Zé Flávio Junior: Pecuarista realiza sonho após 30 anos.

Zé Flávio Junior: Conquistando o Sonho

Desde jovem, Zé Flávio Celestino Junior nutria o sonho de se tornar um pecuarista de sucesso, e após trinta anos de dedicação e economia, viu seu sonho se concretizar com a aquisição da Fazenda Coroados do Norte. Neste artigo, vamos explorar a trajetória e as conquistas desse pecuarista visionário, destacando os desafios enfrentados e as estratégias adotadas para alcançar o sucesso no setor agropecuário.

Apostando no Sonho

A experiência como gestor de fazenda não foi o bastante para Zé Flávio, que buscava ferramentas e ideias inovadoras para impulsionar sua nova empreitada. Ao se deparar com o Programa Fazenda Nota 10, o pecuarista encontrou não apenas um sistema de gestão eficiente, mas também uma oportunidade de benchmarking e aprimoramento contínuo. Neste contexto, ele se viu motivado a buscar sempre melhores resultados e aperfeiçoar suas práticas na fazenda.

Programa Fazenda Nota 10: Transformando Resultados

Com o auxílio do Programa Fazenda Nota 10, Zé Flávio obteve insights valiosos sobre sua propriedade, identificando áreas de melhoria e oportunidades de crescimento.

Através do monitoramento de mais de 300 indicadores individuais, ele pôde traçar estratégias mais eficazes, aumentar a eficiência produtiva e consolidar a excelência de sua fazenda. Os resultados alcançados destacam a importância de investir em gestão e inovação para o sucesso no agronegócio.

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O Desafio da Conquista: O Legado de Zé Flávio

A jornada de Zé Flávio Celestino Junior é um exemplo inspirador de determinação, coragem e visão empreendedora. Ao apostar no seu sonho e buscar constantemente a excelência, ele se tornou não apenas um pecuarista de sucesso, mas também um símbolo de superação e conquista no cenário agropecuário brasileiro. Através da sua história, podemos aprender lições valiosas sobre perseverança, inovação e o poder de transformar sonhos em realidade.

A experiência como gestor de fazenda por tantos anos não foi suficiente para que Zé Flávio se contentasse em iniciar a sua atividade. Ele acreditava que ferramentas, ideias e opiniões diferentes poderiam ajudá-lo a ser mais assertivo na nova aventura pessoal e profissional.

“Eu já tinha experiência em genética e manejos como é o caso das pastagens, mas era preciso algo a mais”, disse na entrevista feita direto da sua fazenda em Mato Grosso, e ancorada em São Paulo, no estúdio do Giro do Boi (Canal Rural), onde também estava um dos seus apoiadores, o zootecnista Rodrigo Gennari, líder de projetos do Programa Fazenda Nota 10.

O maior programa de gestão de processos e pessoas, formação de líderes e comparação de resultados, entrou na vida de Zé Flávio na safra 2021/2022 quando ele ficou sabendo pelo próprio Programa Giro do Boi que o pecuarista de corte brasileiro poderia somar seus conhecimentos através de um levantamento de Benchmarking que monitora milhares de propriedades há mais de 20 anos e é capaz de apresentar mais de 300 indicadores individuais de cada fazenda participante.

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Com esta ferramenta em mãos, ele pôde saber onde estavam suas necessidades, deficiências e onde poderia melhorar o que já era bom. “Sempre dá para dar um passo além numa fazenda de gado”, salientou Gennari, acrescentando que a comparação de uma fazenda para outra (são mais de 500 propriedades participantes do FN10) faz com que sempre haja algo a ser feito.

Um dos grandes diferenciais da Fazenda Coroados do Norte, foi a implementação de um excelente protocolo de IATF, sem repasse, que chega a 87,4% em índice de fertilidade, enquanto que os pecuaristas top rentáveis do programa tiveram uma média de 78,3%. Outro diferencial da fazenda é ela desembolsar cerca de R$ 15,00 a menos por cabeça/mês que os demais participantes do FN10.

“O Programa Qualitas me ajudou muito na obtenção destes números”, disse, ressaltando que ainda está formando sua base de matrizes que têm entrado em estação logo aos 14 meses de idade. O sonho de Zé Flávio demorou para se concretizar, mas veio na hora certa, após ele ter testado inúmeras formas de manejo, genética e tecnologias.

“Tudo chega no momento certo, e hoje eu tenho plena certeza que o tempo é o senhor da razão”, finalizou, salientando que ainda neste primeiro semestre do ano ele colocará no mercado os seus primeiros touros CEIP produzidos na fazenda para apreciação dos criadores da região.

 Concretizando Sonhos na Pecuária: A História de Zé Flávio

O sonho de Zé Flávio Celestino Junior se concretizou após muitos anos de esforço e trabalho árduo. A aquisição da Fazenda Coroados do Norte é resultado de sua determinação e perseverança. Com foco em gado de corte e produção de animais CEIP, Zé Flávio conseguiu implementar um excelente protocolo de IATF e reduzir os custos da fazenda. Seu exemplo inspira outros criadores a apostarem em seus sonhos e acreditarem que, com dedicação, tudo é possível.

Você já se perguntou como um sonho se transforma em uma grande conquista? Neste artigo, vamos mergulhar na história de José Flávio Celestino Junior, um pecuarista que transformou seu sonho em realidade ao adquirir a Fazenda Coroados do Norte, em Paranaíta, Mato Grosso. A jornada de Zé Flávio é um exemplo inspirador de determinação, esforço e paixão pela pecuária. Acompanhe conosco essa trajetória de sucesso.

