Renegocie suas dívidas! Prazo até 31/05

Ministério da Agricultura e Pecuária lança medida para renegociação de dívidas

Diante dos desafios enfrentados pelos produtores rurais devido a adversidades climáticas e flutuações de mercado na safra 2023/2024, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em parceria com o Ministério da Fazenda (MF) e o Conselho Monetário Nacional (CMN) lançaram uma iniciativa crucial. Essa medida visa oferecer suporte aos agricultores que precisam lidar com suas dívidas e buscar investimentos.

Essa ação permite que as instituições financeiras adiem ou parcelem os débitos dos produtores rurais, especialmente para os contratos de investimento nas culturas de soja, milho, e nas atividades pecuárias de leite e corte. A adesão a essa renegociação está condicionada a alguns critérios, como a adimplência das operações até 30 de dezembro de 2023.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Patrocinadores

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Condições e benefícios da renegociação

Uma das principais medidas anunciadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) é a possibilidade de renegociação de dívidas do crédito rural para investimentos. Essa iniciativa visa auxiliar os produtores rurais que enfrentam desafios devido a adversidades climáticas e flutuações de mercado na safra 2023/2024. O prazo final para repactuação é até 31 de maio de 2024.

Patrocinadores

Impacto em diversas regiões e setores produtivos

Essa renegociação tem o potencial de impactar uma ampla gama de atividades produtivas e estados do Brasil. Setores como soja, milho, bovinocultura de carne e leite em estados como Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Rio de Janeiro serão beneficiados.

Dimensão financeira da medida

As operações de investimento elegíveis para renegociação totalizam cerca de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, sendo R$ 6,3 bilhões provenientes de fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão de recursos obrigatórios. A prorrogação total dessas operações pode representar um custo de aproximadamente R$ 3,2 bilhões, distribuídos entre os anos de 2024 e 2030, impactando tanto a agricultura familiar quanto a empresarial.

Processo de renegociação

Os produtores interessados devem buscar os agentes financeiros e apresentar um laudo de engenheiro agrônomo que explique sua situação. Esse processo foi desenvolvido para facilitar a prorrogação ou o parcelamento das dívidas, proporcionando um alívio financeiro em um momento crucial para o setor agropecuário brasileiro.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Em um período desafiador para a agricultura e pecuária brasileira, a medida de renegociação de dívidas do crédito rural para investimentos surge como um suporte essencial, oferecendo um respiro aos produtores rurais e permitindo uma recuperação mais sustentável. A possibilidade de prorrogar ou parcelar os débitos até maio de 2024 representa uma oportunidade valiosa para aqueles que enfrentam adversidades climáticas e flutuações de mercado. O impacto se estende por diversas regiões e setores produtivos, o que reforça a importância e o alcance dessa iniciativa. É fundamental que os produtores se informem e aproveitem essa oportunidade até o prazo final para garantir uma situação financeira mais estável e fortalecer o setor agrícola do país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Renegociação de dívidas do crédito rural: Medida crucial para produtores rurais

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) lançou uma iniciativa importante para auxiliar os produtores rurais diante de desafios climáticos e flutuações de mercado na safra 2023/2024, permitindo a renegociação de dívidas do crédito rural para investimentos até 31 de maio de 2024.

Condições e benefícios da renegociação

A política permite que instituições financeiras parcelem ou adiem débitos, focando em contratos de investimentos de soja, milho e pecuárias de leite e corte.

Impacto em diversas regiões e setores produtivos

A renegociação pode beneficiar atividades em várias regiões, como Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas, Tocantins e Espírito Santo.

Dimensão financeira da medida

Operações passíveis de renegociação em 2024 somam cerca de R$ 20,8 bilhões, impactando a agricultura familiar e empresarial.

Processo de renegociação

Os produtores devem procurar os agentes financeiros com laudo de engenheiro agrônomo para facilitar o parcelamento ou prorrogação das dívidas.

News Giro do Boi no Zap

Receba os destaques do Giro do Boi diretamente no seu WhatsApp. Clique aqui para participar

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), com o apoio do Ministério da Fazenda (MF) e aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN), lançou uma iniciativa crucial para auxiliar os produtores rurais que enfrentam desafios devido a adversidades climáticas e flutuações de mercado na safra 2023/2024.

A medida permite a renegociação de dívidas do crédito rural para investimentos, com prazo final de repactuação até 31 de maio de 2024.

Condições e benefícios da renegociação

Produtor rural com notebook na fazenda. Foto: Wenderson Araujo/CNAProdutor rural com notebook na fazenda. Foto: Wenderson Araujo/CNA
Produtor rural com notebook na fazenda. Foto: Wenderson Araujo/CNA

Esta política permite que as instituições financeiras adiem ou parcelem os débitos com vencimento em 2024, focando em contratos de investimentos dos produtores de soja, milho, e das pecuárias de leite e corte.

Para serem elegíveis para a renegociação, as operações contratadas devem estar em situação adimplente até 30 de dezembro de 2023.

Impacto em diversas regiões e setores produtivos

Produtor rural com animais no curral. Foto: Wenderson Araujo/CNAProdutor rural com animais no curral. Foto: Wenderson Araujo/CNA
Produtor rural com animais no curral. Foto: Wenderson Araujo/CNA

A renegociação tem potencial para impactar uma série de atividades produtivas e estados, incluindo:

  • Soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • Bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • Soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • Bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • Soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • Bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Acompanhe todas as atualizações do site do Giro do Boi! Clique aqui e siga o Giro do Boi pela plataforma Google News. Ela te avisa quando tiver um conteúdo novo no portal. Acesse lá e fique sempre atualizado sobre tudo que você precisa saber sobre pecuária de corte!

Dimensão financeira da medida

credito rural 14.11.2023credito rural 14.11.2023
Renegocie suas dívidas! Prazo até 31/05 10

As operações de investimento passíveis de renegociação em 2024 somam aproximadamente R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões provenientes de fundos constitucionais, e R$ 1,1 bilhão de recursos obrigatórios.

A prorrogação total dessas operações pode custar cerca de R$ 3,2 bilhões, distribuídos entre os anos de 2024 e 2030, impactando tanto a agricultura familiar quanto a empresarial.

Processo de renegociação

10 recomendacoes gestao distancia fazenda chaker10 recomendacoes gestao distancia fazenda chaker
Renegocie suas dívidas! Prazo até 31/05 11

Os produtores interessados devem procurar os agentes financeiros e apresentar um laudo de engenheiro agrônomo que contextualize sua situação.

Este processo visa facilitar a prorrogação ou o parcelamento das dívidas, proporcionando alívio financeiro em um período crítico.

Em um período desafiador para a agricultura e pecuária brasileira, esta medida de renegociação de dívidas surge como um suporte essencial, oferecendo um respiro aos produtores rurais e permitindo uma recuperação mais sustentável.

Encoraja-se os produtores a se informarem e aproveitarem esta oportunidade até o prazo final em 31 de maio de 2024.

News Giro do Boi no Zap!

Quer receber o que foi destaque no Giro do Boi direto no seu WhatsApp? Clique aqui e entre na comunidade News do Giro do Boi.

Confaz prorroga prazo para NF-e de produtores

Prorrogação do prazo para emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NF-e) para produtores rurais

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) decidiu prorrogar o prazo de obrigatoriedade para o produtor rural emitir a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NF-e) para 1º de dezembro. Essa prorrogação é válida para produtores com faturamento abaixo de R$ 1 milhão, uma medida que visa facilitar a adequação dos produtores às novas normas.

A solicitação para essa prorrogação foi feita pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), demonstrando a importância e necessidade de mais tempo para implementação das mudanças necessárias.

Impactos da prorrogação e quem está incluído

Com a decisão do Confaz, os produtores rurais com faturamento acima de R$ 1 milhão terão sua obrigatoriedade de emissão da NF-e iniciando em 1º de maio do próximo ano, tanto em operações internas quanto interestaduais. Essa medida proporcial uma adequação gradual e focada nas necessidades específicas do setor.

As atualizações sobre essa prorrogação e demais informações relevantes serão exploradas ao longo deste artigo, trazendo insights valiosos para os produtores rurais e profissionais da área.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Detalhes da Prorrogação da Obrigatoriedade da NF-e

Com a prorrogação da obrigatoriedade para o produtor rural emitir a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NF-e) para 1º de dezembro, há detalhes importantes a serem considerados. A medida, solicitada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB), beneficia produtores com faturamento abaixo de R$ 1 milhão.

Impacto para Diferentes Faixas de Faturamento

A prorrogação contempla os produtores rurais com receita anual abaixo do referido valor, permitindo mais tempo para adequação. Já para os produtores com faturamento acima de R$ 1 milhão, a obrigatoriedade seguirá em 1º de maio, tanto para operações internas quanto interestaduais.

Facilidades e Desafios na Implementação da NF-e

A adoção da NF-e traz benefícios como simplificação de processos, redução de custos e maior controle fiscal. No entanto, é essencial que os produtores rurais estejam atentos aos requisitos técnicos e normativos para evitar possíveis problemas na emissão das notas fiscais.

Importância do Confaz na Regulamentação

O papel do Confaz, sendo composto pelos secretários de Fazenda dos estados e do DF, é fundamental na definição das normas fiscais, garantindo a correta aplicação das regras e buscando a adequação às necessidades dos contribuintes, como no caso da prorrogação da obrigatoriedade da NF-e.

