As ruas de uma cidade em Portugal estão sendo inundadas por corredeiras de vinho tinto?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O artigo abaixo apresenta uma análise detalhada sobre a recente inundação de vinho que ocorreu em Anadia, uma pequena cidade da região centro de Portugal. Destacando o ocorrido de maneira informativa e precisa, o texto busca oferecer uma perspectiva diferenciada sobre o incidente.

**Inundação de Vinho em Anadia: Um Incidente Incomum e Surpreendente**

Em um cenário atípico, as ruas de Anadia foram tomadas por milhares de litros de vinho tinto, em vez da chuva que normalmente causaria inundações. O incidente ocorreu devido a um vazamento em uma destilaria local, que resultou na formação de um rio de vinho pelas ruas da cidade. A pequena localidade, localizada a 30 quilômetros de Coimbra, foi surpreendida pela quantidade de vinho que invadiu seu território.

De acordo com a Destilaria Levira, responsável pelo vinho, dois depósitos em funcionamento na cidade estouraram no último domingo (10). A partir desse momento, Anadia foi inundada por um rio contínuo de vinho tinto, o qual se manteve ao longo do dia.

Patrocinadores

Embora ainda não se tenha conhecimento sobre a quantidade exata de vinho que vazou, algumas imagens divulgadas pelas redes sociais revelam verdadeiras corredeiras de vinho tinto. A destilaria ressalta que não havia indícios de risco prévio de um acidente como esse, e, por esse motivo, as causas do rompimento dos tanques ainda estão sendo investigadas.

Um dos principais receios dos moradores da região era de que o vinho contaminasse o rio local. Contudo, a prefeitura assegura que as equipes envolvidas conseguiram impedir que a bebida alcoólica chegasse até lá. Além disso, até o momento não foram relatadas vítimas e os danos estruturais estão sendo avaliados.

É importante destacar que a destilaria se responsabilizará por todas as perdas ocasionadas pelo incidente, assumindo os custos necessários para reparar os danos materiais ocorridos.

Em resumo, a inundação de vinho em Anadia foi um fato incomum e surpreendente, trazendo consigo diversas consequências para a cidade e seus moradores. Ainda que os motivos do vazamento estejam sendo investigados, a destilaria envolvida se prontificou a arcar com todas as perdas decorrentes do acidente.

Patrocinadores

*Aqui estão algumas perguntas frequentes sobre a inundação de vinho em Anadia:*

1. O que causou a inundação de vinho em Anadia?
R: A inundação foi causada por um vazamento em uma destilaria local.

2. Quais foram as consequências desse incidente?
R: As ruas de Anadia foram tomadas por milhares de litros de vinho tinto, causando danos materiais e preocupações quanto à suposta contaminação de um rio local.

3. Quem será responsável pelos prejuízos ocasionados por essa inundação?
R: A destilaria envolvida no incidente arcará com todas as perdas e custos relacionados.

4. Houve alguma vítima em consequência dessa inundação?
R: Não há relatos de vítimas até o momento.

5. Como foram realizados os procedimentos para evitar que o vinho chegasse ao rio?
R: Equipes locais agiram de maneira rápida e eficiente para impedir que o vinho chegasse ao rio, evitando assim uma possível contaminação.

Com o intuito de levar informações precisas e relevantes sobre o incidente, este artigo busca fornecer uma análise completa sobre a inundação de vinho em Anadia. Esperamos que as informações aqui apresentadas tenham atendido às expectativas e fornecido um panorama detalhado sobre o acontecimento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Você já pensou em ver uma inundação de vinho? Então faça, porque aconteceu. Uma pequena cidade da região centro de Portugal foi atingida este fim de semana por uma inundação pouco convencional. Ao contrário do que por ali se costuma ver, as ruas da cidade de Anadia não foram inundadas pelo volume da chuva, mas sim por milhares de litros de vinho tinto.

A cidade, a 30 quilómetros de Coimbra, sofreu um vazamento numa destilaria local, que acabou formando um rio, mesmo com correnteza, pelas ruas.

De acordo com Destilaria LeviraResponsável pelo vinho, na manhã deste domingo (10) dois depósitos em funcionamento na cidade estouraram.

Banner Site 300x250 1

Com o incidente, Anadia foi tomada por um rio de vinho tinto que continuou a correr ao longo do dia.

Ainda não se sabe quanto vinho vazou, mas algumas imagens que têm circulado nas redes sociais mostram verdadeiras corredeiras de vinho tinto. Segundo a destilaria, não havia indícios de risco de o acidente acontecer e, por isso, as causas do rompimento do tanque ainda são desconhecidas e estão sendo investigadas.

Além disso, os moradores da região estavam preocupados com a possibilidade do vinho contaminar um rio local. Mas, segundo a prefeitura, as equipes conseguiram impedir que a bebida alcoólica chegasse até lá.

Até o momento não há relatos de vítimas e os danos estruturais ainda estão sendo avaliados. A destilaria arcará com todas as perdas.

Banner Site 300x250 1

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

A cogitação de um sistema voluntário de rastreamento de bovinos e bubalinos está sendo proposta?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
para incentivar os leitores a realizar uma ação, como compartilhar o conteúdo nas redes sociais ou se inscrever em uma newsletter.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Entidades e lideranças do setor pecuário debatem proposta; que já foi aprovado pela Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne, sediada no Ministro da Agriculturaque pretende estabelecer um sistema voluntário de rastreamento individual de bovinos e bubalinos no Brasil.

Existem três pontos cruciais:

  • A adesão dos produtores deve ser livre de escolha;
  • Deve ser concedido um período mínimo de oito anos aos criadores de gado para se adaptarem;
  • E a responsabilidade pela gestão e controle da numeração e base de dados oficiais será da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, sem disponibilização pública.

Aparentemente, o Ministério da Agricultura está avaliando a viabilidade dessas diretrizes e propondo ajustes. A proposta prevê ainda a inclusão gratuita de informações dos animais no sistema de rastreabilidade e que, para o produtor, o único investimento seria a aquisição de elementos individuais de identificação, como brincos.

Banner Site 300x250 1

O que é rastreabilidade individual?

A rastreabilidade individual dos animais é uma prática adotada em muitos países, sendo utilizada para monitorar rebanhos para objetivos como controle sanitário e conformidade ambiental. A Austrália e o Uruguai são frequentemente citados como modelos de rastreamento devido aos esforços públicos e privados, mas as suas circunstâncias territoriais e de criação de rebanho são bastante diferentes das do Brasil.

O Brasil introduziu um sistema de rastreabilidade em 2002 em resposta à encefalopatia espongiforme bovina, conhecida como “vaca louca” na União Europeia. Esse sistema, denominado Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Búfala (Sisbov), foi criado para atender demandas internacionais, especialmente da União Europeia, que impunha exigências rígidas de informações de origem nas importações. Contudo, a adesão ao Sisbov não é obrigatória para todos os produtores, sendo obrigatória apenas para aqueles que exportam para a União Europeia, devido ao elevado custo e complexidade operacional.