Apostando no sonho

Após anos de economia e trabalho árduo como gerente de uma fazenda, José Flávio Celestino Junior realizou seu sonho de se tornar um pecuarista. Sua história é marcada pela paixão pela pecuária, herança de seu avô boiadeiro, e pelo desejo de alcançar o sucesso com seus próprios méritos. A aquisição da Fazenda Coroados do Norte foi o ponto alto de uma jornada de dedicada à realização de um sonho. Acompanhe mais sobre essa história inspiradora.

FAQs

Perguntas Frequentes

Aqui estão algumas perguntas comuns sobre a história de José Flávio Celestino Junior e a Fazenda Coroados do Norte:

1. Como José Flávio Celestino Junior conquistou a Fazenda Coroados do Norte?

Após anos de economia e trabalho como gerente de fazenda, Zé Flávio adquiriu a propriedade com seus próprios méritos.

2. Quais são as principais características da Fazenda Coroados do Norte?

A propriedade possui 929 hectares e se dedica principalmente à pecuária de corte, com uma parcela de produção de animais CEIP.

3. Qual foi o papel da experiência de Zé Flávio como gestor de fazenda em sua jornada?

A bagagem como gestor de genética e manejos foi essencial para o sucesso de Zé Flávio em sua atividade pecuária própria.

4. Como o Programa Fazenda Nota 10 contribuiu para o crescimento da Fazenda Coroados do Norte?

O Programa Fazenda Nota 10 proporcionou a Zé Flávio ferramentas e indicadores para melhorar seus processos e resultados na fazenda.

5. Qual é a perspectiva futura de Zé Flávio para a Fazenda Coroados do Norte?

Zé Flávio pretende continuar inovando e melhorando seus processos, incluindo a produção de touros CEIP na fazenda.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

“Seja qual for o seu sonho, comece. Ousadia tem genialidade, poder e magia”; “É preciso alçar grandes voos para que o sonho se transforme em conquistas” ou “Trabalhe duro todos os dias para ver seus sonhos se realizarem, afinal, ninguém mais fará isso por você”. Estas frases de grandes pensadores sempre estiveram presentes na vida de um neto de boiadeiro que, desde os 18 anos, colocou na cabeça que um dia se tornaria um pecuarista com os seus próprios méritos e esforços.

Três décadas depois, o sonho do então jovem José Flávio Celestino Junior se concretizou ao adquirir a Fazenda Coroados do Norte, em Paranaíta, extremo Norte de Mato Grosso. Propriedade de 929 ha, o imóvel rural foi comprado com muita economia feita ao longo de anos trabalhando como gerente de uma fazenda.

Esta história foi contada no Giro do Boi desta segunda-feira, 1º de abril, dia da mentira, mas que é a mais pura verdade.

Veja a entrevista completa:

30 ANOS DEPOIS, PECUARISTA REALIZA SONHO EM COMPRAR SUA PRÓPRIA FAZENDA NO MT

30 ANOS DEPOIS, PECUARISTA REALIZA SONHO EM COMPRAR SUA PRÓPRIA FAZENDA NO MT

“Sou neto de boiadeiro. Meu avô tocava gado, em comitiva, de Mato Grosso do Sul para São Paulo, e isso está no meu DNA. Embora o meu pai tenha seguido carreira como aviador, eu sempre puxei o lado do vovô, de ser um apaixonado por pecuária”, disse Zé Flávio, que também se formou em medicina veterinária, e toca o seu próprio negócio há sete anos juntamente com a sua esposa, Valéria Celestino.

A experiência como gestor de uma fazenda de genética por muitos anos, foi o que deu bagagem para o pecuarista começar com o pé direito a sua atividade que é de ciclo completo, sendo 80% com foco em gado de corte e 20% em produção de animais CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção).

FAZENDA COROADOS DO NORTE

Apostando no sonho

A experiência como gestor de fazenda por tantos anos não foi suficiente para que Zé Flávio se contentasse em iniciar a sua atividade. Ele acreditava que ferramentas, ideias e opiniões diferentes poderiam ajudá-lo a ser mais assertivo na nova aventura pessoal e profissional.

“Eu já tinha experiência em genética e manejos como é o caso das pastagens, mas era preciso algo a mais”, disse na entrevista feita direto da sua fazenda em Mato Grosso, e ancorada em São Paulo, no estúdio do Giro do Boi (Canal Rural), onde também estava um dos seus apoiadores, o zootecnista Rodrigo Gennari, líder de projetos do Programa Fazenda Nota 10.

FAZENDA COROADOS DO NORTE 2

Programa Fazenda Nota 10

O maior programa de gestão de processos e pessoas, formação de líderes e comparação de resultados, entrou na vida de Zé Flávio na safra 2021/2022 quando ele ficou sabendo pelo próprio Programa Giro do Boi que o pecuarista de corte brasileiro poderia somar seus conhecimentos através de um levantamento de Benchmarking que monitora milhares de propriedades há mais de 20 anos e é capaz de apresentar mais de 300 indicadores individuais de cada fazenda participante.

Com esta ferramenta em mãos, ele pôde saber onde estavam suas necessidades, deficiências e onde poderia melhorar o que já era bom. “Sempre dá para dar um passo além numa fazenda de gado”, salientou Gennari, acrescentando que a comparação de uma fazenda para outra (são mais de 500 propriedades participantes do FN10) faz com que sempre haja algo a ser feito.

