercado, mesmo sendo tradicional, abriu novas oportunidades de negócios e impulsionou o crescimento das microtorrefações no país após a pandemia.

Durante os quatro dias de feira em Tóquio, os empresários brasileiros conquistaram US$ 10,3 milhões em negócios presenciais no “Sabor da Colheita” e estão alinhando a possibilidade de vender mais US$ 49,1 milhões nos próximos 12 meses, até a próxima edição do evento. Assim, estima-se que o total de negócios gerados seja de aproximadamente US$ 59,4 milhões.

O projeto setorial “Brasil. A Nação do Café” continuará investindo em ações de qualificação e diversificação, com foco no apoio aos produtores de café canéfora (robusta e conilon) do país, certificações de qualidade e sustentabilidade, cafés produzidos por mulheres e formação de degustadores profissionais de café. Os mercados-alvo do projeto atual são: África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para cafés especiais crus; e Canadá, Chile, China e Estados Unidos para produtos da indústria de torrefação e moagem.

Para mais informações sobre o projeto, as empresas interessadas podem entrar em contato diretamente com a BSCA pelos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou pelo email [email protected].

Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro é fundamental para quem deseja se manter bem informado e acompanhar as principais novidades e oportunidades nesse mercado. Confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre o setor de cafés especiais:

1. Quais são os principais mercados-alvo do projeto “Brasil. A Nação do Café”?
R: Os mercados-alvo do projeto são: África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para cafés especiais crus; e Canadá, Chile, China e Estados Unidos para produtos da indústria de torrefação e moagem.

2. Como está o crescimento das microtorrefações no Japão?
R: Após a pandemia, o mercado de cafés especiais no Japão viu um crescimento significativo das microtorrefações, abrindo novas oportunidades de negócios nesse setor.

3. Quais foram os resultados da participação brasileira na SCAJ World Specialty Coffee Conference 2023?
R: Durante a feira, os empresários brasileiros conquistaram US$ 10,3 milhões em negócios presenciais no “Sabor da Colheita” e estão alinhando a possibilidade de vender mais US$ 49,1 milhões nos próximos 12 meses, totalizando cerca de US$ 59,4 milhões.

4. Como o projeto “Brasil. A Nação do Café” busca promover os cafés especiais brasileiros?
R: Esse projeto tem como objetivo promover os cafés especiais brasileiros no mercado internacional, ressaltando a qualidade, diversidade e sustentabilidade do produto.

5. Como posso entrar em contato com a BSCA para mais informações sobre o projeto setorial?
R: As empresas interessadas podem entrar em contato diretamente com a BSCA pelos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou pelo email [email protected].

Se você deseja se manter informado sobre o mercado de cafés especiais e conhecer as últimas notícias e oportunidades do agronegócio brasileiro, não deixe de acompanhar o nosso site. Esteja sempre atualizado e aproveite as vantagens desse setor que tanto contribui para a economia do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A participação brasileira no maior evento de cafés especiais da Ásia, a SCAJ World Specialty Coffee Conference and Exhibition 2023, realizada pela Specialty Coffee Association of Japan (SCAJ), em Tóquio, de 27 a 30 de setembro, poderá render US$ 59,4 milhões ao Brasil em negócios com o produto. Se confirmado, o valor superará em aproximadamente 15% os US$ 51,8 milhões arrecadados com a participação no evento em 2022.

Empresários nacionais participaram da feira, que este ano completou 20ª edição, por meio do “Brasil. The Coffee Nation”, projeto setorial desenvolvido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). .

No evento, a delegação nacional realizou sete sessões de degustação no stand da BSCA e outras duas degustações apresentando ao público em geral os cafés “Sabor da Colheita”. O espaço contou com bancadas para os participantes do projeto setorial e um brew bar, onde a equipe parceira da SCAJ ofereceu café expresso e filtrado de oito regiões produtoras brasileiras que possuem Indicação Geográfica.

“As ações que realizamos possibilitaram contatos comerciais com 155 empresários da região, sendo 43 novos. Esse networking é extremamente relevante porque o Japão e os países asiáticos são parceiros fiéis, que fecham negócios de longa data, o que permite ao Brasil consolidar ainda mais sua cafés especiais nesses mercados tradicionais e poderá ampliar sua participação em novos, entregando sustentabilidade e qualidade por meio de produtos totalmente rastreados”, destaca Vinicius Estrela, diretor executivo da BSCA.

Outro ponto que chamou sua atenção, segundo ele, é o crescente interesse dos jovens japoneses pelo mercado de cafés especiais. “O número de visitantes jovens impressiona em um mercado tão tradicional como o do Japão, que abre novas oportunidades de negócios e impulsionou o crescimento das microtorrefações no país após a pandemia”, acrescenta.

Durante os quatro dias de feira em Tóquio, empresários brasileiros conquistaram, nas degustações e rodadas comerciais do “Sabor da Colheita”, US$ 10,3 em negócios presenciais e alinhavam a possibilidade de vender mais US$ 49,1 milhões nos próximos 12 meses, até a próxima edição do evento, que gera um total estimado de US$ 59,4 milhões.