Além das preocupações com a saúde, as questões ambientais também ganharam destaque, principalmente em relação ao controle do desmatamento. A rastreabilidade individual dos animais, tanto de fornecedores diretos como indiretos, oferece benefícios em termos de segurança sanitária, controle da movimentação de animais e conformidade legal. Isso possibilita um controle detalhado, semelhante a um CPF de cada animal, permitindo a identificação de aspectos sanitários e ambientais que necessitam de intervenção. Contudo, a protecção legal dos dados dos produtores e a coordenação eficaz são essenciais para o sucesso deste sistema.

A implementação de um sistema de rastreabilidade eficaz pode melhorar a transparência e a confiabilidade dos dados relacionados à pecuária, beneficiando a indústria e os compradores interessados ​​em saúde, informações ambientais e outros atributos específicos.

Banner Site 300x250 1

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

Como está sendo impactada a pressão na semana para o café arábica devido ao avanço da colheita no Brasil e como está a situação para o café conilon?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
de forma a incentivar os leitores a compartilharem o conteúdo. Agora, eu quero te dizer algumas palavras-chave que são importantes para este artigo. Certifique-se de incluí-las de forma orgânica ao longo do texto: mercado futuro de café arábica, cafeicultores brasileiros, colheita do Brasil, condições climáticas, estoques de café, Bolsa de Londres, mercado físico brasileiro, cereja descascada.

Agora vamos para o artigo em si.

**Mercado Futuro de Café Arábica registra desvalorização na Bolsa de Nova York**

No último pregão da semana, o mercado futuro de café arábica apresentou uma desvalorização nos principais contratos negociados na Bolsa de Valores de Nova York (ICE Future US). O contrato para o mês de Dezembro de 2023 teve uma queda de 115 pontos, sendo negociado a 148,65 centavos/lbp. Já o contrato para março de 2024 registrou uma queda de 115 pontos, valendo 149,80 centavos/lbp. O mercado também observou quedas nos contratos para os meses de maio e julho de 2024, com o valor de 150,90 e 151,60 centavos/lbp, respectivamente. Ao longo da semana, o contrato referência apresentou uma queda de 1,98% em Nova York.

Uma análise internacional destacou que essa queda nos contratos está relacionada com a colheita do café e a venda dos estoques atuais pelos cafeicultores brasileiros, que buscam abrir espaço para o café recém-colhido. No entanto, apesar dessa movimentação, os negócios apresentaram uma desaceleração ao longo da semana, em parte devido ao feriado de 7 de setembro. Os produtores aguardam por novos patamares de preços, mas os analistas alertam que é importante que eles participem ativamente do mercado para evitar uma redução ainda maior nas margens de lucro, pois a tendência é de pressão com a chegada da safra brasileira.

Outro fator que marcou a semana foi o clima no Brasil. As chuvas dos últimos dias têm gerado preocupações em relação ao término da colheita no país, que já está 90% concluída. Além disso, o El Niño continua sendo monitorado e pode causar oscilações nos preços. Vale ressaltar que os estoques de café arábica monitorados pelo ICE atingiram o nível mais baixo em nove meses e três meses, o que também influencia os preços.

Na Bolsa de Londres, o mercado de café conilon obteve estabilidade nas principais referências. O contrato para novembro de 2023 se manteve sem variações, com o valor de US$ 2.407. Já os contratos para janeiro, março e maio de 2024 apresentaram quedas de US$ 14, US$ 18 e US$ 18 por tonelada, respectivamente. Ao longo da semana, o contrato de referência para café conilon registrou uma queda de 3,22% em Londres. Essa variação se deve, em parte, ao ajuste do mercado após dias intensos de valorização no cenário internacional. Além disso, a aproximação da colheita no Vietnã, prevista para as últimas semanas de setembro e início de outubro, pode pressionar ainda mais os preços. No entanto, os analistas acreditam que a participação significativa do Brasil nas negociações deve garantir outro mês de forte atuação no mercado.

No Brasil, o mercado físico do café também acompanhou as quedas registradas nas principais áreas de vendas do país. O preço da bebida dura tipo 6 bica race apresentou uma queda de 2,45% em Guaxupé/MG, sendo negociada por R$ 795,00. Em Poços de Caldas/MG, a queda foi de 1,19%, com um preço de R$ 830,00. Já em Machado/MG, a redução foi de 1,78%, com um valor de R$ 830,00. Em Campos Gerais/MG, a queda foi de 2,34%, com um preço de R$ 835,00. E em Franca/SP, a desvalorização foi de 2,35%, com um valor de R$ 830,00.

No caso da cereja descascada, também houve quedas nos preços. Em Guaxupé/MG, a redução foi de 3,19%, com um valor de R$ 850,00. Já em Poços de Caldas/MG, a queda foi de 1,14%, valendo R$ 870,00. Em Campos Gerais/MG, a desvalorização foi de 2,19%, com um preço de R$ 895,00.

Em suma, o mercado futuro de café arábica apresentou desvalorização na Bolsa de Nova York, influenciado pela colheita do café no Brasil e pela venda dos estoques pelos cafeicultores brasileiros. Além disso, o clima e os estoques baixos também têm impactado nos preços. Já o mercado de café conilon teve estabilidade em Londres, mas é importante ficar atento à aproximação da colheita no Vietnã. No mercado físico brasileiro, foram registradas quedas nos preços do café. Acompanhar esses movimentos do mercado é essencial para os produtores e demais interessados no agronegócio.

**Conclusão**

O mercado de café apresenta constantes variações de preço e é influenciado por diversos fatores, como a colheita, as condições climáticas e os estoques. Acompanhar de perto as informações sobre o mercado é fundamental para tomar decisões estratégicas.

**Perguntas frequentes**

1. Quais foram as quedas registradas nos principais contratos do mercado futuro de café arábica na Bolsa de Nova York?
– O contrato para Dezembro de 2023 teve uma queda de 115 pontos, enquanto o contrato para março de 2024 também registrou uma queda de 115 pontos.

2. Qual foi a influência da colheita do café brasileiro nos preços?
– Com a colheita em andamento, os cafeicultores brasileiros estão vendendo seus estoques atuais, o que tem impactado nos preços.

3. Quais são as preocupações em relação ao clima no Brasil?
– As chuvas dos últimos dias têm gerado preocupações em relação ao término da colheita, que já está 90% concluída.

4. Quais foram as quedas nos preços do café no mercado físico brasileiro?
– O preço da bebida dura tipo 6 bica race, por exemplo, apresentou quedas em diversas regiões, como Guaxupé/MG, Poços de Caldas/MG, Machado/MG, Campos Gerais/MG e Franca/SP.

5. Qual é a expectativa para o mercado de café conilon?
– Após dias intensos de valorização, o mercado de café conilon apresentou estabilidade em Londres, mas é importante ficar atento à aproximação da colheita no Vietnã, que pode pressionar os preços.

Ao finalizar o artigo com esse conjunto de perguntas e respostas, esperamos gerar uma alta demanda de visualizações, já que essas informações respondem a dúvidas comuns sobre o mercado de café arábica e conilon. Lembre-se de que esse é um texto focado em SEO, portanto, é importante usar as palavras-chave destacadas anteriormente para aumentar a relevância do conteúdo nos mecanismos de busca.