Veja os números da Fazenda Coroados do Norte da última safra do FN10:

FAZ COROADOS DO NORTE NUMEROS

Um dos grandes diferenciais da Fazenda Coroados do Norte, foi a implementação de um excelente protocolo de IATF, sem repasse, que chega a 87,4% em índice de fertilidade, enquanto que os pecuaristas top rentáveis do programa tiveram uma média de 78,3%.

Outro diferencial da fazenda é ela desembolsar cerca de R$ 15,00 a menos por cabeça/mês que os demais participantes do FN10. “O Programa Qualitas me ajudou muito na obtenção destes números”, disse, ressaltando que ainda está formando sua base de matrizes que têm entrado em estação logo aos 14 meses de idade.  

O sonho de Zé Flávio demorou para se concretizar, mas veio na hora certa, após ele ter testado inúmeras formas de manejo, genética e tecnologias. “Tudo chega no momento certo, e hoje eu tenho plena certeza que o tempo é o senhor da razão”, finalizou, salientando que ainda neste primeiro semestre do ano ele colocará no mercado os seus primeiros touros CEIP produzidos na fazenda para apreciação dos criadores da região.

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Descubra como o Fazenda Nota 10 e Uboi estão revolucionando a pecuária brasileira

Depois de bilhões em investimentos, carne à base de vegetais é uma catástrofe de marca

A Deloitte acaba de informar em setembro de 2022 que “as vendas estão estagnadas” e o “mercado pode estar mais limitado do que muitos pensavam”.

A inovação radical pode ser sua própria marca.

Por um tempo. Por um minuto.

Se você está vendendo uma cápsula revolucionária que o transporta para qualquer lugar do mundo em 30 segundos, não precisa dizer mais do que isso.

É o que chamo de “Momento Declarativo”. Uma simples afirmação de ser.

Mas em breve, 15 empresas estarão comercializando esta cápsula. Você vai precisar diferenciar.

Sua caixa é mais precisa, por exemplo. Ele pode levá-lo exatamente ao restaurante que você quer em Paris, a menos de um quilômetro de distância.

Faz menos danos ao seu sistema imunológico.

Ele vem com descontos no Ritz.

Você entendeu a ideia.

Esta tem sido a história da inovação tecnológica. Veja o anúncio inicial do telefone – focado na simples capacidade de fazer chamadas.

Crédito da imagem: http://www.schoelles.com/Telephone/telsocial.htm

A PT&T estava focada no valor de choque da inovação.

Fonte da imagem: http://www.winklemanco.com/blog/marketing/messaging-in-the-age-of-noise/

Não demorou muito, porém, para a Northern Electric Company e outras começarem a comercializar a distinção do produto. Maturidade rápida e inevitável.

O mesmo padrão se aplica à evolução contínua da transmissão de voz: o telefone celular. No início, era a estratégia básica “O futuro está aqui”. Como este anúncio da Motorola.

Fonte da imagem: https://www.firstversions.com/2015/01/motorola.html

Percorremos um longo caminho, obviamente, enquanto a Apple e a Samsung lutam por uma combinação de reconhecimento de marca e recursos.

Esta breve expedição pelos ciclos inexoráveis ​​do marketing de tecnologia nos leva ao que você está mais interessado.

A comercialização de alimentos à base de plantas.

Há muito que passamos do momento declarativo; A Beyond Meat foi lançada em 2016 na Whole Foods e anunciou acordos com Dunkin Donuts e McDonalds em 2019 e 2020.

A Impossible Foods foi lançada em 2016 com o Burger King.

Mas o mercado ficou lotado e barulhento; a novidade vaporizou; e o crescimento desacelerou tanto que o preço das ações da Beyond Meat despencou, de uma alta de US$ 109 para cerca de US$ 16 enquanto escrevo isso.

O que aconteceu? Você pode debater se esses são realmente triunfos tecnológicos, mas não há dúvida de que são catástrofes de marketing.

Não há diferenciação ou branding no espaço; todos os players estão presos no Motorola Land, sem ir além de dizer “somos plant based”.

Isso é negligência de marketing – não dar aos consumidores da planta nenhuma razão para consumir sua soja em detrimento da de outra pessoa.

Crédito da imagem: Impossible Foods

A Impossible Foods comete o mesmo crime. Curiosamente, eles ainda estão conversando com veganos motivados por produtos à base de plantas. Em vez do mercado mais amplo – incluindo flexitarianos – que querem reduzir o consumo de carne, mas ainda anseiam por gratificação hedônica. Esses são os consumidores que o Burger King está visando com seu Impossible Whopper.

A Tyson, que saltou para a base de plantas quando viu a tendência – e não queria se tornar a Kodak da proteína e sofrer o Dilema dos Inovadores que se apega ao seu legado de carne bovina – também não está se diferenciando. Eles estão vendendo à base de plantas como uma commodity, assim como as start-ups.

Duas empresas menores – Tattooed Chef, que é pública e cujas ações também estão sofrendo muito – e a No Evil Foods também merecem destaque.

O que está acontecendo?

Vamos parar um pouco agora e examinar mais detalhadamente o que está acontecendo e por quê: o que está acontecendo é que duas falhas monumentais estão acontecendo ao mesmo tempo.

Erro nº 1: Em marketing, gostamos de falar sobre a diferença entre vender – criar uma categoria – e posicionar sua marca dentro da categoria.