Conclusão

A prorrogação do prazo para emissão da NF-e para produtores rurais com faturamento abaixo de R$ 1 milhão traz mais tempo para adaptação e implementação das novas regras. É essencial que os produtores estejam cientes dos detalhes e requisitos envolvidos, buscando sempre a conformidade com as normas fiscais para evitar problemas futuros. Acompanhar as orientações do Confaz e de entidades representativas é fundamental para garantir o correto cumprimento das obrigações tributárias.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

Diante da prorrogação do prazo para a obrigação de emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NF-e) para produtores rurais com faturamento abaixo de R$ 1 milhão, é importante que esses profissionais se organizem e se preparem para essa nova realidade.

Com a medida tomada pelo Confaz, os produtores têm mais tempo para se adaptarem e implementarem as mudanças necessárias em seus processos de emissão de NF-e. Essa prorrogação traz benefícios para o setor agrícola e pecuário, garantindo uma transição mais suave e menos impactante.

Portanto, é fundamental que os produtores rurais estejam cientes dessas mudanças e busquem se adequar às novas exigências, garantindo a regularidade de suas operações e evitando possíveis penalidades no futuro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo





Impacto da prorrogação da NF-e para produtores rurais

O impacto da prorrogação da obrigação da NF-e para produtores rurais

Descubra como a prorrogação do prazo de obrigatoriedade da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NF-e) afeta os produtores rurais brasileiros.

O que é a prorrogação da obrigatoriedade da NF-e para produtores rurais?

A prorrogação da obrigatoriedade da NF-e é uma medida do Confaz que estende o prazo para que os produtores rurais emitam a NF-e. Essa prorrogação beneficia produtores com faturamento abaixo de R$ 1 milhão.

Por que a prorrogação foi solicitada pela CNA e OCB?

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) solicitaram a prorrogação para dar mais tempo aos produtores rurais para se adaptarem à emissão da NF-e.

Quais são os novos prazos de obrigatoriedade da NF-e para os produtores rurais?

Para os produtores com faturamento abaixo de R$ 1 milhão, a obrigatoriedade passa a valer a partir de 1º de dezembro. Já para os produtores com receita acima desse valor, a obrigatoriedade começa em 1º de maio para operações internas e interestaduais.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

nota fiscal

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) prorrogou para 1º de dezembro o prazo de obrigatoriedade para o produtor rural emitir a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NF-e). A prorrogação é válida para para produtores com faturamento abaixo de R$ 1 milhão.

O pedido para prorrogação havia sido feito pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB). A medida foi publicada na sexta (26), no Diário Oficial da União (DOU).

O Confaz é composto pelos secretários de Fazenda dos 26 Estados e do Distrito Federal. A CNA defendia a prorrogação para os produtores com faturamento anual abaixo de R$ 1 milhão, em operações internas de comercialização de produtos.

Para os produtores rurais com receita acima de R$ 1 milhão, (valores de 2022), a obrigatoriedade de emissão começa em 1º de maio próximo, em operações internas e interestaduais.

Fonte: CNA

Início da declaração de rebanho: 1º de maio em Goiás

Declaração do rebanho e vacinação contra raiva em Goiás: Entenda as datas e procedimentos

A declaração obrigatória do rebanho e a vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás são procedimentos essenciais para garantir a sanidade animal no Estado. No entanto, muitos produtores têm dúvidas em relação aos prazos e às obrigações estabelecidas pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).

Neste artigo, vamos abordar de forma detalhada o calendário da primeira etapa de declaração e de imunização, as orientações para os produtores em relação ao preenchimento correto da declaração no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), e as medidas adotadas pela Agrodefesa para garantir o cumprimento das normas e a proteção do rebanho goiano.

Subtítulo 2

Para maiores informações a respeito do processo de declaração do rebanho e vacinação contra raiva em Goiás, continue acompanhando este conteúdo e saiba como se manter em conformidade com a legislação sanitária e contribuir para a preservação da saúde dos animais no Estado.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Prazo de vacinação e declaração de rebanho em Goiás

A primeira etapa de vacinação e declaração obrigatória de rebanho em Goiás tem início no dia 1º de maio e se estende até 15 de junho. Durante esse período, os produtores rurais devem imunizar animais de todas as idades de espécies bovina, bubalina, equídea, caprina e ovina em municípios considerados de alto risco para a raiva. Além disso, a declaração de rebanho e comprovação da vacinação devem ser feitas até 30 de junho.

Novidades na declaração de rebanho

Neste ano, os produtores terão que declarar de forma detalhada o mês de nascimento de todos os bovinos e bubalinos com até 12 meses de idade. Para facilitar o processo, aqueles que possuem até 50 cabeças de animais poderão fazer a declaração presencialmente nas Unidades Operacionais Locais da Agrodefesa, evitando informações enviadas por e-mail, fax ou Correios.

Vacinação contra a raiva de herbívoros

A vacinação acontece em duas etapas em Goiás, sendo a primeira de 1º de maio a 15 de junho. O produtor deve adquirir as vacinas nas revendas cadastradas pela Agrodefesa para comprovar a imunização, acompanhando o controle de comercialização e estoque de vacinas. O controle é fundamental para evitar a disseminação da raiva e garantir a saúde do rebanho bovino.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

Conclusão

O processo de declaração de rebanho e vacinação contra a raiva de herbívoros é fundamental para garantir a sanidade animal e a segurança alimentar em Goiás. Os prazos estabelecidos pela Agrodefesa são essenciais para que os produtores cumpram suas obrigações e contribuam para a prevenção de doenças e a manutenção da qualidade da pecuária no estado. O engajamento dos pecuaristas nesse processo é crucial para o sucesso das medidas de controle e prevenção, garantindo um rebanho saudável e protegido. É importante que os produtores estejam atentos aos prazos e procedimentos para contribuir com a saúde dos animais e com a manutenção da excelência da pecuária goiana.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Obrigações do produtor rural em relação à vacinação contra a raiva em Goiás

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), informa que é obrigatório para os produtores rurais em Goiás realizar a declaração e vacinação do rebanho contra a raiva de herbívoros. O prazo para essa primeira etapa é de 1º de maio a 15 de junho, com a declaração do rebanho sendo feita de 1º de maio a 30 de junho.

Perguntas frequentes sobre a declaração e vacinação do rebanho em Goiás

1. Quais são as responsabilidades do produtor rural em relação à vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás?

O produtor rural em Goiás deve imunizar todos os animais de espécies bovina, bubalina, equídea, caprina e ovina nos municípios de alto risco para a raiva. Além disso, é obrigatório declarar o rebanho nos 246 municípios goianos.

2. Como o produtor rural pode declarar o rebanho e comprovar a vacinação?

A declaração do rebanho deve ser feita pelo Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), utilizando login e senha exclusivos. O produtor também deve adquirir as vacinas em revendas cadastradas pela Agrodefesa e comprovar a vacinação até 15 de junho.

3. Quais os prazos para a vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás?

A primeira etapa de vacinação ocorre de 1º de maio a 15 de junho, e a segunda etapa de 1º de novembro a 15 de dezembro. O controle de venda e estoque de vacinas deve ser feito de forma informatizada no Sidago.

4. O que acontece se o produtor rural não cumprir as obrigações de declaração e vacinação?

O não cumprimento das obrigações pode resultar em sanções previstas na legislação. Além disso, a vacinação é fundamental para evitar a disseminação da raiva entre os herbívoros e garantir a sanidade animal no Estado.

5. Qual a importância da vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás?

A vacinação é uma medida crucial para prevenir a raiva, uma zoonose com alta letalidade. Além de proteger os animais, a vacinação contribui para a segurança alimentar e econômica do Estado, evitando prejuízos sanitários e econômicos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), alerta os produtores rurais que começa no dia 1º de maio o prazo oficial da primeira etapa de declaração obrigatória de todo o rebanho existente nas propriedades rurais goianas e de vacinação contra a raiva de herbívoros no Estado.

O calendário, tanto de declaração quanto de imunização, está previsto na Portaria nº 182 da Agrodefesa, do dia de 10 de abril de 2024.

O documento estabelece que no período de 1º de maio a 15 de junho deste ano, o pecuarista deverá imunizar animais de todas as idades de espécies bovina, bubalina, equídea (equina, muar, asinina), caprina e ovina nos municípios considerados de alto risco para a raiva em Goiás.

Já o prazo para a declaração de rebanho nos 246 municípios goianos e de comprovação da vacinação antirrábica será de 60 dias, ou seja, de 1º de maio a 30 de junho.

VEJA TAMBÉM | RS: Declaração de Rebanho 2024 começou na segunda-feira, 15 de abril

A declaração deve ser realizada pelo Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), por meio de login e senha exclusivos do titular da propriedade.

A orientação da Agrodefesa é que os dados informados na declaração sejam compatíveis com a realidade da propriedade, desde cadastro, quantidade de animais, mortes, nascimentos e evolução do rebanho.

A novidade deste ano é que o produtor terá que declarar, de forma detalhada, o mês de nascimento de todos os bovinos e bubalinos que, na data da declaração, tenham entre zero e 12 meses de idade.

Por causa dessa medida, que pode suscitar dúvidas no momento do preenchimento, os produtores que possuem até 50 cabeças de animais poderão fazer o lançamento das informações no Sidago de forma presencial nas Unidades Operacionais Locais (UOLs) da Agrodefesa.

As equipes da Agência estarão disponíveis para receber o pecuarista e auxiliá-lo no lançamento dos dados no sistema. É importante ficar atento ainda, porque não serão aceitas informações enviadas à Agência ou unidades via e-mail, fax ou Correios.

Segundo o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, o produtor goiano já conhece os calendários de declaração de rebanho e de imunização contra a raiva estabelecidos em Goiás, mas é necessário reforçar os prazos para assegurar a sanidade animal no Estado.

