Como as áreas verdes do Paraná estão sendo fortalecidas?

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“Se você deseja se manter atualizado sobre as últimas notícias e tendências do agronegócio brasileiro, está no lugar certo! Somos a fonte confiável que traz informações de primeira mão para você. Com um compromisso constante com a qualidade e precisão, garantimos que você esteja bem informado sobre todos os acontecimentos relevantes do setor.

Ao longo deste artigo, abordaremos os desafios e progressos das áreas verdes no Paraná. Exploraremos a variedade de espécies arbóreas encontradas em diferentes regiões fitogeográficas e destacaremos os esforços do Instituto Água e Terra (IAT) para preservar e recuperar essas áreas. Veremos também como os viveiros florestais e laboratórios de sementes mantidos pelo IAT desempenham um papel crucial no fornecimento de mudas e no ciclo sustentável da Mata Atlântica.

É importante ressaltar que o Paraná possui uma vegetação incrivelmente rica e diversificada, que merece ser preservada. Com mais de 8,5 milhões de mudas distribuídas desde 2019, o IAT tem desempenhado um papel fundamental no fortalecimento das áreas verdes do estado. Além disso, o programa Paraná Mais Verde, aliado a iniciativas de educação ambiental, tem contribuído significativamente para a conscientização da população sobre a importância da preservação dessas áreas.

Com mais de 26.000 km² de superfície vegetal preservada nas Unidades de Conservação do Paraná, é evidente que grandes avanços foram alcançados. Essas áreas protegidas desempenham um papel vital na manutenção da biodiversidade. É como se quase metade do território de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, abrigasse uma imensa Unidade de Conservação, demonstrando o compromisso do estado com a preservação do meio ambiente.

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Para combater os crimes ambientais, o governo estadual tem reforçado suas medidas e obtido resultados positivos. O Paraná reduziu o desmatamento em 42% entre 2021 e 2022, consolidando-se como um dos melhores índices do país. Além disso, o estado foi o que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica nos primeiros cinco meses de 2023, evidenciando a importância das ações de repressão.

Dessa forma, é notável o compromisso do Paraná em promover a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Seja através do apoio a RPPNs e outras Unidades de Conservação, seja pela constante conscientização da população, o estado tem desempenhado um papel fundamental nessa luta.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Quais são as principais regiões fitogeográficas do Paraná?
As principais regiões fitogeográficas do Paraná são Sudoeste, Oeste, Noroeste, Norte, Sul, Centro e Litoral.

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2. Quais são as características da Floresta Ombrófila Mista?
A Floresta Ombrófila Mista é caracterizada pela presença de árvores como araças, ipês e perobas. Ela se espalha pelas regiões Sudoeste, Sul, Centro e Região Metropolitana de Curitiba.

3. O que são Viveiros Florestais e qual é a sua importância?
Viveiros Florestais são locais onde são produzidas mudas de espécies florestais nativas. Eles desempenham um papel crucial no fornecimento de mudas para a preservação e recuperação das áreas verdes do Paraná.

4. Como o programa Paraná Mais Verde tem contribuído para a preservação ambiental?
O programa Paraná Mais Verde estimula a preservação e recuperação das áreas verdes do estado por meio do fornecimento de mudas, aliado a iniciativas de educação ambiental.

5. Quais são os resultados alcançados na redução do desmatamento no Paraná?
O Paraná reduziu o desmatamento em 42% entre 2021 e 2022, sendo um dos melhores índices do país. Além disso, foi o estado que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica nos primeiros cinco meses de 2023, demonstrando o sucesso das medidas adotadas.

Esperamos que este artigo tenha fornecido informações valiosas sobre as áreas verdes do Paraná e as ações empreendidas para sua preservação. Continuaremos a trazer notícias e atualizações relevantes sobre o agronegócio brasileiro, para que você esteja sempre bem informado. Fique atento às nossas próximas publicações e junte-se a nós nessa jornada em prol do meio ambiente!”

[Se possível, insira as 5 perguntas e respostas mencionadas acima]

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As áreas verdes do Paraná são reforçadas com o plantio de milhões de mudas de árvores. Do Scoita-Cavalo ao Vassourão-Preto, passando pela tradicional e imponente Araucária. O Paraná possui uma infinidade de espécies arbóreas espalhadas por uma área de 199.554 km². Esse vasto catálogo de árvores dividido em cinco regiões fitogeográficas foi corporizado por mais de 8,5 milhões de mudas distribuídas pelo Instituto Água e Terra (IAT) desde 2019 – 70 mil delas só nesta semana.

Nas regiões Sudoeste, Oeste, Noroeste e Norte, por exemplo, predomina a Floresta Estacional Semidecidual, com espécies como bracatinga, cambará e guajuvira, entre outras. A Floresta Ombrófila Mista, com suas árvores de araças, ipês e perobas, se espalha pelo Sudoeste, Sul, Centro e Região Metropolitana de Curitiba. O Litoral é repleto de Floresta Ombrófila Densa, com caixetas, cedros, manacás e palmitos.

Há também os Campos, que se concentram nos Campos Gerais, mas também na região de Guarapuava e na capital paranaense, com mar de araucárias, cataias e copaíbas. Por fim, o Estado possui alguns remanescentes de Cerrado em cidades como Campo Mourão, Peabiru e Jaguariaíva. Angicos e canjaranas predominam nesses locais.

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“O Paraná tem uma vegetação muito rica e não podemos deixar isso acabar. O objetivo, e um dos pilares do Instituto Água e Terra, é preservar e recuperar essas áreas, além de conscientizar as pessoas de que um dos nossos bens mais preciosos não deve ser destruído”, afirma a bióloga do IAT, Roberta Scheidt Gibertoni.

Além da natureza, essa riqueza natural é estimulada por meio de 19 Viveiros Florestais e dois laboratórios de sementes mantidos pelo IAT no Paraná. Nesses locais são produzidas mais de 100 espécies florestais nativas, sendo 25 consideradas ameaçadas de extinção, que são plantadas estrategicamente em terras próprias para manter o ciclo sustentável da Mata Atlântica.

Os viveiros estão localizados em São José dos Pinhais, Engenheiro Beltrão, Salgado Filho, Cascavel, Cornélio Procópio, Guarapuava, Fernandes Pinheiro, Ivaiporã, Jacarezinho, Morretes, Ibiporã, Mandaguari, Pato Branco, Tibagi, Pitanga, Paranavaí, Toledo, Umuarama e Paulo Frontin. Os laboratórios estão instalados em São José dos Pinhais e Engenheiro Beltrão.

Esse fornecimento de mudas, aliado a um programa permanente de educação ambiental, dentro do programa Paraná Mais Verde, melhorou significativamente os indicadores ambientais do Paraná. A superfície vegetal preservada dentro das Unidades de Conservação (UCs) espalhadas pelo Estado atingiu 26.250,42 km². São áreas protegidas por legislação, formadas por ecossistemas livres que não podem sofrer interferência humana ou aqueles com uso sustentável de parte de seus recursos naturais, como parques abertos à visitação pública.

O espaço conservado equivale a 3.600 campos de futebol. É como se quase metade do território de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, abrigasse uma imensa Unidade de Conservação.

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Segundo levantamento do IAT, com base em dados do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), a área de proteção está dividida em UCs estaduais de Uso Sustentável, com 10.470,74 km²; UCs estaduais de Proteção Integral (756,44 km²), Áreas Especiais de Uso Regulamentado (Aresur), com 152,25 km², e Áreas Especiais e de Interesse Turístico (AEIT), com 670,35 km², todas administradas pelo Governo do Estado.

O cenário se completa com as Reservas Particulares do Patrimônio Natural, as chamadas RPPNs, que somam atualmente 553,83 km²; terras indígenas, com 846,87 km²; e Unidades Federais, de 8.840,39 km², sendo o Parque Nacional do Iguaçu, em Foz do Iguaçu, o mais simbólico; e Unidades Municipais (3.959,55 km²), como o Parque Barigui, em Curitiba.

“O Paraná tem desempenhado papel fundamental nas ações de sustentabilidade e boas práticas em propriedades paranaenses, sejam elas públicas ou privadas. Temos esta grande paisagem verde e estamos lutando para mantê-la. É política do Estado apoiar RPPNs ou outras Unidades de Conservação. Assim, garantimos que o patrimônio natural do Paraná permaneça congelado nessas áreas para que não haja possibilidade de alteração da biodiversidade”, afirma o diretor-presidente do IAT, Everton Souza.

Exploração madeireira

Na outra ponta, o Governo do Estado endurece a repressão aos crimes ambientais. Segundo o Relatório Anual do Desmatamento no Brasil, divulgado em junho pela plataforma colaborativa MapBiomas, o Paraná reduziu o desmatamento em 42% entre 2021 e 2022, o segundo melhor índice do país.

Em julho, por sua vez, a Fundação SOS Mata Atlântica anunciou que o Paraná foi o estado que mais reduziu o desmatamento ilegal da Mata Atlântica no país nos primeiros cinco meses de 2023. A área de vegetação suprimida passou de 1,8 mil hectares para 860 hectares em relação ao mesmo período do ano passado, uma queda de 54%.

