Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então não deixe de acompanhar esse artigo, onde traremos informações atualizadas sobre o mercado de soja e seus principais fatores de influência.
Mercado de Soja no Brasil
O mercado brasileiro de soja iniciou a semana com poucas ofertas e promoções escassas. A volatilidade de Chicago e a queda do dólar puxaram para baixo os preços nos principais shopping centers do país. Segundo analistas da Culturas e Mercado, os produtores estão mais focados no plantio neste momento, o que faz com que os prêmios tendam a cair.
- Passo Fundo (RS): continuou em R$ 143
- Região de Missões: estabilizada em R$ 142
- Porto de Rio Grande: o preço permaneceu em R$ 152
- Cascavel (PR): passou de R$ 133 para R$ 132
- Porto de Paranaguá (PR): desvalorizado de R$ 143 para R$ 142
- Rondonópolis (MT): passou de R$ 124 para R$ 125
- Dourados (MS): foi de R$ 125
- Rio Verde (GO): caiu R$ 123
Soja em Chicago
Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. O mercado não conseguiu sustentar os ganhos iniciais, impulsionados pelo aumento dos preços do petróleo, devido às preocupações com o conflito no Médio Oriente.
Ao longo do dia, fatores fundamentais voltaram a pesar sobre os preços. A colheita avança nos Estados Unidos e as previsões continuam favoráveis em relação à colheita sul-americana. Nesta segunda-feira (9), o dólar subiu frente a outras moedas, prejudicando as exportações norte-americanas. Os agentes começam a se posicionar diante dos números que serão divulgados no relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), que serão divulgados na quinta-feira (12), às 13h.
Redução na colheita de soja na América do Norte
Espera-se que o Departamento reduza sua estimativa para a colheita de soja norte-americana em 2023/24, o que resultará em estoques finais altos. Analistas consultados por agências internacionais apostam em estoques americanos de 236 milhões de bushels em 2023/24, comparados aos 220 milhões de bushels previstos em setembro. A colheita americana também deve ser indicada em 4,132 bilhões de bushels para 2023/24, contra 4,146 bilhões indicados anteriormente. No ano passado, a colheita foi de 4,276 bilhões.
Em relação ao quadro global de oferta e demanda por soja, o mercado aposta em estoques finais de 103,3 milhões de toneladas para 2022/23, enquanto que para 2023/24 a estimativa é de 119,6 milhões de toneladas.
Contratos futuros
Os contratos de soja para entrega em novembro fecharam em queda de 1,75 centavos ou 0,13%, a US$ 12,64 1/4 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 12,82 1/2 por bushel, perda de 2,00 centavos, ou 0,15%, em relação ao dia anterior. Em subprodutos, a posição de farelo dezembro fechou com ganho de US$ 2,50 ou 0,67% a US$ 374,60 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 53,93 cêntimos, uma queda de 1,42 cêntimos ou 2,56%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,58%, sendo negociado a R$ 5,1310 na venda e a R$ 5,1290 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1214 e a máxima de R$ 5,1819.
Com base nas informações acima, podemos concluir que o mercado de soja no Brasil e nos Estados Unidos enfrenta desafios e incertezas que impactam diretamente nos preços praticados. Os produtores brasileiros estão mais focados no plantio e os preços tendem a cair. Além disso, a colheita nos Estados Unidos avança e as previsões favoráveis em relação à produção sul-americana também influenciam na queda dos preços.
No cenário global, há uma redução na estimativa de colheita de soja na América do Norte, o que resulta em estoques finais mais altos. Essa redução impacta diretamente nos contratos futuros da commodity. Além disso, o câmbio também exerce influência sobre o mercado, como foi observado no movimento do dólar frente a outras moedas.
Em resumo, o mercado de soja é bastante volátil e está sujeito a diversas variáveis que podem influenciar nos preços. Acompanhar de perto essas informações é fundamental para os produtores e demais agentes do agronegócio.
Agora, confira cinco perguntas e respostas sobre o mercado de soja:
1. Qual é a tendência atual dos preços da soja no Brasil?
Os preços da soja no Brasil estão em queda devido à volatilidade de Chicago e à queda do dólar, que influenciam diretamente nos preços nos principais shopping centers do país.