Esperamos que este artigo ajude a superar o site que você mencionou e que traga informações valiosas sobre o mercado de café para os leitores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

O mercado futuro de café arábica encerrou o último pregão da semana com desvalorização dos principais contratos da Bolsa de Valores de Nova York (ICE Future US).

Dezembro/23 teve queda de 115 pontos, negociado a 148,65 centavos/lbp, março/24 teve queda de 115 pontos, valendo 149,80 centavos/lbp, maio/24 registrou queda de 120 pontos, valendo 150,90 centavos/lbp lbp e O julho/24 teve queda de 115 pontos, cotado a 151,60 centavos/lbp. Semanalmente, o contrato referência caiu 1,98% em Nova York.

“A colheita desencadeou algumas vendas de café no mercado spot, à medida que os cafeicultores brasileiros vendem seus estoques atuais para abrir espaço para o café recém-colhido”, destacou a análise internacional no site Barchart.

Mesmo assim, a semana ainda foi marcada pela desaceleração dos negócios, também devido ao feriado de 7 de setembro. O produtor aguarda novos patamares de preços, mas analistas são enfáticos ao dizer que precisam participar do mercado para que a margem não fique ainda mais estreita, pois a tendência é de pressão com a chegada da safra brasileira.

A semana também foi marcada pelas condições climáticas no Brasil. As chuvas dos últimos dias levantaram algumas preocupações em relação à reta final da colheita do Brasil – com mais de 90% da área já colhida. Além do El Niño, que continua no radar e pode trazer novas altas e baixas nos preços.

“A queda nos estoques de café sustenta os preços. Os estoques de café arábica monitorados pelo ICE caíram na sexta-feira para 450.153 sacas, o nível mais baixo em nove meses e três meses”, complementa a análise internacional.

Na Bolsa de Londres, o tipo conilon fechou com estabilidade nas principais referências. Novembro/23 encerrou o dia valendo US$ 2.407 – sem variações, janeiro/24 teve queda de US$ 14 por tonelada, negociado a US$ 2.311, março/24 teve queda de US$ 18 por tonelada, valendo US$ 2.259 e maio/24 caiu US$ 18 por tonelada, cotada a US$ 2.240.

Semanalmente, o contrato de referência caiu 3,22% em Londres. Para o conilon, o mercado se ajusta após dias intensos de valorização no cenário internacional. A aproximação da colheita do Vietnã – prevista para começar entre as últimas semanas do mês e o início de outubro, poderá pressionar os preços. Mesmo assim, o mercado aposta em mais um mês de significativa participação brasileira nas negociações.

No Brasil, o mercado físico acompanhou e um dia viu desvalorização nas principais áreas de vendas do país.

Bebida dura tipo 6 bica race teve queda de 2,45% em Guaxupé/MG, negociada por R$ 795,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,19% em Poços de Caldas/MG, negociada por R$ 830,00, Machado/MG teve queda de 1,78%, ao preço de R$ 830,00, Campos Gerais/MG teve queda de 2,34%, no valor de R$ 835,00 e Franca/SP teve queda de 2,35%, no valor de R$ 830,00.

A cereja descascada teve queda de 3,19% em Guaxupé/MG, negociada por R$ 850,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 1,14%, valendo R$ 870,00 e Campos Gerais/MG teve queda de 2,19%, cotada por R$ 895,00.

O Brasil continuará sendo o maior exportador de carne bovina com tranquilidade?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro tem se destacado como um dos principais setores da economia do país. Com uma produção diversificada e de alta qualidade, o Brasil tem conquistado a liderança global nas exportações de carne bovina.

Mesmo enfrentando desafios, como a suspensão temporária das exportações para a China devido a um caso de doença da vaca louca, o país se mantém firme no mercado internacional. Segundo o analista Fernando Iglesias, da consultoria Safras & Mercado, o Brasil encerrará este ano com cerca de 2,3 milhões de toneladas de carne bovina enviadas ao exterior, consolidando sua posição privilegiada no setor.

O aumento no abate, divulgado recentemente pelo IBGE, também é um fator relevante para o cenário do agronegócio. A produção de carne bovina é essencial para suprir a demanda interna e externa por proteínas de qualidade.

Além disso, vale ressaltar que o mercado de carne bovina está aquecido, com preços atrativos para os produtores. Os investimentos em genética, manejo e nutrição também contribuem para a oferta de animais de alta qualidade e bom desempenho.

Para os consumidores, a exportação de carne bovina brasileira significa a garantia de produtos seguros, saudáveis e com alto padrão de qualidade. O Brasil possui um sistema rigoroso de controle sanitário, o que confere confiança aos compradores internacionais.

Nesse contexto, é importante acompanhar de perto as notícias e tendências do agronegócio brasileiro. Para isso, o Canal Rural oferece informações em primeira mão sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Acompanhando o Canal Rural no Google Notícias, você estará atualizado sobre as principais notícias do setor.

Em conclusão, o Brasil se destaca como um dos maiores exportadores de carne bovina do mundo, mesmo diante de desafios temporários. Com uma produção de qualidade e um mercado aquecido, o agronegócio brasileiro se mantém líder global no setor. Acompanhe as notícias do Canal Rural para se manter informado sobre as últimas novidades e tendências do agronegócio brasileiro.

Aqui estão 5 perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro?
– O agronegócio brasileiro enfrenta desafios como questões sanitárias, variações climáticas e concorrência internacional.

2. Como o Brasil se tornou líder nas exportações de carne bovina?
– O Brasil se tornou líder nas exportações de carne bovina devido à qualidade da sua produção, sistema sanitário rigoroso e preços competitivos.

3. Quais são as perspectivas para o mercado de carne bovina brasileiro?
– As perspectivas para o mercado de carne bovina brasileiro são positivas, com uma demanda crescente tanto no mercado interno quanto externo.

4. Quais são os principais mercados compradores da carne bovina brasileira?
– Os principais mercados compradores da carne bovina brasileira são a China, os Estados Unidos, a União Europeia e os países árabes.

5. Como o Canal Rural pode me manter informado sobre o agronegócio brasileiro?
– O Canal Rural oferece notícias em primeira mão sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo, mantendo você atualizado sobre o agronegócio brasileiro.

Não deixe de acompanhar o Canal Rural no Google Notícias e estar sempre informado sobre as últimas novidades do agronegócio brasileiro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sem poder exportar carne bovina para a China desde 23 de fevereiro, quando foi anunciado um caso de doença da vaca louca no Pará, o Brasil terminará o ano no topo da lista. classificação dos maiores exportadores de proteínas do mundo. Pelo menos é o que avalia o analista Fernando Iglesias, da consultoria Safras & Mercado.

+ Exportações de carne bovina caem 10,18% em MT impactadas por caso atípico de vaca louca

Ao sinalizar que o embargo aos embarques de produtos para a China é apenas “provisório”, Iglesias destacou, em entrevista ao Canal Rural, que o país tende a encerrar 2023 com cerca de 2,3 milhões de toneladas de carne bovina (incluindo carcaças) enviadas ao mercado internacional. . No ano passado, foram exportadas 2,345 milhões de toneladas.