Com AEN

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

Qual é a estimativa da Conab para a produção de café na série histórica, sendo a terceira maior, em milhões de sacas?

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O mercado brasileiro de café tem apresentado números expressivos nos últimos anos, e a expectativa para a safra de 2023 não é diferente. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a produção estimada de café para este ano é de 54,36 milhões de sacas, um crescimento de 6,8% em relação à safra anterior. Essa será a terceira maior safra já colhida no país, ficando atrás apenas dos anos de 2018 e 2020.

Um dos destaques dessa safra é a recuperação no desempenho do café arábica. A expectativa é de que a colheita dessa espécie de grão chegue a 38,16 milhões de sacas, um aumento de 2,4% na área de produção e um ganho estimado de produtividade de 13,9%. Isso se deve, em parte, às condições climáticas mais favoráveis em relação às últimas safras. Minas Gerais, principal estado cafeeiro do país, apresenta um crescimento de 29,5% na produção, mesmo com os efeitos da bienalidade negativa em algumas regiões.

Por outro lado, nas lavouras de conilon, espera-se uma queda de 11% na colheita em comparação com o ano anterior. Isso se deve principalmente às condições climáticas adversas registradas no Espírito Santo, principal estado produtor de conilon. Essa queda na produtividade não foi compensada pelos ganhos esperados em Rondônia e Mato Grosso.

Em relação à área destinada à cafeicultura, o país possui um total de 2,24 milhões de hectares, sendo 1,88 milhão de hectares em produção e 362,5 mil hectares em formação. Houve um crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior na área em produção, porém uma redução de 9,3% na área em formação.

No que diz respeito ao mercado de exportação, o Brasil exportou 22,9 milhões de sacas de café de janeiro a agosto deste ano, uma queda de 10,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Essa redução se deve à restrição de estoques nos primeiros meses da safra, após colheitas com produção limitada em anos anteriores.

No entanto, em agosto deste ano, as exportações de café apresentaram uma melhoria significativa. O Brasil exportou cerca de 3,69 milhões de sacas, um aumento de 37,6% em relação ao mês anterior e de 38,5% em comparação com o mesmo período de 2022. A expectativa é de que as exportações continuem em alta nos próximos meses, impulsionadas pela ampliação da oferta interna.

Para informações mais detalhadas sobre a safra de café no Brasil, é possível acessar as tabelas e o boletim completo da 3ª pesquisa de produto no site da Conab.

Conclusão:

O Brasil está vivenciando uma safra de café promissora em 2023, com um aumento na produção mesmo em um ano de bienalidade negativa. O destaque fica por conta da recuperação no desempenho do café arábica, impulsionado por condições climáticas mais favoráveis e pelos bons resultados em Minas Gerais. Por outro lado, nas lavouras de conilon, a produtividade foi afetada pelas condições adversas no Espírito Santo.

O mercado de exportação tem apresentado algumas oscilações, mas as perspectivas são positivas para os próximos meses, com a ampliação da oferta interna de café.

Perguntas com respostas:

1. Quais são as estimativas de produção de café para a safra de 2023 no Brasil?
R: A estimativa é de uma produção de 54,36 milhões de sacas.

2. Qual espécie de café teve uma recuperação no desempenho nesta safra?
R: O café arábica teve uma recuperação no desempenho.

3. Qual é o principal estado cafeeiro do Brasil?
R: Minas Gerais é o principal estado cafeeiro do país.

4. Por que houve uma queda na colheita de conilon?
R: A queda na colheita de conilon se deve às condições climáticas adversas no Espírito Santo, principal estado produtor.

5. Como estão as exportações de café do Brasil em 2023?
R: No geral, as exportações tiveram uma queda, mas há uma expectativa de melhora nos próximos meses, devido à ampliação da oferta interna.

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O volume representa um crescimento de 6,8% em relação à safra registrada em 2022. Além de ser recorde para um ano com bienalidade negativa, esta é a terceira maior safra já colhida no país, atrás apenas dos anos de 2018 e 2020 ambos de bienalidade positiva. Os dados constam do levantamento da 3ª safra, divulgado nesta quarta-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Se compararmos a estimativa para este ano com o volume colhido na safra 2021, último ano de bienalidade negativa, o aumento chega a 13,9%.

Este ano, a expectativa é de recuperação no desempenho do café arábica. Segundo dados da Conab, a colheita dessa espécie de grão deverá chegar a 38,16 milhões de sacas. O aumento reflete o aumento de 2,4% na área de produção, aliado a um ganho estimado de produtividade de 13,9%, influenciado por condições climáticas mais favoráveis ​​em relação às duas últimas safras. “Destaque para o desempenho de Minas Gerais, principal estado cafeeiro do país, que, mesmo com os efeitos da bienalidade negativa em muitas das regiões produtoras, apresenta crescimento de 29,5% na produção”, destaca o Monitoramento da Safra da Companhia Gerente, Fabiano Vasconcellos.

Cenário oposto é encontrado nas lavouras de conilon, onde se espera uma queda de 11% na colheita quando comparado ao excelente resultado obtido em 2022, com estimativa de 16,2 milhões de sacas colhidas este ano. “Esse resultado se deve principalmente à queda de 10,8% na produtividade, reflexo das condições climáticas um tanto adversas, registradas no principal estado produtor de conilon, o Espírito Santo, que impactou parte das lavouras, principalmente nas fases iniciais do ciclo. . Essa perda não foi compensada pelos ganhos esperados em Rondônia e Mato Grosso”, explica Vasconcellos.

Área

O documento mostra ainda que a área total destinada à cafeicultura no país em 2023, para arábica e conilon, totaliza 2,24 milhões de hectares, sendo 1,88 milhão de hectares em produção, com crescimento de 1,9% em relação ao ano anterior, e 362,5 mil hectares em formação, com redução de 9,3%.

Mercado

De janeiro a agosto deste ano, o Brasil exportou 22,9 milhões de sacas de 60 kg, segundo dados consolidados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). O volume embarcado representa queda de 10,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O desempenho negativo em 2023 foi influenciado pela restrição de estoques nos primeiros meses da safra, após colheitas com produção limitada em 2021 e 2022.

Somente em agosto o cenário das vendas externas pareceu mais favorável. No mês passado, o Brasil exportou cerca de 3,69 milhões de sacas de 60 kg de café em agosto de 2023, o que representa um aumento de 37,6% em relação ao mês anterior e de 38,5% em relação ao mesmo período de 2022, segundo o MDIC. “Após queda na quantidade de café exportada em 2021 e 2022, a ampliação da oferta interna em 2023 poderá resultar na recuperação das exportações na atual safra. Assim como em agosto passado, as exportações tendem a continuar fortes nos próximos meses deste ano”, analisa o gerente de Fibras e Alimentos Básicos da Conab, Gabriel Rabello.

Para mais detalhes sobre os números da colheita de café do país, basta acessar as tabelas e o Boletim completo do 3ª pesquisa de produto.

Quais medidas de apoio estão sendo reivindicadas pela CNA e Faesc para os produtores de leite e carne?

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Artigo: O Mercado da Pecuária de Corte e Leite no Brasil: Desafios e Propostas para os Produtores Rurais

Introdução
O mercado da pecuária de corte e leite no Brasil tem enfrentado uma forte queda nos preços do leite e do gado vivo, o que tem impactado negativamente os produtores rurais.

Essa situação tem gerado dificuldades na manutenção da atividade e no cumprimento dos compromissos financeiros com as instituições bancárias. Diante desse cenário, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) propõem medidas para mitigar os impactos e garantir a continuidade da atividade.

Queda nos Preços do Gado Vivo e dos Animais de Reposição
Desde 2022, os preços do gado vivo e dos animais de reposição vêm apresentando uma queda no mercado brasileiro, e em 2023, essa queda se intensificou ainda mais.

Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), o indicador do boi gordo caiu 31,2% de janeiro a setembro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2022. Isso significa que o pecuarista está recebendo 34,1% a menos por arroba do animal acabado, considerando valores nominais.

Essa pressão descendente nos preços se deve ao aumento da oferta de animais, que reflete a retenção das fêmeas como matrizes em 2020 e 2021, acompanhando o aumento dos preços dos bezerros e maior atratividade da prole.

Como reflexo dessa situação, houve um aumento nos abates totais de bovinos no país, com destaque para os abates de fêmeas (vacas e novilhas). Ou seja, após o período de retenção de fêmeas como matrizes em 2020 e 2021, a queda nos preços dos bezerros a partir de 2022 levou a um aumento nos descartes de fêmeas, com o objetivo de gerar lucro para o produtor.

Baixa Demanda Interna e Queda nas Exportações

Além do aumento da oferta de animais, a procura interna de carne bovina tem apresentado um ritmo mais lento devido à situação econômica do país, à queda do rendimento da população e à concorrência com outras proteínas animais, como frango, porco, ovos, entre outros.

As exportações também contribuíram para esse cenário de queda, com menores volumes e preços médios. De janeiro a agosto de 2023, o volume de carne bovina exportada pelo Brasil diminuiu 4,25% em relação ao mesmo período de 2022, enquanto o preço médio da carne bovina exportada caiu 20,6%.

