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Qual é o valor estimado que a participação do Brasil na maior feira de cafés especiais da Ásia pode gerar em receita?

Qual e o valor estimado que a participacao do Brasil

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país, e uma das áreas mais destacadas é a produção de cafés especiais. Recentemente, o Brasil participou da SCAJ World Specialty Coffee Conference and Exhibition 2023, o maior evento de cafés especiais da Ásia, realizado em Tóquio. Essa participação promete trazer grandes benefícios ao país, com previsão de arrecadar US$ 59,4 milhões em negócios relacionados ao produto.

A presença brasileira na feira foi feita por meio do projeto setorial “Brasil. The Coffee Nation”, desenvolvido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Essa iniciativa busca promover os cafés especiais brasileiros no mercado internacional, ressaltando a qualidade, diversidade e sustentabilidade do produto.

Durante o evento, foram realizadas diversas atividades para apresentar e degustar os cafés brasileiros. A delegação brasileira promoveu sessões de degustação no stand da BSCA, além de apresentar os cafés “Sabor da Colheita” ao público em geral. O espaço contou com bancadas para os participantes do projeto setorial e um bar de café, onde a equipe parceira da SCAJ ofereceu café expresso e filtrado de diferentes regiões produtoras brasileiras que possuem Indicação Geográfica.

Essas ações permitiram estabelecer contatos comerciais com 155 empresários da região, sendo 43 deles novos. Esse networking é essencial, pois o Japão e os países asiáticos são parceiros tradicionais do Brasil, o que possibilita a consolidação dos cafés especiais brasileiros nesses mercados e a ampliação da participação em novos, entregando sustentabilidade e qualidade por meio de produtos totalmente rastreados.

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Um ponto interessante foi o crescente interesse dos jovens japoneses pelo mercado de cafés especiais. Esse mercado, mesmo sendo tradicional, abriu novas oportunidades de negócios e impulsionou o crescimento das microtorrefações no país após a pandemia.

Durante os quatro dias de feira em Tóquio, os empresários brasileiros conquistaram US$ 10,3 milhões em negócios presenciais no “Sabor da Colheita” e estão alinhando a possibilidade de vender mais US$ 49,1 milhões nos próximos 12 meses, até a próxima edição do evento. Assim, estima-se que o total de negócios gerados seja de aproximadamente US$ 59,4 milhões.

O projeto setorial “Brasil. A Nação do Café” continuará investindo em ações de qualificação e diversificação, com foco no apoio aos produtores de café canéfora (robusta e conilon) do país, certificações de qualidade e sustentabilidade, cafés produzidos por mulheres e formação de degustadores profissionais de café. Os mercados-alvo do projeto atual são: África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para cafés especiais crus; e Canadá, Chile, China e Estados Unidos para produtos da indústria de torrefação e moagem.

Para mais informações sobre o projeto, as empresas interessadas podem entrar em contato diretamente com a BSCA pelos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou pelo email [email protected].

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Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro é fundamental para quem deseja se manter bem informado e acompanhar as principais novidades e oportunidades nesse mercado. Confira abaixo algumas perguntas frequentes sobre o setor de cafés especiais:

1. Quais são os principais mercados-alvo do projeto “Brasil. A Nação do Café”?
R: Os mercados-alvo do projeto são: África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para cafés especiais crus; e Canadá, Chile, China e Estados Unidos para produtos da indústria de torrefação e moagem.

2. Como está o crescimento das microtorrefações no Japão?
R: Após a pandemia, o mercado de cafés especiais no Japão viu um crescimento significativo das microtorrefações, abrindo novas oportunidades de negócios nesse setor.

3. Quais foram os resultados da participação brasileira na SCAJ World Specialty Coffee Conference 2023?
R: Durante a feira, os empresários brasileiros conquistaram US$ 10,3 milhões em negócios presenciais no “Sabor da Colheita” e estão alinhando a possibilidade de vender mais US$ 49,1 milhões nos próximos 12 meses, totalizando cerca de US$ 59,4 milhões.

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4. Como o projeto “Brasil. A Nação do Café” busca promover os cafés especiais brasileiros?
R: Esse projeto tem como objetivo promover os cafés especiais brasileiros no mercado internacional, ressaltando a qualidade, diversidade e sustentabilidade do produto.