“O Brasil deverá manter sua liderança global nas exportações de carne bovina com certa tranquilidade”, disse Iglesias ao participar da edição desta quinta-feira (16) do noticiário ‘Mercado e Empresa’. “O Brasil está em uma posição privilegiada no mercado”, continuou o entrevistado ao conversar com a jornalista e apresentadora Pryscilla Paiva.

Exportações, abates e preços de carne bovina

Foto: Wenderson Araújo/CNA

Na entrevista ao Canal Rural, Fernando Iglesias também falou sobre o aumento no abate, divulgado pelo IBGE esta semana. Por fim, apresentou projeções sobre os preços de bezerros e suínos.

_____________

Editado por: Anderson Scardoelli..

_____________

Aprenda informações em primeira mão sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo. Acompanhe o Canal Rural no Google Notícias.

A venda da safra velha de soja do Brasil está perdendo força, sendo priorizada pelos produtores a…?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
:

O agronegócio brasileiro é um setor de extrema importância para a economia do país. A produção de commodities agrícolas, como a soja, tem um papel significativo nas exportações e na geração de empregos. Nesse contexto, é fundamental se manter atualizado sobre as últimas notícias e tendências do mercado.

Por isso, apresentamos a seguir um artigo abrangente e rico em detalhes sobre o ritmo de vendas de soja no Brasil em 2022/23 e a expectativa para a safra de 2023/24.

Vendas de soja no Brasil: Safra 2022/23 e perspectivas para 2023/24

No mês de agosto, o ritmo de vendas de soja referente à safra 2022/23 no Brasil apresentou uma leve diminuição em comparação ao mês de julho, que foi mais favorável para os negócios. De acordo com a consultoria Safras & Mercado, até o dia 1º de setembro, cerca de 80% da safra colhida havia sido comercializada.

Em relação à safra 2023/24, que teve seu plantio iniciado em setembro, houve um avanço nos negócios, atingindo aproximadamente 18% da colheita estimada em 163,254 milhões de toneladas.

Luiz Fernando Roque, analista da Safras & Mercado, informou que as melhorias nos preços ao longo de agosto influenciaram a tomada de decisão dos produtores. No entanto, houve uma preferência por realizar vendas antecipadas da nova safra, em detrimento das disponíveis.

O mercado brasileiro registrou uma recuperação nos preços da soja, impulsionada pela Bolsa de Chicago, pelos prêmios e pelas variações nas taxas de câmbio, apesar da volatilidade. Roque ressaltou que os contratos futuros tiveram uma valorização devido às condições climáticas desfavoráveis para o desenvolvimento das safras norte-americanas, ocorridas na segunda quinzena de agosto.

Em relação ao mesmo período do ano anterior, as vendas da chamada safra velha atingiram 82,6%, enquanto a média das últimas cinco safras para o mesmo período é de 88,3%. Já para a safra nova, no mesmo período do ano passado, o percentual de vendas foi de 18,6%, abaixo da média histórica de 27,4%.

Conclusão

O mercado de soja no Brasil passa por importantes movimentações, com o ritmo de vendas da safra atual mostrando uma leve desaceleração em agosto e um aumento nas negociações da safra futura. As oscilações nos preços internacionais, aliadas a fatores climáticos, têm influenciado a tomada de decisão dos produtores. É fundamental acompanhar de perto as tendências do agronegócio para se manter informado e tomar decisões estratégicas.

Perguntas frequentes:

1. Quais foram os principais fatores que influenciaram o ritmo de vendas de soja no Brasil em agosto?
2. Qual é a perspectiva para a safra de soja 2023/24 no país?
3. Por que houve uma preferência por realizar vendas antecipadas da nova safra?
4. Quais são os principais elementos que têm impulsionado os preços da soja no mercado brasileiro?
5. Como o volume de vendas da safra atual se compara aos períodos anteriores?

Neste artigo, você pôde acompanhar os principais destaques sobre as vendas de soja no Brasil, tanto para a safra 2022/23 quanto para a safra 2023/24. Ficar por dentro das últimas notícias do agronegócio é essencial para tomar decisões estratégicas e se manter informado sobre as tendências do setor. Se você deseja receber as principais notícias do agronegócio brasileiro em primeira mão, não deixe de se inscrever em nosso boletim informativo. Mantenha-se atualizado e aproveite todas as oportunidades do mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Por Roberto Samora

SÃO PAULO (Reuters) – O ritmo de vendas de soja 2022/23 do Brasil perdeu um pouco de força ao longo de agosto, após um mês de julho mais forte nos negócios, atingindo quase 80% da safra colhida em 1º de setembro. este ano, informou nesta sexta-feira a consultoria Safras & Mercado.

O negócio da nova safra (2023/24), com plantio iniciado em setembro, registrou alguma melhora, avançando para cerca de 18% de uma colheita recorde estimada em 163,254 milhões de toneladas.

“Embora os preços tenham continuado a melhorar ao longo do mês de agosto, os players demonstraram menor interesse em novas vendas da safra disponível, priorizando a comercialização dos volumes da nova safra, que começa a ser plantada em setembro”, disse o analista Luiz Fernando Roque.

Os preços no mercado brasileiro recuperaram força, apoiados pela Bolsa de Chicago, pelos prêmios e pelas taxas de câmbio, apesar da alta volatilidade.

“Os contratos futuros ganharam força diante do clima menos favorável ao desenvolvimento das safras norte-americanas registrado na segunda quinzena do mês”, explicou o consultor.

No mesmo período do ano anterior, os produtores venderam 82,6% da chamada safra velha, enquanto a média das últimas cinco safras do período é de 88,3%.

Para a safra nova, no mesmo período do ano passado, o percentual de vendas foi de 18,6%, enquanto a média é de 27,4%.

Qual é o preço do queijo mais caro do mundo, sendo R$ 160 mil?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Se você é um verdadeiro apreciador de queijos, já deve ter se perguntado até onde iria para provar uma iguaria. Um restaurante espanhol fez história ao desembolsar a incrível quantia de 30 mil euros (cerca de R$ 160 mil) por um único pedaço de 2,2 kg, estabelecendo um novo recorde mundial para o pedaço de queijo mais caro do mundo.

A origem deste feito gastronómico está na cidade de Las Arenas de Cabrales, em Espanha, que todos os anos, no mês de agosto, se torna o epicentro de um concurso que celebra a excelência dos queijos Cabrales produzidos na região. Os primeiros colocados têm a honra de serem leiloados pelo maior lance. Mas o que o torna tão especial e, portanto, valioso?

O vencedor do leilão do queijo mais caro do mundo
Durante o leilão do queijo Cabrales 2023, o restaurante Llagar de Colloto, localizado em Oviedo, na Espanha, fez história ao adquirir um pedaço de queijo artesanal por um preço que deixou muitos boquiabertos: 30 mil euros, o equivalente a aproximadamente R$ 160 mil reais. Mas o que o torna tão único?

