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Quantos por cento de milho o Brasil está exportando a mais por dia em setembro deste ano em comparação a setembro do ano passado?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro vem apresentando números excelentes no mercado de exportação de milho. No início de setembro, foram embarcadas 1.965.878,6 toneladas de milho não moído (exceto milho doce), representando 30,6% do total exportado no mesmo mês do ano passado. Esse volume de embarques resultou em uma média diária de 393.157,7 toneladas, o que representa um aumento de 28,6% em relação ao ano anterior. Esses dados refletem a grande demanda pelo milho brasileiro e a projeção de uma safra histórica de mais de 100 milhões de toneladas.

O analista de mercado do Grão Direto, Ruan Sene, destaca que a atual demanda pelo milho brasileiro está forte, principalmente desde o mês de agosto, quando foram registradas exportações recordes. Com a expectativa de que setembro também seja um mês positivo, existe a esperança de que os preços se mantenham em alta no mercado interno, apesar dos desafios enfrentados pela oferta e demanda.

Em termos financeiros, o Brasil arrecadou um total de US$ 469,950 milhões até o momento. Esse valor é significativo se comparado aos US$ 1,809 milhão obtidos durante todo o mês de setembro do ano passado. A média diária de arrecadação em setembro deste ano apresentou um aumento de 9,1%, resultando em US$ 93,990 milhões por dia útil. Já o preço por tonelada de milho exportada caiu 15,1% em relação ao ano passado, passando de US$ 281,70 para US$ 239,10 neste mês.

Esses números demonstram a força do agronegócio brasileiro e a importância desse setor para a economia do país. A qualidade do milho nacional é reconhecida mundialmente, o que contribui para a demanda aquecida e a busca constante por parte dos compradores internacionais.

O Brasil possui condições climáticas, tecnologia e logística favoráveis para a produção e exportação de milho. Além disso, os produtores brasileiros têm investido cada vez mais em tecnologias de ponta e no aumento da produtividade, o que torna o país um dos principais players do mercado global de milho.

Em conclusão, a exportação de milho brasileiro vem apresentando um desempenho muito positivo neste ano, com números expressivos que refletem a demanda aquecida e a qualidade do produto nacional. O setor agropecuário continua sendo um importante impulsionador da economia brasileira, gerando empregos, divisas e contribuindo para o desenvolvimento regional.

Agora, para aumentar a demanda de visualizações, confira algumas perguntas e respostas relacionadas ao tema:

1. Qual é o volume de milho não moído exportado pelo Brasil em setembro deste ano?
R: Até o momento, foram embarcadas 1.965.878,6 toneladas de milho não moído.

2. Em comparação ao mesmo período do ano passado, houve aumento nas exportações de milho brasileiro?
R: Sim, houve um aumento de 28,6% em relação ao ano anterior.

3. Por que a demanda pelo milho brasileiro está forte?
R: A demanda está forte devido à projeção de uma safra histórica de mais de 100 milhões de toneladas e às exportações recordes registradas nos últimos meses.

4. Como os preços do milho estão se comportando no mercado brasileiro?
R: Apesar da batalha entre oferta e demanda, a expectativa é de que os preços se mantenham sustentados devido à demanda aquecida.

5. Qual foi o valor arrecadado pelo Brasil com a exportação de milho em setembro deste ano?
R: Até o momento, o país arrecadou um total de US$ 469,950 milhões em setembro, representando um aumento de 9,1% em relação ao ano anterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Setembro começou com 1.965.878,6 toneladas de milho não moído (exceto milho doce) embarcadas para exportação, segundo último relatório da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Isso já representa 30,6% do total exportado em setembro de 2022 (6.421.876 toneladas).

Com isso, a média diária de embarques nestes primeiros 5 dias úteis foi de 393.157,7 toneladas, o que comparado ao mesmo período do ano passado, representa um aumento de 28,6% em relação às 305.803,6 do nono mês de 2022.

Para o analista de mercado do Grão Direto, Ruan Sene, destaca que a demanda pelo milho brasileiro está forte, principalmente depois que a segunda safra de milho chega perto do final da safra com projeções de mais de 100 milhões de toneladas sendo confirmadas.

“A demanda aquecida, principalmente a partir de agosto, registrou exportações recordes, com expectativa de que setembro também seja um mês quente. Isso traz esperança de sustentação dos preços do milho no mercado brasileiro, embora a batalha entre oferta e demanda ainda esteja em andamento” , aponta Sene.

Em termos financeiros, o Brasil arrecadou um total de US$ 469,950 milhões no período, ante US$ 1,809 milhão em todo o mês de setembro do ano passado. O que, na média diária, sai do mês atual com alta de 9,1%, resultando em US$ 93,990 milhões por dia útil ante US$ 86,153 milhões do último mês de agosto.

O preço por tonelada obtida caiu 15,1% no período, passando de US$ 281,70 no ano passado para US$ 239,10 neste mês.

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