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Mercado continua em passo lento • Portal DBO

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Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
**Frigoríficos Frustrados com Consumo de Carne e Exportações em Baixa**

Os frigoríficos estão manifestando certa frustração com o comportamento do consumo de carne bovina, tanto no mercado interno quanto nas vendas para o exterior. Segundo a S&P Global, o escoamento da produção no mercado interno continua mais fraco do que nos meses anteriores, indicando que a população está optando por proteínas mais baratas, como frango e suíno, mesmo com a queda dos preços dos cortes bovinos no varejo.

No cenário internacional, os exportadores brasileiros também estão cautelosos. Após a liberação das cargas de proteína brasileira nos portos chineses, os compradores chineses se abstiveram de assinar novos contratos e adiaram as negociações em curso, segundo analistas da S&P Global. Além disso, o dólar em queda frente ao real está reduzindo a competitividade do mercado brasileiro de carne, o que também tem pressionado as margens das indústrias.

Diante desse cenário, as cotações do boi gordo devem ser pautadas por forte especulação tanto no mercado físico quanto no futuro. Embora a oferta de boi gordo seja limitada, as compras da matéria-prima continuam fragilizadas, de acordo com a S&P Global. No mercado paulista, boa parte dos frigoríficos está sem compras e as escalas de abate estão alongadas. O boi gordo está sendo negociado a R$ 235/@, mas há negócios abaixo do benchmark.

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No mercado atacadista de carnes com osso, a virada do mês abriu possibilidades de ajustes positivos. Na comparação semanal, os preços da vaca acasalada e da novilha subiram 1,5% e 2,1%, cotadas a R$ 13,70/kg e R$ 14,55/kg, respectivamente. Já para os machos, o preço da carcaça casada do boi castrado teve um aumento de 0,3% no mesmo período, negociado a R$ 15,64/kg. A carcaça bovina inteira teve um aumento de 0,1%, com preço de R$ 13,94/kg.

**Perguntas e Respostas Frequentes:**

1. Por que o consumo de carne bovina está em baixa?
– O consumo de carne bovina está em baixa devido à busca da população por proteínas mais baratas, como frango e suíno.

2. Como a queda do dólar afeta as exportações de carne bovina?
– A queda do dólar reduz a competitividade da carne brasileira no mercado internacional, afetando as exportações.

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3. Por que as cotações do boi gordo estão sendo pautadas por especulação?
– As cotações do boi gordo estão sendo pautadas por especulação devido às compras da matéria-prima ainda estarem fragilizadas.

4. Quais são os preços atuais do boi gordo?
– O boi gordo está sendo negociado a R$ 235/@, mas há negócios abaixo desse valor.

5. Quais foram os ajustes positivos no mercado atacadista de carnes com osso?
– Na virada do mês, os preços da vaca acasalada e da novilha subiram, assim como o preço da carcaça casada do boi castrado teve um aumento. A carcaça bovina inteira também teve um ligeiro aumento no preço.
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Os frigoríficos continuam manifestando alguma frustração com o comportamento do consumo de carne bovina, tanto no mercado interno quanto nas vendas para o exterior.

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“O escoamento da produção no mercado interno continua mais fraco do que o observado nos meses anteriores, indicando que, mesmo com a queda dos preços dos cortes bovinos no varejo, a população continua optando pela busca por proteínas economicamente mais baratas (frango e suíno )”afirma a S&P Global.

No cenário internacional, o ritmo também é de cautela entre os exportadores brasileiros.

“Após a liberação das cargas de proteína brasileira que aguardavam desembaraço aduaneiro nos portos chineses, os compradores da gigante asiática se abstiveram de assinar novos contratos, além de adiar as negociações em curso”dizem analistas em S&P Global.

Dólar em queda frente ao real, situação que reduz a competitividade do mercadoria A brasileira, também continua pressionando as margens das indústrias, acrescenta a consultoria.

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Segundo a consultoria, diante desse cenário, as cotações do boi gordo devem ser pautadas por forte especulação, tanto no mercado físico quanto no futuro.

“Apesar da oferta magra (de boi gordo) limitar movimentos mais bruscos de recuos nas cotações, as compras da matéria-prima seguem fragilizadas”destaca o S&P Global.

mercado paulista – Em São Paulo, boa parte dos frigoríficos está sem compras e as escalas de abate estão alongadas, informa a Scot Consultoria.

Com isso, o boi gordo está sendo negociado a R$ 235/@, mas há negócios abaixo do benchmark, relata Scot.

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Em São Paulo, a vaca está sendo negociada a R$ 207/@, enquanto a novilha gorda está valendo R$ 225/@ (preços brutos e futuros).

O “boi chinês” está sendo negociado a R$ 240/@ (preço bruto e a termo), com base em São Paulo, com prêmio de R$ 5/@ no animal “comum”, acrescenta Scot.

Atacado Varejo – A virada do mês abriu possibilidades de ajustes positivos no mercado atacadista de carnes com osso, diz Scot.

Na comparação semanal, os preços da vaca acasalada e da novilha subiram 1,5% e 2,1%, cotadas a R$ 13,70/kg e R$ 14,55/kg, respectivamente.

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Para os machos, o preço da carcaça casada do boi castrado subiu 0,3% no mesmo período de comparação, negociado a R$ 15,64/kg.

Para a carcaça bovina inteira, informa Scot, o aumento foi de 0,1%, ao preço de R$ 13,94/kg.

Cotações máximas de homens e mulheres na segunda-feira, 31/07
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

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carne bovina a R$ 238/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (prazo)

MS-Gold:

bois a R$ 229/@ (à vista)
vago a R$ 207/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 232/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 210/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

MT-Collider:

bois a R$ 207/@ (à vista)
vago a R$ 185/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca R$ 197/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

PR-Maringá:

bois a R$ 236/@ (à vista)
vago a R$ 207/@ (à vista)

MG-Triângulo:

carne bovina a R$ 232/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 197/@ (prazo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 205/@ (à vista)
desocupado a R$ 195/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 255/@ (à vista)
vago a R$ 228/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 199/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

PA-Resgate:

carne bovina a R$ 199/@ (prazo)
vaca a R$ 175/@ (prazo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca a R$ 194/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 207/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 195/@ (à vista)
vago a R$ 175/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 195/@ (à vista)
desocupado a R$ 180/@ (à vista)

A cópia completa do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9610/98.
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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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Fonte: Portal DBO

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