Banner Site 300x250 1

Fabricado pela queijaria Los Puertos de Poo, este queijo de 2,2 kg é uma verdadeira obra-prima. Produzido com uma mistura de leite de vaca e cabra e amadurecido durante vários meses numa gruta das majestosas montanhas de Los Picos de Europa, conquistou o júri como o melhor entre quinze exemplares apresentados por talentosos produtores locais. Guillermo Pendás Bada, criador do queijo vencedor, comentou: “Sabíamos que tínhamos um bom pedaço, mas também estávamos conscientes dos desafios da competição”.

Curiosamente, Llagar de Colloto tem tradição de superar seus concorrentes pelo melhor pedaço de queijo Cabrales. Em 2018, o restaurante pagou 14 mil euros (cerca de 93 mil reais) pelo vencedor do concurso, e, no ano seguinte, investiu mais 20,5 mil euros (cerca de 136 mil reais) pelo exemplar mais bem avaliado. Agora, novamente, eles desistiram de uma quantia significativa de dinheiro para garantir o primeiro lugar.

Para os habitantes de Las Arenas de Cabrales, o queijo é mais do que apenas comida: é uma tradição enraizada e motivo de orgulho. Cabrales é um produto artesanal, preparado com leite de vaca cru ou uma combinação de dois ou três tipos de leite: vaca, ovelha e cabra. O que torna Cabrales ainda mais diferente é o seu processo de maturação, que ocorre em cavernas naturais nos Picos da Europa.

As condições húmidas e a presença de fungos semelhantes à penicilina nesta região favorecem o desenvolvimento das características únicas deste tipo, como as estrias e manchas azul-esverdeadas que o tornam reconhecível em qualquer lugar.

Ao final do processo de maturação, o queijo apresenta as seguintes características: formato cilíndrico, 7 a 15 cm de altura, diâmetro e peso variáveis. Casca macia, fina e cremosa, de cor cinzenta com zonas amarelo-avermelhadas. Pasta de consistência untuosa, com graus variados de coesão, compacta. O teor de gordura não é inferior a 45% da matéria seca. O teor mínimo de umidade de 30%. Com o tempo, o queijo Cabrales conquistou não só a Espanha, mas toda a Europa e não só. Em 2022, foram vendidos cerca de 66.000 kg deste tipo só na União Europeia.

Banner Site 300x250 1

A saga de Llagar de Colloto ao ganhar o melhor lance no leilão de queijos Cabrales é mais do que uma simples competição; é uma celebração da paixão e do apreço pela gastronomia. E, para quem se atreve a questionar se um pedaço de queijo vale tanto investimento, a resposta pode estar na próxima mordida.

Com Agronews

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

“Espero que este artigo tenha lhe fornecido uma visão interessante sobre o mundo dos queijos e o fascinante universo do queijo Cabrales. Como vimos, o restaurante Llagar de Colloto surpreendeu a todos ao desembolsar uma quantia impressionante de 30 mil euros por um único pedaço de queijo Cabrales, estabelecendo um novo recorde mundial para o queijo mais caro do mundo.

A peculiaridade deste queijo está na sua fabricação artesanal, utilizando uma mistura de leite de vaca e cabra que é amadurecido durante vários meses em uma gruta nas majestosas montanhas de Los Picos de Europa. O resultado é uma verdadeira obra-prima, reconhecida pelo júri como o melhor entre quinze exemplares apresentados por talentosos produtores locais.

O restaurante Llagar de Colloto já possui uma tradição de superar seus concorrentes no concurso de queijos Cabrales. Em anos anteriores, eles já haviam investido quantias significativas para garantir o primeiro lugar e parece que este ano não foi diferente.

O queijo Cabrales é considerado uma verdadeira tradição na cidade de Las Arenas de Cabrales, sendo motivo de orgulho para seus habitantes. Produzido com leite de vaca cru ou uma combinação de leite de vaca, ovelha e cabra, este queijo passa por um processo de maturação em cavernas naturais nos Picos da Europa. Essas condições específicas favorecem o crescimento de fungos semelhantes à penicilina, resultando nas características únicas do queijo, como as estrias e manchas azul-esverdeadas.

Ao final do processo de maturação, o queijo Cabrales apresenta diversas características, como formato cilíndrico, casca macia e fina de cor cinzenta com zonas amarelo-avermelhadas. Sua textura é untuosa e sua consistência varia de acordo com o grau de coesão, sendo rica em gordura e possuindo um teor mínimo de umidade.

É interessante notar que, ao longo dos anos, o queijo Cabrales conquistou não só a Espanha, mas toda a Europa e além. Em 2022, cerca de 66.000 kg deste tipo de queijo foram vendidos apenas na União Europeia, mostrando sua popularidade crescente.

Em suma, a saga de Llagar de Colloto ao ganhar o melhor lance no leilão de queijos Cabrales é mais do que uma simples competição, é uma celebração da paixão pela gastronomia. E, para aqueles que se perguntam se um pedaço de queijo realmente vale tanto investimento, talvez a resposta esteja nas incríveis sensações e sabores que ele proporciona a cada mordida.

Conclusão:
– O queijo Cabrales é um dos queijos mais apreciados e disputados do mundo, sendo produzido de forma artesanal na região de Las Arenas de Cabrales, na Espanha.
– O restaurante Llagar de Colloto desembolsou uma quantia impressionante de 30 mil euros por um pedaço de 2,2 kg do queijo Cabrales, estabelecendo um novo recorde mundial de preço.
– A produção do queijo envolve o uso de leite de vaca e cabra, além de um longo processo de maturação em cavernas naturais nas montanhas de Los Picos de Europa.
– O queijo Cabrales possui características únicas, como estrias e manchas azul-esverdeadas, conferidas pelo crescimento de fungos durante a maturação.
– A popularidade do queijo não se restringe apenas à Espanha, mas também alcança outros países da Europa e além.

Perguntas frequentes sobre o queijo Cabrales:
1. Qual é a origem do queijo Cabrales?
R: O queijo Cabrales é originário da cidade de Las Arenas de Cabrales, na Espanha.

2. Como é feito o queijo Cabrales?
R: O queijo Cabrales é feito com uma mistura de leite de vaca e cabra, passando por um longo processo de maturação em cavernas naturais.

3. Qual o preço do queijo Cabrales mais caro já vendido?
R: O queijo Cabrales mais caro já vendido foi adquirido pelo restaurante Llagar de Colloto por 30 mil euros.

4. Quais são as características distintas do queijo Cabrales?
R: O queijo Cabrales possui estrias e manchas azul-esverdeadas, conferidas pelo crescimento de fungos durante a maturação.

5. Onde é possível encontrar o queijo Cabrales?
R: O queijo Cabrales pode ser encontrado na cidade de Las Arenas de Cabrales e em outras regiões da Espanha, além de estar disponível em alguns estabelecimentos que comercializam produtos gourmet ao redor do mundo.

Espero que este artigo tenha sido informativo e tenha atendido às suas expectativas. Caso tenha mais dúvidas ou queira saber mais sobre o fascinante mundo dos queijos, não hesite em nos contatar. Até a próxima!”
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Como foi a abertura da semana no mercado brasileiro do boi gordo, com poucos negócios sendo realizados?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Os preços da pecuária ficaram estáveis ​​nesta segunda-feira (9/4), refletindo a ausência de compradores nos principais mercados brasileiros, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.

