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Qual foi o patamar alcançado pela margem dos frigoríficos em Mato Grosso desde novembro de 2019?

Qual foi o patamar alcancado pela margem dos frigorificos em

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você está no lugar certo! Neste artigo, vamos explorar em detalhes a margem do equivalente físico (EF) no mercado de frigoríficos mato-grossenses, trazendo insights valiosos sobre as variações de preços e seu impacto na indústria. Vamos analisar os dados mais recentes disponibilizados pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea) e entender como essas informações podem afetar o mercado.

No início de setembro/23, a margem do equivalente físico alcançou um valor significativo de 5,16%, o maior ganho desde novembro/19. Esse indicador leva em consideração a receita gerada pelos frigoríficos mato-grossenses com a venda no atacado de carne com osso. De acordo com o Imea, esse aumento na margem da indústria foi impulsionado pela desvalorização do preço da matéria-prima, ou seja, o boi gordo, em relação ao atacado. Na primeira semana deste mês, o preço da arroba acumula uma queda de 29,9% em relação ao atacado, em comparação à média de janeiro/23. Enquanto isso, a desvalorização do equivalente físico foi de 19,3% na mesma comparação.

Essa recuperação da margem do equivalente físico traz um alívio para as indústrias, que enfrentaram pressão durante a fase de alta dos preços do boi gordo. Segundo o Imea, nos últimos anos, a margem EF média foi negativa, atingindo -12,13% no primeiro semestre de 2023. Isso ocorreu porque a indústria não conseguiu repassar o aumento do preço do gado vivo para o atacado. No entanto, a atual tendência de queda nos preços do gado pode favorecer ainda mais a margem das indústrias, de acordo com os consultores do Imea.

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Agora que já temos uma visão geral sobre a margem do equivalente físico e suas variações, vamos explorar mais profundamente alguns aspectos importantes desse mercado.

1. Desvalorização do boi gordo: Neste tópico, vamos analisar as principais razões por trás da desvalorização do preço do boi gordo em relação ao atacado. Investigaremos fatores como a oferta e demanda do mercado, sazonalidade e variações econômicas que afetam o setor.

2. Impacto no setor frigorífico: Aqui, iremos discutir como essa desvalorização do boi gordo influencia a lucratividade das indústrias frigoríficas. Vamos explorar os ganhos na margem do equivalente físico e como isso pode impactar as operações e estratégias das empresas do setor.

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3. Perspectivas futuras: Neste ponto, iremos projetar as possíveis tendências futuras para o mercado de frigoríficos mato-grossenses. Com base nas informações disponíveis, discutiremos se essa recuperação da margem do equivalente físico é sustentável no longo prazo e quais são as perspectivas para os próximos meses.

4. O papel do Imea: Vamos explorar o papel do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária na coleta e divulgação dos dados necessários para análise do mercado de frigoríficos. Discutiremos a importância dessas informações para o setor e como elas podem auxiliar na tomada de decisões estratégicas.

5. Oportunidades e desafios: Por fim, abordaremos as oportunidades e desafios enfrentados pelas indústrias frigoríficas em um cenário de variações de preços e margens. Iremos analisar como as empresas do setor podem aproveitar essas mudanças para se fortalecerem no mercado e quais são os possíveis obstáculos a serem superados.

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Conclusão:

Em suma, a margem do equivalente físico no mercado de frigoríficos mato-grossenses tem apresentado um ganho significativo, proporcionando alívio às indústrias do setor. A desvalorização do boi gordo em relação ao atacado tem sido um fator determinante nessa recuperação. No entanto, é importante ficar atento às tendências futuras e acompanhar de perto as variações de preços e margens no mercado.

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Perguntas frequentes:

1. Como funciona o cálculo da margem do equivalente físico?
O cálculo da margem do equivalente físico leva em consideração a receita gerada pelos frigoríficos mato-grossenses com a venda de carne com osso no atacado. Esse indicador é calculado com base na diferença entre o preço de venda e o preço de compra da matéria-prima, que no caso é o boi gordo.

2. Por que a margem do equivalente físico é importante para as indústrias frigoríficas?
A margem do equivalente físico é um indicador fundamental para as indústrias frigoríficas, pois reflete a rentabilidade do setor. Quando essa margem está em alta, as empresas tendem a obter maiores lucros. Por outro lado, quando a margem está baixa, as indústrias enfrentam desafios financeiros.

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3. Qual é a tendência futura para os preços do boi gordo no mercado mato-grossense?
De acordo com os consultores do Imea, a tendência futura é de queda nos preços do boi gordo. Essa tendência pode favorecer ainda mais a margem das indústrias frigoríficas, possibilitando uma recuperação financeira no setor.

4. Quais são os principais desafios enfrentados pelas indústrias frigoríficas?
Entre os principais desafios enfrentados pelas indústrias frigoríficas estão as oscilações de preços da matéria-prima, como o boi gordo, e a concorrência acirrada no setor. Além disso, é importante garantir a qualidade e a segurança dos produtos para conquistar a confiança dos consumidores.

5. Como posso receber as principais notícias do agronegócio brasileiro?
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A margem do equivalente físico (EF), indicador que considera a receita gerada pelos frigoríficos mato-grossenses com a venda no atacado de carne com osso, atingiu 5,16% na primeira semana de setembro/23, o maior ganho desde novembro/19. informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

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O aumento na margem da indústria, diz o instituto, foi causado pela maior desvalorização do preço da matéria-prima (boi gordo) em relação ao atacado, já que o preço da arroba na primeira semana deste mês acumula queda de 29,9% em relação ao atacado. à média de janeiro/23, enquanto a desvalorização do equivalente físico foi de 19,3% na mesma comparação.

SAIBA MAIS | Cepea: preço do boi volta ao patamar real de julho de 2018

“A recuperação da EF proporciona alívio à margem das indústrias, que passaram por período de pressão durante a fase de alta dos preços (do boi gordo)”destaca Imea.

Segundo o instituto, no passado recente (em 2021), a margem EF média foi de -12,13%, permanecendo negativa até o primeiro semestre de 2023, pois a indústria não conseguiu repassar o aumento do gado vivo para o atacado.

A atual tendência de queda nos preços do gado tende a favorecer ainda mais a margem das indústrias, acreditam os consultores do Imea.

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