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Boa leitura!
Você sabia que o agronegócio brasileiro vem se destacando cada vez mais no mercado mundial? Com projeções de produção de carne de frango apontando para um volume de cerca de 16 milhões de toneladas em 2024, o setor se prepara para alcançar um novo recorde histórico. Esses números foram divulgados nesta terça-feira (19), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), durante o evento Perspectivas para a Agricultura na Safra 2023/24.
O bom desempenho esperado na produção de carne de frango influencia também a expectativa de produção dos três principais tipos de carne do país, estimada em 30,85 milhões de toneladas no próximo ano. “Mais uma vez esperamos um novo recorde na produção total de carnes no país, considerando bovinos, aves e suínos. A soma da redução dos insumos de produção, como o milho, e a ampliação da oferta de proteínas no país consolida a tendência de queda do preço da carne ao consumidor”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.
Uma boa produção permite aumentar as exportações sem afetar a disponibilidade do produto no mercado interno. Segundo estimativas da Conab, os embarques de carne de frango poderão chegar a 5,25 milhões de toneladas no próximo ano, um aumento de 3,6% em relação ao volume projetado em 2023. Além disso, a disponibilidade interna deverá passar de 10,37 milhões de toneladas para 10,78 milhões de toneladas, representando um aumento de 3,9%.
A demanda por carne de frango é forte no Brasil. Além de ser uma proteína mais acessível ao consumidor, possui um ciclo de produção curto, o que permite respostas rápidas de acordo com o comportamento do mercado. É importante ressaltar que, embora a Gripe Aviária tenha sido constatada em importantes países produtores do mundo, o Brasil ainda não registrou contaminação em suas fazendas comerciais, o que aumenta a demanda pelo produto brasileiro.
Não podemos deixar de mencionar também as estimativas recordes de produção de carne suína no próximo ano, com um aumento de 2,1% nas exportações e de 4,8% na quantidade ofertada no mercado interno. A perspectiva é que a carne suína alcance a marca de 5,5 milhões de toneladas em 2024.
Já no segmento da carne bovina, espera-se estabilidade na produção e na oferta. Com a tendência de diminuição do ritmo de abate de fêmeas no próximo ano, é esperado que haja estabilidade na produção de carne bovina, seguida de provável queda nos anos seguintes.
O agronegócio brasileiro tem uma posição de destaque no cenário internacional, e com as previsões de crescimento na produção de carne de frango, suína e bovina, o país se mantém como um grande player no mercado mundial. A produção em larga escala, aliada à qualidade e às boas práticas adotadas pelo setor, contribuem para fortalecer a posição do Brasil como um dos maiores produtores e exportadores de carne do mundo.
Conclusão:
O agronegócio brasileiro está em constante evolução e se consolidando como um importante setor da economia do país. Com as projeções de produção de carne de frango, suína e bovina para os próximos anos, o Brasil mostra sua capacidade de suprir tanto o mercado interno quanto o mercado externo com produtos de qualidade.
Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são as projeções de produção de carne de frango para 2024?
2. Quais são as estimativas recordes de produção de carne suína para o próximo ano?
3. Qual é a perspectiva para a produção e oferta de carne bovina?
4. Por que a demanda por carne de frango é forte no Brasil?
5. Qual é a posição do Brasil no mercado mundial de agronegócio?
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Como projeções de produção de carne de frango em 2024 apontam para um volume de cerca 16 milhões de toneladas.
O resultado, se confirmado, é um novo recorde para a série histórica, superando as 15,44 milhões de toneladas previstas para serem produzidas este ano. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (19), pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), durante o evento Perspectivas para a Agricultura na Safra 2023/24. O bom desempenho esperado influencia a expectativa de produção dos três principais tipos de carne do país, estimada em 30,85 milhões de toneladas no próximo ano.
“Mais uma vez esperamos um novo recorde na produção total de carnes no país, considerando bovinos, aves e suínos. A soma da redução dos insumos de produção, como o milho, e a ampliação da oferta de proteínas no país consolida a tendência de queda do preço da carne ao consumidor”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.
Uma boa produção permite aumentar as exportações sem afetar a disponibilidade do produto no mercado interno.
Segundo estimativas da Conab, os embarques de carne de frango poderão chegar a 5,25 milhões de toneladas no próximo ano, um aumento de 3,6% em relação ao volume projetado em 2023.
A disponibilidade interna deverá passar de 10,37 milhões de toneladas para 10,78 milhões de toneladas, um aumento de 3,9%.
“A demanda por carne de frango é forte. Esta é a proteína mais acessível ao consumidor e possui ciclo de produção curto, o que permite respostas rápidas de acordo com o comportamento do mercado. Além disso, a ocorrência da Gripe Aviária em importantes países produtores do mundo tem favorecido o Brasil, onde ainda não foi constatada contaminação em fazendas comerciais – o que aumenta a demanda pelo produto brasileiro”, pondera o gerente de Fibras e Alimentos Básicos da Conab, Gabriel Rabello.
Carne de porco
Estimativas recordes de produção também para carne suína, passando de 5,34 milhões de toneladas previstas este ano para 5,5 milhões de toneladas em 2024. Portanto, o panorama é semelhante ao encontrado para o setor avícola, com aumento de 2,1% nas exportações, estimadas em 1,24 milhão de toneladas. , além de aumento de 4,8% na quantidade ofertada no mercado interno, projetada em 4,34 milhões de toneladas do produto.
carne bovina
Quanto à carne bovina, espera-se um cenário de estabilidade na produção e na oferta. “Em 2024 há sinal de que o processo do ciclo pecuário começará a se reverter. Com a tendência de diminuição do ritmo de abate de fêmeas no próximo ano, espera-se que haja estabilidade na produção de carne, seguida de provável queda nos anos seguintes”, pondera Rabello.