“Todos têm cumprido com a legislação em relação a informar a quantidade de animais que possuem e vacinar os herbívoros nos municípios que têm alto risco para a raiva. Porém, é papel da Agência, por meio de orientação e educação sanitária, reforçar as datas e informar como proceder para efetuar os processos. Goiás é, hoje, referência na pecuária e muito se deve ao compromisso de produtores em manter a sanidade animal e ao trabalho desenvolvido pelos profissionais da defesa agropecuária”, destaca.

O diretor de Defesa Agropecuária da Agrodefesa, Augusto Amaral, complementa que é fundamental que o produtor levante todas as informações relacionadas ao rebanho antes de efetuar a declaração no Sidago.

“Todos os dados devem ser cadastrados e atualizados no sistema, e estarem compatíveis com a quantidade que o pecuarista possui na propriedade. Com essas informações, a Agrodefesa tem condições de monitorar os rebanhos do Estado, realizar ações pontuais e ainda promover respostas rápidas caso seja notificado algum foco de doença”, argumenta. “Esse trabalho protege o rebanho goiano e os produtores, bem como toda a sociedade, ao evitar a disseminação de doenças diversas e promover um alimento saudável e seguro”, reforça.

SAIBA MAIS | Prazo para atualização obrigatória de rebanhos começa em 1º de maio no Paraná

Mais orientações sobre a vacinação – A vacinação contra a raiva de herbívoros é realizada em duas etapas em Goiás, sendo a primeira de 1º de maio a 15 de junho; e a segunda de 1º de novembro a 15 de dezembro.

O prazo passou a ser de 45 dias, a partir da segunda etapa de 2023, a pedido do setor produtivo rural. A Agrodefesa atendeu a demanda, com o intuito de proporcionar tempo hábil de imunização de todo o rebanho nos municípios de alto risco para a doença.

Para a primeira etapa deste ano, a Portaria nº 182 da Agência prevê que o produtor terá que adquirir as vacinas no período de 29 de abril a 15 de junho, nas revendas cadastradas pela Agrodefesa, para comprovar a vacinação contra a raiva de herbívoros.

O controle de comercialização e do estoque de vacinas será realizado pelo responsável legal da revenda por meio do Sidago, de maneira informatizada no módulo “Defesa Animal”, nas abas “Entrada de vacinas na revenda” e “Venda de vacinas pela revenda”.

Além disso, o armazenamento e o controle da refrigeração da vacina cabem ao responsável legal pela revenda. Todos esses controles serão acompanhados semanalmente pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) – que é a Agrodefesa –, sendo passível a aplicação de sanções previstas na legislação, se forem constatadas irregularidades. Já para os casos de vacinas adquiridas em outras Unidades da Federação, o produtor terá que comprovar a aquisição por meio de notas fiscais eletrônicas.

LEIA TAMBÉM | Raiva em herbívoros é fatal e pode ser prevenida com vacinação de rebanhos e controle dos morcegos

O gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Rafael Vieira, enfatiza que a imunização do rebanho é uma das principais formas de evitar a raiva entre os herbívoros, juntamente com o trabalho de controle da população de morcegos hematófagos – transmissor da doença para os animais.

“A raiva é uma zoonose com alto índice de letalidade, por isso a vacina continua sendo a melhor medida contra a doença, tanto para evitar prejuízos sanitários quanto econômicos. Reforçamos, então, que os produtores sigam o calendário estabelecido e imunizem o rebanho nos municípios considerados de alto risco para a doença em Goiás”.

Na segunda etapa de 2023, o índice vacinal da campanha de imunização contra a raiva de herbívoros, realizada nos meses de novembro e dezembro, alcançou 98,53% em Goiás. Foram cerca de cinco milhões de animais vacinados, de até 12 meses, das espécies bovina, bubalina, equídea (equina, muar, asinina), caprina e ovina.

Fonte: Ascom Agrodefesa / Governo de GO

Alerta: Prazo de atualização de rebanhos no Paraná começa em maio

Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná de 2024

A Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná de 2024 está prestes a começar, trazendo consigo a necessidade de atualização de todas as espécies animais existentes nas propriedades. Essa exigência é crucial, uma vez que a não atualização implicará na impossibilidade de obtenção da Guia de Trânsito Animal (GTA), documento essencial para a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.

Importância da Atualização

A atualização dos rebanhos é um procedimento fundamental para garantir a sanidade e segurança dos animais do Estado do Paraná. A campanha abrange diversas espécies, incluindo bovinos, búfalos, equinos, suínos, aves e até mesmo animais aquáticos. É essencial que os produtores atuem rapidamente para cumprir essa exigência e evitar possíveis penalidades.

Escopo da Campanha

Durante a Campanha de Atualização dos Rebanhos, os produtores poderão realizar a atualização de suas propriedades de diferentes formas, seja pelo aplicativo Paraná Agro, pelo site da Adapar ou presencialmente em unidades específicas. Além disso, é importante destacar que a não atualização resultará em multas e impedimentos para a obtenção da GTA.

Principais Dados e Alertas

Com mais de 155 mil propriedades no Paraná e 192 mil explorações pecuárias, a atualização do rebanho é uma ação necessária para manter o status de Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação. A vigilância constante e a colaboração dos produtores são fundamentais para preservar a saúde animal e garantir a segurança alimentar.

Além disso, confira abaixo esses posts:

MEGA SORGO SANTA ELISA

Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

Silagem de Sorgo

Desenvolvimento

O período da Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná é crucial para garantir a sanidade e o controle animal no estado. Durante esse período, os produtores devem se atentar às exigências e prazos estabelecidos, a fim de evitar penalidades e garantir a movimentação dos animais de forma regular.

Obrigatoriedade da Atualização

A atualização dos rebanhos é obrigatória e abrange diversas espécies animais presentes nas propriedades do Paraná, desde bovinos e suínos até aves e peixes. A emissão da Guia de Trânsito Animal (GTA) está condicionada à realização desse procedimento, sendo essencial para a rastreabilidade e controle sanitário dos animais.

Processo de Atualização

Os produtores têm à disposição diferentes maneiras de realizar a atualização de seus rebanhos, seja por meio do aplicativo Paraná Agro, do site da Adapar ou presencialmente em unidades locais. É fundamental que todo o processo seja feito de maneira correta, garantindo a veracidade e completude das informações registradas.

Importância da Atualização

A atualização dos rebanhos não apenas atende às exigências legais, mas também contribui para a vigilância e controle de possíveis doenças animais. A manutenção do status de Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação é um marco para o Paraná, reforçando a importância da colaboração dos produtores nesse processo de controle e monitoramento.

Além disso, confira abaixo esses posts:

Preço do Bezerro Nelore e Mestiço Atualizado

Preço da vaca Nelore e Mestiça Atualizado

Preço do Milho Atualizado

Preço da Soja Atualizado

A importância da atualização dos rebanhos no Paraná

Neste artigo, discutimos a campanha de atualização dos rebanhos no Paraná, que se estende até 30 de junho. A não atualização pode resultar na impossibilidade de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento essencial para a movimentação dos animais. Para evitar penalidades, é fundamental que os produtores realizem a atualização a tempo.

Manter o status do Paraná como Área Livre de Febre Aftosa

A atualização do rebanho é crucial para garantir a vigilância constante e a rápida resposta a possíveis doenças nos animais. O reconhecimento internacional do Paraná como Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação exige o cadastro anual dos animais, sendo uma responsabilidade de todos os produtores contribuir para a manutenção desse status.

O papel dos produtores na manutenção da sanidade animal

Os produtores desempenham um papel fundamental na manutenção da sanidade animal no Estado, fornecendo informações essenciais para as autoridades competentes. A cooperação e a atualização dos rebanhos são cruciais para a preservação do status conquistado pelo Paraná.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná

A Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná de 2024 começa em 1º de maio e se estenderá até 30 de junho. Aqueles que não cumprirem a exigência ficarão impedidos de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que permite a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.

Como posso atualizar o rebanho?

Os produtores podem fazer a atualização pelo aplicativo Paraná Agro, pelo site da Adapar ou presencialmente em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento de seu município.

Quais são as consequências de não atualizar o rebanho?

A partir de 30 de junho, o produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades previstas na legislação, inclusive multas.

O que devo fazer para comprovar a atualização?

Para fazer a comprovação, o produtor deve ter o CPF cadastrado. Nos casos em que seja necessário ajustar o cadastro inicial, o telefone para contato é (41) 3200-5007.

Por que a atualização do rebanho é importante?

A atualização do rebanho é crucial para uma ação rápida nos casos de suspeita de doenças nos animais. Além disso, é fundamental para manter o status de Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação que o Paraná conquistou.

Qual a importância do auxílio dos produtores nesse processo?

Os produtores são essenciais para fornecer os dados necessários e colaborar na manutenção do status do Paraná como Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação.

Fonte: Agência Estadual de Notícias / Governo do PR

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

A Campanha de Atualização dos Rebanhos do Paraná de 2024 começa em 1º de maio e se estenderá até 30 de junho. Aqueles que não cumprirem a exigência ficarão impedidos de obter a Guia de Trânsito Animal (GTA), documento que permite a movimentação de animais entre propriedades e para abate nos frigoríficos.

A GTA somente será emitida após a atualização de todas as espécies animais existentes na propriedade (bovinos, búfalos, equinos, asininos, muares, suínos, ovinos, caprinos, aves, peixes e outros animais aquáticos, colmeias de abelhas e bicho da seda).

