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Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. Dentre as diversas atividades agrícolas, a suinocultura tem um papel significativo, porém, vem enfrentando desafios em alguns estados, como é o caso de Mato Grosso.
A suinocultura em Mato Grosso passou por um período de crise nos últimos anos, devido aos custos elevados e aos preços baixos. Segundo uma pesquisa realizada pela Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), o setor perdeu aproximadamente 20 mil matrizes nesse período. Essa redução do elenco é uma das medidas adotadas pelos produtores para tentar se manter em atividade.
Diante desse cenário preocupante, a Acrismat solicitou ao Governo do Estado uma alteração no valor do crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações de envio de animais para abate em outros estados. Atualmente, o valor desse crédito no Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder-MT) é de 50%, mas a associação solicita que passe para 90%. Apesar disso, o governo estadual sinaliza um possível ajuste para no máximo 75%.
Presidente da Acrismat, Frederico Tannure, explica que a entidade tem buscado uma melhoria no percentual de incentivo desde o início do ano, realizando articulações com líderes governamentais. No entanto, até o momento, nada se concretizou, e o prazo de cinco meses é crucial para os produtores que estão enfrentando dificuldades financeiras.
Em maio deste ano, a associação apresentou a proposta de alteração do percentual do imposto durante uma reunião com o colégio de dirigentes da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT). Isso se deve ao fato de mais de 50 suinocultores terem encerrado suas atividades. Entretanto, a resposta ainda não foi dada pelas autoridades competentes.
Para piorar a situação, Custódio Rodrigues, diretor executivo da Acrismat, destaca que em outros estados onde a suinocultura não é tão forte, os produtores têm recebido incentivos do governo estadual. Um exemplo é Rondônia, onde um decreto reduziu a carga tributária de ICMS para promover a produção no estado. Diante disso, os produtores de Mato Grosso esperam que o governo esteja atento à situação e responda o mais rapidamente possível ao pedido de incentivo.
**Subtítulo 1: Suinocultura em Mato Grosso e os desafios enfrentados pelos produtores**
A suinocultura tem um papel importante no agronegócio de Mato Grosso, porém, o setor enfrenta uma crise devido aos custos elevados e aos preços baixos.
**Subtítulo 2: Pedido de ajuda ao Governo do Estado**
Para tentar contornar a crise, a Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat) solicitou ao Governo do Estado uma alteração no valor do crédito presumido do ICMS em operações de envio de animais para abate em outros estados.
**Subtítulo 3: A espera por uma resposta das autoridades**
Apesar de ter apresentado a proposta de alteração do percentual de incentivo, os produtores de suínos de Mato Grosso ainda aguardam uma resposta das autoridades competentes.
**Subtítulo 4: A situação em outros estados**
Em estados onde a suinocultura não é tão forte, os produtores têm recebido incentivos governamentais, o que tem gerado insatisfação entre os produtores de Mato Grosso.
**Subtítulo 5: A expectativa por uma solução**
Diante dos desafios enfrentados, os produtores de suínos de Mato Grosso esperam que o governo esteja atento à situação e responda de forma positiva ao pedido de incentivo.
Em conclusão, a suinocultura em Mato Grosso passa por um momento delicado, com custos elevados, preços baixos e a perda de matrizes. A solicitação feita pela Acrismat ao Governo do Estado é uma tentativa de ajudar os produtores a se manterem ativos nesse mercado. É importante que as autoridades governamentais levem em consideração a importância desse setor para a economia do estado e respondam de forma positiva às demandas dos produtores.
Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:
1. Quais são os principais desafios enfrentados pela suinocultura em Mato Grosso?
R: Os principais desafios são os custos elevados e os preços baixos.
2. Qual é a solicitação feita pela Acrismat ao Governo do Estado?
R: A solicitação é para alteração do valor do crédito presumido do ICMS em operações de envio de animais para abate em outros estados.
3. O que aconteceu após a apresentação da proposta de alteração do percentual do imposto?
R: Até o momento, as autoridades competentes ainda não deram uma resposta.
4. Como está a situação em outros estados em relação à suinocultura?
R: Em outros estados, os produtores têm recebido incentivos governamentais, mesmo em locais onde a suinocultura não é tão forte.
5. Qual é a expectativa dos produtores de suínos de Mato Grosso?
R: Os produtores esperam que o governo esteja atento à situação e responda de forma positiva ao pedido de incentivo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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A suinocultura em Mato Grosso passou por um período de crise devido aos custos elevados e aos preços baixos. De acordo com uma pesquisa realizada Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat)o setor perdeu aproximadamente 20 mil matrizes nos últimos dois anos. A redução do elenco é uma das medidas adotadas pelos produtores para tentar se manter em atividade.
O cenário preocupante já motivou o setor a pedir ajuda ao Governo do Estado. No primeiro semestre do ano Acrismat solicitou a alteração do valor do crédito presumido do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) em operações de envio de animais para abate em outros estados.
Actualmente o valor deste crédito em Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder-MT) é 50%. A solicitação é que passe para 90%. Segundo a entidade, o Estado governamentalapesar disso, sinaliza um possível ajuste para no máximo 75%.
Presidente de Acrismat, Frederico Tannure, explica que desde o início do ano a entidade vem tentando uma articulação com líderes governamentais para conseguir uma melhoria no percentual de incentivo. Isso é para atender aqueles produtores que enviam animais para outros estados.
“Participamos de reuniões com deputados estaduais e secretários de governo, mas até agora nada se concretizou, sabemos que cinco meses para quem está trabalhando no vermelho pode significar o fim da atividade”, comenta.
Em maio deste ano, a associação reuniu-se com o colégio de dirigentes do Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT)e apresentou a proposta de alteração do percentual do imposto, considerando que mais de 50 suinocultores encerraram suas atividades. No entanto, eles estão esperando por uma resposta desde então.
O diretor executivo da Acrismat, Custódio Rodrigues destaca que mesmo em estados onde a suinocultura não é tão forte, os produtores recebem incentivos do governo estadual. Em Rondôniaum decreto reduziu a carga tributária de ICMS de 12% a 2%, para promover a produção no estado.
“Rondônia é um mercado que recebe carne suína do nosso estado e sua suinocultura não tem muita expressão no cenário nacional. Mesmo assim, o governo de Rondônia reduziu em 600% a carga de ICMS incidente sobre a atividade. Esperamos que os nossos governos estejam atentos à nossa situação e respondam ao nosso pedido o mais rapidamente possível”, pontua.
