Introdução
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) está prolongando sua mobilização devido à intransigência do governo federal em tratar a carreira de forma diferente de outras categorias. A discussão está centrada na equiparação da carreira dos auditores agropecuários com a de outras áreas como os auditores da Receita Federal, do Trabalho e da Polícia Federal. A mobilização, iniciada em 22 de janeiro, seguirá até pelo menos a próxima quinta-feira (29), quando está prevista uma reunião com o Ministério da Gestão e Inovação (MGI). A questão central é a busca por melhores salários e condições de trabalho, visando a equiparação com outras categorias do setor público. A falta de reconhecimento e valorização dos auditores agropecuários tem levado a esse movimento de reivindicação por igualdade de tratamento no ambiente de trabalho.
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Desenvolvimento
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) está em mobilização devido à insatisfação com o tratamento diferenciado da carreira em comparação com outras categorias, como os auditores da Receita Federal, do trabalho e da Polícia Federal. A ação, chamada de “Operação Reestruturação”, busca melhores salários e condições de trabalho, buscando equiparar a carreira à de outras áreas de fiscalização do governo.
Solicitações da categoria
Os auditores agropecuários buscam a equalização de sua carreira em relação aos colegas de outras áreas, buscando um tratamento mais justo e condizente com a importância de suas funções. A categoria reforça que a mobilização não se trata de uma greve, mas sim de uma operação-padrão que prioriza atividades essenciais de defesa agropecuária.
Impacto da mobilização
Durante o período de mobilização, os auditores agropecuários estão priorizando a análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas, ao mesmo tempo em que não realizam horas extras não remuneradas. Essa ação visa chamar a atenção do governo para a importância da categoria e da necessidade de valorização profissional.
Manutenção das atividades essenciais
O Anffa Sindical destaca que, apesar da mobilização, as atividades essenciais de defesa agropecuária não foram interrompidas, garantindo a continuidade dos serviços prestados à sociedade. Inspeções em frigoríficos e emissão de certificados sanitários internacionais para animais de estimação continuam sendo realizadas, assegurando a segurança alimentar e a qualidade dos produtos agropecuários.
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Conclusão
Diante da intransigência do governo em tratar a carreira dos auditores fiscais federais agropecuários de forma distinta de outras categorias, a mobilização da categoria se estenderá, buscando a equalização de salários e condições de trabalho em relação a outras carreiras. A operação-padrão realizada pelos fiscais não compromete atividades essenciais de defesa agropecuária, priorizando a liberação de produtos perecíveis e cargas vivas. A mobilização é uma forma de pressionar o governo para atender às demandas da categoria, sem prejudicar serviços fundamentais para a sociedade.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Operação Reestruturação: Mobilização dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) anunciou que a mobilização da categoria será prolongada devido à falta de resposta do governo federal em relação às reivindicações da carreira. Essa mobilização, iniciada em 22 de janeiro, tem o objetivo de buscar melhores salários e condições de trabalho para os auditores agropecuários.
Por que a mobilização dos auditores está sendo prolongada?
A mobilização foi estendida devido à intransigência do governo federal em tratar a carreira dos auditores agropecuários de forma distinta de outras categorias, como os auditores da Receita Federal, do trabalho e da Polícia Federal.
O que os auditores agropecuários reivindicam do governo?
A categoria busca a equalização da carreira em relação ao tratamento recebido por outras categorias, como a dos auditores do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal.
Qual é a natureza da mobilização dos auditores agropecuários?
Essa mobilização não se trata de uma greve ou paralisação das atividades de defesa agropecuária. Trata-se de uma operação-padrão que inclui a liberação de certificados e mercadorias no último dia do prazo previsto pelo Ministério da Agricultura, dentro do prazo regulamentar.
Quais atividades são priorizadas durante a mobilização dos auditores?
Os auditores agropecuários priorizam a análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas durante a mobilização, além de não cumprirem horas extras não remuneradas.
As atividades essenciais de defesa agropecuária foram suspensas durante a mobilização?
Não, desde o início da mobilização, as atividades essenciais de defesa agropecuária não foram suspensas. As inspeções em frigoríficos realizadas pelo Ministério da Agricultura são operações de rotina para garantir a qualidade dos alimentos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical) informou que haverá prolongamento da mobilização da categoria por causa da intransigência do governo federal em tratar a carreira de forma distinta de outras categorias, como auditores da Receita Federal, do trabalho e da Polícia Federal.
“(O governo) insiste em tratar a segurança dos alimentos e a defesa agropecuária de forma distinta de outras prioridades, como a arrecadação de impostos e a segurança pública”, disse o sindicato, em nota.
A mobilização da categoria, iniciada em 22 de janeiro, deve se estender pelo menos até a próxima quinta-feira (29) – data prevista para uma reunião entre a categoria e o Ministério da Gestão e Inovação (MGI).
Na “Operação Reestruturação”, os auditores agropecuários reivindicam ao governo melhores salários e condições de trabalho. A categoria quer a equalização da carreira em relação ao tratamento recebido pelos auditores do trabalho, da Receita Federal e da Polícia Federal.
O Anffa reafirmou que a mobilização não corresponde à greve ou à paralisação das atividades de defesa agropecuária.
Conforme o sindicato, a mobilização, uma espécie de operação-padrão, inclui a liberação de certificados e de mercadorias no último dia do prazo previsto pelo Ministério da Agricultura, dentro do prazo regulamentar, tornando o processo mais moroso, como na liberação de cargas em portos para exportação.
Durante a mobilização, os fiscais não cumprem horas extras não remuneradas. A análise e liberação de produtos perecíveis e cargas vivas são priorizadas pelos auditores agropecuários, segundo o Anffa.
A mobilização não atinge diagnóstico de doenças e pragas de programas de controle do ministério e emissão de certificados sanitários internacionais para animais de estimação.
“Desde o início da mobilização, as atividades essenciais de defesa agropecuária não foram em nenhum momento suspensas”, destacou, na nota.
O Anffa Sindical esclareceu que as inspeções realizadas na última terça-feira (20) em frigoríficos de todo o Brasil são operações de rotina, previstas pelas normas do Ministério da Agricultura, com o objetivo de analisar as condições de higiene dos ambientes de produção e abate de animais bovinos.
“As vistorias PPHO verificam, portanto, se os frigoríficos respeitam boas prática de higiene sempre visando à saúde do consumidor final. O estabelecimento que não cumpre o mínimo exigido é orientado a solucionar a questão para uma análise posterior dos auditores, ou seja, o tempo de resolução do problema depende única e exclusivamente do estabelecimento”, acrescentou o Anffa.