Isso resultou em uma queda de 24,0% na receita dos embarques brasileiros de carne bovina este ano.

Impacto nos Produtores Rurais
O produtor rural foi o elo mais afetado por essa fase de baixa no mercado de gado. Para se ter uma ideia, o preço da carne bovina caiu 29,7% em agosto de 2023 em São Paulo, na comparação anual.

No mercado atacadista, a queda foi de 17,2% para as carcaças casadas bovinas, e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) da carne bovina caiu 9,1% no mesmo período.

Embora os custos de produção da pecuária de corte também tenham registrado quedas a partir de 2022, em comparação com a receita do produtor, as reduções foram menores e ainda permanecem em níveis historicamente elevados.

Isso significa que a queda na receita foi maior do que a queda nos custos de produção, resultando em uma redução na margem do produtor de 41,3% em relação a 2022.

Essa diminuição da margem retornou o setor a níveis próximos a 2020, prejudicando significativamente os resultados econômicos dos produtores e comprometendo sua capacidade de investimento e cumprimento de compromissos com as instituições financeiras.

Desafios no Mercado do Leite

O mercado do leite também tem enfrentado desafios significativos. Os elevados custos de produção, especialmente em decorrência da pandemia, têm descapitalizado os produtores e limitado os investimentos na manutenção e aumento da produção.

Isso resultou em uma redução na captação nacional de leite em 2021 e 2022, com volumes de 25,1 bilhões de litros e 23,9 bilhões, respectivamente.

Em 2022, a queda na captação foi a maior da história, representando uma perda de 1,2 bilhão de litros. Essa queda continuou no primeiro trimestre de 2023, com uma redução anual de 0,8% no volume captado de janeiro a março.

Esse cenário de oferta insuficiente em relação à demanda aqueceu os preços no campo, incentivando o setor a retomar a produção. No entanto, o desequilíbrio de mercado, associado ao aumento das importações de leite pelo Brasil, influenciou negativamente os preços recebidos pelos produtores.

Propostas para Mitigar os Impactos

Diante dos desafios enfrentados pelos produtores rurais de pecuária de corte e leite, a CNA e a Faesc propõem algumas medidas emergenciais.

A criação de uma linha emergencial de crédito rural é uma das propostas, visando cobrir os custos e viabilizar medidas de saneamento financeiro. Além disso, é sugerida a autorização de renegociação e prorrogação das operações de crédito rural para financiamento e investimento dos produtores rurais prejudicados pela queda dos preços.

Outra medida é a criação de uma linha de capital de giro para os produtores que optarem por não vender o produto na fase de baixa,

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O mercado da pecuária de corte e leite no Brasil vive uma forte queda nos preços do leite e do gado vivo. Este cenário tem impactado negativamente os resultados da atividade, com redução das margens da base produtiva e dificuldades dos produtores em honrar os seus compromissos com as instituições bancárias.

Dessa forma, CNA e Faesc propõem a criação de uma linha emergencial de crédito rural para cobrir custos e medidas de saneamento financeiro.

Os preços do gado vivo e dos animais de reposição caíram no mercado brasileiro desde 2022 e, em 2023, as quedas foram ainda mais intensas.

Segundo dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP), o indicador do boi gordo caiu 31,2% de janeiro a setembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2022, o pecuarista está recebendo 34. 1% a menos por arroba do animal acabado, considerando valores nominais.

A pressão descendente deve-se ao aumento da oferta de animais, refletindo a retenção das fêmeas como matrizes em 2020 e 2021, acompanhando o aumento dos preços dos bezerros e maior atratividade da prole.

Reflexo desta situação é o aumento dos abates totais de bovinos no país, com aumento significativo nos abates de fêmeas (vacas e novilhas). Ou seja, após o período de retenção de fêmeas como matrizes em 2020 e 2021, a queda nos preços dos bezerros a partir de 2022 levou a um aumento nos descartes de fêmeas, com o objetivo de o produtor “ganhar dinheiro”.

Paralelamente ao aumento da oferta de animais, a procura interna de carne bovina apresenta um ritmo mais lento, devido à situação económica do país, à queda do rendimento da população e à maior concorrência com outras proteínas animais, como frango e porco, ovos , etc.

As exportações em menores volumes e preços médios contribuíram para este cenário de baixa. De janeiro a agosto de 2023, o volume de carne bovina embarcada pelo Brasil diminuiu 4,25%, em relação ao mesmo período de 2022, enquanto o preço médio da carne bovina exportada caiu 20,6%. Com isso, a receita dos embarques brasileiros de carne bovina caiu 24,0% este ano.

O produtor foi o elo mais afetado pela fase de baixa do mercado de gado. Para efeito de comparação, o preço da carne bovina caiu 29,7% em agosto/23 em São Paulo, na comparação anual. No mercado atacadista, a queda foi de 17,2% para as carcaças casadas (bovina) e o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) da carne bovina caiu 9,1% no mesmo.

Os custos de produção da pecuária de corte caíram a partir de 2022, com desvalorizações nos preços do milho, farelo, fertilizantes, suplementos minerais, entre outros insumos. Contudo, em comparação com a receita do produtor, as quedas nos custos de produção foram menores e permanecem em níveis historicamente elevados.

Segundo dados do Campo Futuro (CNA-CEPEA/Esalq-USP), os custos operacionais efetivos (COE) da pecuária de corte (ciclo completo), considerando uma propriedade modal em Mato Grosso, diminuíram 6,0% ao longo de 2023 e, no análise anual, a queda foi de 11,5%.

A queda na receita maior que a queda no custo de produção da pecuária de corte levou a uma redução na margem do produtor de 41,3% em relação a 2022, quando o ciclo virou (fase baixa), retornando a níveis próximos a 2020.

Diante do cenário acima, de redução da margem do pecuarista de corte, os resultados econômicos foram significativamente prejudicados, o que impactou negativamente a capacidade dos produtores de investir na atividade, bem como a sua capacidade de cumprir compromissos com as instituições. financeiro. O produtor fica descapitalizado, descartando animais para ganhar dinheiro.

MERCADO DO LEITE

Os elevados custos da produção de leite devido à pandemia descapitalizaram os produtores e limitaram os investimentos na manutenção e aumento da produção, cenário que culminou na redução da captação nacional em 2021 e 2022.

Os respectivos volumes de 25,1 bilhões de litros e 23,9 bilhões representam anuais quedas de 2,03% e 4,79%, conforme aponta a Pesquisa Trimestral do Leite, do IBGE.

Principalmente em 2022, a queda foi a maior da história, representando nada menos que 1,2 bilhão de litros que deixaram de ser captados. O movimento continuou no primeiro trimestre de 2023, com queda anual de 0,8% no volume captado de janeiro a março, consolidando 7 trimestres consecutivos de queda na produção.

Esse descompasso entre oferta e captação aqueceu os preços no campo, incentivando o setor a retomar a produção. O IBGE destaca que no segundo trimestre houve crescimento de 3,9% nas captações das indústrias, em comparação com o mesmo período do ano passado.

Em termos semestrais, a recolha de leite no corrente ano indica um aumento de 1,8% em relação a 2022, sinalizando uma possível recuperação dos volumes de produção em 2023. Contudo, este movimento ascendente não foi sustentado, uma vez que o desequilíbrio de mercado associado ao O aumento das importações de leite pelo Brasil influenciou negativamente os preços ao produtor.

Dados do Cepea indicam que, em termos reais, os preços recebidos pelos produtores caíram cerca de 27% em 12 meses, enquanto os desembolsos reduziram apenas 7,4% no período, desgastando as margens de um setor formado majoritariamente por pequenos e médios produtores.

Os volumes de lácteos importados pelo Brasil nos primeiros oito meses de 2023 somam 1,46 bilhão de litros, o maior volume para o período em toda a série histórica. Se o ritmo se mantiver, o país está no caminho certo para renovar o défice recorde na balança comercial de produtos lácteos, ocorrido em 2016.

As principais origens do leite importado são os países membros do Mercosul, que respondem por 97,6% do volume.

Argentina, Uruguai e Paraguai representam, respectivamente, 51,7%, 40,8% e 5,1% das internalizações, uma vez que esses países gozam de tarifa zero nas importações. Porém, apesar das boas práticas de livre mercado, onde a concorrência entre commodities ocorre em pé de igualdade, a Argentina vem aplicando subsídios diretos à produção leiteira, que podem chegar a US$ 2.000,00 por mês para as fazendas leiteiras, conforme estabelece a Resolução nº 27/2023, de o Ministério da Economia daquele país.

A medida se traduz em distorções de mercado e concorrência desleal ao produto brasileiro, o que levou a CNA, lideranças, demais instituições representativas e parlamentares a envidarem esforços para mitigar os impactos no campo.

PROPOSTAS

As propostas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) – apoiadas pela Faesc em caráter emergencial – incluem a criação de uma linha emergencial de crédito rural e a autorização de renegociação e prorrogação de operações de crédito rural para financiamento e investimento de produtores rurais cujos empreendimentos tenham sido prejudicados pela queda dos preços e estabelecer uma linha de capital de giro para os produtores que não pretendem vender o produto na queda.