BRASIL. A NAÇÃO DO CAFÉ

O projeto setorial “Brasil. A Nação do Café” é realizado pela BSCA em parceria com a ApexBrasil com foco na promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado internacional, reforçando os pilares de qualidade, diversidade e sustentabilidade. A iniciativa tem como objetivo apresentar o Brasil como uma nação dotada de recursos naturais essenciais ao cultivo dos melhores cafés e que investe ativamente para atingir os mais elevados requisitos de qualidade, de forma sustentável e obedecendo a rígidos padrões sociais e ambientais. .

Com vigência até agosto de 2025, uma das prioridades do projeto será investir em ações de qualificação e diversificação, com foco no apoio aos produtores de café canéfora (robusta e conilon) do país, certificações de qualidade e sustentabilidade e cafés produzidos por mulheres, promovendo equidade de gênero em A cafeicultura brasileira e a formação de degustadores profissionais de café. Os mercados-alvo do projeto atual são: i) África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para cafés especiais crus; e ii) Canadá, Chile, China e Estados Unidos para produtos da indústria de torrefação e moagem.

As empresas que ainda não fazem parte podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou email [email protected].

Até quantos artefatos as embalagens vazias de defensivos agrícolas podem gerar?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Para ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, acompanhe nossas atualizações. Assim, você estará sempre informado sobre as últimas tendências e novidades do campo.

Em conclusão, o Sistema Campo Limpo é um exemplo de programa brasileiro de logística reversa de embalagens vazias e sobras pós-consumo de defensivos agrícolas que se destaca internacionalmente. Por meio de parcerias estratégicas com recicladores, esse sistema possibilita a produção de diversos artefatos homologados, contribuindo para a economia circular e a preservação do meio ambiente.

Agora, confira algumas perguntas que irão despertar seu interesse e promover a alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais benefícios do Sistema Campo Limpo?
R: O Sistema Campo Limpo destina 100% das embalagens vazias de forma ambientalmente correta, sendo 93% recicladas e 7% incineradas.

2. Como as embalagens vazias de agrotóxicos são transformadas em novos produtos?
R: A resina reciclada das embalagens vazias é utilizada na produção de diversos artefatos, como embalagens para defensivos agrícolas, produtos para construção civil, transporte, setor energético e indústria moveleira.

3. Por que o Sistema Campo Limpo é considerado um caso global de sucesso na economia circular?
R: Esse sistema amplia o ciclo de vida dos materiais, evitando a extração de novos recursos naturais e contribuindo para a sustentabilidade ambiental.

4. Quais são as novidades recentes do Sistema Campo Limpo?
R: Destacam-se as embalagens Ecoplástica® e o sistema de vedação Ecocap®, ambos produzidos com pelo menos 85% de resina reciclada.

5. Como posso me manter informado sobre o agronegócio brasileiro?
R: Acompanhe nossas atualizações para receber as principais notícias e informações do setor em primeira mão.

Agora que você está por dentro do Sistema Campo Limpo e de como ele contribui para a economia circular e sustentabilidade ambiental, continue acompanhando nosso conteúdo para se manter informado sobre o agronegócio brasileiro.”

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O Sistema Campo Limpo é o programa brasileiro referência mundial em logística reversa de embalagens vazias e sobras pós-consumo de defensivos agrícolas. Gerenciado pelo Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV), o Sistema destina 100% das embalagens recebidas de forma ambientalmente correta, sendo 93% recicladas e 7% incineradas.

Por meio de 11 recicladores parceiros localizados em pontos estratégicos do país, o Sistema Campo Limpo possibilita a produção de até 33 artefatos homologados que atendem diversos setores e promovem a economia circular no próprio segmento. São geradas novas embalagens para defensivos agrícolas e tampas, além de produtos para construção civil (dutos corrugados e canos de esgoto), transportes (caixas de baterias, travessas e sinalização ferroviária), setor energético (postes cruzes) e indústria moveleira (moldes de papelão para uso industrial). e proteção de móveis).

Esses artefatos são produzidos a partir de resina reciclada de embalagens vazias de agrotóxicos devolvidas pelos agricultores ao Sistema Campo Limpo. “Todo esse processo permite ampliar o ciclo de vida dos materiais, evitando a extração de novos recursos naturais. Então podemos considerar também o Sistema como um caso global de sucesso na economia circular”, destaca Marilene Iamauti, Gerente de Sustentabilidade do inpEV.

Dois exemplos de novidades são as embalagens Ecoplástica® e o sistema de vedação (tampa) Ecocap®, produzido pela Campo Limpo Reciclagem. Ambos são gerados com pelo menos 85% de resina reciclada (embalagens pós-consumo de defensivos agrícolas). “Com isso, fecha-se o ciclo de economia circular dessas embalagens dentro do próprio setor”, acrescenta o executivo.

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