Nos primórdios dos produtos à base de plantas, a suposição era de que havia consumidores suficientes que queriam parar de comer carne – por razões cruzadas relacionadas à saúde, tratamento humano dos animais e mudanças climáticas – então você simplesmente precisava informá-los de que havia agora é uma escolha.

E essa escolha proporcionou sabores de carne e o famoso “sangramento” visual que era um substituto para animais mortos de verdade.

Essas forças que se cruzam criaram zumbido, percepção rápida e provação. Gallup descobriu em 2020 que 40% dos americanos experimentaram carne à base de vegetais e que cerca de 60% daqueles que tentaram provavelmente continuariam comendo.

Isso foi promissor.

O que está acontecendo agora?

A Deloitte acaba de informar em setembro de 2022 que “as vendas estão estagnadas” e o “mercado pode estar mais limitado do que muitos pensavam”.

Olhando para trás durante esses anos agitados, foi a obsessão da mídia, parcerias de fast-food e curiosidade que impulsionaram a indústria nascente.

Não havia marketing de criação de categoria aumentativa, nenhuma mensagem de estilo de vida inteligente e aspiracional, como vimos em setores como o setor de água engarrafada de bilhões de dólares.

Seja qual for o marketing que foi feito, foi tudo baseado no espanto da chegada: a carne à base de plantas está aqui.

Para ser justo, parte do desafio é a margem e o custo dos produtos. Estes são produtos caros para produzir, ao contrário da água engarrafada, então não sobra muito dinheiro para marketing. eu entendi. Mas a liderança – e os investidores em – carnes à base de plantas deveriam ter entendido isso também. Ao contrário de pensar ingenuamente que a categoria seria totalmente autopropulsora.

A propósito, não estou dizendo que a publicidade é a única resposta. Elon Musk odeia publicidade e construiu a Tesla sem nenhuma. Mas ele foi capaz de transformar cada cliente em um pequeno megafone, amplificado por seu alto-falante pessoal ensurdecedor.

Erro nº 2: Quando uma categoria se torna madura, a próxima fase – inevitável como a gravidade – é o imperativo de diferenciar dentro da categoria.

Quando o crescimento da categoria não pode mais sustentá-lo, você deve roubar participação de mercado. É o equivalente de marketing da guerra terrestre.

Há muitas maneiras de fazer o trabalho.

Você pode se diferenciar como Tesla: construa um fosso profundo combinando inovação com emblema e comunidade para criar uma sinapse cultural que cria associações neurais impressas e inerradicáveis.

Você pode construir romance lírico e experiência em sua marca, como fez a Starbucks. Faça dos ingredientes e métodos de produção a sua história, pois aqueles em categorias como vinho, cerveja e chocolate são tão habilidosos.

Ou você pode se diferenciar enfrentando a concorrência diretamente, como o famoso Pepsi Challenge ou Mac vs. PRAÇA. É incrível, quando você pensa sobre isso, que ninguém fez um sabor de carne à base de plantas – e o transformou em entretenimento.

Também temos influenciadores hoje e mídias sociais – incluindo o TikTok – para amplificar de forma acessível um teste de sabor e enviá-lo rapidamente para a cultura.

Essas campanhas exigem muito trabalho.

A diferenciação dentro de uma categoria de mercadoria requer o máximo em saltos criativos e elevação imaginativa. É o equivalente a desenvolver tecnologia inovadora no laboratório da mente.

A tragédia é que ninguém está nem tentando.

“Por que não?” é a questão existencial, que coloquei anteriormente.

Quem são os fundadores?

Vejamos quem está por trás dessas empresas para obter a resposta.

Os fundadores da maioria das empresas baseadas em plantas são cientistas e tecnólogos inspirados pela oportunidade de usar a química para salvar os animais e o mundo.

Pat Brown, que fundou a Impossible Foods, diz que a indústria da carne é “a tecnologia mais destrutiva da história humana. Queremos que isso desapareça”. Ethan Brown, presidente e CEO da Beyond Meat, é vegetariano desde o ensino médio.

Como esses ideólogos comprometidos podem se conectar emocionalmente com a grande maioria dos americanos, que vivem em um mundo muito mais sombrio e ambíguo do que esses ardentes defensores da mudança? Sim, os americanos estão preocupados com a mudança climática, mas eles não querem ser repreendidos, ou se sentir culpados, ou solicitados a transcender sua genética Fred Flintstone.

É verdade que esses fundadores reconheceram que o sabor e a sensação na boca eram importantes, mas no final das contas, eles acreditavam que havia consumidores suficientes como eles; consumidores que dariam toda a carne por plantas, sem branding e conteúdo e mídias sociais para levá-los ao destino certo.

É por isso que eles posicionam seus produtos como implicitamente “tudo ou nada”. Não há nenhum esforço para ajudar os consumidores a navegar nessa nova opção alimentar, para ensiná-los a integrar produtos à base de plantas em seu planejamento de cardápio, a mudar em seus próprios termos.

Líderes inflexíveis não podem se conectar com flexitarianos.

Isso também explica por que as empresas de fast-food estão tão à frente de seus parceiros baseados em vegetais. Esses gigantes que priorizam o consumidor entendem que os consumidores são complexos e confusos, movidos tanto por uma identidade sensual quanto por um superego ajustado ao clima.

Como a liderança da categoria fez disso uma batalha ideológica, não houve segmentação. Eles não podiam reconhecer que nem todos estão em sua cruzada. Eles acharam que o Momento Declarativo era suficiente e não conseguiram identificar insights acionáveis ​​em seus segmentos mais vitais e férteis.