Como as formigas, mesmo sendo minúsculas, podem causar um poder devastador e afetar o sono dos produtores?

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Neste artigo, iremos abordar a questão das formigas cortadeiras, uma praga que tem causado danos significativos ao setor produtivo.

O Sindicato Rural de Cascavel, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), realizou um seminário e visitas às formigas para entender melhor o comportamento desses insetos e buscar soluções para combatê-los.

As formigas cortadeiras são consideradas uma praga fora de controle em algumas regiões do estado. Elas têm atacado especialmente as lavouras de soja, causando redução na produção. O corte das plantas pelas formigas desfolha as áreas agrícolas, prejudicando o desenvolvimento e a produtividade.

Segundo o secretário executivo do Sindicato Rural de Cascavel, Paulo Valini, as formigas também encontraram no trigo um alimento atrativo, resultando no ataque a diversas lavouras do Oeste do Paraná.

Além das lavouras, as formigas cortadeiras também impactam outras áreas, como pastagens, cana-de-açúcar e eucalipto. Em áreas de pastagens, esses insetos competem com os animais pela alimentação, podendo consumir uma grande quantidade de forragem por dia.

Nas lavouras de cana-de-açúcar, as perdas causadas pelas formigas podem chegar a 3,2 toneladas de folhas por hectare. Já nos plantios de eucalipto, três ataques consecutivos podem levar à morte da planta, devido à desfolha e à falta de fotossíntese.

Para combater as formigas cortadeiras, é importante conhecer suas espécies e hábitos. No seminário realizado pelo Sindicato Rural de Cascavel, em parceria com o IDR, a professora de Engenharia Agronômica da Unioeste, Vanda Pietrowski, explicou o “modus operandi” desses insetos e ressaltou a importância do controle para evitar grandes danos.

As formigas cortadeiras podem ser divididas em duas espécies principais: a saúva e o quenquén. Elas possuem características específicas, como tamanho, quantidade de espinhos e profundidade dos ninhos. O IDR conta com estudos e técnicas de gestão específicas para combater essas pragas.

Um formigueiro pode ter diferentes dimensões, desde pequenos com cerca de dois metros quadrados até grandes formigueiros. O controle dessas pragas pode ser feito de forma química, com o uso de produtos registrados pelo Estado. A técnica de termonebulização, que consiste na aplicação de produtos químicos em forma de névoa diretamente no formigueiro, tem se mostrado eficaz.

É importante ressaltar que o conhecimento sobre pragas como as formigas cortadeiras é essencial para garantir a segurança alimentar e o sucesso agrícola.

A agricultura desempenha um papel fundamental na nossa sociedade, e o enfrentamento desses desafios é fundamental para o desenvolvimento do setor.

Conclusão:

Neste artigo, abordamos a questão das formigas cortadeiras, uma praga que tem causado danos significativos ao setor agrícola. Esses insetos são capazes de desfolhar lavouras e reduzir a produção, além de competir com os animais por alimentação em áreas de pastagens. Nas plantações de cana-de-açúcar e eucalipto, as formigas podem causar perdas substanciais.

Para combater essas pragas, é fundamental conhecer suas espécies e hábitos. A aplicação de técnicas de controle, como a termonebulização, pode ser uma forma eficaz de combater as formigas cortadeiras.

No entanto, é importante ressaltar que o controle dessas pragas deve ser feito de forma responsável e em conformidade com as regulamentações do Estado. O uso de produtos químicos deve ser feito com cuidado, levando em consideração os impactos ambientais.

Em resumo, enfrentar o desafio das formigas cortadeiras é essencial para garantir a segurança alimentar e o sucesso do setor agrícola. A busca por soluções eficientes e sustentáveis é fundamental para alcançar esse objetivo.

Perguntas com respostas:

1. Como as formigas cortadeiras têm impactado as lavouras de soja?
– As formigas cortadeiras têm desfolhado as lavouras de soja, reduzindo a produção.

2. Quais danos as formigas cortadeiras podem causar em áreas de pastagens?
– Nas áreas de pastagens, as formigas cortadeiras competem com os animais pela alimentação, podendo consumir grandes quantidades de forragem por dia.

3. Qual é a perda estimada nas lavouras de cana-de-açúcar causada pelas formigas cortadeiras?
– A perda pode chegar a 3,2 toneladas de folhas por hectare.

4. Quais os impactos das formigas cortadeiras nas plantações de eucalipto?
– Três ataques consecutivos de formigas cortadeiras podem matar uma planta de eucalipto, devido à desfolha e à falta de fotossíntese.

5. Qual é a importância do controle das formigas cortadeiras?
– O controle das formigas cortadeiras é essencial para garantir a segurança alimentar e o sucesso do setor agrícola, evitando grandes perdas e danos às culturas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Os danos são tantos que o setor produtivo tem se dedicado a estudar como é a vida num formigueiro. O Sindicato Rural de Cascavel realizou um seminário sobre o tema e incluiu visitas às formigas.

O Instituto de Desenvolvimento Rural (IDR) do Paraná, considera esta uma praga fora de controle em algumas regiões do Estado. As lavouras de soja têm sido atacadas e isso significa que além das preocupações com o solo, o clima e o mercado, os produtores precisam combater as formigas, que apesar de minúsculas possuem alto poder destrutivo.

O dano mais evidente causado pelas formigas cortadeiras é o corte das plantas, que desfolha as áreas agrícolas, reduzindo a produção. Segundo o secretário executivo do Sindicato Rural de Cascavel, Paulo Valini, as formigas descobriram no trigo um alimento e tanto, o que as levou a atacar muitas lavouras do Oeste do Paraná.

Um estudo do IDR aponta que em áreas de pastagens esses insetos competem com os animais pela alimentação. Um formigueiro de 1 a 6 anos pode consumir de 3 a 7 quilos de forragem por dia. Um ninho adulto de cortadeira marrom pode consumir até 50% das pastagens de uma área.

Nas lavouras de cana-de-açúcar, a perda causada pelas formigas pode chegar a 3,2 toneladas de folhas por hectare. Além disso, em áreas com eucalipto, três ataques sucessivos de formigas podem matar uma planta. O que acontece é que a saúva desfolha o eucalipto e impede a fotossíntese.

PALESTRA E PRÁTICA

O evento foi realizado em parceria com a Câmara Técnica de Sanidade Agropecuária do Programa Oeste em Desenvolvimento. Na parte teórica do treinamento, a professora de Engenharia Agronômica da Unioeste Campus de Marechal Cândido Rondon, Vanda Pietrowski, explicou o “modus operandi” dos insetos.

“As formigas cortadeiras são um grande problema nas áreas rurais, mas nas áreas urbanas os danos também podem ser grandes. Eles são capazes de causar grandes danos à infraestrutura durante as obras. Acabar com a cortadeira é difícil e nem aconselhável, mas o controle é possível e recomendado”, destaca.

O grande detalhe é que para executar um plano de sucesso é preciso conhecer o inimigo. É preciso conhecer a espécie, saúva ou quenquén e seus hábitos.

Trabalhadores da Sauva:

  • tamanho 12 a 15 mm de comprimento;
  • eles têm três pares de espinhos nas costas;
  • seus ninhos podem atingir profundidades superiores a 5 m;
  • Os ninhos são caracterizados, externamente, pelo monte de terra solta.

trabalhadores quenquém:

  • tamanho 8 a 10 mm de comprimento;
  • possuem cinco pares de espinhos no tórax;
  • Seus ninhos geralmente não apresentam solo solto visível.
  • O IDR também conta com estudos e técnicas de gestão específicas.

DIMENSÕES

Um formigueiro pequeno tem cerca de dois metros quadrados, um médio pode chegar a 20 e acima disso é considerado um formigueiro grande.

O controle pode ser químico, utilizando produtos registrados pelo Estado. Alguns produtos químicos podem ser aplicados em forma de gotículas, formando uma névoa que é introduzida no formigueiro, isto é a termonebulização.

Num mundo onde a agricultura desempenha um papel vital na nossa sociedade, o conhecimento sobre pragas como as formigas cortadeiras é essencial para a segurança alimentar e o sucesso agrícola.

Fotos: Consultoria/Sindicato Rural de Cascavel

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Que regiões estão sendo afetadas pela onda de calor nesta semana?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é uma importante atividade econômica que exerce um papel fundamental no desenvolvimento do país. Com um território vasto e condições climáticas favoráveis, o Brasil se destaca como um dos maiores produtores e exportadores de alimentos do mundo. Para se manter atualizado e receber as principais notícias do setor agropecuário em primeira mão, acompanhar as tendências e estar por dentro das últimas novidades se torna essencial.

Neste artigo, vamos abordar de maneira detalhada e abrangente as informações mais relevantes sobre o agronegócio brasileiro, fornecendo conteúdo de alta qualidade para superar outros sites e garantir que todas as suas necessidades de pesquisa sejam atendidas.

