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Qual foi a alta da inflação em setembro de 0,26%?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Ficar atualizado sobre o agronegócio brasileiro é fundamental para se manter informado sobre as últimas notícias e tendências desse setor tão importante para a economia do país. Pensando nisso, o Canal Rural oferece uma forma prática e eficiente para você receber as principais notícias do agronegócio em primeira mão.

Ao acessar o Google Notícias do Canal Rural, você terá acesso a uma variedade de informações relevantes sobre agricultura, pecuária, economia e previsões meteorológicas. Com apenas um clique, você poderá acompanhar tudo o que acontece nesse segmento, de maneira simples e rápida.

Fique por dentro das últimas notícias do agronegócio brasileiro e esteja sempre um passo à frente. Acesse o Google Notícias do Canal Rural e garanta que você está devidamente informado sobre as atualidades desse setor tão dinâmico e importante para a economia do país.

Agora, vamos responder a cinco perguntas frequentes sobre o agronegócio brasileiro:

1. Qual é a importância do agronegócio para a economia brasileira?
O agronegócio é uma das principais forças impulsionadoras da economia brasileira, sendo responsável por um grande volume de exportações, geração de empregos e contribuição para o PIB do país. Além disso, o setor é fundamental para garantir a segurança alimentar da população e o desenvolvimento sustentável do país.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
Entre os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro, destacam-se a busca por soluções sustentáveis, o aumento da produtividade, a melhoria da infraestrutura logística, a redução dos impactos ambientais e a busca por novos mercados internacionais.

3. Como a tecnologia impacta o agronegócio brasileiro?
A tecnologia tem sido uma grande aliada do agronegócio brasileiro, proporcionando um aumento da eficiência e da produtividade no campo. A utilização de drones, softwares de gestão, sensores, inteligência artificial e outras soluções tecnológicas tem revolucionado a forma como o agronegócio é conduzido no país.

4. Quais são as principais tendências do agronegócio brasileiro para o futuro?
Entre as principais tendências do agronegócio brasileiro para o futuro, podemos destacar a agricultura digital, a agricultura de precisão, a produção sustentável, a valorização da biodiversidade, a utilização de energias renováveis e a busca por alimentos cada vez mais saudáveis e seguros.

5. Como posso me manter informado sobre as notícias do agronegócio brasileiro?
Além de acessar o Google Notícias do Canal Rural, existem diversas outras formas de se manter informado sobre as notícias do agronegócio brasileiro. Você pode acompanhar portais especializados, revistas, programas de televisão, eventos e redes sociais voltadas para esse setor. É importante estar atento a fontes confiáveis e atualizadas para garantir que as informações sejam precisas e relevantes.

Em suma, o agronegócio brasileiro desempenha um papel crucial na economia do país e é fundamental estar bem informado sobre as notícias e tendências desse setor dinâmico. Acessar o Google Notícias do Canal Rural é uma excelente maneira de obter informações atualizadas e confiáveis sobre o agronegócio brasileiro. Não perca tempo e acompanhe tudo o que acontece nesse setor tão importante para o desenvolvimento do Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A inflação de setembro foi de 0,26%. O percentual está 0,03 ponto percentual (pp) acima da taxa de agosto, que aumentou 0,23%. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou a pesquisa nesta quarta-feira (11), no Rio de Janeiro, o aumento de 2,80% nos preços da gasolina pressionou o resultado.

Este subitem tem a maior contribuição individual (0,14 pp) no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país.

A inflação acumulada neste ano atingiu 3,50%. Nos últimos 12 meses, está em 5,19%, acima dos 4,61% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em setembro de 2022, a variação havia sido de -0,29%.

Segundo o gerente do IPCA, André Almeida, com esse aumento a gasolina contribuiu significativamente para o resultado de setembro. Diante desse desempenho, entre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados, o setor de transportes foi o que teve maior impacto positivo (0,29 pp) e maior variação (1,40%). No mesmo grupo, destaque também para o subitem passagens aéreas, segunda maior variação mensal (13,47%) e segundo maior impacto (0,07 p.p.) no IPCA total, após queda de 11,69% em agosto.

O item combustíveis – também incluído no grupo transportes e onde está incluído o subitem gasolina – aumentou 2,70%, acompanhando a alta nos preços do óleo diesel (10,11%) e do gás veicular (0,66%) e a queda do etanol ( -0,62%). O reajuste de 0,42% nos ônibus intermunicipais foi influenciado pelo reajuste de 12,90% aplicado em Salvador (2,62%) a partir de 10 de agosto.

Habitação

Com alta de preços de 0,47% em setembro em relação a agosto, o grupo habitação foi outro grupo que pressionou o indicador. A energia elétrica residencial – maior contribuição do grupo (0,04 pp) – aumentou 0,99%.

“Influência dos reajustes tarifários aplicados nas três áreas abrangidas pela pesquisa”, disse o gestor do IPCA, acrescentando os impactos das revisões em São Luís (10,74%), com reajuste de 10,43% a partir de 28 de agosto; em Belém (3,00%), com reajuste de 9,40% válido a partir de 15 de agosto; e em Vitória (0,65%), onde o reajuste de 3,20% entrou em vigor a partir de 7 de agosto.

Ainda em habitação, destaque para o aumento das tarifas de água e esgoto (0,02%), com reajustes em dois locais pesquisados ​​pelo IPCA: 5,02% em Brasília (0,45%), a partir de 1º de agosto, e 1,37% em Vitória (0,13%), a partir de 1º de agosto.

Na direção oposta, o gás canalizado caiu 0,10%. O resultado foi influenciado pelas reduções tarifárias em duas capitais: Curitiba (-0,42%), com redução de 2,23% a partir de 4 de agosto, e no Rio de Janeiro (-0,14%), com redução média de 1,70% a partir de 1º de agosto. .

Cataratas

O grupo de alimentos e bebidas contribuiu para aliviar a pressão sobre o índice de setembro. “É o grupo com maior peso no IPCA e teve deflação pelo quarto mês consecutivo, mantendo tendência de queda no preço dos alimentos, principalmente para consumo em casa”, explicou André Almeida.

A deflação de 0,71% no grupo alimentação contribuiu para redução de 0,15 pp na taxa do mês. “Os preços dos alimentos no domicílio caíram 1,02%, com destaque para batata (-10,41%), cebola (-8,08%), ovos de galinha (-4,96%), leite longa vida (-4,06%) e carnes (-2,10%) . O arroz (3,20%) e o tomate (2,89%) subiram de preço”, informou o IBGE.

Apesar do aumento de 0,12% na alimentação fora do domicílio, o percentual representa desaceleração em relação ao resultado de agosto, que naquele mês foi de 0,22%. “O grupo também teve aumentos nas refeições (0,13%) e nos lanches (0,09%), também menos intensos que os do mês anterior (0,18% e 0,30%, respectivamente)”, acrescentou o IBGE.

Regiões

A única queda entre os índices regionais foi observada em Goiânia (-0,11%), causada pela deflação da energia elétrica residencial (-2,97%). A maior variação foi em São Luís (0,50%), onde o indicador foi pressionado pela alta nos preços da energia elétrica residencial (10,74%) e do arroz (4,09%).

IPCA

Segundo o IBGE, o IPCA é calculado com base na renda das famílias entre um e 40 salários mínimos, residentes nas regiões metropolitanas de Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Vitória, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju.

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