Considere que 78% dos americanos possuem um animal de estimação. Por que uma marca baseada em plantas não aproveita essa oportunidade e usa as mídias sociais para alcançar os donos de animais de estimação?

“Somos a escolha de refeição para pessoas que amam cães, gatos e todos os animais.”

Isso significa que eles não vão jogar um bife na grelha e viver com essa contradição escaldante? É claro.

Ou que tal segmentar os 13,5% que são early adopters e os 34,5% que estão na maioria inicial? Ninguém na categoria está apelando para a psicografia daqueles que se identificam como pioneiros. Em vez de apenas mostrar um hambúrguer suculento – que é uma imagem genérica – há uma oportunidade de desenvolver uma linguagem visual que vincule a carne à base de plantas a outras escolhas de estilo de vida.

A necessidade de um marketing sofisticado só crescerá na categoria alternativa, já que a carne (e peixe) cultivada em laboratório logo aparecerá no mercado.

E este é um desafio ainda mais complexo porque a fermentação e a cultura de células são barreiras maiores do que comer plantas.

Para esta próxima geração de substitutos de carne, é a oportunidade de acertar na primeira vez, em vez de repetir os erros de seus antecessores à base de plantas.

Quanto mais rápido você aprender com a Northern Electric Company – mais de 100 anos depois – melhor.

Fonte: Artigo de Adam Hanft, para AgFunderNews

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Quais são as novas correções buscadas pelos preços do boi gordo depois da saída do fundo do poço?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Se você está buscando se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e ter acesso às principais notícias do setor em primeira mão, está no lugar certo. Aqui, trazemos as informações mais relevantes sobre o mercado pecuário, com análises precisas e dados concretos.

Na última semana, observamos uma movimentação interessante no mercado paulista, com a recuperação dos preços do boi gordo e das novilhas gordas. Após períodos de quedas em agosto e estabilidade na primeira semana de setembro, houve um aumento de R$ 10/@ para o boi comum e o “boi chinês”, além de um aumento de R$ 8/@ para a novilha gorda.

O boi destinado ao mercado interno em São Paulo voltou a ser cotado acima de R$ 200/@

atingindo o valor de R$ 205/@, enquanto o “boi da China” é negociado por R$ 210/@.

Já uma vaca gorda é vendida por R$ 185/@ e uma novilha gorda tem o valor de R$ 200/@.

Nicole Santos, analista da Scot Consultoria, destaca que essa variação positiva da arroba é impulsionada pela melhora do escoamento de carne no mercado interno, redução na oferta de gado destinado ao abate e bom volume de carne bovina exportada.

Mesmo enfrentando preços mais baixos no mercado externo, o aumento no consumo de carne no mercado interno e a maior capitalização da população devem contribuir para uma recuperação dos preços do gado durante o último trimestre deste ano.

Além disso, as exportações brasileiras de carne bovina também tendem a ter um desempenho melhor nos últimos três meses do ano.

No mercado futuro, os preços começaram a se recuperar na primeira quinzena de setembro, trazendo um ânimo aos produtores. Os contratos para dezembro chegaram a R$ 231/@, mostrando uma perspectiva de aumento nos preços do gado. Essas expectativas estão relacionadas ao aumento do consumo no último trimestre do ano e ao melhor desempenho das exportações brasileiras de carne bovina.

No geral, o mercado pecuário apresenta sinais de recuperação, com correções nos preços da arroba ao longo das últimas semanas.

a disponibilidade de gado gordo no mercado foi afetada pela redução das intenções de confinamento.

A expectativa é que os preços se mantenham estáveis, com possíveis aumentos pontuais, enquanto as indústrias continuam trabalhando de forma cautelosa devido ao ritmo lento de produção de carne vermelha para os consumidores brasileiros.

A seguir, você confere os preços máximos para homens e mulheres no mercado físico em algumas regiões produtoras do país:

– SP-Noroeste: carne bovina a R$ 219/@ (prazo) / vaca a R$ 199/@ (termo)
– MS-Dourados: bois a R$ 215/@ (à vista) / vaca a R$ 182/@ (à vista)
– MS-C.Grande: carne bovina a R$ 212/@ (prazo) / vaca a R$ 184/@ (termo)
– MT-Cáceres: carne bovina a R$ 172/@ (prazo) / vaca a R$ 155/@ (termo)
– MT-Cuiabá: bois a R$ 167/@ (à vista) / vaca a R$ 153/@ (à vista)
– MT-Colíder: bois a R$ 165/@ (à vista) / vaca a R$ 156/@ (à vista)
– GO-Goiânia: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) / vaca a R$ 177/@ (prazo)
– GO-Sul: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) / vaca a R$ 177/@ (termo)
– PR-Maringá: bois a R$ 187/@ (à vista) / vaca a R$ 177/@ (à vista)
– Triângulo MG: carne bovina a R$ 197/@ (prazo) / vaca a R$ 177/@ (termo)
– MG-BH: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) / vaca a R$ 177/@ (termo)
– BA-F. Santana: bois a R$ 190/@ (à vista) / vaca a R$ 180/@ (à vista)
– RS-Fronteira: bois a R$ 210/@ (à vista) / vaca a R$ 195/@ (à vista)
– PA-Marabá: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) / vaca a R$ 177/@ (termo)
– Resgate PA: carne bovina a R$ 194/@ (prazo) / vaca a R$ 174/@ (termo)
– PA-Paragomin: carne bovina a R$ 202/@ (prazo) / vaca a R$ 187/@ (termo)
– TO-Araguaína: carne bovina a R$ 187/@ (prazo) / vaca a R$ 172/@ (termo)
– RO-Cacoal: bois a R$ 175/@ (à vista) / vaca a R$ 165/@ (à vista)
– MA-Açailândia: bois a R$ 175/@ (à vista) / vaca a R$ 163/@ (à vista)

E agora, como prometido, seguem cinco perguntas com respostas que são altamente demandadas:

1. Qual é a previsão para os preços do boi gordo no último trimestre deste ano?
A expectativa é de aumento nos preços do boi gordo devido ao maior consumo de carne no mercado interno e ao aumento das exportações brasileiras de carne bovina.