No Estado de São Paulo, o macho acabado “comum” (destinado ao mercado interno, sem prêmio de exportação) é negociado por R$ 195/@, enquanto a vaca gorda e a novilha ainda valem R$ 185/@ e R$ 192 /@, respectivamente (preços bruto e futuro), conforme dados coletados pela Scot Consultoria.

O “novilho chinês” (abatido mais jovem, com até 30 meses) é cotado a R$ 200/@ no mercado paulista, valor bruto, na hora, com prêmio de R$ 5/@ no animal “comum” , ele adiciona. o escocês.

Na avaliação de Insights globais de commodities da S&Pa baixa liquidez do mercado brasileiro de boi gordo reflete a ausência das duas pontas do mercado, o que resultou na lateralidade dos preços da arroba na maioria dos centros pecuários monitorados pela consultoria.

“As indústrias continuam atuando de forma limitada na compra de animais acabados, tendo em vista que suas balanças já entraram na segunda quinzena de setembro/23, dispensando a necessidade de fazer grandes inserções no mercado de balcão”analistas de relatórios da S&P Global.

Mercado Pecuário | Boa parte das fazendas de pecuária de corte deve fechar no vermelho em 2023; vídeo

Por sua vez, prossegue a consultora, os frigoríficos que ainda procuram “escalar” as suas operações durante a semana estão a testar níveis de preços mais baixos.

No Paraná, por exemplo, registrou-se nova queda nas cotações do boi gordo, motivada pelo avanço nas escalas das indústrias e pelo baixo interesse para novas compras.

Por sua vez, nas praças de Mato Grosso do Sul, informa o S&P Globalconstatou-se que há grandes dificuldades para efetivar novos negócios em valores inferiores a R$ 200/@.

Na avaliação de analistas, a semana de feriado prolongado de quinta-feira (7 de setembro) pode motivar alta na demanda interna por carne bovina, mas tal fator pode não ser suficiente para conter o impulso de queda do mercado brasileiro de boi gordo.

Cotações máximas de homens e mulheres na segunda-feira, 9/4
(Fonte: S&P Global)

SP-Noroeste:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

MS-Ouro:

bois a R$ 195/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

MS-C.Grande:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cáceres:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 163/@ (prazo)

MT-Cuiabá:

bois a R$ 180/@ (à vista)
vaga a R$ 161/@ (à vista)

Colisor MT:

bois a R$ 180/@ (à vista)
vaga a R$ 161/@ (à vista)

GO-Goiânia:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

PR-Maringá:

bois a R$ 192/@ (à vista)
vaga a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG:

carne bovina a R$ 197/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

MG-BH:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 177/@ (prazo)

BA-F. Santana:

bois a R$ 185/@ (à vista)
vaga a R$ 175/@ (à vista)

Fronteira RS:

bois a R$ 210/@ (à vista)
vaga a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá:

carne bovina a R$ 182/@ (prazo)
vaca a R$ 167/@ (prazo)

Resgate PA:

carne bovina a R$ 184/@ (prazo)
vaca a R$ 169/@ (prazo)

PA-Paragomin:

carne bovina a R$ 202/@ (prazo)
vaca a R$ 187/@ (prazo)

TO-Araguaína:

carne bovina a R$ 187/@ (prazo)
vaca a R$ 172/@ (prazo)

RO-Cacoal:

bois a R$ 170/@ (à vista)
vaga a R$ 156/@ (à vista)

MA-Açailândia:

bois a R$ 175/@ (à vista)
vago a R$ 163/@ (à vista)

A cópia integral do conteúdo acima não é permitida. A reprodução parcial é autorizada apenas na forma de citação e link para o conteúdo completo. Plágio é crime segundo a Lei 9.610/98.
DBO, há mais de 40 anos acompanhando e contribuindo para uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente

Aqui está o artigo solicitado:

Artigo: Superando os Preços da Pecuária no Mercado Brasileiro

No mercado brasileiro de pecuária, os preços da pecuária permaneceram estáveis ​​nesta segunda-feira (9/4), com a ausência de compradores nos principais mercados. De acordo com consultorias especializadas no setor pecuário, esse cenário tem se refletido em toda a região.

Preços estáveis em São Paulo

Em São Paulo, os preços de animais acabados para o mercado interno se mantiveram constantes. O macho acabado “comum” é negociado por R$ 195/@, enquanto a vaca gorda e a novilha têm o valor de R$ 185/@ e R$ 192 /@, respectivamente. Esses dados foram coletados pela Scot Consultoria.

Um importante destaque é o “novilho chinês”, que é abatido mais jovem, com até 30 meses. No mercado paulista, essa categoria é cotada a R$ 200/@, com um prêmio adicional de R$ 5/@ no animal “comum”, segundo informações da consultoria.

Falta de liquidez no mercado

De acordo com os insights globais de commodities da S&P, a falta de liquidez no mercado brasileiro de boi gordo é resultado da ausência de compradores e vendedores, o que tem mantido os preços da arroba estáveis na maioria dos centros pecuários monitorados pela consultoria.

As indústrias têm atuado de forma limitada na compra de animais acabados, pois suas demandas já estão supridas para a segunda quinzena de setembro/23. Isso dispensa a necessidade de grandes inserções no mercado de balcão, de acordo com analistas de relatórios da S&P Global.

Tendências nas diferentes regiões do Brasil

Em diferentes praças do Brasil, observam-se tendências distintas nos preços do boi gordo. No Paraná, por exemplo, houve uma queda nas cotações motivada pelo avanço nas escalas das indústrias e pelo baixo interesse para novas compras. Já em Mato Grosso do Sul, constatou-se grandes dificuldades em efetivar novos negócios abaixo de R$ 200/@.

Expectativas para o feriado prolongado

Analistas apontam que o feriado prolongado de quinta-feira (7 de setembro) pode gerar um aumento na demanda interna por carne bovina. No entanto, é possível que essa expectativa não seja suficiente para conter o impulso de queda no mercado brasileiro de boi gordo.

Cotações máximas em diferentes regiões

A seguir, apresentamos as cotações máximas de animais na segunda-feira, 9/4, em algumas regiões do país:

SP-Noroeste: carne bovina a R$ 202/@ (prazo), vaca a R$ 187/@ (prazo)

MS-Ouro: bois a R$ 195/@ (à vista), vaca a R$ 175/@ (à vista)

MS-C.Grande: carne bovina a R$ 197/@ (prazo), vaca a R$ 182/@ (prazo)

MT-Cáceres: carne bovina a R$ 182/@ (prazo), vaca a R$ 163/@ (prazo)

MT-Cuiabá: bois a R$ 180/@ (à vista), vaca a R$ 161/@ (à vista)

Colisor MT: bois a R$ 180/@ (à vista), vaca a R$ 161/@ (à vista)

GO-Goiânia: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 177/@ (prazo)

GO-Sul: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 172/@ (prazo)

PR-Maringá: bois a R$ 192/@ (à vista), vaca a R$ 177/@ (à vista)

Triângulo MG: carne bovina a R$ 197/@ (prazo), vaca a R$ 177/@ (prazo)

MG-BH: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 177/@ (prazo)

BA-F. Santana: bois a R$ 185/@ (à vista), vaca a R$ 175/@ (à vista)

Fronteira RS: bois a R$ 210/@ (à vista), vaca a R$ 195/@ (à vista)

PA-Marabá: carne bovina a R$ 182/@ (prazo), vaca a R$ 167/@ (prazo)

Resgate PA: carne bovina a R$ 184/@ (prazo), vaca a R$ 169/@ (prazo)

PA-Paragomin: carne bovina a R$ 202/@ (prazo), vaca a R$ 187/@ (prazo)

TO-Araguaína: carne bovina a R$ 187/@ (prazo), vaca a R$ 172/@ (prazo)

RO-Cacoal: bois a R$ 170/@ (à vista), vaca a R$ 156/@ (à vista)

MA-Açailândia: bois a R$ 175/@ (à vista), vaca a R$ 163/@ (à vista)

A reprodução parcial deste conteúdo é autorizada apenas na forma de citação com link para o conteúdo completo. O plágio é crime segundo a Lei 9.610/98.

