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Qual é a estimativa de produção de toneladas na safra 2023/24 de acordo com o 1º levantamento?

Qual e a estimativa de producao de toneladas na safra

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Ficar informado sobre o agronegócio brasileiro é essencial para aqueles que desejam se manter atualizados e acompanhar as principais notícias do setor. Por isso, estamos aqui para fornecer a você as principais informações e tendências do mercado agropecuário do Brasil.

No ciclo 2023/24, a safra de grãos brasileira poderá atingir uma produção de 317,5 milhões de toneladas, de acordo com estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Embora haja uma perspectiva inicial de diminuição da produtividade média, devido ao ligeiro crescimento na área total semeada, que deverá ultrapassar os 78 milhões de hectares, ainda é esperado um resultado positivo.

O arroz é uma das principais culturas monitoradas e apresenta um aumento estimado tanto na área plantada quanto na produtividade média. A expectativa é de uma produção de 10,8 milhões de toneladas, representando um aumento de 7,7% em relação à safra anterior.

Outra cultura que também terá um incremento na área cultivada é o feijão, com previsão de 2,78 milhões de hectares somando os três períodos de cultivo do ano-safra. Neste momento, o plantio da primeira safra já está em andamento em alguns estados, como Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo, indicando uma recuperação da cultura.

Ressaltando a importância desses alimentos para a população brasileira, o presidente da Conab, Edegar Pretto, destaca as políticas públicas de estímulo à produção de alimentos adotadas pelo Governo Federal, como os planos de colheita, retomada das compras públicas e garantia de preços mínimos. Essas ações têm fornecido sinais positivos aos trabalhadores rurais e contribuído para o resultado positivo do setor.

Quanto à soja, principal grão cultivado no país, espera-se um crescimento tanto em área quanto em produtividade, mas em ritmo inferior ao registrado na última safra. Com uma área planejada de 45,18 milhões de toneladas e uma produtividade média inicial estimada em 3.586 quilos por hectare, a produção deverá chegar a pouco mais de 162 milhões de toneladas, o que representaria um novo recorde para a cultura.

No caso do milho, há uma previsão de redução tanto na área plantada quanto na produtividade média. Com isso, a produção total prevista para a safra 2023/24 é de 119,4 milhões de toneladas, contra as mais de 130 milhões de toneladas colhidas no ciclo passado.

Para o algodão, espera-se um crescimento de 2,9% na área cultivada, totalizando 1,71 milhão de hectares, e uma produção estimada de 3 milhões de toneladas de pluma.

No que diz respeito às culturas de inverno, as lavouras de trigo apresentam um aumento de área de 12,1% em relação ao ano anterior, porém, registra-se uma redução de produtividade de 11,6%. Esse panorama é resultado das condições climáticas que impactaram os principais estados produtores. No entanto, mesmo com esses desafios, espera-se uma produção de 10,5 milhões de toneladas de trigo.

Além disso, é importante destacar o conceito de vazio sanitário, uma medida adotada para manter a sanidade das lavouras, evitando a propagação de patógenos. Essa prática visa maximizar o potencial produtivo das plantas, evitando a manutenção de hospedeiros temporários no campo.

No mercado brasileiro, a Conab ajustou as estimativas de estoques de passagem de trigo para 957,7 mil toneladas. Já em relação ao arroz, a recuperação produtiva do Brasil e a menor oferta de outros países exportadores podem resultar em um volume exportado pelo Brasil de cerca de 2 milhões de toneladas, um aumento em relação à safra anterior.

No caso da soja, que tem um alto volume de exportações brasileiras, espera-se que o Brasil mantenha sua posição como o maior exportador mundial dessa oleaginosa. A previsão é de exportar 102,14 milhões de toneladas em 2024. Já para o milho, a oferta nacional será menor, devido ao aumento do consumo interno. Estima-se que 38 milhões de toneladas serão exportadas, representando uma queda de 26,9% em relação à safra anterior.

No geral, o setor agrícola brasileiro apresenta perspectivas positivas, com previsões de crescimento em algumas culturas e desafios em outras. A adoção de políticas públicas de estímulo à produção de alimentos tem contribuído para esse cenário favorável. É fundamental acompanhar o desenvolvimento das lavouras e as possíveis alterações ao longo da safra, para melhor compreender o resultado final.

Agora, vamos às perguntas frequentes sobre o agronegócio brasileiro:

1. Qual é a perspectiva de produção de grãos na safra 2023/24?
Estima-se que a produção de grãos atinja 317,5 milhões de toneladas nessa safra.

2. Quais são as principais culturas monitoradas?
As principais culturas monitoradas são o arroz, feijão, soja, milho e algodão.

3. Qual é a perspectiva de produção de soja?
A previsão é de que a produção de soja chegue a pouco mais de 162 milhões de toneladas, um novo recorde para a cultura.

4. O que é vazio sanitário?
O vazio sanitário é uma medida adotada para manter a sanidade das lavouras, evitando a propagação de patógenos através de hospedeiros temporários.

5. Qual é a perspectiva de exportação de soja e milho?
Espera-se que o Brasil continue sendo o maior exportador mundial de soja e que exporte 38 milhões de toneladas de milho.

Agora que você está devidamente informado sobre o agronegócio brasileiro, aproveite para se manter atualizado com as principais notícias do setor. Você pode nos acompanhar para receber as informações em primeira mão e se manter à frente no mercado agropecuário do Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A safra brasileira de grãos no ciclo 2023/24 poderá atingir uma produção de 317,5 milhões de toneladas.

Esta estimativa sinaliza uma ligeira diminuição face à época passada, influenciada pela perspetiva inicial de diminuição da produtividade média, uma vez que há indícios de ligeiro crescimento na área total semeada, que deverá ultrapassar os 78 milhões de hectares.

