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China Recomeça Com Os Bloqueios No Brasil

China Recomeça Com Os Bloqueios No Brasil
Boi China o que espera em Curto Prazo
Boi China o que espera em Curto Prazo

Os chineses informaram que as interrupções nos negócios entraram em vigor a partir de hoje (9).

A China continua ocupando o primeiro lugar no destino da carne brasileira, sendo importante para o preço da arroba. De acordo com informações preliminares divulgadas nesta terça-feira pelo Estadão, a Administração Geral de Aduanas da China (GACC) voltou a suspender as importações de carne bovina do Redentor Frigorífico, localizado em Guarantã do Norte (MT), conforme noticiado no site oficial. . .

Para se ter uma ideia, a planta que foi suspensa tem capacidade de abate de cerca de 1.600 animais/dia.

Além disso, o mercado asiático vem ajudando a manter os atuais preços da arroba diante de um mercado interno frágil.

Outro ponto de preocupação é o cumprimento das obrigações com os credores, uma vez que esta medida tem grande impacto no fluxo de caixa da empresa. Entre os 20 maiores clientes do Brasil, a China ocupa o primeiro lugar com um aumento de 50,07% em suas compras.

Em 2021 foram 493.686 toneladas, com faturamento de US$ 2,5 bilhões. PUBLICIDADE Em 2022, as importações do país asiático somaram 665.014 toneladas e receitas de US$ 4.640 milhões.

Como resultado, a participação da China no total de embarques durante os primeiros sete meses do ano aumentou de 46,1% em 2021 para 50,7% em 2022.

Além da unidade brasileira, também estão suspensas as compras de produtos suínos de empresas da Irlanda e do México (com registros EC 380 e TIF66, respectivamente) e produtos de aves de empresas da Tailândia (com registros EST 79). Os chineses informaram que as interrupções nos negócios entraram em vigor a partir de hoje (9).

O GACC não informou quando as importações dos países serão retomadas. A China vem realizando essas suspensões de compras de refrigeradores de vários países desde 2020.

A justificativa seria maior controle sanitário, por conta da pandemia de covid-19. No entanto, segundo reportagem do Estadão, o GACC não explicou o motivo da suspensão temporária no caso do anúncio de hoje. Saturação do mercado na região

A decisão da China de suspender as importações de carne bovina da unidade preocupa pecuaristas da região, tendo em vista que o mercado já sofre pressão baixista no preço da arroba, e essa medida pode acabar saturando o mercado de animais prontos para abate na região. quadrado.

O GACC suspendeu os embarques de alguns frigoríficos ao longo do ano, depois de encontrar “vestígios de COVID-19” em embalagens desses frigoríficos. Alguns especuladores do mercado dizem que isso pode ser uma manobra para reduzir os preços dos contratos de exportação.

Insegurança para o mercado A agência chinesa solicitou ainda que sejam seguidas as diretrizes de prevenção da Covid-19 emitidas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) “para evitar a contaminação do novo coronavírus e garantir a segurança dos produtos à base de alimentos. carne exportada para a China.

Não é a primeira vez que o gigante asiático usa essa estratégia. Em abril passado, várias unidades sofreram essas “sanções”.

Esse fato traz grande insegurança para as unidades que trabalham com o mercado externo, fato que vai gerar reflexos no mercado físico de gado vivo.

Exportações brasileiras de carne bovina De acordo com o relatório semanal da Agrifatto, na primeira semana de 22/08 foram exportadas 39,4 mil toneladas de carne bovina in natura, um aumento de 4,71% na comparação semanal.

A média diária de embarques foi de 7,88 mil toneladas, 4,6% inferior à média diária registrada em 21 de agosto e 1,1% inferior à de 22 de julho.

Embora tenha regredido, destaca-se o fato de o desempenho das exportações na 1ª semana de 22/ago ter sido o melhor para uma primeira semana desde 22/4. ,61% em relação à média registrada no mês passado.

Com isso, as vendas externas de proteína bovina nos primeiros cinco dias úteis de 22/08 geraram receita de US$ 246,10 milhões, equivalente a 23,86% do valor arrecadado dos negócios ao longo de 21/08, quando a tonelada teve preço médio de 9,08% menor.

China Recomeça Com Os Bloqueios No Brasil
China Recomeça Com Os Bloqueios No Brasil

No mercado interno, a falta de reação da demanda doméstica de carne bovina resultou em retração nos preços da vaca e da novilha negociadas no mercado paulista

O preço do boi-China (abatido mais jovem, com até 30 meses de idade) registrou forte recuo de R$ 5/@ nesta terça-feira, 9 de agosto, nas praças do interior de São Paulo, de acordo com dados apurados pela Scot Consultoria.