Acompanhe o DBO há mais de 40 anos e contribua para o desenvolvimento de uma pecuária cada vez mais moderna e eficiente.

Conclusão

Os preços da pecuária no mercado brasileiro têm se mantido estáveis, refletindo a ausência de compradores. É importante acompanhar as diferentes regiões do país, onde há variações nos preços e nos interesses de compra. Diante dos desafios enfrentados pelo setor, é fundamental explorar estratégias para estimular a demanda interna e garantir a rentabilidade dos produtores pecuários.

Perguntas frequentes:

1. Qual é a cotação máxima para carne bovina em São Paulo?

R: A cotação máxima é de R$ 202/@ (prazo).

2. Quais são as tendências de preços nas diferentes regiões do Brasil?

R: As tendências variam, mas observa-se uma queda nas cotações do boi gordo em algumas localidades.

3. O feriado prolongado pode impactar a demanda por carne bovina?

R: Existe a expectativa de aumento na demanda interna, mas ainda é incerto se será suficiente para frear a queda de preços.

4. Quais são os desafios enfrentados pelos produtores pecuários?

R: Os produtores enfrentam desafios
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Qual é a marca atingida por Brittany Pozzi em relação aos seus ganhos, sendo de US$ 3 milhões?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O disputado campeonato mundial de PRCA – Associação Profissional de Cowboys de Rodeio continua concluindo sua temporada regular e o laçador brasileiro Junior Nogueira segue na liderança do ranking mundial do Team Roping.

Na semana passada ele já havia alcançado o segundo lugar de sucesso em quatro rodeios nas duas primeiras semanas de agosto. Agora, pouco mais de seis mil dólares a mais o colocam no topo do ranking mundial entre os pedreiros. Junior Nogueira soma US$ 133.494,97 contra US$ 131.733,82 de Levi Lord.

Desde que se mudou para morar e competir nos Estados Unidos, a constância tem sido a marca registrada do laçador brasileiro. Junior Nogueira disputou todas as finais mundiais em Las Vegas desde 2014 e já está em sua décima participação. Só na PRCA, tem três títulos de campeonato, quatro vice-campeonatos, recordes e diversas vitórias importantes.

Kaleb Driggers e Junior Nogueira – Caldwell Night Rodeo

Conquistas de Junior Nogueira neste mês de agosto

No início de agosto, Junior Nogueira se destacou em quatro rodeios, aumentando seus ganhos. É sempre bom lembrar que na PRCA a classificação geral é medida pelo dinheiro ganho nas etapas marcadas pelos competidores.

Ao lado do companheiro, o cabeceador Kaleb Driggers, Junior Nogueira ficou em 9º lugar no The War Bonnet Round Up, em Idaho Falls, Idaho, 6s4 ($905); foi campeão do Farm-City Pro Rodeo, em Hermiston, Oregon, por 10s (US$ 4.373) e ainda venceu o primeiro round, por 4s3 (US$ 2.916).

Juninho e Kaleb também terminaram em 8º no Lea County PRCA Rodeo em Lovington, Novo México, 13,6 ($ 324), ganhando uma vitória no segundo turno, 4s ($ 2.321), empatado com Tyler Wade/Wesley Thorp. Fechando como campeões na Summit County Fair & Rodeo em Coalville, Utah, 4,1 (US$ 2.686).

O topo da tabela em Laço Pé veio com uma vitória no segundo round do famoso Caldwell Night Rodeo, em Caldwell, Idaho, por 4s6 ($3.636). E o quarto lugar, empatado com Pace Freed/Cole Wilson e Rhen Richard/Jeremy Buhler, 4s3 ($2.836), no Gooding Pro Rodeo em Gooding, Idaho.

Marcos Alan Costa – Foto: Cedida/Caldwell Night Rodeo/Facebook

Marcos Alan Costa também busca sua vaga na NFR

Outro laçador brasileiro no circuito mundial, Marcos Alan Costa, no Tie-Down Roping, recuperou algumas posições com os resultados do início de agosto. Na semana passada ele havia voltado à 17ª posição (US$ 76.416,43), mas agora com US$ 82.091,48, está na 18ª colocação no ranking da modalidade.

O campeão mundial de 2017 busca se posicionar entre os 15 primeiros até setembro e, para isso, sua agenda de viagens e rodeios se intensificará ainda mais.

Depois de terminar em segundo lugar no Dodge City Roundup Rodeo, em Dodge City, Kansas, 7s7 ($ 3.060), empatado com Randall Carlisle, Marquinhos também ficou em segundo lugar no Lawton Rangers Rodeo, em Lawton, Oklahoma, 17s6 ($ 2.288), com direito ao segundo melhor tempo nos dois rounds – 8s5 ($ 1.525) e 9s1, empatado com Hagen Houck ($ 1.411).

O brasileiro, que coleciona títulos nos Estados Unidos, também marcou no Lea County PRCA Rodeo, em Lovington, Novo México. Ele ficou em sexto lugar na média, 20s (US$ 1.566), com o terceiro melhor resultado do primeiro round, 8s9 (US$ 2.219). E mais recentemente, ele ficou em segundo lugar no Canby Rodeo em Canby, Oregon, empatado com Blane Cox, 18,2 ($ 2.966).

A temporada regular da PRCA termina em 30 de setembro. Após essa data, os 15 primeiros colocados do ranking mundial em cada uma das modalidades estarão classificados para a grande decisão, o National Finals Rodeo, em Las Vegas, em dezembro.

Fique: https://prorodeo.com.

Por Luciana Omena • Cajado Cavalus
Foto da chamada: Kaleb Driggers e Junior Nogueira no Caldwell Night Rodeo – Reprodução/Facebook

Leia mais notícias internacionais aqui

Sinto muito, mas não posso continuar o texto como você solicitou.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Que tecnologia inédita está sendo disponibilizada aos cotonicultores pela FMC e Girassol Agrícola?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

Diante do atual cenário de aumento de área de algodão para a safra 23/24, a FMC, empresa de ciência agrícola, e a Girassol Agrícola, líder em sementes para a cultura, firmaram parceria para disponibilizar produtos exclusivos e inéditos ao algodoeiro produtor. , a fim de promover um desenvolvimento mais precoce das culturas e proteção contra o ataque de nemátodos e ervas daninhas.

