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Qual é a razão pela qual a oferta restrita e a procura firme por animais continuam a impulsionar a valorização da arroba?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Quer ficar atualizado sobre as novidades do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então continue lendo este artigo, pois vamos apresentar informações relevantes sobre o mercado de boi gordo no Brasil e como ele está se movimentando atualmente.

Nesta terça-feira (10/10), o volume de negócios no mercado físico de boi gordo registrou uma aparente melhora, resultado dos novos aumentos da arroba reportados ao longo do dia em alguns importantes mercados brasileiros, conforme relata o insight global de commodities da S&P.

Os analistas da consultoria reforçam que a oferta de animais prontos para abate continua muito limitada, o que permite novas correções de preços face à procura firme. Além disso, os horários de abate em algumas unidades frigoríficas estão apertados, o que tem contribuído para uma presença mais ativa dos compradores, que procuram garantir que seus horários sejam preenchidos pelo menos até o final da próxima semana, segundo informações do S&P Global.

Entre as principais regiões pecuárias do Brasil, o destaque é a região do interior de São Paulo, onde já há registros pontuais de negócios de gado vivo em torno de R$ 250/@ (valor bruto), dependendo da localização, tamanho do lote e acabamento (rendimento de carcaça). Nos mercados do Paraná e do Rio Grande do Sul, o ritmo constante dos embarques de carne bovina e a escassez de oferta de gado gordo continuam favorecendo a recuperação dos preços da arroba, informa o S&P Global.

De acordo com a mesma consultoria, a baixa disponibilidade de bovinos de engorda neste período do ano se deve não apenas à entressafra do “gado de pasto” no Brasil, mas também ao reduzido alojamento de bovinos em confinamentos, efeito da falta de perspectivas de resultados minimamente positivos de margens vistas no início deste ano.

Em relação aos preços de atacado, os principais cortes de carne bovina registraram novos aumentos nesta terça-feira, segundo apuração da consultoria. O ritmo mais lento de abate, a menor oferta de produtos refrigerados e o aumento dos preços das carnes concorrentes (frango e suíno) são fatores que sustentam os preços da carne bovina, justificam os analistas.

Agora, vamos às perguntas frequentes sobre o mercado de boi gordo:

1. Qual é a tendência de preços da arroba do boi gordo no Brasil?
A tendência é de recuperação dos preços devido à escassez de oferta e alta demanda por carne bovina.

2. Quais regiões do Brasil estão se destacando na comercialização de gado vivo?
A região do interior de São Paulo, o Paraná e o Rio Grande do Sul têm apresentado bom desempenho na venda de gado vivo.

3. Por que a oferta de bovinos de engorda está baixa?
A baixa disponibilidade de bovinos de engorda se deve à entressafra do “gado de pasto” e ao reduzido alojamento de bovinos em confinamentos.

4. Quais são os fatores que sustentam os preços da carne bovina?
O ritmo mais lento de abate, a menor oferta de produtos refrigerados e o aumento dos preços das carnes concorrentes (frango e suíno) sustentam os preços da carne bovina.

5. Qual é a perspectiva para o mercado de boi gordo nos próximos meses?
A expectativa é de que os preços continuem em alta devido à manutenção da demanda e à oferta limitada de animais prontos para abate.

Agora você está por dentro das principais informações sobre o mercado de boi gordo no Brasil. Continue acompanhando nosso site para receber mais notícias e análises sobre o agronegócio brasileiro!

[Subtítulo 1: Tendência de preços da arroba do boi gordo]
[Subtítulo 2: Regiões em destaque na comercialização de gado vivo]
[Subtítulo 3: Oferta reduzida de bovinos de engorda]
[Subtítulo 4: Fatores que sustentam os preços da carne bovina]
[Subtítulo 5: Perspectiva para o mercado de boi gordo]

Conclusão:
Neste artigo, abordamos os principais aspectos do mercado de boi gordo no Brasil. Destacamos a melhora no volume de negócios e os aumentos da arroba reportados em algumas regiões brasileiras. Além disso, discutimos a escassez de oferta de animais prontos para abate e seus impactos nos preços. Também mencionamos a recuperação dos preços da arroba nos mercados do Paraná e do Rio Grande do Sul e a tendência de aumento dos preços dos cortes de carne bovina no atacado. Ficou claro que a oferta limitada e a alta demanda sustentam os preços da carne bovina. Acompanhe nosso site para mais informações e análises sobre o agronegócio brasileiro.