Os produtores podem fazer a atualização pelo aplicativo Paraná Agro (baixe AQUI), pelo site da Adapar ou presencialmente em uma das Unidades Locais da Adapar, Sindicatos Rurais ou Escritório de Atendimento de seu município.

E-BOOK | DE OLHO NA SANIDADE DO REBANHO BRASILEIRO

A partir de 30 de junho, o produtor que não atualizar o rebanho estará sujeito a penalidades previstas na legislação, inclusive multas.

O acesso ao sistema também está www.produtor.adapar.pr.gov.br/comprovacaorebanho.

Para fazer a comprovação, o produtor deve ter o CPF cadastrado. Nos casos em que seja necessário ajustar o cadastro inicial (correção de e-mail ou outra informação), o telefone para contato é (41) 3200-5007.

Segundo a Gerência de Saúde Animal, existem 155 mil propriedades no Paraná e 192 mil explorações pecuárias, sendo que as principais espécies somam, aproximadamente, 8,6 milhões de bovinos, 7 milhões de suínos, 20 mil aviários, 240 mil equídeos, além de outros animais.

O Paraná foi reconhecido internacionalmente como Área Livre de Febre Aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) em 27 de maio de 2022. Como compromisso do Estado, há a necessidade de se realizar o cadastro de todos os animais uma vez por ano, durante os meses de maio e junho.

O gerente de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, alertou que a atualização do rebanho é importante para os próprios produtores, pois possibilita uma ação rápida nos casos de suspeita inicial de doenças nos animais.

“O status de Área Livre Sem Vacinação que o Estado conquistou após muito esforço exige uma vigilância permanente, e é isso que queremos ao exigir a atualização do rebanho das propriedades rurais do Estado”, afirmou.

O diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins, destacou que o trabalho dos profissionais da entidade não parou após a conquista na OIE.

“Agora estamos ainda mais vigilantes, cuidando com muita atenção das fronteiras e das divisas do Estado, trocando muitas informações com os Conselhos de Sanidade Agropecuária e com entidades representativas do setor, e precisamos desse auxílio dos produtores para que nos forneçam os dados e juntos consigamos manter o status do Paraná”, disse.

Fonte: Agência Estadual de Notícias / Governo do PR

Justiça suspende norma que reduz prazo – DBO

Artigo: STJ concede liminar suspendendo regra do Mapa para certificação sanitária de produtos de origem animal

Neste artigo, discutiremos a recente decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que concedeu liminar ao Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), suspendendo a regra imposta pela Portaria 667/2024, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabelece o prazo máximo de dois dias para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação. Essa decisão impacta diretamente na atuação dos auditores agropecuários e levanta questões importantes sobre a eficiência do serviço público e a segurança dos produtos destinados ao consumidor brasileiro.

Decisão do STJ restabelece prazo de quatro dias para certificação sanitária

Ao analisar a manifestação do sindicato, o ministro relator Afrânio Vilela restabeleceu o prazo de quatro dias para a certificação sanitária, que estava previsto em norma anterior do Mapa. A decisão do ministério, segundo o ministro, estava em desacordo com o tempo médio atual de inspeção dos produtos, que é de 4,21 dias. O prazo ampliado visa garantir a qualidade e a segurança dos produtos de origem animal destinados à exportação, sem comprometer a eficiência do trabalho dos auditores agropecuários.

Impacto da decisão do STJ no setor agropecuário

Essa decisão do STJ tem gerado discussões no setor agropecuário e levantado questões sobre a capacidade do Mapa de cumprir prazos e manter a segurança dos produtos. O déficit de profissionais e a necessidade de priorizar entre a certificação para exportação e a inspeção interna também são pontos críticos que precisam ser considerados. Neste contexto, é fundamental analisar os desafios enfrentados pelos auditores agropecuários e as possíveis soluções para garantir a qualidade e a segurança dos produtos de origem animal.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu uma liminar ao Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), suspendendo a regra estabelecida pela Portaria 667/2024 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). A nova regra estabelecia um prazo máximo de dois dias para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação, o que foi contestado pelo sindicato. O ministro relator da ação, Afrânio Vilela, restabeleceu o prazo de quatro dias, que estava fixado em norma anterior do ministério. Além disso, deu um prazo de dez dias para que o Mapa se manifestasse em relação à decisão.

Inspeção dos produtos

O ministro Vilela argumentou que a decisão do Mapa estava em “dissonância” com o tempo médio atual para a inspeção dos produtos, que corresponde a 4,21 dias. Segundo ele, a regra imposta ia contra o direito líquido e certo dos auditores fiscais federais agropecuários (affas) à execução do serviço público de forma razoável e eficiente, sendo manifestamente contraditória.

Consequências da regra imposta

Além disso, o presidente do Anffa Sindical, Janus Pablo Macedo, ressaltou que o prazo anterior para a liberação das certificações sanitárias era de 5 dias, e com a decisão do STJ, o prazo passa a ser de 4 dias. A liminar representa um avanço para os auditores agropecuários, mas a realidade ainda é desafiadora devido ao déficit de profissionais. Macedo alertou que a priorização da certificação de exportações em detrimento das inspeções de segurança e qualidade dos produtos destinados ao consumidor brasileiro representa um problema sério para a categoria.

————————————————————————————————–

Conclusão: Decisão do STJ beneficia auditores agropecuários

Com a liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça, os auditores fiscais federais agropecuários conquistaram uma vitória ao terem o prazo para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação ampliado de dois para quatro dias. A decisão do ministro relator Afrânio Vilela resgatou a razoabilidade e a eficiência do trabalho desses profissionais, levando em consideração a realidade desafiadora em que se encontram, com déficit de auditores e a priorização da segurança e qualidade dos produtos destinados ao mercado nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise: STJ concede liminar suspendendo regra de certificação sanitária para exportação

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu liminar, nesta quarta-feira (10), ao Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) suspendendo a regra imposta pela Portaria 667/2024, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabelece o prazo máximo de dois dias para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação. No despacho, o ministro relator da ação, Afrânio Vilela, restabeleceu o prazo de quatro dias, fixado em norma anterior do ministério; Afrânio deu o prazo de dez dias para que o Mapa se manifeste.

De acordo com comunicado à imprensa, após análise da manifestação do sindicato que representa a carreira dos auditores agropecuários, o ministro verificou que a decisão do Mapa estava em “dissonância” com o tempo médio atual para inspeção dos produtos, que corresponde a 4,21 dias.

SAIBA MAIS

Fiscais entregam cargos, e crise aumenta no Mapa

Crise com fiscais federais agropecuários põe em risco exportações

Mapa decide trocar diretor da DSA em momento crítico

Para o presidente do Anffa Sindical, Janus Pablo Macedo, a liminar, ainda que atenda parte da demanda solicitada pelos auditores agropecuários, já é um avanço.

“Antes, o prazo para liberação das certificações sanitárias para produtos de origem animal, de acordo com norma de 2021, era de 5 dias. O que passa a ficar vigente, com a decisão do ministro do STJ, é o prazo de 4 dias. Isso já alivia em parte a demanda dos profissionais, mas a realidade ainda é desafiadora”, afirmou Macedo, em nota.

FAQs sobre a decisão do STJ relacionada à certificação sanitária para exportação

1. Qual é o objeto da liminar concedida pelo STJ?

A liminar suspende a regra imposta pelo Ministério da Agricultura que estabelecia o prazo máximo de dois dias para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação.

2. Qual é o prazo restabelecido pelo ministro relator da ação?

O prazo estabelecido pelo ministro é de quatro dias para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação.

3. Por que o ministro considerou a decisão do Mapa em “dissonância” com o tempo médio atual para inspeção dos produtos?

O ministro verificou que o tempo médio atual para inspeção dos produtos é de 4,21 dias, o que contraria a regra imposta pelo Mapa de dois dias.

4. Qual foi o argumento utilizado pelo ministro para conceder a liminar?

O ministro argumentou que a conduta do Mapa violou o direito líquido e certo dos auditores fiscais federais agropecuários à execução do serviço público dentro do critério da razoabilidade.

5. Qual foi a ação tomada pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários que levou à decisão do STJ?

O Sindicato entrou com ação no STJ alegando a impossibilidade de cumprimento dos prazos estabelecidos pelo Mapa devido à falta de pessoal e à priorização da certificação de exportações em detrimento das inspeções de segurança e qualidade dos produtos destinados ao consumidor brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu liminar, nesta quarta-feira (10), ao Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) suspendendo a regra imposta pela Portaria 667/2024, do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), que estabelece o prazo máximo de dois dias para a certificação sanitária de produtos de origem animal para exportação.

No despacho, o ministro relator da ação, Afrânio Vilela, restabeleceu o prazo de quatro dias, fixado em norma anterior do ministério; Afrânio deu o prazo de dez dias para que o Mapa se manifeste.

De acordo com comunicado à imprensa, após análise da manifestação do sindicato que representa a carreira dos auditores agropecuários, o ministro verificou que a decisão do Mapa estava em “dissonância” com o tempo médio atual para inspeção dos produtos, que corresponde a 4,21 dias.

“A conduta coatora, violando o direito líquido e certo dos auditores fiscais federais agropecuários (affas) à execução do serviço público dentro do critério da razoabilidade – indispensável à própria exequibilidade e eficiência do trabalho –, é manifestamente contraditória”, argumentou o ministro no despacho.

Segundo Vilela, o Mapa contrariou o parecer técnico produzido pelo Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do próprio órgão em que alega a dificuldade de cumprir a regra em razão das condições administrativas, especialmente a falta de auditores. Atualmente, o déficit chega a 1,6 mil profissionais.