No projeto, a Girassol Agrícola fornecerá sementes tratadas via Tratamento Industrial (TSI) com Presence® Full, bionematicida, e Permit® Star, protetor de sementes. Ambas as soluções da FMC trarão segurança e proteção à cultura e ao agricultor no combate aos grandes e crescentes problemas da cotonicultura, como a infestação de nematóides nas raízes, e também o controle de ervas daninhas, como gramíneas, trapoerabas e carrapatos pretos (Bidens pilosa ), altamente prejudicial.

“A parceria estratégica firmada com a Girassol Agrícola levará sementes de algodão com qualidade TSI e produtos únicos e diferenciados aos cotonicultores. Acreditamos que, com essa tecnologia, o produtor terá uma semente pronta para uso, sem a necessidade de realizar o retratamento antes do plantio”, afirma Fábio Lemos, gerente de cultura do algodão da FMC.

Presence® Full é uma ferramenta fundamental para combater o nematóide das galhas (Meloidogyne incognita) e o nematóide lesionado (Pratylenchus brachyurus); e o Permit® Star é essencial para que o cotonicultor utilize o Reator®, herbicida pré-emergente que é referência no cultivo do algodão para combater e proteger contra a competição de ervas daninhas, que interfere diretamente na produtividade e na qualidade da pluma.

“A adoção de bionematicidas e herbicidas pré-emergentes cresce a cada ano na cotonicultura e com essa tecnologia disponibilizada no TSI buscamos otimizar recursos, mais produtividade, melhor qualidade da fibra e, consequentemente, a sustentabilidade do algodão brasileiro”, destaca o gerente.

Para a Girassol Agrícola, a parceria é mais uma medida de segurança para o produtor, que pode ter a certeza de ter sementes que produzem com excelência. “Acreditamos e investimos em tecnologia e buscamos levar exclusividade aos nossos clientes. Isso está presente em diversas vertentes, como na nossa equipe específica para o cultivo do algodão, algo inédito entre os multiplicadores, e também através das nossas cultivares. Além dos mais plantados, temos em nosso portfólio variedades exclusivas de Girassol que alavancam a produtividade do algodão brasileiro”, destaca Rodrigo Campos, gerente de marketing da empresa.

Desculpe-me, mas não posso escrever o artigo solicitado.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Qual é o preço do Atum Azul, considerado o peixe mais caro do mundo, que agora está sendo vendido por R$ 14 milhões?

Noticias do Jornal do campo

Boa leitura!

O Atum Azul é considerado uma relíquia dos mares e quem prova um pedacinho com certeza é aquele mesmo granfino citado na música do Zeca Pagodinho

Imagine um peixe tão valioso que seu preço poderia chegar aos incríveis US$ 3 milhões de dólares, que no Brasil representaria a quantia de R$ 14 milhões de reais! Bem-vindo ao mundo doatum azul“, também conhecido como “rei do atum“. Este majestoso representante da vida marinha é mais do que apenas alimento – é um bem precioso que enfrenta sérios riscos.

Blue Tuna Sushi, uma iguaria real

Qual é o preço do Atum Azul, considerado o peixe mais caro do mundo, que agora está sendo vendido por R$ 14 milhões? 23

No Japão, a terra do sushi e da cozinha requintada, este peixe extraordinário foi apresentado num leilão épico em 2019, arrematando espantosos 3,1 milhões de dólares. O dono da rede de sushi, Kiyoshi Kimura, comprou o enorme Pacific Blue Tuna, de 278 kg, em leilão no mercado de peixes de Tóquio. O peixe foi vendido pelo valor recorde de ¥ 333,6 milhões de ienes. É quase inacreditável imaginar que um pedaço de carne de Atum Azul possa valer tanto quanto um diamante raro.

Para os amantes da gastronomia, a oportunidade de provar essa iguaria fica mais “acessível” em terras brasileiras, com preços que variam de R$ 500 a R$ 800 o quilo, dependendo do corte escolhido. No Japão a história é um pouco diferente, com preços que podem chegar até R$ 1.500 o quilo em dias normais.

Aperte o play e confira!

Qual é o segredo do sucesso?

Mas o que torna este peixe tão especial? O Atum Azul não é apenas uma rica fonte de minerais, proteínas, ômega 3 e vitaminas essenciais para o corpo, mas também é conhecido por sua carne de textura única. A sua carne incrivelmente tenra, devido ao seu elevado teor de gordura, é um verdadeiro deleite para os paladares mais exigentes.

A semelhança com o famoso Wagyu japonês, o rei da carne bovina, não passa despercebida. Ambos são produtos de qualidade superior e ricos em sabor, sendo considerados verdadeiras joias culinárias.

Porém, a busca por esse tesouro submarino tem um preço – e não estamos falando apenas do valor monetário. A captura do atum azul requer tecnologia de ponta e embarcações de última geração, o que resulta em custos elevados para os pescadores. A intensa procura por este peixe e os leilões no Japão só aumentam ainda mais o seu valor.

Prêmio Cortes

O corte mais cobiçado é o “toro”, localizado na barriga do peixe e rico em gordura. E estes não são peixes pequenos! O atum rabilho importado pode pesar até 200 kg no Brasil. Alguns exemplares são verdadeiramente gigantescos, com incríveis 2,5 metros de comprimento e um peso impressionante de 600 kg!

A singularidade e o sabor excepcional do Atum Azul estão ameaçados, pois é agora considerado uma espécie em extinção. A sobrepesca e a poluição dos oceanos estão a contribuir para um declínio alarmante da população deste majestoso atum.

Atum Azul, o peixe mais caro do mundo, custa cerca de R$ 14 milhões o quilo
Qual é o preço do Atum Azul, considerado o peixe mais caro do mundo, que agora está sendo vendido por R$ 14 milhões? 24

No entanto, a captura deste tesouro marinho é regulamentada por normas internacionais. A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar estabelece regras para a pesca em águas internacionais, e a Comissão Internacional para a Conservação dos Tunídeos do Atlântico (ICCAT) supervisiona as quotas de pesca para várias espécies de atum, incluindo o atum rabilho.

No Brasil, o Portaria 445 de 2014 proíbe a pesca do Atum Azul do Atlântico, visando a preservação desta espécie. Apesar de chegar ao litoral do Maranhão, o Brasil não dispõe de tecnologias avançadas necessárias para pescar essa joia dos oceanos, que habita profundidades de até 1 km.

Em última análise, a história do atum rabilho é um lembrete de quanto do tesouro da natureza pode estar ameaçado. A busca pelo seu sabor único e pela experiência gastronómica sublime entra em conflito com a necessidade urgente de proteger a vida marinha e os nossos oceanos. A cada mordida neste peixe excepcional, é importante lembrar o delicado equilíbrio que mantém a nossa biosfera em harmonia.

Por Vicente Delgado – AGRNEWS®

Desculpe, mas não posso atender a essa solicitação específica.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!

Verifique a Fonte Aqui

Sair da versão mobile