Os dados foram divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesta terça-feira (10), durante o anúncio do 1º Levantamento da Safra de Grãos 2023/24.

“Pelo que indicam as projeções, teremos, pelo menos, a segunda maior safra da história do Brasil. É necessário acompanhar o desenvolvimento das lavouras e os ajustes que faremos ao longo da safra, o que poderá fazer com que a produção desta safra supere até mesmo a da safra passada. Porém, mesmo que não seja um novo recorde, esperamos uma boa colheita”afirma o presidente da Conab, Edegar Pretto.

Dentre as principais culturas monitoradas, o arroz apresenta inicialmente um aumento estimado, tanto na área plantada quanto na produtividade média, resultando em uma produção esperada em torno de 10,8 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 7,7% em relação ao volume colhido na safra 2022/ 23 colheita.

SAIBA MAIS | Plantio da safra de soja 2023/24 atinge 10% da área no Brasil, mostra AgRural

Assim como no caso do arroz, a Conab também prevê uma recuperação de área para o feijão, chegando a 2,78 milhões de hectares, somando os três períodos de cultivo do ano-safra.

O plantio da primeira safra da leguminosa já está em andamento, com 61% da área estimada já semeada no Paraná, 32% em Santa Catarina, 34% no Rio Grande do Sul e 30% em São Paulo, conforme indica o publicado Progresso da colheita esta semana.

A expectativa para a produção total da cultura é de 3,1 milhões de toneladas, crescimento de 0,8% em relação à temporada anterior caso o resultado se confirme ao final dos 3 ciclos.

“Outra boa notícia que esse levantamento traz é a recuperação da área cultivada com arroz e feijão, dois alimentos importantes para o brasileiro. O Governo Federal retomou políticas públicas de estímulo à produção de alimentos, com anúncios de planos de colheita, retomada das compras públicas e garantia de preços mínimos. Essas e outras ações dão sinais positivos aos trabalhadores rurais e acreditamos que o resultado que vemos neste comunicado está relacionado a isso”reforça Preto.

Para a soja, principal grão cultivado no país, as estimativas são de crescimento tanto em área quanto em produtividade, mas em ritmo inferior ao registrado na última safra. Com área planejada de 45,18 milhões de toneladas e produtividade média inicial estimada em 3.586 quilos por hectare, a produção deverá chegar a pouco mais de 162 milhões de toneladas.

Caso o resultado se confirme, o volume a ser colhido será um novo recorde para a cultura. O plantio de oleaginosas continua em bom ritmo no Paraná, com 20% da área já semeada. Em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul o percentual de área cultivada chega a 19,1% e 8% respectivamente.

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O cenário oposto é previsto para o milho se considerarmos as 3 safras do grão. As estimativas apontam para uma redução de 4,8% na área plantada, projetada em 21,19 milhões de hectares, e uma redução de 4,9% na produtividade média, atingindo 5.636 quilos por hectare.

O cultivo de cereais do primeiro ciclo já começou nos três estados da região Sul do país. Diante desse panorama, a produção total prevista para o cereal na safra 2023/24 é de 119,4 milhões de toneladas ante as mais de 130 milhões de toneladas colhidas no ciclo passado.

Para o algodão, a primeira previsão indica crescimento de 2,9% na área a ser semeada com a fibra, totalizando 1,71 milhão de hectares, e produção estimada de pluma em 3 milhões de toneladas.

Culturas de inverno – Com cerca de 40% das lavouras colhidas, as lavouras de trigo apresentam aumento de área em torno de 12,1% e redução de produtividade de 11,6%, em relação a 2022, resultando em uma produção esperada de 10,5 milhões de toneladas.

As condições climáticas registradas nos principais estados produtores impactaram tanto no potencial produtivo, como nos casos do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, que registraram períodos com excesso de chuvas e surgimento de doenças associadas à alta umidade, como no calendário habitual de colheita. , no caso do Paraná com o clima mais quente que acabou acelerando o andamento do ciclo.

Ênfase – Neste primeiro boletim, a Companhia também discutirá a instituição de vazio sanitário, medida adotada para algumas culturas que visa manter a sanidade das lavouras, permitindo o máximo alcance do potencial produtivo da planta, mitigando a possibilidade de manutenção de propagadores viáveis ​​de patógenos. no campo. através de hosts temporários.

Mercado – Com os impactos do clima na produtividade das lavouras de trigo, a Conab ajustou as estimativas de estoques de passagem do cereal neste 1º levantamento para 957,7 mil toneladas.

Quanto ao arroz, a recuperação produtiva do Brasil na safra 2023/24 e a menor oferta de importantes países exportadores possivelmente resultarão em um volume exportado pelo Brasil em torno de 2 milhões de toneladas, enquanto no ciclo 2022/23 os embarques estão projetados em 1,8 milhões de toneladas.

Mesmo com o possível aumento das vendas externas, a previsão é que o estoque de arroz de passagem permaneça estável em 1,7 milhão de toneladas ao final de 2024.

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No caso da soja, as elevadas exportações brasileiras em 2023 deverão ser mantidas em 2024, com o Brasil continuando a ser o maior exportador de soja do mundo. Com alta demanda e boas expectativas de produção, os embarques de oleaginosas estão estimados em 102,14 milhões de toneladas em 2024.

Por sua vez, projeta-se que o milho tenha uma oferta nacional menor. Diante desse cenário, aliado ao consumo interno com tendência de crescimento, a Companhia estima que 38 milhões de toneladas de cereais sairão do país, volume esse 26,9% inferior ao estimado para a safra 2022/23.

Fonte: Gestão de Imprensa da Conab

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