SAIBA MAIS

Fiscais entregam cargos, e crise aumenta no Mapa

Crise com fiscais federais agropecuários põe em risco exportações

Mapa decide trocar diretor da DSA em momento crítico

Para o presidente do Anffa Sindical, Janus Pablo Macedo, a liminar, ainda que atenda parte da demanda solicitada pelos auditores agropecuários, já é um avanço.

“Antes, o prazo para liberação das certificações sanitárias para produtos de origem animal, de acordo com norma de 2021, era de 5 dias. O que passa a ficar vigente, com a decisão do ministro do STJ, é o prazo de 4 dias. Isso já alivia em parte a demanda dos profissionais, mas a realidade ainda é desafiadora”, afirmou Macedo, em nota.

No final de março, o Sindicato entrou com ação no STJ alegando a impossibilidade de cumprimento dos prazos estabelecidos pelo Mapa.

VEJA TAMBÉM | Comissão do Senado convida ministros em busca de solução para mobilização de fiscais agropecuários

“Fora a questão de não conseguirmos atuar dentro do prazo, por falta de pessoal, vimos um sério problema que seria o de estarmos priorizando a certificação de exportações em detrimento das inspeções de segurança e qualidade dos produtos destinados ao consumidor brasileiro”, alertou Macedo.

Fonte: Ascom Anffa Sindical

Verifique a Fonte Aqui

Declaração de Rebanho em 2024 surpreende com prazo estendido

Descubra as novas datas para a Declaração Anual de Rebanho no Rio Grande do Sul em 2024

A Declaração Anual de Rebanho no Rio Grande do Sul em 2024 terá um prazo diferente dos últimos dois anos. O período é de 15 de abril a 14 de junho. As novas datas foram publicadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Por que as datas foram alteradas?

Conforme a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal, Rosane Collares, a alteração acata solicitações das entidades representativas dos produtores para que o período de declaração de rebanho seja o mais próximo possível do antigo prazo, de janeiro a maio.

Qual a importância da Declaração de Rebanho?

A Declaração de Rebanho é uma obrigação sanitária de todos os produtores rurais gaúchos detentores de animais. Além de atender à legislação vigente, os dados fornecidos são cruciais para embasar políticas públicas de saúde animal de forma mais precisa e eficaz.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

A Declaração de Rebanho é uma obrigação importante para todos os produtores rurais gaúchos detentores de animais, pois fornece informações essenciais para a saúde animal e auxilia na elaboração de políticas públicas adequadas. Em 2023, a adesão foi significativa, atingindo 84,19% dos produtores, demonstrando a relevância do processo.

Benefícios da Declaração Anual de Rebanho

Os dados coletados durante a Declaração de Rebanho permitem uma melhor compreensão da distribuição das populações animais, incluindo faixas etárias e espécies criadas. Essas informações são fundamentais para o planejamento e execução de ações de saúde animal, visando o bem-estar dos rebanhos e a prevenção de doenças. Além disso, a declaração facilita a identificação de potenciais problemas sanitários e a implementação de medidas corretivas.

Importância da Declaração Online

Desde a disponibilização da declaração online, o processo se tornou mais ágil e prático para os produtores, permitindo o preenchimento dos formulários de forma simplificada, sem a necessidade de deslocamento até as Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária. A plataforma online também viabiliza a coleta e a análise de dados de forma mais eficiente, contribuindo para a melhoria contínua das políticas de saúde animal no estado.

Facilidades e Alternativas

O Produtor Online oferece uma maneira simples e segura para que os produtores realizem a Declaração de Rebanho, com a possibilidade de preenchimento dos formulários diretamente pela internet. Para quem preferir, ainda há a opção de utilizar os formulários em PDF ou realizar o processo presencialmente, com o auxílio dos servidores da Seapi. Essa diversidade de opções garante que todos os produtores possam cumprir com suas obrigações de forma adequada e conveniente.

————————————————————————————————–

Declaração Anual de Rebanho no RS: o que muda em 2024?

Com a nova data de declaração de rebanho no Rio Grande do Sul, os produtores terão um prazo diferente em 2024. A mudança atende a solicitações das entidades representativas, visando retornar ao período tradicional de declaração e facilitar o cumprimento da obrigação sanitária por parte dos produtores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Declaração Anual de Rebanho no Rio Grande do Sul em 2024

A Declaração Anual de Rebanho no Rio Grande do Sul em 2024 terá um prazo diferente dos últimos dois anos. O período é de 15 de abril a 14 de junho. As novas datas foram publicadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Por que as datas da Declaração Anual de Rebanho foram alteradas em 2024?

As datas foram alteradas para atender solicitações das entidades representativas dos produtores, aproximando o prazo do que era habitualmente estabelecido, de janeiro a maio.

Qual a importância da Declaração de Rebanho para os produtores rurais gaúchos?

A Declaração de Rebanho é uma obrigação sanitária de todos os produtores rurais gaúchos detentores de animais. Além de atender à legislação vigente, fornece dados fundamentais para políticas públicas de saúde animal.

Como os produtores podem realizar a Declaração Anual de Rebanho?

A declaração pode ser feita de forma online, através do Produtor Online, ou presencialmente nas Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária, utilizando formulários específicos para cada tipo de espécie animal.

Qual foi o índice de adesão à Declaração de Rebanho em 2023?

Em 2023, a declaração teve adesão de 84,19%, mantendo-se condizente com a média de anos anteriores. Isso demonstra a importância e o comprometimento dos produtores com a declaração.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

atualizacao rebanho parana scaled

A Declaração Anual de Rebanho no Rio Grande do Sul em 2024 terá um prazo diferente dos últimos dois anos. O período é de 15 de abril a 14 de junho. As novas datas foram publicadas pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Conforme a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal, Rosane Collares, a alteração acata solicitações das entidades representativas dos produtores para que o período de declaração de rebanho seja o mais próximo possível do antigo prazo, de janeiro a maio.

“Nos últimos anos, passamos a declaração para o segundo semestre devido a ajustes no Sistema de Defesa Agropecuária, para implantar a declaração online. A ideia agora é retomar e permanecer em um período mais próximo ao que era habitualmente estabelecido”, afirma.

A Declaração de Rebanho é uma obrigação sanitária de todos os produtores rurais gaúchos detentores de animais. “Além do atendimento à legislação vigente, os dados nos dão embasamento para que tenhamos uma radiografia da distribuição das populações animais, das faixas etárias. Com isso, podemos ser mais assertivos em nossas políticas públicas de saúde animal”, detalha Rosane. 

Em 2023, a declaração teve adesão de 84,19%, índice que se manteve condizente com a média de declarações de rebanho entregues nos anos anteriores.

A Declaração Anual de Rebanho conta com um formulário de identificação do produtor e características gerais da propriedade. Formulários específicos devem ser preenchidos para cada tipo de espécie animal que seja criada no estabelecimento, como equinos, suínos, bovinos, aves, peixes, entre outros.

No formulário de caracterização da propriedade, há campos como situação fundiária, atividade principal desenvolvida na propriedade e somatória das áreas totais, em hectares, com explorações pecuárias. Já os formulários específicos sobre os animais têm questões sobre finalidade da criação, tipo de exploração, classificação da propriedade, tipo de manejo, entre outros. 

Desde o ano passado, a declaração pode ser feita diretamente pela internet, em módulo específico dentro do Produtor Online. Caso prefira, o produtor também pode fazer o preenchimento nos formulários em PDF ou presencialmente nas Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária, com auxílio dos servidores da Seapi e assinando digitalmente com sua senha do Produtor Online.  

______

Saiba em primeira mão informações sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Siga o Canal Rural no Google News.

Verifique a Fonte Aqui

Contratos futuros de curto prazo indicam alta na B3!

O aumento nos preços do milho: o que está por trás desse movimento?

A semana foi marcada por uma forte valorização nos preços futuros de milho tanto em Chicago quanto na bolsa brasileira, segundo informações da Agrifatto. Mas o que motivou esse aumento expressivo? E quais são as perspectivas para o mercado do cereal?

Análise do relatório do USDA e seus impactos

O relatório de oferta e demanda agrícola mundial de março/24 divulgado pelo USDA trouxe insights importantes que impulsionaram os preços do milho. A consultoria destaca que, apesar de não haver mudanças significativas no panorama dos EUA para 23/24, os ajustes na produção e nos estoques globais geraram um cenário otimista para o mercado.

O cenário do mercado físico e as projeções para a safra

Além dos movimentos nos mercados futuros, a evolução do plantio da segunda safra de milho e as condições climáticas favoráveis em março/24 também influenciaram os preços. Como estão se comportando as exportações e o mercado interno diante desse contexto? E quais são as expectativas para os próximos períodos?

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

Em semana marcada pela divulgação do relatório de oferta e demanda agrícola mundial de março/24 por parte do USDA, os preços futuros de milho avançam em Chicago e na bolsa brasileira, informa a Agrifatto.

Contratos Futuros de Milho

Entre 1º e 8 de março/24, o contrato maio/24 acelerou +7,49% e terminou o pregão regular de sexta-feira (8/3) cotado em R$ 60,67/saca. Por sua vez, o contrato com vencimento em julho/24 avançou 4,29% no mesmo intervalo de tempo, finalizando a última sessão regular da semana cotado em R$ 59,50/sc.

Valorizações em Chicago

Na bolsa de Chicago, foram registradas valorizações acima de 3% para os futuros de milho durante a última semana. O contrato para entrega em maio/24 subiu 3,53% e o contrato com vencimento em julho/24 encerrou a sexta-feira cotado em US$ 4,52/bu.