1. Importância do agronegócio no Brasil

O agronegócio desempenha um papel crucial na economia brasileira, sendo responsável pela geração de empregos, exportações e abastecimento interno. Com atividades que envolvem desde a produção de alimentos até a agroindústria, o setor agropecuário contribui significativamente para o desenvolvimento do país.

2. Produtividade e tecnologia no campo

A busca por maior produtividade na agricultura tem impulsionado a adoção de tecnologias inovadoras no campo. O uso de máquinas agrícolas modernas, implementação de sistemas de irrigação eficientes, o emprego de biotecnologia e a aplicação de técnicas de manejo sustentável são algumas das práticas que estão auxiliando os produtores a obterem melhores resultados.

3. Sustentabilidade e preservação ambiental

A preocupação com a sustentabilidade no agronegócio tem aumentado cada vez mais. A preservação do meio ambiente e a busca por práticas agrícolas sustentáveis são temas de extrema importância para garantir uma produção agrícola de qualidade, sem comprometer os recursos naturais e mantendo a biodiversidade.

4. Desafios e oportunidades no setor

Apesar da relevância do agronegócio brasileiro, o setor enfrenta diversos desafios, como a busca por mercados externos, o enfrentamento de questões climáticas e a necessidade de investimentos em infraestrutura. Por outro lado, o setor também apresenta oportunidades para o crescimento, como a demanda por alimentos de qualidade no mercado internacional e o aumento do interesse por produtos orgânicos e sustentáveis.

5. Perspectivas futuras do agronegócio no Brasil

As perspectivas para o agronegócio brasileiro são promissoras. Com investimentos em pesquisa, tecnologia e inovação, espera-se que o setor se fortaleça cada vez mais, consolidando sua posição de destaque no cenário mundial. Além disso, a busca por práticas sustentáveis e a adoção de tecnologias modernas tendem a impulsionar a produtividade e a rentabilidade dos produtores rurais.

Em conclusão, o agronegócio brasileiro desempenha um papel crucial na economia do país, sendo responsável por gerar empregos, impulsionar as exportações e garantir o abastecimento interno. Para se manter informado sobre as principais notícias e tendências do setor, é fundamental acompanhar as atualizações e estar atento às oportunidades e desafios que envolvem o agronegócio.

Perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
2. Como a tecnologia tem contribuído para aumentar a produtividade no campo?
3. Quais são as perspectivas futuras para o agronegócio no Brasil?
4. Quais são as práticas sustentáveis adotadas pelos produtores rurais?
5. Qual é a importância do agronegócio para a economia brasileira?

Acompanhar as notícias e tendências do agronegócio brasileiro é essencial para se manter atualizado e tomar decisões estratégicas no setor. Não deixe de conferir as novidades e informações relevantes para garantir o sucesso no ramo agropecuário.

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A semana começou com temperaturas elevadas em grande parte do país devido à circulação de ventos em níveis médios e altos da atmosfera. Uma intensa massa de ar seco e quente continuará impedindo o avanço da umidade e o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja de onda de calor válido até o próximo domingo, 22 de setembro.

Seguindo protocolos internacionais, este alerta é emitido quando as temperaturas, neste caso especialmente as máximas, ultrapassam a climatologia (média histórica) do período em pelo menos 5°C. Vale ressaltar que a intensidade do alerta está relacionada à persistência do fenômeno (número de dias consecutivos) e não aos desvios absolutos de temperatura em si.

Vale ressaltar que esse alerta será reavaliado diariamente para possíveis ajustes, principalmente na área de atuação do fenômeno. A perspectiva prevista pelos meteorologistas do Inmet aponta para um possível agravamento da situação a partir de sexta-feira (22). As temperaturas máximas deverão ultrapassar os 40°C em áreas das regiões Centro-Oeste e Norte, além do interior de São Paulo.

Fonte: INMET

O milho está sendo implantado no RS mesmo com as chuvas?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Você encontrará todas as informações atualizadas sobre o agronegócio brasileiro aqui. Mantenha-se informado e receba as principais notícias do setor em primeira mão. Neste artigo, abordaremos diversos tópicos relacionados à agricultura e pecuária, oferecendo uma visão abrangente do que está acontecendo atualmente no campo.

1. Avanço do plantio de milho em Santa Rosa
Na região de Santa Rosa, o avanço da área plantada de milho foi lento devido às chuvas, atingindo 77% do esperado. No entanto, algumas áreas foram afetadas por chuvas excessivas, resultando em erosão do solo e perda de nutrientes. Além disso, inundações ocorreram em alguns casos, ocasionando a morte de plantas. Felizmente, as culturas não afetadas estão se desenvolvendo bem devido à umidade e temperaturas adequadas.

2. Previsão de cultivo de milho para silagem
A safra 2023/2024 prevê o cultivo de milho para silagem em uma área de aproximadamente 364.291 hectares, com uma produtividade média de 39.088 kg/ha. Até o momento, estima-se que apenas 20% da área planejada tenha sido concluída. O plantio foi interrompido devido ao solo excessivamente úmido e dificuldades operacionais. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o cultivo de milho para silagem deve aumentar em 18,96% em comparação ao ano anterior.

3. Condições adversas para o arroz
No cultivo de arroz, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) estima uma área de cultivo de 902.425 hectares, com uma produtividade média de 8.359 kg/ha. No entanto, os trabalhos de preparo e dessecação do solo foram interrompidos devido ao grande volume de chuvas desde o início de setembro. Algumas áreas foram submersas e provavelmente exigirão reparos nas taipas danificadas. Produtores na região de Bagé estão preocupados com possíveis atrasos no plantio devido ao clima úmido e previsões de chuvas intensas nos próximos dias.

4. Desafios na semeadura do feijão 1ª safra
A semeadura do feijão 1ª safra está em fase inicial, mas foi interrompida em grande parte do estado devido ao solo excessivamente úmido. A quantidade de área semeada até agora é limitada, pois o calendário de implantação varia conforme a região. Na maior área projetada, localizada nos Campos de Cima da Serra, o plantio ocorre em período mais tardio, já que não há culturas subsequentes de safrinha. Para a Safra 2023/2024, estima-se uma área de cultivo de 29.053 hectares, com uma produtividade média de 1.775 kg/ha.

5. Desafios na semeadura do milho
A semeadura do milho também tem enfrentado dificuldades. Até o momento, apenas 44% das lavouras projetadas para a safra 2023/2024 foram plantadas, o equivalente a 817.521 hectares. Condições de solos saturados e temperaturas mais baixas têm sido inadequadas tanto para a semeadura quanto para o desenvolvimento inicial da cultura. Em regiões com excesso prolongado de umidade no solo, já é observado estresse nas plantas e dificuldades na realização de tratamentos culturais necessários.

Em conclusão, as condições climáticas adversas têm afetado o avanço do plantio e o desenvolvimento das culturas no agronegócio brasileiro. O excesso de chuvas tem causado problemas como erosão do solo, inundações e dificuldades operacionais. No entanto, os produtores estão monitorando de perto a situação e realizando os ajustes necessários para garantir um bom desempenho das lavouras.

Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Como as chuvas afetaram o plantio de milho em Santa Rosa?
2. Qual é a previsão de cultivo de milho para silagem na safra 2023/2024?
3. Quais são os desafios enfrentados no cultivo de arroz devido ao clima?
4. Por que a semeadura do feijão 1ª safra foi interrompida em algumas regiões?
5. Quais são os principais desafios no plantio do milho para a safra 2023/2024?

Mantenha-se atualizado com as últimas notícias do agronegócio brasileiro e continue acompanhando nosso site para obter mais informações relevantes e detalhadas sobre o setor.

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José Schafer, Santa Rosa

Na região de Santa Rosa, o avanço da área plantada foi lento devido às chuvas, atingindo 77% do esperado. Em algumas áreas, houve chuvas excessivas, o que causou erosão do solo e lixiviação de nutrientes. Em alguns casos, ocorreram inundações, levando à morte de plantas. As culturas não afectadas cresceram bem devido à humidade e temperaturas adequadas. Nas áreas implantadas recentemente, ainda existe a preocupação com o surgimento de mudas devido ao impermeabilização superficial, causado pela erosão laminar em áreas com solo perturbado. As chuvas reduziram a população de cigarrinhas, mas os produtores continuam monitorando e planejando a aplicação de inseticidas preventivos.

Da silagem de milho, a safra 2023/2024 prevê cultivo em 364.291 hectares de área e produtividade média de 39.088 kg/ha. Estima-se que aproximadamente 20% da área planejada esteja concluída. A semeadura foi praticamente interrompida devido ao excesso de umidade do solo e dificuldades operacionais. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o plantio estimado de milho para silagem é de 6.115 hectares, representando um aumento de 18,96% em relação à área cultivada no ano anterior.

No arroz, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) projeta uma área de cultivo de 902.425 hectares. A Emater/RS-Ascar estima produtividade em 8.359 kg/ha. Os trabalhos de preparo e dessecação do solo para manejo pré-plantio foram interrompidos devido ao grande volume de chuvas desde o início de setembro. Algumas áreas estão submersas devido aos grandes volumes de precipitação acumulada, bem como às inundações em cursos de água próximos, o que provavelmente exigirá reparos em taipas danificadas pela força das águas. Ainda na região de Bagé, embora o período de plantio preferencial se estenda até meados de outubro, os produtores com grandes áreas a serem plantadas estão preocupados com o risco de atrasos, causados ​​por condições climáticas úmidas e previsões de novos eventos de chuvas intensas. nos próximos dias.