2. Quais são os principais fatores que têm impulsionado a recuperação dos preços do gado?
A melhora do escoamento de carne no mercado interno, a redução na oferta de gado destinado ao abate e o bom volume de carne bovina exportada têm impulsionado a recuperação dos preços.

3. O consumo de carne bovina no mercado interno tem aumentado?
Sim, historicamente, no último trimestre do ano, o consumo de carne no mercado interno tende a aumentar devido à maior capitalização da população.

4. Quais regiões produtoras têm apresentado os maiores preços para o boi gordo?
As regiões de SP-Noroeste e RS-Fronteira têm apresentado os maiores preços para o boi gordo, chegando a R$ 219/@ e R$ 210/@ respectivamente.

5. Como está o cenário das exportações brasileiras de carne bovina?
Apesar dos preços mais baixos do produto destinado ao mercado externo, as exportações brasileiras de carne bovina têm apresentado um bom volume, o que contribui para a recuperação dos preços no mercado interno.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes e úteis para você. Continue acompanhando as últimas notícias do mercado pecuário e agricultura em geral para se manter bem informado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Depois de consecutivas quedas em agosto e do período de estabilidade na primeira semana de setembro, os preços do boi “comum” (destinado ao mercado interno), do “boi chinês” (com prêmio de exportação) e das novilhas gordas subiram ao longo do segundo semana de setembro no mercado paulista, destaca nesta sexta-feira (15/9) a analista Nicole Santos, da Scot Consultoria.

“No período, o aumento foi de R$ 10/@ para o boi comum e o “boi chinês”, e de R$ 8/@ para a novilha gorda”diz Nicole, que acrescenta: “Boi destinado ao mercado interno (de SP) volta a ser cotado acima de R$ 200/@”.

Assim, a arroba do macho acabado vale R$ 205 no mercado paulista, enquanto o “boi da China” é negociado por R$ 210/@ (valores brutos, no prazo).

Por sua vez, uma vaca gorda é negociada por R$ 185/@ e uma novilha gorda vale R$ 200/@, acrescenta Scot, ainda se referindo aos mercados paulistas.

Segundo Nicole, a variação positiva da arroba é impulsionada principalmente pelo melhor escoamento de carne no mercado interno, pela redução na oferta de gado destinado ao abate e pelo bom volume de carne bovina na natureza exportado, apesar dos preços mais baixos do produto destinado ao mercado externo.

Até a segunda semana de setembro, a média diária da carne bovina na natureza O embarcado foi de 14,97 mil toneladas, aumento de 54,9% em relação à média diária registrada em setembro/22, enquanto o preço pago por tonelada é de US$ 4,48 mil, queda de 25,2% na mesma comparação.

A receita média diária, em dólares, subiu 15,8% em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo US$ 67,18 milhões.

No mercado futuro, diz o analista Scot, depois de um período turbulento e pessimista em agosto, na primeira quinzena de setembro os preços começaram a se recuperar, com os contratos para dezembro chegando a R$ 231/@ (fechando 13/09), trazendo algum ânimo aos produtores.

“As expectativas são de aumentos nos preços do gado durante o último trimestre deste ano, que é quando, historicamente, aumenta o consumo de carne no mercado interno, impulsionado pela maior capitalização da população”prevê Nicole, acrescentando: “Nos últimos três meses do ano, as exportações brasileiras de carne bovina também tendem a ter melhor desempenho”.

Dados de S&P Global Em nível nacional, a sexta-feira (15/9) encerrou uma semana movimentada nas negociações do boi gordo no mercado físico, estimulando a recuperação dos aumentos na maior parte das regiões produtoras do país.

“O efeito da oferta enxuta e das escalas apertadas trouxe correções nos preços da arroba ao longo da atual semana“, afirma Insights globais de commodities da S&P.

Segundo a consultoria, a dificuldade em compor escalas mais longas deve incentivar um cenário mais firme nos preços do boi no curtíssimo prazo.

Quais fatores deverão promover a recuperação dos preços do boi Gordo no final do ano?

No entanto, afirma S&P Globala disponibilidade de gado gordo no mercado ver foi fortemente impactado pela redução das intenções de confinamento, tanto para a primeira quanto para a segunda janela de parto.

“A segunda quinzena do mês deve apontar para manutenção dos preços da arroba, com aumentos pontuais”amo um S&P Globaladicionando: “As indústrias continuarão trabalhando em ritmo cauteloso no mercado de boi gordo, ainda preocupadas com o ritmo (lento) de produção de carne vermelha que flui para os consumidores brasileiros”.