Apesar da falta de alterações para o quadro de oferta e demanda de milho nos EUA em 23/24, o USDA revisou para baixo a produção e os estoques finais do cereal a nível mundial, o que impactou positivamente nos preços do milho na última semana.

Mercado Físico

Com o plantio do milho segunda safra em boa evolução e chuvas satisfatórias para março/24, as exportadoras e mercado doméstico estão relativamente acomodados. Em Campinas/SP, o cereal iniciou a semana cotado a R$ 62,90/sc, com uma leve variação negativa em relação ao preço da segunda-feira anterior.

————————————————————————————————–

Conclusão: Mercado de milho em alta impulsionado por relatório do USDA

Os preços futuros de milho estão em ascensão tanto na bolsa brasileira quanto em Chicago, impulsionados pelo relatório de oferta e demanda agrícola mundial de março/24 divulgado pelo USDA. Apesar de não haver alterações significativas no quadro de oferta e demanda nos EUA, a revisão para baixo da produção e dos estoques finais a nível mundial impactou positivamente o mercado. Com o plantio da segunda safra em andamento e as condições climáticas favoráveis, tanto exportadores quanto mercado doméstico estão se adaptando, mostrando uma relativa estabilidade nos preços. O cenário promissor sinaliza boas perspectivas para o setor no curto prazo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise dos Preços Futuros de Milho após Relatório do USDA

Em semana marcada pela divulgação do relatório de oferta e demanda agrícola mundial de março/24 por parte do USDA, os preços futuros de milho avançam em Chicago e na bolsa brasileira, informa a Agrifatto. “Após a sequência de quedas na bolsa brasileira, os futuros de milho registraram expressivos movimentos de alta ao longo da última semana”, destaca a consultoria.

Variações nos Preços do Milho

Entre 1º e 8 de março/24, o contrato maio/24 acelerou +7,49% e terminou o pregão regular de sexta-feira (8/3) cotado em R$ 60,67/saca. Por sua vez, o contrato com vencimento em julho/24 avançou 4,29% no mesmo intervalo de tempo, finalizando a última sessão regular da semana cotado em R$ 59,50/sc.

Valorizações em Chicago

Na bolsa de Chicago, informa a Agrifatto, foram registradas valorizações acima de 3% para os futuros de milho durante a última semana. Na janela entre 1º e 8 de março/24, o contrato para entrega em maio/24 subiu 3,53% e fechou a sessão de Chicago cotado em US$ 4,40/bu. Com variação positiva de 3,55% no período mencionado, o contrato com vencimento em julho/24 encerrou a sexta-feira cotado em US$ 4,52/bu.

FAQs sobre os Preços Futuros de Milho

1. Qual foi a variação percentual dos contratos de milho com vencimento em maio/24?

O contrato de milho com vencimento em maio/24 teve uma variação de +7,49% no período de 1º a 8 de março/24.

2. O relatório do USDA provocou alterações nos preços do milho nos EUA?

Apesar de não ter havido alterações no quadro de oferta e demanda de milho nos EUA em 23/24, o relatório revisou para baixo a produção e os estoques finais do cereal a nível mundial.

3. Como estão os preços do milho no mercado físico em Campinas/SP?

O milho em Campinas/SP iniciou a semana cotado a R$ 62,90/sc, com uma leve variação negativa de 0,17% em relação ao preço da segunda-feira anterior.

4. Qual foi a variação dos contratos de milho na bolsa de Chicago no período analisado?

Os contratos de milho para entrega em maio/24 e julho/24 apresentaram valorizações de 3,53% e 3,55%, respectivamente, durante a última semana.

5. Quais são os principais fatores que influenciaram a alta nos preços futuros de milho?

A alta nos preços futuros de milho foi impulsionada pela divulgação do relatório do USDA, que revisou para baixo a produção e os estoques finais do cereal a nível mundial, apesar de não alterar o quadro de oferta e demanda nos EUA em 23/24.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em semana marcada pela divulgação do relatório de oferta e demanda agrícola mundial de março/24 por parte do USDA, os preços futuros de milho avançam em Chicago e na bolsa brasileira, informa a Agrifatto.

“Após a sequência de quedas na bolsa brasileira, os futuros de milho registraram expressivos movimentos de alta ao longo da última semana”, destaca a consultoria.

Entre 1º e 8 de março/24, o contrato maio/24 acelerou +7,49% e terminou o pregão regular de sexta-feira (8/3) cotado em R$ 60,67/saca. Por sua vez, o contrato com vencimento em julho/24 avançou 4,29% no mesmo intervalo de tempo, finalizando a última sessão regular da semana cotado em R$ 59,50/sc.

VEJA TAMBÉM | Conab aponta para uma produção de 295,6 milhões de t de grãos na safra 2023/24

Na bolsa de Chicago, informa a Agrifatto, foram registradas valorizações acima de 3% para os futuros de milho durante a última semana. Na janela entre 1º e 8 de março/24, o contrato para entrega em maio/24 subiu 3,53% e fechou a sessão de Chicago cotado em US$ 4,40/bu.

Com variação positiva de 3,55% no período mencionado, o contrato com vencimento em julho/24 encerrou a sexta-feira cotado em US$ 4,52/bu.

“Apesar do USDA não apresentar nenhuma alteração para o quadro de oferta e demanda de milho nos EUA em 23/24 frente ao relatório anterior (de fev/24), o órgão norte-americano revisou para baixo a produção e os estoques finais do cereal a nível mundial”, relata a Agrifatto.

Mercado físico – Com o plantio do milho segunda safra em boa evolução e chuvas satisfatórias para março/24, as exportadores e mercado doméstico estão relativamente acomodados, levando em consideração a colheita do milho primeira safra no Sul/Sudeste, informa a Agrifatto.

Com isso, em Campinas/SP, o cereal iniciou a semana cotado a R$ 62,90/sc, leve variação negativa de 0,17% em relação ao preço da segunda-feira anterior, acrescenta a consultoria.

Verifique a Fonte Aqui

Declaração de Rebanho- Novo prazo!

Novas datas para a Declaração Anual de Rebanho em 2024

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) divulgou nesta quinta-feira, 14, no Diário Oficial do Estado, as novas datas para a Declaração Anual de Rebanho em 2024. De acordo com a publicação, o prazo vai iniciar no dia 15 de abril e terminar em 14 de junho.

Segundo a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal, Rosane Collares, a alteração acata solicitações das entidades representativas dos produtores para que o período de declaração de rebanho seja o mais próximo possível do antigo prazo, que era de janeiro a maio.

Declaração é obrigação sanitária

A Declaração de Rebanho é uma obrigação sanitária de todos os produtores rurais gaúchos detentores de animais. “Além do atendimento à legislação vigente, os dados nos dão embasamento para que tenhamos uma radiografia da distribuição das populações animais, das faixas etárias.

Com isso, podemos ser mais assertivos em nossas políticas públicas de saúde animal”, detalha Rosane.

Em 2023, a declaração teve adesão de 84,19%, índice que se manteve condizente com a média de declarações de rebanho entregues nos anos anteriores.

A Declaração Anual de Rebanho conta com um formulário de identificação do produtor e características gerais da propriedade. Para cada tipo de espécie animal criada no estabelecimento, seja equino, suíno, bovino, ave, peixe ou outro, é necessário preencher formulários específicos.

No formulário de caracterização da propriedade, há campos como situação fundiária, atividade principal desenvolvida na propriedade e somatória das áreas totais, em hectares, com explorações pecuárias. Já os formulários específicos sobre os animais têm questões sobre finalidade da criação, tipo de exploração, classificação da propriedade, tipo de manejo, entre outros.

Desde o ano passado, a declaração está disponível no formato online, em módulo específico dentro do Produtor Online. Caso prefira, o produtor também pode fazer o preenchimento nos formulários em PDF ou presencialmente nas Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária, com auxílio dos servidores da Seapi e assinando digitalmente com sua senha do Produtor Online.

Novas datas para a Declaração Anual de Rebanho

Com as novas datas anunciadas para a Declaração Anual de Rebanho em 2024, os produtores rurais gaúchos terão mais tempo para cumprir essa obrigação sanitária. A mudança no prazo atende a solicitações do setor e busca facilitar o processo, mantendo o período de declaração mais próximo do habitual.

A adesão em anos anteriores tem sido satisfatória, e a declaração online oferece mais comodidade aos produtores. É fundamental preencher corretamente os formulários, contribuindo para políticas públicas de saúde animal mais eficazes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre a Declaração Anual de Rebanho

1. Quem deve fazer a Declaração de Rebanho?

Todo produtor rural gaúcho detentor de animais deve realizar a Declaração Anual de Rebanho.

2. Qual é a importância da Declaração de Rebanho?

A Declaração de Rebanho é uma obrigação sanitária que fornece dados essenciais para políticas públicas de saúde animal, permitindo uma melhor compreensão da distribuição e faixas etárias das populações animais.

3. Como preencher a Declaração Anual de Rebanho?

A declaração pode ser preenchida online, no módulo específico dentro do Produtor Online, ou em formulários PDF, ou ainda presencialmente nas Inspetorias ou Escritórios de Defesa Agropecuária, com suporte dos servidores da Seapi.

4. Quais informações são necessárias na Declaração de Rebanho?

O produtor deve fornecer informações sobre a propriedade, as espécies animais criadas, a finalidade da criação, o tipo de exploração, o manejo, entre outros detalhes específicos de cada tipo de animal.

5. Qual é o prazo para a Declaração Anual de Rebanho em 2024?

O prazo para a Declaração Anual de Rebanho em 2024 vai de 15 de abril a 14 de junho. É importante respeitar este período para evitar possíveis penalidades.