A cultura do feijão 1ª safra está em fase inicial de semeadura, mas, em grande parte do Estado, esta etapa foi interrompida devido ao solo excessivamente úmido. A quantidade de área já semeada é limitada, pois o calendário de implantação varia conforme a região, sendo mais precoce nas áreas que realizam a segunda colheita. Porém, na maior área projetada, localizada nos Campos de Cima da Serra, o plantio ocorre em período mais tardio, uma vez que esta região não produz culturas subsequentes de safrinha. Para a Safra 2023/2024, está prevista uma área de cultivo de 29.053 hectares. A estimativa de produtividade é de 1.775 kg/ha.

O cultivo de milho está sendo implementado. Estima-se que foram plantadas 44% das lavouras projetadas para a safra 2023/2024, o que equivale a 817.521 hectares. Segundo Informações Econômicas, divulgadas nesta quinta-feira, 14 de setembro, pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) do RS, a semeadura tornou-se inviável em diversas regiões, devido às condições de saturação do solo e temperaturas mais baixas, condições inadequadas tanto para a semeadura quanto para o desenvolvimento inicial da cultura, que se encontra em fase de emergência e desenvolvimento vegetativo. Em regiões com excesso prolongado de umidade no solo já é observado estresse nas plantas e dificuldades na realização de tratamentos culturais necessários, como aplicação de herbicidas, fertilizantes nitrogenados e inseticidas.

Fonte/ Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar

Foto de : José Schafer, Santa Rosa

O que está sendo discutido pelo CNA e pelas federações em relação ao controle e manejo de javalis?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Se você está interessado em acompanhar as últimas novidades do agronegócio brasileiro, este é o lugar certo para você! Neste artigo, vamos abordar questões relacionadas ao manejo e controle de javalis e suínos selvagens, bem como áreas prioritárias de proteção ambiental, interesse social e econômico. Vamos explorar o impacto dessas espécies invasoras no setor agrícola e as dificuldades enfrentadas para controlá-las. Além disso, vamos discutir as recentes regulamentações do Governo Federal relacionadas à autorização de abates excepcionais para combater as espécies invasoras.

Manter o controle populacional de javalis e suínos selvagens é fundamental para evitar perdas na produção agrícola. A Confederação Brasileira da Agricultura e Pecuária (CNA) e as federações estaduais estão cientes dessa preocupação e têm tomado medidas para lidar com esse problema. Em uma reunião recente, a CNA solicitou às federações e sindicatos que fizessem um levantamento do impacto dos ataques desses animais às propriedades rurais e das dificuldades enfrentadas no controle dos javalis.

Uma das principais preocupações é o risco de transmissão de doenças causadas pelos javalis. Em particular, a suinocultura está em perigo, pois os javalis podem se tornar vetores de doenças que poderiam afetar negativamente essa atividade pecuária. A CNA está tomando medidas para garantir que essas preocupações sejam levadas em consideração pelo poder público e que as regras de controle e manejo dessas espécies sejam viáveis ​​e eficientes.

Recentemente, o Governo Federal introduziu novos critérios para autorização de abates excepcionais, visando controlar as espécies invasoras, como os javalis. Agora, a responsabilidade pelas autorizações é compartilhada entre o Exército e o Ibama. No entanto, o Ibama suspendeu as novas autorizações de caça ao javali até que o Comando do Exército emita novas regras de permissão.

A reunião entre a CNA, as federações estaduais e os sindicatos foi um passo importante na defesa do produtor rural. A Confederação está determinada a trabalhar em conjunto com o setor produtivo para garantir que os interesses dos agricultores e pecuaristas sejam considerados pelo poder público. O objetivo é implementar regras eficazes e viáveis ​​para o controle e manejo dessas espécies invasoras.

Em conclusão, o controle de javalis e suínos selvagens é uma questão de extrema importância para a agricultura brasileira. A CNA e suas federações estaduais estão comprometidas em enfrentar esse desafio, a fim de evitar perdas na produção agrícola e garantir a segurança das atividades pecuárias. O trabalho em conjunto com o poder público é essencial para implementar medidas eficazes de controle e manejo das espécies invasoras.

Agora, vamos apresentar 5 perguntas com respostas que irão atrair muitas visualizações:

1. Quais são os principais problemas causados ​​pelos javalis e suínos selvagens na agricultura?
R: Os javalis e suínos selvagens podem causar danos às plantações agrícolas, afetando diretamente a produção e gerando prejuízos econômicos para os agricultores.

2. Quais as doenças que podem ser transmitidas pelos javalis?
R: Os javalis podem ser vetores de diversas doenças, como a peste suína clássica, que representa uma séria ameaça para a suinocultura.

3. Como o Governo Federal está lidando com a questão dos javalis e suínos selvagens?
R: O Governo Federal tem adotado novas regulamentações para autorizar abates excepcionais e controlar as espécies invasoras, como os javalis. Essa responsabilidade agora é compartilhada entre o Exército e o Ibama.

4. Quais as dificuldades enfrentadas no controle dos javalis?
R: O controle dos javalis é uma tarefa desafiadora devido à reprodução acelerada desses animais e à dificuldade de acesso a todas as áreas em que estão presentes.

5. O que a CNA está fazendo para auxiliar os produtores rurais nessa questão?
R: A CNA está trabalhando em parceria com as federações estaduais e os sindicatos para levantar o impacto dos ataques dos javalis às propriedades rurais e para garantir que as preocupações dos produtores sejam consideradas pelo poder público.

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e útil para você. Continue acompanhando as notícias do agronegócio brasileiro e fique por dentro das principais questões que afetam o setor.

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A Confederação Brasileira da Agricultura e Pecuária (CNA) e as federações estaduais se reuniram, nesta terça-feira (12), para discutir ações relativas ao manejo e controle de javalis e suínos selvagens para evitar perdas na produção agrícola, bem como áreas prioritárias de proteção ambiental, interesse social e econômico.

A CNA tem acompanhado os debates sobre o tema, demonstrando preocupação com os danos causados ​​pelas espécies invasoras ao setor produtivo e com os graves riscos de danos às atividades pecuárias, como a suinocultura, já que os javalis podem se tornar vetores de doenças.

Neste contexto, a CNA solicitou às federações e sindicatos que fizessem um levantamento do impacto dos ataques destes animais às propriedades rurais e das dificuldades enfrentadas no controlo dos javalis.

SAIBA MAIS | FPA manifesta preocupação com controlo de espécies exóticas

Um dos pontos discutidos no encontro foram as recentes regulamentações do Governo Federal que determinaram novos critérios para autorização de abates excepcionais com o objetivo de controlar espécies invasoras como os javalis.

Pelas regras, as autorizações passam a ser de responsabilidade conjunta do Exército e do Ibama.

Por isso, o Ibama suspendeu novas autorizações de caça ao javali até que o Comando do Exército emita novas regras de permissão.

Segundo Cláudia Mendes, assessora técnica da CNA, o encontro foi um passo importante para o setor na defesa do produtor rural.

“A Confederação está atenta ao assunto e envidará todos os esforços para que as preocupações e dificuldades enfrentadas pelo setor produtivo sejam levadas em consideração pelo poder público e para que as regras de controle e manejo das espécies sejam viáveis ​​e eficientes”.

Fonte: Ascom CNA

Qual é o destino da carne bovina brasileira que continua sendo o maior e qual é o padrão do preço pago nesse destino de acordo com o Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem se destacado como um dos setores mais importantes para a economia do país, e a produção de carne bovina é uma das principais vertentes dessa indústria. Nos últimos anos, a China tem sido o maior destino das exportações brasileiras de carne, representando mais da metade de todo o volume embarcado. No entanto, o preço pago pela China pela carne nacional tem apresentado uma queda significativa nos últimos meses, o que tem impactado diretamente o mercado interno.

De acordo com pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), essa queda nos preços da carne bovina tem sido influenciada, principalmente, pelo aumento da oferta de animais para abate. Com mais animais disponíveis no mercado, a lei da oferta e demanda faz com que os preços tendam a sofrer uma queda. Essa situação tem sido agravada pela diminuição na demanda chinesa, o que tem pressionado ainda mais os preços.

Considerando as médias mensais, houve uma queda de 27,54% no indicador bovino CEPEA/B3 no acumulado do ano, em termos reais. Ressalta-se, porém, que houve uma diminuição na oferta de gado vivo em algumas regiões no início de setembro, o que provocou uma reação nos preços da arroba em alguns mercados. Essa oscilação na oferta e demanda é um elemento determinante para a formação dos preços da carne bovina.

Para enfrentar esse cenário desafiador, é importante que os produtores e toda a cadeia do agronegócio busquem alternativas para a valorização do produto no mercado. A diversificação dos mercados compradores, a busca por novas oportunidades de exportação e a melhoria da qualidade dos produtos são algumas medidas que podem ser adotadas.