5. Como posso entrar em contato com a BSCA para mais informações sobre o projeto setorial?
R: As empresas interessadas podem entrar em contato diretamente com a BSCA pelos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou pelo email [email protected].

Se você deseja se manter informado sobre o mercado de cafés especiais e conhecer as últimas notícias e oportunidades do agronegócio brasileiro, não deixe de acompanhar o nosso site. Esteja sempre atualizado e aproveite as vantagens desse setor que tanto contribui para a economia do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A participação brasileira no maior evento de cafés especiais da Ásia, a SCAJ World Specialty Coffee Conference and Exhibition 2023, realizada pela Specialty Coffee Association of Japan (SCAJ), em Tóquio, de 27 a 30 de setembro, poderá render US$ 59,4 milhões ao Brasil em negócios com o produto. Se confirmado, o valor superará em aproximadamente 15% os US$ 51,8 milhões arrecadados com a participação no evento em 2022.

Empresários nacionais participaram da feira, que este ano completou 20ª edição, por meio do “Brasil. The Coffee Nation”, projeto setorial desenvolvido pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). .

No evento, a delegação nacional realizou sete sessões de degustação no stand da BSCA e outras duas degustações apresentando ao público em geral os cafés “Sabor da Colheita”. O espaço contou com bancadas para os participantes do projeto setorial e um brew bar, onde a equipe parceira da SCAJ ofereceu café expresso e filtrado de oito regiões produtoras brasileiras que possuem Indicação Geográfica.

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“As ações que realizamos possibilitaram contatos comerciais com 155 empresários da região, sendo 43 novos. Esse networking é extremamente relevante porque o Japão e os países asiáticos são parceiros fiéis, que fecham negócios de longa data, o que permite ao Brasil consolidar ainda mais sua cafés especiais nesses mercados tradicionais e poderá ampliar sua participação em novos, entregando sustentabilidade e qualidade por meio de produtos totalmente rastreados”, destaca Vinicius Estrela, diretor executivo da BSCA.

Outro ponto que chamou sua atenção, segundo ele, é o crescente interesse dos jovens japoneses pelo mercado de cafés especiais. “O número de visitantes jovens impressiona em um mercado tão tradicional como o do Japão, que abre novas oportunidades de negócios e impulsionou o crescimento das microtorrefações no país após a pandemia”, acrescenta.

Durante os quatro dias de feira em Tóquio, empresários brasileiros conquistaram, nas degustações e rodadas comerciais do “Sabor da Colheita”, US$ 10,3 em negócios presenciais e alinhavam a possibilidade de vender mais US$ 49,1 milhões nos próximos 12 meses, até a próxima edição do evento, que gera um total estimado de US$ 59,4 milhões.

BRASIL. A NAÇÃO DO CAFÉ

O projeto setorial “Brasil. A Nação do Café” é realizado pela BSCA em parceria com a ApexBrasil com foco na promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado internacional, reforçando os pilares de qualidade, diversidade e sustentabilidade. A iniciativa tem como objetivo apresentar o Brasil como uma nação dotada de recursos naturais essenciais ao cultivo dos melhores cafés e que investe ativamente para atingir os mais elevados requisitos de qualidade, de forma sustentável e obedecendo a rígidos padrões sociais e ambientais. .

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Com vigência até agosto de 2025, uma das prioridades do projeto será investir em ações de qualificação e diversificação, com foco no apoio aos produtores de café canéfora (robusta e conilon) do país, certificações de qualidade e sustentabilidade e cafés produzidos por mulheres, promovendo equidade de gênero em A cafeicultura brasileira e a formação de degustadores profissionais de café. Os mercados-alvo do projeto atual são: i) África do Sul, Austrália, China, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Japão, Malásia, Polônia, Rússia e Taiwan para cafés especiais crus; e ii) Canadá, Chile, China e Estados Unidos para produtos da indústria de torrefação e moagem.

As empresas que ainda não fazem parte podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos telefones (35) 3212-4705 / 99824-9845 / 99879-8943 ou email [email protected].

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