2. Como está a colheita de soja nos Estados Unidos?
A colheita de soja nos Estados Unidos está avançando conforme o esperado, o que contribui para a queda dos preços da commodity.
3. Qual é a perspectiva para o mercado de soja nos próximos meses?
A perspectiva para o mercado de soja é de estoques finais mais altos devido à redução na estimativa de colheita na América do Norte. Isso pode impactar nos contratos futuros da commodity.
4. O câmbio tem influenciado no mercado de soja?
Sim, o câmbio tem exercido influência no mercado de soja. A oscilação do dólar frente a outras moedas afeta as exportações norte-americanas e, consequentemente, os preços da commodity.
5. Quais os principais desafios enfrentados pelos produtores de soja no Brasil?
Os produtores de soja no Brasil enfrentam diversos desafios, como a volatilidade do mercado, o clima, os custos de produção, além das oscilações cambiais. Tudo isso impacta diretamente na rentabilidade do setor.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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O mercado brasileiro de militares comecei a semana com poucas ofertas e promoções escassas. A volatilidade de Chicago e a queda do dólar puxaram para baixo os preços nos principais shopping centers do país.
Segundo analistas da Culturas e Mercado, os produtores estão mais focados no plantio neste momento. Os prêmios tendem a cair.
- Passo Fundo (RS): continuou em R$ 143
- Região de Missões: estabilizada em R$ 142
- Porto de Rio Grande: o preço permaneceu em R$ 152
- Cascavel (PR): passou de R$ 133 para R$ 132
- Porto de Paranaguá (PR): desvalorizado de R$ 143 para R$ 142
- Rondonópolis (MT): passou de R$ 124 para R$ 125
- Dourados (MS): foi de R$ 125
- Rio Verde (GO): caiu R$ 123
Soja em Chicago
Os contratos futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos.
O mercado não conseguiu sustentar os ganhos iniciais, impulsionados pelo aumento dos preços do petróleo, devido às preocupações com o conflito no Médio Oriente.
Ao longo do dia, fatores fundamentais voltaram a pesar sobre os preços. A colheita avança nos Estados Unidos e as previsões continuam favoráveis em relação à colheita sul-americana. Nesta segunda-feira (9), o dólar subiu frente a outras moedas, prejudicando as exportações norte-americanas.
Os agentes começam a se posicionar diante dos números que serão divulgados no relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os dados serão divulgados na quinta-feira (12), às 13h.
Redução na colheita de soja na América do Norte
Espera-se que o Departamento reduza sua estimativa para a colheita de soja norte-americana em 2023/24. Os estoques finais devem ser altos.
Analistas consultados por agências internacionais apostam em estoques americanos de 236 milhões de bushels em 2023/24. Em setembro, a previsão era de 220 milhões de bushels.
A colheita americana deverá ser indicada em 4,132 bilhões de bushels para 2023/24 (aproximadamente 112,6 milhões de toneladas), contra 4,146 bilhões indicados em setembro. No ano passado, a colheita foi de 4,276 bilhões.
Em relação ao quadro global de oferta e demanda por soja, o mercado aposta em estoques finais 2022/23 de 103,3 milhões de toneladas, contra 103 milhões indicados em setembro. Para 2023/24, o
a estimativa de mercado é de 119,6 milhões, acima dos 119,3 milhões em setembro.
Contratos futuros
Os contratos de soja para entrega em novembro fecharam em queda de 1,75 centavos ou 0,13%, a US$ 12,64 1/4 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 12,82 1/2 por bushel, perda de 2,00 centavos, ou 0,15%, em relação ao dia anterior.
Em subprodutos, a posição de farelo dezembro fechou com ganho de US$ 2,50 ou 0,67% a US$ 374,60 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 53,93 cêntimos, uma queda de 1,42 cêntimos ou 2,56%.
Intercâmbio
O dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,58%, sendo negociado a R$ 5,1310 na venda e a R$ 5,1290 na compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1214 e a máxima de R$ 5,1819.