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Demarcação de terra indígena no Paraná após decisão do STF

Após decisão de ministro do STF, Funai diz que vai demarcar terra indígena no Paraná

Decisão polêmica sobre demarcação de terras indígenas

Conflitos e disputas

A Funai publicou um relatório em 2018, que foi anulado posteriormente, mas retomou o processo de demarcação em 2023. No entanto, duas ações judiciais estão pendentes, e a decisão do ministro Fachin permitirá à Funai prosseguir com a regularização fundiária da terra indígena. A região tem sido palco de conflitos violentos, como o ataque a indígenas Avá-Guarani, que resultou em quatro feridos.

Localização e contexto

O território em questão está localizado nos municípios paranaenses de Guaíra, Altônia e Terra Roxa, próximo à fronteira com o Paraguai.

FPA critica decisão do STF

A Frente Parlamentar da Agropecuária critica a decisão do ministro Fachin, mostrando-se surpresa e perplexa. A FPA salienta a importância do devido processo legal antes de privar qualquer cidadão de seus bens e destaca a necessidade de aprimoramento do atual modelo em vigor. Apesar de discordar da decisão judicial, a FPA defende a paz social no campo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

De acordo com a pasta, o relatório que identificou e delimitou a terra indígena foi publicado pela Funai em 2018, mas foi anulado pelo próprio órgão em 2020, no governo anterior.

“Em 2023, a Funai reviu a decisão e retomou o processo de demarcação da TI. No entanto, o procedimento é objeto de duas ações judiciais que tramitam na Justiça Federal, no Tribunal Regional da Quarta Região (TRF-4). Com a decisão do ministro Fachin, a Funai poderá dar prosseguimento à regularização fundiária da TI”, informou a pasta.

A decisão de Fachin foi tomada em meio ao aumento dos conflitos violentos na região. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), na quarta-feira (10), indígenas da etnia Avá-Guarani foram alvo de tiros enquanto rezavam. O ataque deixou quatro feridos, que foram levados para um hospital de Toledo, no Paraná.

O território está localizado nos municípios paranaenses de Guaíra, Altônia e Terra Roxa, próximos à fronteira do Brasil com o Paraguai.

FPA critica decisão do STF sobre demarcação de terras indígenas

Em nota, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) expressou ‘surpresa e perplexidade’ com a decisão do ministro Edson Fachin.

“A FPA considera preocupante o fato de que a decisão parece ignorar as falhas apontadas pelo Poder Judiciário em relação aos processos de demarcação. Além disso, a decisão desconsidera a legislação vigente, incluindo a Lei 14.701/2023, aprovada pelo Congresso Nacional para regular o procedimento de demarcação”.

Na nota, a FPA diz que “sempre defendeu a paz social no campo e, apesar da discordância com a decisão judicial, reforça que a Constituição de 1988 garante o direito de propriedade e ressalta a importância do devido processo legal antes de privar qualquer cidadão de seus bens”.

A bancada diz que está “atenta e preocupada com as possíveis repercussões da decisão, destacando a necessidade de aprimoramento do atual modelo em vigor”.

FAQ – Demarcação de Terras Indígenas

1. Qual é o status atual da demarcação da Terra Indígena localizada nos municípios paranaenses de Guaíra, Altônia e Terra Roxa?

Resposta: A demarcação da Terra Indígena está em processo de revisão pela Funai, após ter sido anulada e retomada. No entanto, o procedimento enfrenta duas ações judiciais que tramitam na Justiça Federal, no Tribunal Regional da Quarta Região (TRF-4).

2. Quais foram as reações à decisão do ministro Fachin sobre a demarcação?

Resposta: A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) expressou surpresa e perplexidade, criticando a decisão do ministro Fachin. A FPA destacou a preocupação com as possíveis repercussões da decisão e a necessidade de aprimoramento do modelo em vigor.

Decisão do STF sobre demarcação de terras indígenas

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De acordo com a pasta, o relatório que identificou e delimitou a terra indígena foi publicado pela Funai em 2018, mas foi anulado pelo próprio órgão em 2020, no governo anterior.

“Em 2023, a Funai reviu a decisão e retomou o processo de demarcação da TI. No entanto, o procedimento é objeto de duas ações judiciais que tramitam na Justiça Federal, no Tribunal Regional da Quarta Região (TRF-4). Com a decisão do ministro Fachin, a Funai poderá dar prosseguimento à regularização fundiária da TI”, informou a pasta.

A decisão de Fachin foi tomada em meio ao aumento dos conflitos violentos na região. De acordo com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), na quarta-feira (10), indígenas da etnia Avá-Guarani foram alvo de tiros enquanto rezavam. O ataque deixou quatro feridos, que foram levados para um hospital de Toledo, no Paraná.

O território está localizado nos municípios paranaenses de Guaíra, Altônia e Terra Roxa, próximos à fronteira do Brasil com o Paraguai.

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