preços em alta impulsionados por demanda interna forte

Aumento no consumo de carne impulsiona preços firmes

Lula
Aumento no consumo de carne impulsiona preços firmes 5

Introdução

O mercado físico do boi gordo está em alta, com preços firmes e negociações acima da média. Isso ocorre devido à alta demanda por carne bovina no final do ano, impulsionada pelo décimo terceiro salário. No entanto, a oferta preocupa, já que as pastagens estão desgastadas e a indústria depende da oferta residual de animais terminados em regime intensivo. Neste artigo, discutiremos os preços do boi gordo em diferentes regiões e o cenário do mercado atacadista.

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Preços do boi

  • São Paulo: Referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239
  • Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba
  • Cuiabá: R$ 206 por arroba

Atacado

No mercado atacadista, a demanda continua alta, especialmente para os cortes de maior valor agregado. O quarto traseiro permanece com preço de R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.

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Sumário:

1. Introdução:

2. Preços do boi:

  • São Paulo: R$ 239 por arroba
  • Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba
  • Cuiabá: R$ 206 por arroba

3. Atacado:

boi gordo mt

O mercado físico do boi gordo mantém-se com preços firmes, destacando-se algumas negociações acima das referências médias, conforme analisado por Fernando Henrique Iglesias, analista da Consultoria Safras & Mercado.

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Os frigoríficos, buscando manter escalas confortáveis, enfrentam o desafio da alta demanda por carne bovina no último bimestre do ano, impulsionada, em parte, pela entrada do décimo terceiro salário na economia.

Neste cenário, a oferta continua sendo uma preocupação, com as pastagens severamente desgastadas no Centro-Norte do país, o que leva a indústria a depender da oferta residual de animais terminados em regime intensivo para atender às suas escalas, observa Iglesias.

Preços do boi

  • São Paulo: Referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239
  • Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba
  • Uberaba (MG): R$ 235 por arroba
  • Dourados (MS): R$ 231 por arroba
  • Cuiabá: R$ 206 por arroba

Atacado

No mercado atacadista, apesar da acomodação nos preços, a demanda é impulsionada pelos benefícios do período.

Iglesias destaca que, nesta época do ano, os cortes de maior valor agregado são os mais demandados.

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O quarto traseiro permanece com preço de R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.

O mercado físico do boi gordo continua apresentando preços firmes, com algumas negociações realizadas acima das referências médias. Essa análise foi feita por Fernando Henrique Iglesias, analista da Consultoria Safras & Mercado. Os frigoríficos estão enfrentando o desafio de atender a alta demanda por carne bovina no último bimestre do ano, impulsionada, em parte, pela entrada do décimo terceiro salário na economia. Um dos principais problemas é a oferta, uma vez que as pastagens no Centro-Norte do país estão severamente desgastadas. Com isso, a indústria está dependendo da oferta residual de animais terminados em regime intensivo para suprir suas escalas.

Preços do boi:
– São Paulo: A referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239.
– Goiânia, Goiás: R$ 237 por arroba.
– Uberaba (MG): R$ 235 por arroba.
– Dourados (MS): R$ 231 por arroba.
– Cuiabá: R$ 206 por arroba.

Atacado:
No mercado atacadista, mesmo com a estabilização dos preços, a demanda continua sendo impulsionada pelos benefícios do período. Durante esta época do ano, os cortes de maior valor agregado são os mais procurados. O quarto traseiro permanece com preço de R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo e a ponta de agulha é precificada a R$ 13,00 por quilo.

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Conclusão:

Apesar do cenário desafiador, o mercado físico do boi gordo está mantendo preços firmes, com algumas negociações acima das referências médias. A alta demanda por carne bovina impulsionada pelo décimo terceiro salário tem sido um desafio para os frigoríficos, que precisam manter escalas confortáveis. No entanto, a oferta continua sendo uma preocupação, uma vez que as pastagens estão desgastadas no Centro-Norte do país. Por isso, a indústria depende da oferta residual de animais terminados em regime intensivo.

No mercado atacadista, os cortes de maior valor agregado são os mais demandados nesta época do ano, o que impulsiona a demanda por carne bovina. Os preços no atacado se mantêm estáveis, com destaque para o quarto traseiro, o quarto dianteiro e a ponta de agulha. Com isso, é importante que os produtores e frigoríficos estejam atentos a essas tendências para tomar as melhores decisões de compra e venda.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão:

O mercado físico do boi gordo apresenta preços firmes, com negociações acima das referências médias. A alta demanda por carne bovina no final do ano impulsiona a busca dos frigoríficos por escalas confortáveis. No entanto, a oferta de animais terminados é uma preocupação devido às pastagens desgastadas. Apesar disso, a demanda no mercado atacadista continua aquecida, principalmente para os cortes de maior valor agregado.

Perguntas e Respostas:

1. Quais os preços médios do boi gordo em algumas regiões?

Em São Paulo, a referência média para a arroba do boi atingiu R$ 239. Em Goiânia, Goiás, o valor é de R$ 237 por arroba. Em Uberaba (MG), o preço é de R$ 235 por arroba. Já em Dourados (MS), o valor é de R$ 231 por arroba, e em Cuiabá, o preço é de R$ 206 por arroba.

2. Qual o impacto da demanda no mercado atacadista?

A demanda impulsiona os benefícios do período, especialmente para os cortes de maior valor agregado.

3. Quais os preços dos cortes de carne no mercado atacadista?

O quarto traseiro é precificado a R$ 19,10 por quilo, o quarto dianteiro mantém-se em R$ 12,90 por quilo, e a ponta de agulha é comercializada a R$ 13,00 por quilo.

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