Preços máximos para homens e mulheres na última sexta-feira, 15/9
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 219/@ (prazo)
vaca a R$ 199/@ (termo)

MS-Dourados:

bois a R$ 215/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 184/@ (termo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 172/@ (prazo)
vaca a R$ 155/@ (termo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 167/@ (à vista)
vaga a R$ 153/@ (à vista)

MT-Colíder:

bois a R$ 165/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

PR-Maringá:

bois a R$ 187/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 190/@ (à vista)
vaga a R$ 180/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 210/@ (à vista)
vaga a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (termo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 194/@ (prazo)
vaca a R$ 174/@ (termo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (termo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vaga a R$ 165/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vago a R$ 163/@ (à vista)

Setembro deve chegar trazendo chuva depois de se despedir de agosto?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Se agosto foi o mês do calor, setembro será o mês das chuvas. Essa é a previsão para boa parte do Paraná, nos primeiros quinze dias. “De 15 dias, cerca de 11 serão de chuva. E deve vir em boa quantidade, com taxas acima da média e principalmente no Oeste, Sudoeste, Santa Catarina, Paraguai e Argentina. E pode trazer transtornos, como vento, granizo e no caso das lavouras, doenças por excesso de umidade”, alerta o agrometeorologista Ronaldo Coutinho.

A chuva pode começar na noite de sábado, mas na segunda-feira se intensifica no Centro-Oeste. Os períodos de tempo seco serão de curta duração e por isso o produtor precisa se organizar para atuar, se necessário, nos intervalos entre os dias chuvosos. As temperaturas devem permanecer acima da média.

O Simepar prevê para amanhã (31) tempo instável no noroeste do estado, próximo à divisa com Mato Grosso do Sul. Chove em vários horários do dia. No oeste e norte do Paraná também há possibilidade de pancadas ocasionais. Amanhece com neblina entre Campos Gerais e RMC, mas ainda durante a manhã o sol aparece. No sudoeste e sul poucas nuvens.

E assim como Coutinho, os meteorologistas do Simepar também apontam para chuva a partir de sexta-feira no Oeste e Sudoeste e nas demais regiões, tempo estável.

Setembro é um mês de transição do inverno para a primavera e marca o aumento das temperaturas. E chega trazendo expectativas

(Com Simepar)

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

“Em suma, setembro será um mês de transição do inverno para a primavera no Paraná, trazendo consigo o aumento das temperaturas e grandes expectativas. A previsão aponta para um período de chuvas intensas nos primeiros quinze dias, com taxas acima da média, principalmente nas regiões Oeste, Sudoeste, Santa Catarina, Paraguai e Argentina. Essas chuvas podem acarretar transtornos como ventos fortes, granizo e doenças em lavouras devido ao excesso de umidade.

A chuva já pode começar na noite de sábado, mas será na segunda-feira que se intensificará no Centro-Oeste do Paraná. Os momentos de tempo seco serão curtas durações, o que exigirá que os produtores se organizem para atuar durante os intervalos entre os dias chuvosos. Além disso, as temperaturas devem permanecer acima da média durante todo o mês.

No noroeste do estado, próximo à divisa com Mato Grosso do Sul, o Simepar prevê tempo instável para amanhã (31), com chuvas em diversos horários do dia. Nas regiões oeste e norte do Paraná, também há possibilidade de pancadas ocasionais. Já entre Campos Gerais e RMC, a previsão é de neblina pela manhã, seguida de sol durante o resto do dia. Nas regiões sudoeste e sul, poucas nuvens devem ser observadas.

Assim como o agrometeorologista Ronaldo Coutinho, os especialistas do Simepar também apontam para chuvas a partir de sexta-feira nas regiões Oeste e Sudoeste, enquanto nas demais regiões o tempo ficará estável.

É importante ressaltar que, além dos fatores climáticos, existem diversos outros elementos que influenciam os bons rankings de pesquisa nos motores de busca. No entanto, vamos nos concentrar aqui em oferecer o melhor conteúdo de qualidade possível, visando superar outros sites nas palavras-chave relevantes.

Aqui estão cinco perguntas frequentes sobre o clima em setembro no Paraná:

1. Quais serão as regiões mais afetadas pelas chuvas intensas em setembro?
– As regiões mais afetadas pelas chuvas intensas em setembro serão o Oeste, Sudoeste, Santa Catarina, Paraguai e Argentina.

2. O início das chuvas está previsto para qual data?
– As primeiras chuvas poderão iniciar na noite de sábado.

3. Por quanto tempo as chuvas intensas devem persistir?
– Espera-se que as chuvas intensas persistam por cerca de 11 dias nos primeiros quinze dias de setembro.

4. Quais são os possíveis transtornos que essas chuvas podem causar?
– Os possíveis transtornos que essas chuvas podem causar incluem vento forte, granizo e doenças por excesso de umidade em lavouras.

5. Quais são as regiões que devem apresentar tempo estável em setembro?
– Nas demais regiões, o tempo ficará estável ao longo do mês de setembro, com exceção do Oeste e do Sudoeste, onde estão previstas chuvas a partir de sexta-feira.

Em resumo, setembro no Paraná será marcado pelas chuvas intensas nos primeiros quinze dias, principalmente nas regiões Oeste, Sudoeste, Santa Catarina, Paraguai e Argentina. É importante que os produtores se organizem para atuar durante os intervalos entre os dias chuvosos, visto que os momentos de tempo seco serão curtos. Além disso, as temperaturas devem permanecer acima da média. Por fim, é fundamental lembrar que a previsão do tempo é apenas uma das muitas variáveis envolvidas nos rankings de pesquisa nos motores como o Google.”

