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Por que os pecuaristas em MT estão se mostrando um pouco mais interessados pelo confinamento, segundo o Imea?

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Boa leitura!

Mesmo diante de uma arroba de boi gorda enfraquecida, os pecuaristas mato-grossenses parecem estar um pouco mais interessados ​​na atividade de engorda no cocho, como aponta o 2º levantamento de intenções de confinamento no Estado para 2023, realizado pela do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).

Entre os 104 entrevistados, a perspectiva é que o volume de animais confinados ao longo deste ano seja de 618,36 mil bovinos, um aumento de 28,9% em relação ao resultado da pesquisa revelada na 1ª pesquisa realizada em abril/23.

“Apesar do aumento em relação ao 1º levantamento, o volume de animais confinados ainda é 12,2% menor que o consolidado de 2022”compare um Imea.

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Segundo os pesquisadores, o preço do boi gordo foi a principal preocupação dos confinamentos, considerando a desvalorização de 25,9% em julho/23 em relação ao preço de julho/22.

Porém, diz o IMEA, a redução de 44,24% no preço do milho disponível (considerando a mesma base de comparação) favoreceu a relação de troca do pecuarista, o que levou à diminuição do custo do confinamento diário no Estado, que fechou em R$ 14,75 cabeça/dia.

Caro leitor,

Hoje vamos falar sobre um assunto de grande relevância para os pecuaristas mato-grossenses: o aumento da atividade de engorda no cocho. De acordo com o 2º levantamento de intenções de confinamento no Estado para 2023, realizado pelo Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), os produtores estão cada vez mais interessados nessa prática.

Segundo o estudo, o volume de animais confinados neste ano deve atingir a marca de 618,36 mil bovinos, um aumento expressivo de 28,9% em relação ao resultado da pesquisa anterior, realizada em abril de 2023. Esse cenário é bastante promissor, mesmo considerando que o volume atual ainda é 12,2% menor do que o consolidado de 2022, conforme aponta o Imea.

É importante ressaltar que uma das principais preocupações dos confinamentos é o preço do boi gordo, que apresentou uma desvalorização de 25,9% em julho de 2023 em comparação com o mesmo período do ano anterior. No entanto, o custo do confinamento diário no Estado teve uma redução significativa devido à queda de 44,24% no preço do milho disponível, o que favorece a relação de troca do pecuarista. Atualmente, o custo fechou em R$ 14,75 cabeça/dia, o que contribui para o aumento do interesse nessa prática.

Agora vamos falar sobre a importância do confinamento na produção de carne bovina. O sistema de engorda no cocho oferece diversos benefícios, tanto para os produtores quanto para os consumidores. Primeiramente, permite um maior controle e aproveitamento da alimentação dos animais, garantindo uma dieta balanceada e de qualidade. Além disso, o confinamento possibilita um melhor acompanhamento do desenvolvimento dos bovinos, o que resulta em uma maior eficiência produtiva e ganho de peso mais rápido.

No entanto, é fundamental ressaltar que o sucesso do confinamento está diretamente relacionado à manutenção de boas práticas de manejo e bem-estar animal. É necessário contar com profissionais qualificados, que estejam comprometidos com a saúde e o cuidado dos animais. Além disso, é preciso fornecer instalações adequadas, com espaço suficiente para os bovinos se movimentarem livremente e se alimentarem de forma adequada.

Outro ponto importante é a importância da nutrição na engorda no cocho. É essencial fornecer uma alimentação balanceada, que atenda às necessidades nutricionais dos animais. Isso inclui a oferta de alimentos ricos em proteínas, carboidratos e vitaminas, como grãos, feno, silagem e suplementos minerais. O controle do consumo de água também é indispensável para garantir o bom desempenho dos bovinos.

No que diz respeito à comercialização da carne proveniente do confinamento, é fundamental estar atento às demandas do mercado. Os consumidores estão cada vez mais exigentes e buscam produtos de qualidade, provenientes de sistemas sustentáveis e que respeitem o bem-estar animal. Portanto, é importante investir em certificações e selos de qualidade, que comprovem a origem e a forma de produção da carne.

Em conclusão, o aumento da atividade de engorda no cocho em Mato Grosso é uma tendência positiva para os pecuaristas. Com uma perspectiva de crescimento expressivo, é fundamental estar atento aos desafios e oportunidades desse mercado. Para se destacar, é necessário investir em tecnologia, capacitação e práticas sustentáveis, sempre priorizando a saúde e o bem-estar dos animais.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o confinamento de bovinos:

1. Quais são os benefícios do confinamento na produção de carne bovina?
O confinamento proporciona um melhor controle da alimentação dos animais, ganho de peso mais rápido e eficiência produtiva.

2. Como garantir o bem-estar dos bovinos durante o confinamento?
É essencial oferecer instalações adequadas, espaço suficiente para movimentação e alimentação balanceada.

3. Qual é o custo do confinamento diário no Estado de Mato Grosso?
Atualmente, o custo do confinamento diário no Estado é de R$ 14,75 cabeça/dia.

4. Como garantir a qualidade da carne proveniente do confinamento?
Investir em certificações e selos de qualidade, que comprovem a origem e a forma de produção da carne, é fundamental.

5. O confinamento é uma prática sustentável?
Sim, desde que sejam adotadas boas práticas de manejo e respeitado o bem-estar animal, o confinamento pode ser uma prática sustentável.

Esperamos ter esclarecido suas dúvidas sobre o assunto. O confinamento de bovinos é uma prática cada vez mais importante e lucrativa para os pecuaristas. Garanta sua participação nesse mercado promissor, sempre buscando aprimorar seus conhecimentos e técnicas.

Lembre-se de sempre consultar profissionais especializados e atualizados, que possam lhe auxiliar nas tomadas de decisão. Conte com o apoio do Imea e de outras instituições relevantes do setor agropecuário.

Muito obrigado por ler nosso artigo e boa sorte em sua jornada no ramo da pecuária!
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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