Se você é um produtor rural no Rio Grande do Sul, não deixe de cumprir essa obrigação sanitária e contribuir para a saúde animal no estado!

Declaração Anual de Rebanho: Como e por que você deve fazer

A Declaração Anual de Rebanho é uma importante obrigação sanitária para todos os produtores rurais gaúchos. Além de cumprir a legislação vigente, esse processo fornece dados essenciais para o planejamento de políticas públicas de saúde animal, garantindo uma melhor gestão e controle das populações animais no estado.

Para facilitar o preenchimento, a declaração está disponível online, permitindo que os produtores forneçam as informações necessárias com praticidade e segurança. Não deixe de cumprir o prazo estabelecido e contribua para a manutenção da sanidade e bem-estar dos animais no Rio Grande do Sul.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

pexels pixabay 33550 scaled

“Nos últimos anos, passamos a declaração para o segundo semestre devido a ajustes no Sistema de Defesa Agropecuária, para implantar a declaração online. A ideia agora é retomar e permanecer em um período mais próximo ao que era habitualmente estabelecido”, explica.

Verifique a Fonte Aqui

Descubra o prazo da ABPSL.

Descubra por que o Concurso de Adestramento Nacional foi dominado pelos cavalos Lusitanos

A 40ª Exposição Internacional do Cavalo Lusitano, que aconteceu entre os dias 19 e 22 de maio na cidade de São Paulo/SP, teve entre suas principais atrações o Concurso de Adestramento Nacional (CAN). A competição, promovida pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) com organização da Federação Paulista de Hipismo (FPH) e da Sociedade Hípica Paulista (SHP), colocou em evidência toda a qualidade da raça nesta tradicional modalidade olímpica, graças ao notável desempenho dos conjuntos que a representaram.

Um panorama da competição

O concurso reuniu 83 conjuntos desde as categorias de base aos de nível mais elevado como os da Forte II Sênior (Small Tour), que buscaram o primeiro índice da temporada rumo aos Jogos Sul-americanos, previstos para acontecer na primeira quinzena de outubro em Assunção, capital do Paraguai.

O domínio dos cavalos Lusitanos

Amazonas e cavaleiros, amadores e profissionais, se dividiram na ocasião em 18 categorias de oito séries: Elementar, Preliminar, Média I, Média II, Forte I, Forte II Sênior, Especial Sênior Top e Cavalos Novos. Mostrando sua força na modalidade, os representantes da raça Lusitano conquistaram 15 dos 18 títulos em disputa, com domínio total nas categorias das séries Média I (Amador e Profissional), Média II (Juvenil, Junior, Amador e Profissional) e Cavalos Novos (4, 5, 6 e 7 anos).

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

A Exposição Internacional do Cavalo Lusitano teve grande destaque com o Concurso de Adestramento Nacional (CAN), que mostrou toda a qualidade da raça. Com 83 conjuntos participantes, representantes do Lusitano conquistaram 15 dos 18 títulos em disputa, dominando diversas categorias, como Média I, Média II e Cavalos Novos.

Exemplares Lusitano campeões

Entre os campeões, destacam-se Manuela Rielo Benatti com Luar V.O, Alexandre Morais de Oliveira com Invulgar da Sasa JE, Marco Antonio Araújo com Magnífico Aguilar, entre outros. Nas quatro categorias da Média II, conjuntos Lusitanos foram vitoriosos. Na Forte I Amador, Roberta Prescott Naso foi a campeã, enquanto Raquel Mendonça Maurell de Mattos venceu a Forte II Sênior e Victor Trielli Ávila conquistou a Especial Sênior Top.

Conclusão

Os bons resultados no CAN demonstram a evolução surpreendente do Lusitano no Adestramento, com cavalos cada vez mais expressivos e participações notáveis em competições internacionais. A raça subiu no ranking da WBFSH, consolidando-se como uma das melhores do mundo na modalidade, indicando que está no caminho certo para o sucesso contínuo.

————————————————————————————————–

Conclusão

Os resultados obtidos na 40ª Exposição Internacional do Cavalo Lusitano, especialmente no Concurso de Adestramento Nacional, demonstram a excelência da raça no universo do hipismo. Com a conquista de 15 dos 18 títulos em disputa, os exemplares Lusitanos reafirmaram sua qualidade e evolução ao longo dos anos. Além disso, a ascensão no ranking da WBFSH para o 5º lugar comprova a relevância dos cavalos Puro Sangue Lusitano no cenário mundial. Com essas conquistas, a raça mostra que está no caminho certo e segue se destacando no esporte.

Título: O Sucesso Continua: O Destaque dos Cavalos Lusitanos no Hipismo

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Pura Raça Lusitana brilha no Concurso de Adestramento Nacional em São Paulo

A 40ª Exposição Internacional do Cavalo Lusitano, que aconteceu recentemente em São Paulo, foi palco de um verdadeiro espetáculo equestre. O destaque do evento foi o Concurso de Adestramento Nacional, que colocou em evidência a qualidade da raça Lusitana nesta modalidade olímpica. Com a participação de 83 conjuntos, desde os níveis de base até os mais avançados, a competição foi um verdadeiro showcase do potencial dos cavalos Lusitanos.

Exemplares Lusitano conquistam 15 títulos em 18 categorias

Os representantes da raça Lusitana mostraram todo seu talento e habilidade durante o Concurso de Adestramento Nacional. Eles conquistaram impressionantes 15 dos 18 títulos em disputa, dominando as categorias das séries Média I, Média II e Cavalos Novos. Amazonas e cavaleiros de todos os níveis se destacaram, demonstrando a versatilidade e excelência da raça Lusitana no Adestramento.

FAQs sobre o Concurso de Adestramento Nacional e a participação dos cavalos Lusitanos

1. Quais foram as principais atrações da 40ª Exposição Internacional do Cavalo Lusitano em São Paulo?

A principal atração foi o Concurso de Adestramento Nacional, que destacou a qualidade da raça Lusitana nesta modalidade olímpica.

2. Quantos conjuntos participaram do Concurso de Adestramento Nacional?

O concurso contou com a participação de 83 conjuntos, representando diferentes níveis de habilidade e experiência.

3. Quantos títulos os cavalos Lusitanos conquistaram durante o evento?

Os cavalos Lusitanos conquistaram impressionantes 15 dos 18 títulos em disputa, demonstrando sua excelência no Adestramento.

4. Quais foram as categorias em que os Lusitanos se destacaram?

Os cavalos Lusitanos dominaram as categorias das séries Média I, Média II e Cavalos Novos, mostrando sua versatilidade e qualidade em diferentes níveis de competição.

5. Qual a importância do Concurso de Adestramento Nacional para a raça Lusitana?

O Concurso de Adestramento Nacional é uma oportunidade única para os criadores e proprietários de cavalos Lusitanos mostrarem o potencial da raça nesta modalidade olímpica e consolidarem sua posição como uma das melhores raças do mundo no Adestramento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A 40ª Exposição Internacional do Cavalo Lusitano, que aconteceu entre os dias 19 e 22 de maio na cidade de São Paulo/SP, teve entre suas principais atrações o Concurso de Adestramento Nacional (CAN). A competição, promovida pela Confederação Brasileira de Hipismo (CBH) com organização da Federação Paulista de Hipismo (FPH) e da Sociedade Hípica Paulista (SHP), colocou em evidência toda a qualidade da raça nesta tradicional modalidade olímpica, graças ao notável desempenho dos conjuntos que a representaram.

O concurso reuniu 83 conjuntos desde as categorias de base aos de nível mais elevado como os da Forte II Sênior (Small Tour), que buscaram o primeiro índice da temporada rumo aos Jogos Sul-americanos, previstos para acontecer na primeira quinzena de outubro em Assunção, capital do Paraguai.

Amazonas e cavaleiros, amadores e profissionais, se dividiram na ocasião em 18 categorias de oito séries: Elementar, Preliminar, Média I, Média II, Forte I, Forte II Sênior, Especial Sênior Top e Cavalos Novos.

Mostrando sua força na modalidade, os representantes da raça Lusitano conquistaram 15 dos 18 títulos em disputa, com domínio total nas categorias das séries Média I (Amador e Profissional), Média II (Juvenil, Junior, Amador e Profissional) e Cavalos Novos (4, 5, 6 e 7 anos).

Exemplares Lusitano campeões

Na Elementar Amador vitória de Manuela Rielo Benatti montando Luar V.O (63,023%), propriedade de Renato Benatti e Claudia Rielo Benatti.

Na Preliminar Profissional o campeão foi Alexandre Morais de Oliveira com Invulgar da Sasa JE (67,367%), pela Sociedade Hípica Paulista.

Na Média I, venceu na categoria Amador a dupla Débora Gallo Izu e Erótica do Aretê (59,794%), do Centro Equestre Figueira Ranch, e na Profissional, Marco Antonio Araújo montando Magnífico Aguilar (67,847%), propriedade de Victor Oliva, Coudelaria Ilha Verde.

Na Média II, nas quatro categorias os vencedores foram conjuntos Lusitanos. Na Juvenil, Charlotte Hering Germsscheid com Handicap da Sasa JE (64,030%), pela Sociedade Hípica Paulista, na Junior, Bruna Hering Germscheid e Xeque-Mate do Top (65,371%), também da SHP, na Amador, Patrícia Coser Aspar e Fauno LS (63,361%) e na Profissional, Sara Waddell e JB do Vouga (67,519%).

Já na Forte I Amador a campeã foi Roberta Prescott Naso que montou de sua propriedade Gallante DPC (64,746%).