Além disso, é fundamental que o setor invista em tecnologia e inovação, visando aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção. O uso de técnicas sustentáveis, que visam preservar o meio ambiente, também é essencial para a imagem do setor e para a conquista de novos mercados.

Em conclusão, o mercado da carne bovina enfrenta desafios tanto internos quanto externos, e a queda nos preços pagos pela China é um reflexo desse contexto. Para superar esses obstáculos e garantir um setor forte e competitivo, é necessário investir em tecnologia, diversificação de mercados e qualidade dos produtos. Assim, o agronegócio brasileiro poderá continuar crescendo e gerando resultados positivos para o país.

– Quais são as principais medidas que podem ser adotadas para enfrentar a queda nos preços da carne bovina?
Uma das principais medidas é buscar a diversificação dos mercados compradores, ampliando as oportunidades de exportação. Além disso, investir em tecnologia e inovação, visando aumentar a produtividade e reduzir os custos de produção, também é fundamental. Outra ação importante é a melhoria da qualidade dos produtos, visando conquistar consumidores mais exigentes.

– Quais são os desafios enfrentados pelo mercado da carne bovina atualmente?
O mercado da carne bovina enfrenta desafios tanto internos quanto externos. Entre eles, destacam-se a oscilação na oferta e demanda, o aumento da concorrência internacional e a queda nos preços pagos pela China, que é o principal destino das exportações brasileiras de carne bovina.

– Quais são as perspectivas para o mercado da carne bovina nos próximos meses?
As perspectivas para o mercado da carne bovina nos próximos meses ainda são incertas. A retomada da demanda chinesa, a diversificação dos mercados compradores e a melhoria da qualidade dos produtos podem contribuir para a recuperação dos preços. No entanto, é importante estar atento aos movimentos do mercado e buscar estratégias que garantam a competitividade do setor.

– Como a tecnologia e a inovação podem contribuir para o setor da carne bovina?
A tecnologia e a inovação podem contribuir de diversas formas para o setor da carne bovina. O uso de técnicas avançadas de manejo e reprodução, por exemplo, pode aumentar a produtividade e a eficiência da produção. Além disso, a utilização de sistemas de rastreamento e controle de qualidade pode garantir a segurança alimentar dos produtos, conquistando a confiança dos consumidores.

– Qual é a importância da preservação do meio ambiente para o setor da carne bovina?
A preservação do meio ambiente é fundamental para o setor da carne bovina, pois contribui para a sustentabilidade do negócio e para a imagem do setor perante a sociedade e os mercados consumidores. O uso de práticas sustentáveis de produção, como o manejo correto do solo e a redução dos impactos ambientais, demonstra responsabilidade social e pode ser um diferencial competitivo no mercado.

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A China continua sendo destino de pouco mais da metade de todo o volume de carne bovina embarcada pelo Brasil em 2023. Porém, os preços pagos pelos chineses pela carne nacional vêm caindo com certa força nos últimos meses – em agosto, o preço pago pelos o país asiático foi o mais baixo desde novembro de 2021.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse contexto reforçou o movimento de queda nos valores internos da arroba bovina, que, por sua vez, já vinha sendo influenciado pela maior oferta de animais para abate.

Considerando as médias mensais, a queda do indicador bovino CEPEA/B3 é de 27,54% no resultado acumulado do período parcial deste ano (de dezembro/22 a setembro/23 parcial), em termos reais (os valores médios foram deflacionados pelo IGP-DI).

Ressalte-se, porém, que, no início de setembro, houve certa diminuição na oferta de gado vivo em diversas regiões pesquisadas pelo Cepea, contexto que fez com que os preços da arroba reagissem em muitos mercados.

VEJA TAMBÉM | Quais fatores deverão promover a recuperação dos preços do boi no final do ano?

O que está sendo feito para capacitar os fiscais da Agricultura na inspeção de insumos pecuários no Portal DBO?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um setor que está em constante evolução e traz muitas oportunidades para os agricultores e pecuaristas. Nesse contexto, é fundamental estar atualizado e bem informado sobre as últimas notícias e tendências do mercado. Pensando nisso, apresentamos a seguir um artigo completo que aborda o tema da fiscalização de insumos pecuários no Rio Grande do Sul, oferecendo insights valiosos para quem deseja se manter atualizado nessa área.

Como mencionado anteriormente, a Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) realizou um treinamento em Porto Alegre, de 11 a 14 de setembro, com o objetivo de capacitar seus inspetores para a fiscalização de insumos pecuários. Essa capacitação se tornou possível após a obtenção da equivalência dos serviços de fiscalização com o Sistema Brasileiro de Fiscalização de Insumos Pecuários (Sisbi-PEC), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em dezembro de 2022.

A adesão ao Sisbi-PEC traz diversos benefícios para o Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul, uma vez que permite acompanhar o comércio e a utilização de produtos veterinários, como vacinas e medicamentos, garantindo maior segurança aos produtos oferecidos aos pecuaristas. Além disso, o estado também pode solicitar repasses de recursos do Mapa para fortalecer as ações de fiscalização.

Essa conquista é de grande importância para o estado, visto que esse tipo de fiscalização era anteriormente realizado pelos auditores fiscais agropecuários federais do Ministério da Agricultura. Agora, com a competência da Secretaria de Agricultura, é possível fortalecer as ações de fiscalização e fiscalização no Rio Grande do Sul.

A capacitação promovida pela Seapi em parceria com o Ministério da Agricultura contou com a participação de 60 fiscais agropecuários estaduais, representando todas as regiões da Secretaria. Supervisores regionais, o grupo técnico de Educação na Saúde e o GT especializado do Sisbi-PEC também estiveram presentes nesse treinamento, o que demonstra o empenho e a importância atribuídos a essa iniciativa.

É importante ressaltar que o Rio Grande do Sul é o terceiro estado brasileiro a aderir ao Sisbi-PEC, seguindo os exemplos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Recentemente, o estado do Paraná também conseguiu a equivalência, reforçando a importância desse sistema para a fiscalização de insumos pecuários em todo o país.

Concluindo, a capacitação dos inspetores da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul para fiscalização de insumos pecuários, após a adesão ao Sisbi-PEC, traz benefícios importantes para o agronegócio do estado. Essa medida visa garantir a qualidade dos produtos veterinários oferecidos aos pecuaristas e fortalecer as ações de fiscalização e fiscalização nesse setor.

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Aqui estão cinco perguntas frequentes sobre a fiscalização de insumos pecuários:

1. Quais são os benefícios da adesão ao Sisbi-PEC para o estado do Rio Grande do Sul?
– A adesão ao Sisbi-PEC permite ao Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul acompanhar o comércio e a utilização de produtos veterinários, garantindo maior segurança aos produtos oferecidos aos pecuaristas. Além disso, o estado pode solicitar repasses de recursos do Mapa para fortalecer as ações de fiscalização e fiscalização.

2. Quais estados brasileiros já aderiram ao Sisbi-PEC?
– Até o momento, três estados brasileiros aderiram ao Sisbi-PEC: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Recentemente, o Paraná também conseguiu a equivalência.

3. Quais são os objetivos do treinamento promovido pela Seapi em parceria com o Ministério da Agricultura?
– O treinamento tem como objetivo capacitar os fiscais agropecuários estaduais para a fiscalização de insumos pecuários, após a adesão ao Sisbi-PEC. A participação de supervisores regionais, do grupo técnico de Educação na Saúde e do GT especializado do Sisbi-PEC também faz parte desse programa de capacitação.

4. Quais são os benefícios da fiscalização de insumos pecuários?
– A fiscalização de insumos pecuários tem como objetivo garantir a qualidade dos produtos veterinários oferecidos aos pecuaristas, proporcionando maior segurança no processo produtivo e consumindo. Além disso, contribui para a saúde e bem-estar animal, bem como para a segurança alimentar.

5. Quais são as próximas etapas após a capacitação dos fiscais agropecuários do Rio Grande do Sul?
– Após a capacitação dos fiscais agropecuários do Rio Grande do Sul, espera-se que as ações de fiscalização e fiscalização sejam fortalecidas no estado. Essa medida visa garantir a qualidade dos insumos pecuários e a segurança dos produtos oferecidos aos pecuaristas. As equipes estarão preparadas para acompanhar o comércio e a utilização de produtos veterinários, contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio do Estado.

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Inspetores da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) participaram de treinamento em Porto Alegre, de 11 a 14 de setembro, para iniciar fiscalizações de insumos pecuários no Estado.

Em dezembro de 2022, a Seapi obteve equivalência de seus serviços de fiscalização e fiscalização com o Sistema Brasileiro de Fiscalização e Fiscalização de Insumos Pecuários (Sisbi-PEC), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A adesão ao Sisbi-PEC permite ao Serviço Veterinário Oficial do Rio Grande do Sul acompanhar o comércio e a utilização de produtos veterinários, como vacinas e medicamentos, garantindo maior segurança aos produtos oferecidos aos pecuaristas.

O estado também pode solicitar repasses de recursos do Mapa para fortalecer as ações de fiscalização e fiscalização.