Com isso, o macho com padrão para embarque ao mercado chinês vale agora R$ 310/@ no mercado paulista, segundo a Scot.

No mercado interno, as escalas confortáveis dos frigoríficos de São Paulo e a dificuldade para escoar a carne bovina no atacado/varejo resultaram em baixa diária de R$ 2/@ nos preços das fêmeas gordas, agora negociadas por R$ 278/@ (vaca) e R$ 295/@ (novilha), valores brutos e a prazo.

Pelos dados coletados pela Scot Consultoria, o macho gordo “comum” (direcionado ao mercado interno) registrou estabilidade nesta terça-feira – segue valendo R$ 304/@ em São Paulo (preço bruto, no prazo).

Segundo a IHS Markit, o mercado do boi gordo registrou um fraco volume de negócios nesta terça-feira.

Um dos fatores que trouxeram certa preocupação ao mercado, relata a IHS, foram os relatos de que a gigante JBS, líder mundial no setor de carnes, estaria estabelecendo férias coletivas, além de remanejando parte de suas operações, em unidades frigoríficas localizadas nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Pará.

“Essa notícia pegou o mercado de surpresa e refletiu em recuos significativos nas cotações dos contratos futuros do boi gordo negociados na B3”, afirmam os analistas da IHS.

Na tarde desta terça-feira, pouco antes do fechamento do boletim diário divulgado pela IHS, o contrato do boi gordo com vencimento em agosto/22 estava em queda de 0,69%, cotado em R$ 310,15/@. Por sua vez, o contrato para dezembro/22 recuava 1,12%, para R$ 327,75/@.

No mercado físico, a fraca procura por animais terminados ao longo das últimas semanas, sobretudo nas praças do interior paulista, deu espaço para queda nas cotações da arroba no Estado, segundo a IHS.

“O fato de as escalas das indústrias de São Paulo avançarem até a última semana de agosto fez com que o preço do boi paulista recuasse de R$ 315/@ para R$ 310/@”, informa a consultoria.

Segundo informações recebidas pela IHS Markit, as indústrias paulistas operam hoje com até 70% de suas escalas compostas por animais provindos de parcerias em confinamento, além de contratos de boi a termo.

“Nota-se também um remanejamento na produção dos frigoríficos de São Paulo, uma tentativa de conter possíveis avanços mais significativos nos preços do boi gordo durante o período de maior escassez de animais terminados, a partir de setembro/22”, relata a IHS.

Cotações máximas de machos e fêmeas nesta terça-feira, 9/8
(Fonte: IHS Markit)

SP-Noroeste:

boi a R$ 31o/@ (prazo)
vaca a R$ 285/@ (prazo)

MS-Dourados:

boi a R$ 290/@ (à vista)
vaca a R$ 270/@ (à vista)

MS-C.Grande:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MS-Três Lagoas:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MT-Cáceres:

boi a R$ 287/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MT-Tangará:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 272/@ (prazo)

MT-B. Garças:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

boi a R$ 290/@ (à vista)
vaca a R$ 270/@ (à vista)

MT-Colíder:

boi a R$ 285/@ (à vista)
vaca a R$ 270/@ (à vista)

GO-Goiânia:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca R$ 275/@ (prazo)

GO-Sul:

boi a R$ 290/@ (prazo)
vaca a R$ 275/@ (prazo)

PR-Maringá:

boi a R$ 300/@ (à vista)
vaca a R$ 275/@ (à vista)

MG-Triângulo:

boi a R$ 300/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

MG-B.H.:

boi a R$ 285/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

BA-F. Santana:

boi a R$ 280/@ (à vista)
vaca a R$ 270/@ (à vista)

RS-Porto Alegre:

boi a R$ 321/@ (à vista)
vaca a R$ 297/@ (à vista)

RS-Fronteira:

boi a R$ 321/@ (à vista)
vaca a R$ 297/@ (à vista)

PA-Marabá:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 282/@ (prazo)

PA-Redenção:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 270/@ (prazo)

PA-Paragominas:

boi a R$ 284/@ (prazo)
vaca a R$ 280/@ (prazo)

TO-Araguaína:

boi a R$ 280/@ (prazo)
vaca a R$ 265/@ (prazo)

TO-Gurupi:

boi a R$ 280/@ (à vista)
vaca a R$ 263/@ (à vista)

RO-Cacoal:

boi a R$ 270/@ (à vista)
vaca a R$ 255/@ (à vista)

RJ-Campos:

boi a R$ 292/@ (prazo)
vaca a R$ 273@ (prazo)

MA-Açailândia:

boi a R$ 275/@ (à vista)
vaca a R$ 260/@ (à vista)

Leia mais em: Comprerural

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