Espero que este artigo atenda às suas expectativas. Caso tenha algo mais específico que gostaria de incluir, por favor, me informe. Estou à disposição para ajustar o conteúdo de acordo com suas necessidades.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Pode até gear no Paraná depois do calor?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

No Paraná, a partir de quarta-feira, o tempo deve mudar. A novidade será a queda das temperaturas, que podem até congelar em algumas cidades. Em todo o Brasil, o inverno tem sido surpreendente, o frio quase não marcou presença na estação conhecida por ser a mais fria do ano. O bom tempo no Paraná segue até o meio da semana.

A informação confirmada pelo Simepar, que prevê o tempo para amanhã, terça-feira (22), segue estável na maioria dos municípios paranaenses. Ainda há variação de nebulosidade de leste para o litoral, mas sem previsão de chuva. Predominância de sol no estado, com rápida elevação das temperaturas e sensação de clima mais abafado ao longo da tarde.

O agrometeorologista Ronaldo Coutinho aponta que a expectativa é de muita chuva na região entre Guarapuava e Palmas, e também em direção à capital Curitiba. Nas regiões Norte e Noroeste do Paraná a possibilidade é de pouca chuva. “E então temos uma previsão de frio do fim de semana. Pode haver geada entre domingo e terça-feira, colocando a região sudoeste em estado de alerta”, alerta.

Para muitas pessoas, a reviravolta no tempo e a queda brusca das temperaturas geram desconfiança. Mas o especialista garante que os termômetros terão recuos significativos. “De 26 a 30 de agosto, a perspectiva é de quatro a sete graus abaixo da média e o período pode se tornar o frio mais forte do ano”, destaca Coutinho.

Para quem prefere se precaver, prepare agasalho, cobertores e mate e fique atento, lembrando que pode ocorrer geada e as hortaliças estão sempre sujeitas a danos maiores.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

“Você chegou ao melhor artigo sobre o clima no Paraná! Aqui você encontrará todas as informações detalhadas sobre as mudanças climáticas que estão por vir, especialmente a queda das temperaturas.

1. Mudanças climáticas na região do Paraná:
No Paraná, a partir de quarta-feira, o tempo deve mudar drasticamente. A novidade será a queda das temperaturas, que podem até congelar em algumas cidades. Essa mudança inesperada tem surpreendido muitos, pois o inverno não marcou presença como de costume. A estação mais fria do ano tem sido mais quente do que o esperado em todo o Brasil. Entretanto, chegamos ao meio da semana e as temperaturas começarão a cair.

2. Previsão do tempo para o Paraná:
De acordo com o Simepar, órgão responsável pela previsão do tempo, o clima para amanhã, terça-feira (22), seguirá estável na maioria dos municípios paranaenses. Embora haja variação de nebulosidade de leste para o litoral, não há previsão de chuva. A predominância será de sol no estado, com rápida elevação das temperaturas ao longo da tarde, causando uma sensação de clima mais abafado.

3. Chuvas e frio no Paraná:
O agrometeorologista Ronaldo Coutinho alerta que na região entre Guarapuava e Palmas, e também em direção à capital Curitiba, há expectativa de muita chuva. Já nas regiões Norte e Noroeste do Paraná, a possibilidade de chuva é menor. O agrometeorologista também destaca a previsão de um frio intenso no fim de semana. Entre domingo e terça-feira, há risco de geada na região sudoeste, exigindo atenção da população.

4. Preparativos para as mudanças climáticas:
Para muitas pessoas, a reviravolta no tempo e a queda brusca das temperaturas geram desconfiança. Entretanto, o especialista garante que os termômetros terão recuos significativos. A perspectiva para o período de 26 a 30 de agosto é de quatro a sete graus abaixo da média, tornando-se o frio mais forte do ano. Dessa forma, é importante estar preparado, com agasalhos, cobertores e chimarrão, além de estar atento aos danos que a geada pode causar às hortaliças.

5. Conclusão:
Em resumo, as mudanças climáticas no Paraná estão previstas para os próximos dias, com a queda das temperaturas e a possibilidade de geada. É essencial que a população esteja preparada para enfrentar o frio intenso, com agasalhos e cobertores adequados. Além disso, é importante cuidar das hortaliças, que estão mais suscetíveis aos danos causados pela geada.

Perguntas frequentes sobre o clima no Paraná:
1. Quais serão as temperaturas durante o frio mais intenso do ano?
R: Durante o período de 26 a 30 de agosto, espera-se uma média de quatro a sete graus abaixo do normal.

2. Onde posso encontrar informações atualizadas sobre a previsão do tempo no Paraná?
R: O Simepar é o órgão responsável pela previsão do tempo no estado e disponibiliza todas as informações atualizadas.

3. Quais são os cuidados necessários durante o frio intenso?
R: É recomendado que as pessoas se agasalhem adequadamente, com roupas quentes e apropriadas para enfrentar baixas temperaturas.

4. Quais são os sinais de alerta para a possibilidade de geada?
R: O alerta para a possibilidade de geada é dado quando a temperatura está próxima ou abaixo de zero grau durante a noite.

5. Como posso proteger minhas plantas durante a geada?
R: Para proteger as plantas, é recomendado cobri-las com tecido ou plástico durante a noite, evitando a formação de gelo que pode danificá-las.

Esperamos que este artigo tenha fornecido todas as informações necessárias sobre as mudanças climáticas no Paraná. Fique preparado para enfrentar o frio intenso e cuide das hortaliças durante a geada. Mantenha-se atualizado com as previsões do Simepar e aproveite o melhor do clima no nosso estado.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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