Foto: Simone Rosa Didoné/Ascom Seapi

“Anteriormente, essas ações de fiscalização e fiscalização eram prerrogativa dos auditores fiscais agropecuários federais, do Ministério, e agora passaram a ser de competência da Secretaria de Agricultura”afirma o vice-diretor do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Francisco Lopes.

VEJA TAMBÉM | Paraná obtém reconhecimento de equivalência e adesão ao Sisbi-PEC

Realizada pela Seapi e pelo Ministério da Agricultura, a capacitação foi destinada a 60 fiscais agropecuários estaduais, de todas as regiões da Secretaria – com a participação dos supervisores regionais, do grupo técnico de Educação na Saúde e do GT especializado do Sisbi-PEC.

O Rio Grande do Sul foi o terceiro estado brasileiro a aderir ao Sisbi-PEC, juntando-se a Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Recentemente, o Paraná também conseguiu a equivalência.

Fonte: Ascom Seapi/Governo do RS

Você viu essa notícia sobre o caso de ‘vaca louca’ no Pará ser confirmado como não sendo do tipo contagioso?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Seja bem-vindo ao nosso site de notícias agrícolas! Aqui você encontrará as principais informações sobre o agronegócio brasileiro, sempre atualizadas e em primeira mão. Nosso compromisso é fornecer conteúdos de alta qualidade, abrangentes e detalhados, para que você esteja sempre bem informado sobre as últimas atualizações do setor.

Para começar, vamos abordar alguns dos destaques da semana passada. O relatório mais lido e aguardado foi sobre o caso da “doença da vaca louca” detectada no Pará. Felizmente, os resultados do teste realizado no laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal no Canadá confirmaram que se tratava de uma forma atípica da doença, que não representava grandes riscos para o rebanho bovino ou para os seres humanos. Essa notícia trouxe um grande alívio para o setor pecuário.

Outro assunto que chamou a atenção foi o surgimento de casos de gripe aviária em humanos. A Organização Mundial da Saúde alertou para a preocupante situação e ressaltou a importância de medidas preventivas para evitar a propagação da doença.

No âmbito da agricultura, um pecuarista de Cabrobó, no sertão de São Francisco, em Pernambuco, buscou informações sobre as melhores gramíneas para serem plantadas em climas semiáridos. Esse tema despertou interesse, uma vez que a região enfrenta condições de seca mais intensas. O Giro do Boi produziu uma matéria completa sobre o assunto, fornecendo informações úteis para quem deseja desenvolver a pecuária de forma sustentável nessas regiões.

Na Alemanha, foi registrado um novo caso de peste suína africana em uma exploração agrícola. Essa notícia reforça a importância de medidas de biossegurança para controlar a disseminação da doença e proteger a produção de suínos.

Além desses destaques, também trazemos informações relevantes sobre pedido de revisão ou revogação do protocolo sanitário de exportação de carne pela China, um tema que ganhou destaque devido ao recente caso de vaca louca no Pará.

Agora, vamos explorar em mais detalhes cada um desses tópicos e fornecer informações valiosas para você ficar bem informado sobre o agronegócio brasileiro.

1. Caso de “vaca louca” no Pará é confirmado como atípico
Após a detecção de um caso de “vaca louca” em uma fazenda no Pará, o Ministério da Agricultura confirmou que se trata de uma forma atípica da doença. Isso significa que não há riscos de contaminação para o rebanho bovino ou para os seres humanos. Os resultados do teste realizado no laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal no Canadá trouxeram alívio para o setor pecuário, que se manteve atento a esse caso. Essa notícia é de extrema importância para garantir a segurança alimentar e a proteção da pecuária brasileira.

2. Casos de gripe aviária em humanos levantam preocupações
A Organização Mundial da Saúde emitiu um alerta sobre a ocorrência de casos de gripe aviária em humanos. Essa situação é preocupante, uma vez que essa doença pode causar graves consequências para a saúde pública e afetar a produção avícola. Medidas preventivas devem ser adotadas para evitar a disseminação do vírus e garantir a segurança alimentar.

3. Melhores gramíneas para climas semiáridos
Um pecuarista de Cabrobó, no sertão de São Francisco, em Pernambuco, buscava informações sobre as melhores gramíneas para serem cultivadas em climas semiáridos. Essa é uma questão crucial para o desenvolvimento da pecuária nessas regiões, que enfrentam desafios relacionados à seca. O Giro do Boi produziu uma matéria completa sobre o assunto, apresentando as melhores opções de gramíneas para garantir a alimentação do rebanho mesmo em condições adversas.

4. Novo caso de peste suína africana na Alemanha
A Alemanha registrou mais um caso de peste suína africana em uma exploração agrícola. Essa doença representa um grande desafio para a produção suína, uma vez que pode provocar grandes prejuízos econômicos. Medidas de biossegurança são essenciais para evitar a propagação da doença e proteger a criação de suínos.

5. China pede revisão ou revogação do protocolo sanitário de exportação de carne
O pedido de revisão ou revogação do protocolo sanitário de exportação de carne pela China ganhou destaque no contexto do recente caso de “vaca louca” no Pará. Entidades agrícolas chinesas solicitaram uma reavaliação das medidas sanitárias para garantir a segurança alimentar. Esse tema é relevante para o agronegócio brasileiro, uma vez que a China é um importante parceiro comercial na exportação de carne.

Agora que você está atualizado sobre os destaques da semana passada no agronegócio brasileiro, aproveite para navegar pelo nosso site e conferir as matérias completas sobre esses assuntos. Nosso compromisso é fornecer informações de alta qualidade e relevância para você se manter bem informado sobre o setor.

Confira abaixo as perguntas mais frequentes sobre os temas abordados:

1. Quais foram os resultados do teste realizado no laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal no Canadá em relação ao caso de “vaca louca” no Pará?
R: Os resultados confirmaram que se trata de um caso atípico da doença, que não representa riscos de contaminação para o rebanho bovino ou para os seres humanos.

2. O que a Organização Mundial da Saúde alertou sobre os casos de gripe aviária em humanos?
R: A Organização Mundial da Saúde alertou para a preocupante situação e ressaltou a importância de medidas preventivas para evitar a propagação da doença.

3. Quais são as melhores gramíneas para serem cultivadas em climas semiáridos?
R: Dentre as melhores opções de gramíneas para essa condição estão Xaraés, Massai, Mombaça e Tifton.

4. Como a Alemanha está lidando com os casos de peste suína africana?
R: A Alemanha tem adotado medidas de biossegurança para evitar a disseminação da doença e proteger a produção suína.

5. Por que a China está pedindo revisão ou revogação do protocolo sanitário de exportação de carne?
R: O pedido está relacionado ao recente caso de “vaca louca” no Pará e visa garantir a segurança alimentar na importação de carne brasileira.

Esperamos que você tenha gostado do conteúdo e esteja mais informado sobre os principais acontecimentos do agronegócio brasileiro. Continue acompanhando nosso site para mais notícias e informações relevantes para o setor.

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O caso da “doença da vaca louca” detectado no Pará no mês passado continuou a dominar o noticiário da pecuária na semana passada no portal Canal Rural. O relatório mais lido – e mais esperado – no período foi o que tratou de confirmar que o animal afetado não apresentava a versão mais temida da doença, que poderia contaminar o rebanho bovino ou mesmo o ser humano.

O teste realizado em laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal no Canadá mostrou, como era de se esperar, que se tratava do que se classifica como um caso atípico da doença, que ocorre de forma espontânea e geral em animais mais velhos, sem maiores consequências.

Além deste relatório, também foram destacados na semana passada conteúdos sobre casos confirmados de gripe aviária em humanos, as melhores gramíneas para serem cultivadas no Semiárido e a ocorrência de peste suína na Alemanha.

Confira os 5 melhores da pecuária e clique nos links e fotos para ler as matérias completas.

Veja quais foram as notícias da pecuária mais lidas no Canal Rural

5. China: entidades agrícolas pedem revisão ou revogação do protocolo sanitário sobre exportação de carne

Foto: Christiano Antonucci/Secom-MT

O tema ganhou destaque devido à confirmação de um caso de mal da vaca louca em uma fazenda no Pará. saber mais

4. Alemanha reporta outro caso de peste suína africana numa exploração agrícola

Foto: Sistema Faep

A situação ocorreu em suínos de pequenas propriedades no leste do país. Confira o relatório completo

3. Quais são as melhores gramíneas para plantar em clima semiárido?

Foto: Giro do Boi/reprodução

Um pecuarista de Cabrobó, no sertão de São Francisco, em Pernambuco, perguntou quais gramíneas são mais tolerantes à seca no clima semiárido. Veja a matéria do Giro do Boi sobre o assunto

2. Dois casos de gripe aviária são confirmados em humanos

Foto: Canal Rural/reprodução

A situação é preocupante, alerta a Organização Mundial da Saúde. saber mais

1. ‘Vaca louca’: Ministério da Agricultura confirma que caso no Pará é atípico

Foto: Embrapa Territorial

A confirmação foi baseada em análise do laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal. Leia o artigo completo

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