[Pergunta 1: Qual é a tendência de preços da arroba do boi gordo no Brasil? – A tendência é de recuperação dos preços devido à escassez de oferta e alta demanda por carne bovina.]
[Pergunta 2: Quais regiões do Brasil estão se destacando na comercialização de gado vivo? – A região do interior de São Paulo, o Paraná e o Rio Grande do Sul têm apresentado bom desempenho na venda de gado vivo.]
[Pergunta 3: Por que a oferta de bovinos de engorda está baixa? – A baixa disponibilidade de bovinos de engorda se deve à entressafra do “gado de pasto” e ao reduzido alojamento de bovinos em confinamentos.]
[Pergunta 4: Quais são os fatores que sustentam os preços da carne bovina? – O ritmo mais lento de abate, a menor oferta de produtos refrigerados e o aumento dos preços das carnes concorrentes (frango e suíno) sustentam os preços da carne bovina.]
[Pergunta 5: Qual é a perspectiva para o mercado de boi gordo nos próximos meses? – A expectativa é de que os preços continuem em alta devido à manutenção da demanda e à oferta limitada de animais prontos para abate.]

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e útil para você. Continue acompanhando nosso site para se manter atualizado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Nesta terça-feira (10/10), o volume de negócios no mercado físico de boi gordo registrou aparente melhora, resultado dos novos aumentos da arroba reportados ao longo do dia em alguns importantes mercados brasileiros, informa o Insights globais de commodities da S&P.

“A oferta de animais prontos para abate continua muito limitada, o que permite novas correções de preços face à procura firme”reforçar os analistas da consultoria.

Os horários de abate em algumas unidades frigoríficas são apertados, o que tem contribuído para uma presença mais activa dos compradores, que procuram garantir que os seus horários sejam preenchidos pelo menos até ao final da próxima semana, acrescenta o S&P Global.

Entre as principais regiões pecuárias do Brasil, o destaque é a região do interior de São Paulo, onde, segundo o S&P Globaljá há registros pontuais de negócios de gado vivo em torno de R$ 250/@ (valor bruto), dependendo da localização, tamanho do lote e acabamento (rendimento de carcaça).

Nos mercados do Paraná e do Rio Grande do Sul, o ritmo constante dos embarques de carne bovina e a escassez de oferta de gado gordo continuam favorecendo a recuperação dos preços da arroba, informa o S&P Global.

SAIBA MAIS | Exportações brasileiras de carne bovina em setembro tiveram queda de 24% na receita

Nas regiões do Norte do país, o dia também marcou reajustes nos preços dos animais acabados, possibilitando maior fluidez dos negócios, com horários preenchidos até 20 de outubro, relata a mesma consultoria.

De acordo com S&P Global, A baixa disponibilidade de bovinos de engorda neste período do ano se deve não apenas à entressafra do “gado de pasto” no Brasil, mas também ao reduzido alojamento de bovinos em confinamentos, efeito da falta de perspectivas de resultados minimamente positivos. margens vistas no início deste ano.

“Muitos dos frigoríficos exportadores até tomaram precauções para esse período (de ofertas muito reduzidas de animais prontos nos balcões de negócios), caso contrário os aumentos da arroba seriam ainda mais intensos”observa o S&P Global.

Nos preços de atacado, os preços dos principais cortes de carne bovina registraram novos aumentos nesta terça-feira, apurou a consultoria.

VEJA TAMBÉM | MT: abates de bovinos atingem volume recorde em 2023

“O ritmo mais lento de abate, a menor oferta de produtos refrigerados e o aumento dos preços das carnes concorrentes (frango e suíno) são fatores que sustentam os preços da carne bovina”justificam os analistas.

Probabilidades máximas para homens e mulheres na terça-feira, 10/10
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 246/@ (prazo)
vaca a R$ 227/@ (termo)

MS-Dourados:

bois a R$ 231/@ (à vista)
vaga a R$ 215/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 233/@ (prazo)
vaca a R$ 217/@ (termo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 204/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (termo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 202/@ (à vista)
vago a R$ 182/@ (à vista)

MT-Colíder:

bois a R$ 200/@ (à vista)
vago a R$ 187/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 212/@ (prazo)
vaca R$ 187/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 227/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (termo)

PR-Maringá:

bois a R$ 236/@ (à vista)
vago a R$ 212/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 236/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (termo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 212/@ (termo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 207/@ (à vista)
vaga a R$ 197/@ (à vista)

RS-Fronteira:

bois a R$ 219/@ (à vista)
vago a R$ 186/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 217/@ (prazo)
vaca a R$ 207/@ (termo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 219/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (termo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 209/@ (termo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 222/@ (prazo)
vaca a R$ 202/@ (termo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 205/@ (à vista)
vaga a R$ 190/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 215/@ (à vista)
vaga a R$ 200/@ (à vista)

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