Pela Forte II Sênior (média das provas Prêmio São Jorge e Intermediária I válida como índice qualificativo para os Jogos Sul-americanos), vitória de Raquel Mendonça Maurell de Mattos montando Dileto HI (70,245%), PSL de propriedade da amazona.

Na Especial Sênior Top, vitória da dupla Victor Trielli Ávila e Corsário IGS (67,245%), lusitano de propriedade do cavaleiro.

Finalizando na série Cavalos Novos, a raça ocupou o primeiro lugar do pódio em todas as categorias. Na 4 anos vitória de Thiago Henrique Asinelli com Olegário Interagro (70,000%), pela Federação Paranaense de Hipismo; na 5 anos o campeão foi Halyson Pires com Notável do Pires (81,300%), PSL de propriedade do cavaleiro; na categoria 6 anos a dupla campeã foi Cesar Marques e Máximo do Castanheiro (75,100%), propriedade da Castanheiro Agropastoril Ltda., e na de 7 anos o campeão foi Vitor Trielli Ávila montando, de sua propriedade, Luar HM (70,147%).

O júri do CAN foi formado por Christine Prip (FEI3*), da Dinamarca, Ingrid Everett (FEI2*), da Argentina, e pelo Brasil, Sandra Smith Oliveira Martins (FEI4*), Coronel Márcio Camargo (FEI2*) e Sonia Hansen, juíza nacional CBH e de cavalos novos.

Na avaliação de Ismael Gonçalves da Silva, Presidente da Associação Brasileira de Criadores do Cavalo Puro Sangue Lusitano (ABPSL), os bons resultados obtidos no CAN comprovam a surpreendente evolução da raça no Adestramento ao longo dos últimos anos.

“Hoje, nós temos uma qualidade excepcional de cavalos, que vêm obtendo resultados cada vez mais expressivos, inclusive com seguidas participações em Olimpíadas e Pan-americanos. Além disso, o Puro Sangue Lusitano teve um salto enorme no ranking da World Breeding Federation for Sport Horses (WBFSH), saindo do 44º lugar e passando a ocupar o 5º lugar entre as melhores raças do mundo na modalidade, de acordo com a mais recente atualização divulgada no final de abril. Isso tudo mostra que a raça está no caminho certo.”

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Ney Messi

Mais notícias no portal Cavalus

Verifique a Fonte Aqui

Última chance! Aderir ao programa termina hoje!

Programa de Incentivos à Produção de Silagem

A Prefeitura de Ibiaçá está oferecendo um programa de incentivo para os pecuaristas locais, que termina hoje (02). Esse programa visa apoiar os produtores na produção de silagem, oferecendo subsídios de até 30% do valor investido, limitados a cinco hectares. O prazo para inscrição está acabando, por isso é importante que os pecuaristas interessados se cadastrem o mais rápido possível na Secretaria Municipal de Agricultura, apresentando os documentos solicitados.

Apresentação do Programa

O Programa de Incentivos à Produção de Silagem é uma iniciativa da Prefeitura de Ibiaçá para auxiliar os produtores rurais, principalmente diante das dificuldades enfrentadas no mercado de lácteos e carne. Com um investimento estimado de R$110 mil, o programa busca promover o desenvolvimento da atividade agropecuária no município, oferecendo suporte aos pecuaristas.

———————————————————————————————-

Benefícios do Programa de Incentivos à Produção de Silagem

A iniciativa prevê a concessão de subsídios, pelo Poder Público, de até 30% do valor investido pelo produtor na produção de silagem, limitados a cinco hectares para cada favorecido.

Investimento na Produção

Os subsídios oferecidos pelo programa visam incentivar a produção de silagem, proporcionando um auxílio financeiro aos pecuaristas e contribuindo para a sustentabilidade da atividade agropecuária.

Estimativa de Investimento e Inscrições

A estimativa é de investir cerca de R$ 110 mil na edição deste ano do programa. Até o momento, 55 produtores já estavam inscritos, demonstrando o interesse e impacto positivo do programa.

Condições para Participação

Somente será habilitado para o programa um produtor rural por unidade produtiva familiar, garantindo que o auxílio seja direcionado de forma equitativa e justa.

Documentos Necessários

Os documentos exigidos para a inscrição asseguram a legalidade e elegibilidade dos participantes, comprovando a atividade agropecuária no município de Ibiaçá.

————————————————————————————————–

Benefícios para os pecuaristas de Ibiaçá

O programa de incentivo à produção de silagem oferecido pela Prefeitura de Ibiaçá é uma oportunidade importante para os pecuaristas da região. Com subsídios de até 30% do valor investido na produção de silagem, o programa visa auxiliar os produtores diante do cenário desafiador do mercado de lácteos e carne. A iniciativa é um esforço significativo para apoiar os pecuaristas e promover o crescimento sustentável da agropecuária local.

Engajamento e participação ativa

Com o prazo final de inscrição chegando ao fim, é fundamental que os pecuaristas de Ibiaçá se engajem e participem ativamente do programa de incentivos à produção de silagem. A oportunidade de receber subsídios do Poder Público é crucial para fortalecer a atividade agropecuária na região e garantir um futuro mais sustentável para os produtores locais.

Investimento no crescimento rural

O investimento de cerca de R$ 110 mil neste ano demonstra o compromisso da Prefeitura de Ibiaçá em promover o crescimento e desenvolvimento da área rural. Os pecuaristas têm a oportunidade de se beneficiar diretamente do programa, aumentando sua capacidade produtiva e enfrentando os desafios do mercado agropecuário com mais tranquilidade e segurança.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Programa de Incentivos à Produção de Silagem em Ibiaçá

O prazo para inscrição no Programa de Incentivos à Produção de Silagem, oferecido pela Prefeitura de Ibiaçá, encerra hoje (02). Essa iniciativa visa conceder subsídios de até 30% do valor investido pelo produtor na produção de silagem, em um esforço para auxiliar os pecuaristas da região diante do cenário desafiador do mercado.

Como funciona o Programa de Incentivos à Produção de Silagem?

O Programa prevê a concessão de subsídios de até 30% do investimento do produtor na produção de silagem, limitados a cinco hectares para cada favorecido. Os valores serão repassados após a entrega de comprovantes emitidos pelo proprietário da máquina de corte de silagem e a emissão de laudo técnico pela Emater e pela Secretaria da Agricultura.

Quais são os documentos necessários para a inscrição no Programa?

Os documentos exigidos para a inscrição incluem comprovante de propriedade rural produtiva, o Bloco de Produtor modelo-04 ativo no Município e comprovante de regularidade fiscal com a Fazenda Municipal.

Quanto a Prefeitura de Ibiaçá estima investir em subsídios neste ano?

A chefe da Secretaria Municipal de Agricultura estima investir cerca de R$ 110 mil na edição deste ano do programa, como forma de auxiliar e incentivar os produtores diante das dificuldades enfrentadas no mercado pecuário.

Quantos produtores já se inscreveram no programa até o momento?

Até o início da manhã desta sexta-feira (02), cerca de 55 produtores já estavam inscritos no programa. No ano passado, o Governo investiu R$ 150 mil em subsídios à produção de silagem.

Quem pode se habilitar para o Programa de Incentivos à Produção de Silagem?

Somente será habilitado para o programa um produtor rural por unidade produtiva familiar que possua propriedade rural produtiva e seja proprietário de gado de leite e/ou de corte no Município de Ibiaçá.

Essas são as principais informações sobre o Programa de Incentivos à Produção de Silagem em Ibiaçá. Ao oferecer subsídios e incentivos, a Prefeitura busca apoiar os pecuaristas locais diante das adversidades do mercado e garantir a sustentabilidade do setor agrícola na região.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Termina hoje (02) o prazo para os pecuaristas de Ibiaçá fazerem a inscrição no Programa de Incentivos à Produção de Silagem, oferecido pela Prefeitura do município. O cadastro deve ser feito na Secretaria Municipal de Agricultura, mediante apresentação dos documentos exigidos pelo edital do programa.


A iniciativa prevê a concessão de subsídios, pelo Poder Público, de até 30% do valor investido pelo produtor na produção de silagem, limitados a cinco hectares para cada favorecido. O valor será repassado após entrega de comprovantes emitidos pelo proprietário da máquina de corte de silagem e emissão de laudo técnico pela Emater e pela Secretaria da Agricultira.


De acordo com a chefe da pasta, Andrieli Balansin, a estimativa é de investir cerca de R$ 110 mil na edição deste ano do programa. “É um projeto muito importante, que iniciamos há dois anos, visto que tivemos uma baixa significativa no preço do leite e no preço da carne, pagos ao produtor em 2023. E estamos vendo esse cenário cada vez pior. Então, o mínimo que podemos fazer é incentivar o produtor com o auxílio que estiver ao nosso alcance. E vamos seguir investindo nessa área. O produtor de leite sofre de diversas formas, não apenas com o preço pago no final do mês. Estamos fazendo o máximo para auxiliá-los”.


Conforme a secretária, até o início da manhã desta sexta-feira (02), cerca de 55 produtores já estavam inscritos no programa. No ano passado, o Governo investiu R$ 150 mil em subsídios à produção de silagem.


Somente será habilitado para o programa um produtor rural por unidade produtiva familiar.


Documentos necessários para a inscrição:


– Comprovante de que o interessado possui propriedade rural produtiva e é proprietário de gado de leite e/ou de corte no Município de Ibiaçá;


– Bloco de Produtor, modelo-04, ativo no Município;


– Comprovante de que não possui débitos para com a Fazenda Municipal;


Belchyor Teston – Correspondente em Ibiaçá

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile