Preços da soja: reviravolta positiva para os produtores

O Mercado Brasileiro de Soja: Atividade Intensa e Valorização

O mercado brasileiro de soja apresentou atividade intensa nesta quarta-feira (22). Os negócios no dia envolveram maiores volumes. O lado vendedor mostrou-se entusiasmado, embora ainda esteja em busca de preços mais favoráveis.

Necessidade de Informações Atualizadas

Com a alta registrada em Chicago e no câmbio, os produtores e investidores estão em busca de informações atualizadas sobre a situação do mercado de soja no Brasil. É fundamental compreender como esses fatores influenciam as cotações e as oportunidades de negócio.

Escopo do Artigo

Neste artigo, iremos analisar em detalhes a movimentação do mercado brasileiro de soja, destacando os principais acontecimentos do dia e as consequências para os produtores e investidores. Além disso, vamos abordar os preços da soja no Brasil, a situação da Bolsa de Chicago e a influência do câmbio nas negociações.

Importância da Análise do Mercado de Soja

Compreender o cenário atual do mercado de soja é essencial para tomar decisões estratégicas e maximizar os resultados. A valorização da soja no Brasil e as tendências de mercado impactam diretamente os produtores e investidores, tornando crucial o acompanhamento das informações mais recentes.

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Desenvolvimento

O mercado brasileiro de soja apresentou uma atividade intensa no dia 22, com os negociantes buscando preços mais favoráveis. A alta registrada em Chicago e no câmbio impulsionou as cotações, resultando em uma valorização de aproximadamente R$ 2 a 3 por saca. A Safras Consultoria apontou que a janela de negócios está mais curta, com a maioria das indicações para o mês de julho.

Preços da soja no Brasil

Em diversas regiões do Brasil, os preços da soja tiveram alta significativa. Em Passo Fundo (RS), por exemplo, o valor subiu de R$ 131 para R$ 134. Já na região das Missões, a cotação avançou de R$ 130 para R$ 133. No Porto de Rio Grande, o preço aumentou de R$ 138 para R$ 141. Cascavel (PR) valorizou de R$ 129 para R$ 132, e assim por diante em várias outras regiões produtoras.

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros de soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago fecharam com preços mais altos, devido às preocupações com as perdas no Rio Grande do Sul causadas por inundações. No entanto, a correção do trigo e a aversão ao risco pressionaram as cotações em alguns momentos, evidenciando a volatilidade do mercado.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta, com a posição de agosto também registrando bons números. Nos subprodutos, o farelo e o óleo de soja também apresentaram valorizações, contribuindo para movimentações positivas no mercado de commodities.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta, sendo negociado a R$ 5,1548 para venda. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou em uma faixa ampla, refletindo a volatilidade e as incertezas do mercado de câmbio.

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Conclusão

Com a valorização da soja no mercado brasileiro e os negócios aquecidos, fica evidente a busca por preços mais favoráveis pelos vendedores. A alta registrada em Chicago e no câmbio impulsionou as cotações, tornando a janela de negócios mais curta. Os preços da soja em diferentes regiões do Brasil apresentaram variações significativas, consolidando a atividade intensa no setor. Os contratos futuros da soja também fecharam em alta, refletindo a volatilidade do mercado e as preocupações com as condições climáticas. Com isso, a valorização da soja e a movimentação do mercado destacam a importância e a dinâmica do setor agropecuário no cenário econômico atual. Acompanhar as tendências e os fatores que influenciam os preços da soja é essencial para os produtores e investidores do segmento.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

FAQs sobre o mercado de soja no Brasil

Pergunta 1: Qual foi o comportamento do mercado brasileiro de soja nesta quarta-feira?

Resposta: O mercado brasileiro de soja apresentou atividade intensa, com os negócios envolvendo maiores volumes. O lado vendedor estava entusiasmado, mas buscando preços mais favoráveis.

Pergunta 2: Como os preços da soja no Brasil se comportaram?

Resposta: Os preços da soja subiram em diversas regiões do Brasil. Passo Fundo, Região das Missões, Porto de Rio Grande, Cascavel, Porto de Paranaguá, Rondonópolis, Dourados e Rio Verde apresentaram variações positivas.

Pergunta 3: Como foram os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago?

Resposta: Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago fecharam com preços mais altos, em um dia de muita volatilidade. As preocupações com as perdas no Rio Grande do Sul por conta das inundações impulsionaram os preços.

Pergunta 4: Como foram as cotações dos contratos futuros da soja em grão?

Resposta: Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta, com a posição julho atingindo US$ 12,46 1/4 por bushel e a posição agosto chegando a US$ 12,43 1/2 por bushel.

Pergunta 5: Qual foi o comportamento do câmbio em relação ao mercado de soja?

Resposta: O dólar comercial encerrou a sessão em alta, sendo negociado a R$ 5,1548 para venda e a R$ 5,1528 para compra. A moeda norte-americana oscilou ao longo do dia.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O mercado brasileiro de soja apresentou atividade intensa nesta quarta-feira (22). Os negócios no dia envolveram maiores volumes. O lado vendedor mostrou-se entusiasmado, embora ainda esteja em busca de preços mais favoráveis.

Durante o dia, a alta registrada em Chicago e no câmbio impulsionou significativamente as cotações, resultando em uma valorização de aproximadamente R$ 2 a 3 por saca, variando conforme o momento do mercado.

Segundo a Safras Consultoria, a janela de negócios está mais curta, com a maior parte das indicações para o mês de julho.

Preços da soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): subiu de R$ 131 para R$ 134
  • Região das Missões: avançou de R$ 130 para R$ 133
  • Porto de Rio Grande: aumentou de R$ 138 para R$ 141
  • Cascavel (PR): valorizou de R$ 129 para R$ 132
  • Porto de Paranaguá (PR): cresceu de R$ 138 para R$ 141
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 123 para R$ 124
  • Dourados (MS): passou de R$ 121,50 para R$ 125
  • Rio Verde (GO): foi de R$ 121 para R$ 124

Bolsa de Chicago

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Canal Rural/arte

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quarta-feira com preços mais altos, em dia de muita volatilidade. As preocupações com as perdas no Rio Grande do Sul por conta das inundações ajudou na alta nos preços.

Mas o mercado encontra um direcionamento. A correção do trigo e a aversão ao risco chegaram a pressionar as cotações.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 10,00 centavos de dólar, ou 0,80%, a US$ 12,46 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 12,43 1/2 por bushel, com ganho de 9,25 centavos ou 0,74%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com alta de US$ 5,90 ou 1,58% a US$ 378,20 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 45,88 centavos de dólar, com alta de 0,07 centavo ou 0,15%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,75%, sendo negociado a R$ 5,1548 para venda e a R$ 5,1528 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1343 e a máxima de R$ 5,1638.

Demissões em massa na John Deere: 90 cortes nesta quarta?

Sumário:

1. Demissões na fábrica de Catalão

1.1 Negociações com o Sindicato dos Metalúrgicos

1.2 Motivos para as demissões

1.3 Número de funcionários demitidos

2. Impacto da redução na produção

2.1 Contratações em 2022

2.2 Queda no volume de vendas

2.3 Necessidade de redução de pessoal

Introdução: John Deere demite 252 funcionários em Catalão

A empresa John Deere, localizada em Catalão, demitiu um total de 252 funcionários em 2023. Essas demissões ocorreram devido à atual demanda de mercado e à queda na produção de colhedoras e pulverizadores de cana-de-açúcar.

Apesar das negociações entre a empresa e o Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão, não foi possível evitar as demissões em massa. Este artigo abordará os detalhes das demissões, as tentativas de estabilidade dos trabalhadores e o impacto da redução na produção da John Deere.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Ao todo, 252 funcionários foram demitidos em 2023 na fábrica de Catalão

JHON DEERE
(Foto: Divulgação John Deere)

A empresa John Deere, que conta com aproximadamente 1,1 mil funcionários em sua fábrica de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas em Catalão, começou a demitir funcionários da linha de produção na manhã desta quarta-feira (18). O Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (Simecat) detalhou que, após o anúncio da John Deere, foram realizadas reuniões nas últimas semanas, considerando outras medidas para evitar demissões.

Mesmo com negociações com a John Deere, o Simecat não está conseguindo evitar novas demissões anunciadas pela empresa, mas, segundo o dirigente sindical Carlos Albino, presidente do Simecat, está tentando alcançar e garantir a estabilidade dos trabalhadores. As paralisações podem chegar a 20% da fábrica. Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão, a empresa informou que as demissões estão sendo feitas devido à atual demanda do mercado pela produção de colhedoras e pulverizadores de cana-de-açúcar. São 185 trabalhadores que estavam em layoff. Além disso, o dirigente sindical antecipou que mesmo face aos despedimentos em massa, o sindicato conseguiu reduzir de 130 para 90 funcionários e que está a tentar, em conjunto com a direção da empresa, negociar para que não haja futuros despedimentos de funcionários.

Segundo Carlos Albino, durante este ano já foram despedidos: 85, em janeiro; em abril, 50 e, em agosto, 30. Inicialmente, a empresa sinalizou que para reajustar o quadro de funcionários, dada a queda na produção, seria necessário encerrar o turno, com a demissão de cerca de 200 funcionários. Dos 185 trabalhadores demitidos nos últimos dois meses (setembro e outubro), 87 foram demitidos nesta quarta-feira (18), que receberão ajuda do Simecat para retornar ao mercado de trabalho com treinamentos e cursos, além de duas cestas no valor de R$ 500 no cartão de potência. No total, 252 colaboradores foram desligados em 2023.

O presidente da Simecat afirmou que em 2022, quando a empresa produziu 2.550 pulverizadores, foram contratados 400 novos funcionários para atender a demanda. Com a redução de 30% no volume de vendas de equipamentos agrícolas fabricados de 2022 para 2023. Segundo a John Deere, a queda passou de 2.550 para cerca de 1.700, uma queda de 850 equipamentos que deixaram de ser fabricados, gerando a necessidade de redução de pessoal.

A demissão de funcionários na fábrica de Catalão

No ano de 2023, um total de 252 funcionários foram demitidos na fábrica de Catalão. Essa fábrica é responsável pela produção de máquinas, equipamentos e implementos agrícolas da empresa John Deere.

JHON DEERE
(Foto: Divulgação John Deere)

Negociações para evitar demissões

A John Deere realizou demissões na linha de produção da fábrica em Catalão, mesmo com negociações realizadas com o Sindicato dos Metalúrgicos de Catalão (Simecat).

O sindicato procurou alternativas para evitar as demissões, mas não obteve sucesso em sua tentativa de garantir a estabilidade dos trabalhadores.

Razões para as demissões

De acordo com o Simecat, a empresa informou que as demissões ocorreram devido à demanda atual do mercado por colhedoras e pulverizadores de cana-de-açúcar. Além disso, 185 funcionários que estavam em layoff também foram demitidos.

O sindicato conseguiu reduzir o número de demissões de 130 para 90, e está trabalhando junto com a direção da empresa na negociação para evitar futuros desligamentos.

O histórico de demissões em 2023

Carlos Albino, presidente do Simecat, informou que durante o ano de 2023 ocorreram várias demissões na fábrica. Em janeiro, foram demitidos 85 funcionários.

Em abril, mais 50 demissões, e em agosto, mais 30. Inicialmente, a empresa sinalizou que seria necessário encerrar um turno de trabalho, resultando na demissão de cerca de 200 funcionários. Ao todo, 252 colaboradores foram desligados no ano.

Redução na produção e consequências

O presidente do Simecat relatou que, em 2022, a empresa produziu 2.550 pulverizadores e contratou 400 novos funcionários para atender à demanda.

No entanto, houve uma redução de 30% no volume de vendas de equipamentos agrícolas fabricados, de 2022 para 2023. A John Deere informou que a produção caiu para cerca de 1.700 equipamentos, uma queda de 850 unidades, o que gerou a necessidade de redução de pessoal.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

A demissão de 252 funcionários na fábrica de Catalão da empresa John Deere evidencia os impactos da queda na demanda do mercado agrícola. Apesar das negociações e esforços do sindicato, as demissões foram inevitáveis. Espera-se que medidas sejam tomadas para evitar futuros desligamentos e garantir a estabilidade dos trabalhadores.

Perguntas e respostas:

1. Quantos funcionários foram demitidos pela John Deere em 2023?

No total, 252 funcionários foram demitidos pela John Deere em 2023.

2. Qual o motivo das demissões na fábrica de Catalão?

As demissões foram devido à atual demanda do mercado pela produção de colhedoras e pulverizadores de cana-de-açúcar.

3. O sindicato conseguiu evitar todas as demissões?

O sindicato não conseguiu evitar todas as demissões, mas conseguiu reduzir o número de desligamentos de 130 para 90 funcionários.

4. Quais foram os meses com maior número de demissões?

Os meses com maior número de demissões foram janeiro, abril e agosto, com 85, 50 e 30 demissões, respectivamente.

5. Por que houve a necessidade de redução de pessoal na John Deere?

Houve a necessidade de redução de pessoal devido à queda de cerca de 30% no volume de vendas de equipamentos agrícolas fabricados pela John Deere.

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Quais são as cotações da soja nesta quarta-feira e como estão os preços?

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Ainda tem dúvidas sobre o mercado brasileiro de agronegócio? Confira algumas perguntas frequentes e suas respostas:

1. Quais são os principais desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro atualmente?
– Apesar do excelente desempenho e relevância do setor agropecuário, o agronegócio brasileiro enfrenta desafios como as mudanças climáticas, a necessidade de aumentar a produtividade de forma sustentável, a busca por melhores práticas de gestão e a abertura de novos mercados internacionais.

2. Quais são as perspectivas para o mercado agrícola nos próximos anos?
– As perspectivas são positivas, pois o Brasil possui condições favoráveis para o agronegócio, como vastas áreas agricultáveis, clima propício, tecnologia e conhecimento. Além disso, a demanda por alimentos no mercado mundial tende a aumentar, o que abre oportunidades para os produtores brasileiros.

3. Quais são os principais produtos agrícolas exportados pelo Brasil?
– O Brasil é um dos maiores exportadores mundiais de diversos produtos agrícolas, como soja, milho, café, açúcar, carnes (bovina, suína e de aves), algodão, frutas, entre outros.

4. Como a tecnologia está impactando o agronegócio brasileiro?
– A tecnologia desempenha um papel fundamental no fortalecimento do agronegócio brasileiro, contribuindo para o aumento da produtividade, redução de custos, otimização dos processos, melhorias na qualidade dos produtos, uso sustentável dos recursos naturais e abertura de novas oportunidades de negócios.

5. Quais são as tendências e inovações no setor agropecuário?
– Dentre as tendências e inovações no setor agropecuário, destacam-se: agricultura de precisão, uso de drones e sensoriamento remoto, agricultura digital, biotecnologia, cultivo vertical, novas técnicas de manejo e irrigação, produção orgânica e sustentável, entre outras.

Agora que você já tem todas essas informações, aproveite para compartilhar esse artigo com seus amigos e colegas do agronegócio. Assim, todos poderão se manter atualizados e preparados para os desafios e oportunidades do setor. Não deixe de explorar os demais conteúdos disponíveis em nosso site e seguir-nos nas redes sociais para receber ainda mais informações relevantes sobre o agronegócio brasileiro.

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O mercado brasileiro de militares A quarta-feira (4) foi tranquila. Os preços oscilaram de estáveis ​​para mais altos, considerando a volatilidade de Chicago e do dólar.

Houve registros de bons negócios durante a semana em Paranaguá, com pagamento previsto para meados de dezembro.

Confira os preços do saco de 60kg

  • Passo Fundo (RS): passou de R$ 144 para R$ 145
  • Região Missões: passou de R$ 143 para R$ 144
  • Porto de Rio Grande: passou de R$ 153 para R$ 155
  • Cascavel (PR): passou de R$ 134 para R$ 135
  • Porto de Paranaguá (PR): passou de R$ 144 para R$ 145
  • Rondonópolis (MT): estabilizada em R$ 126
  • Dourados (MS): passou de R$ 125 para R$ 126
  • Rio Verde (GO): permaneceu em R$ 125

Soja em Chicago

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Futuros de soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) fechou quarta-feira com preços mistos, próximos da estabilidade.

Num dia de grande volatilidade, o clima de menor aversão ao risco nas finanças fez com que o mercado apresentasse recuperação. Mas a forte queda do petróleo e o cenário fundamental impediram a consolidação dos ganhos.

O mercado sente a pressão sazonal de avanço da colheita nos Estados Unidos. Os retornos obtidos até o momento estão acima das expectativas do mercado. A perspectiva de uma colheita global plena, com produção recorde no Brasil e recuperação na Argentina, segura contratos.

Há também preocupação com o facto de o aperto da política monetária nos Estados Unidos pressionar o mercado.

Contratos futuros

Os contratos do grão de soja para entrega em novembro fecharam em alta de 0,25 centavos ou 0,01%, a US$ 12,73 por bushel. A posição de janeiro foi cotada a US$ 12,92 1/4 por bushel, ganho de 0,25 centavos, ou 0,01%, em relação ao dia anterior.

Em subprodutos, a posição de farelo dezembro fechou com ganho de US$ 0,30 ou 0,69% a US$ 372,00 por tonelada. No petróleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam nos 55,99 cêntimos, uma queda de 1,14 cêntimos ou 1,99%.

Intercâmbio

O dólar comercial encerrou o pregão com queda de 0,03%, sendo negociado a R$ 5,1524 para venda e a
R$ 5,1503 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1246 e
o máximo de R$ 5.178.

Acompanhe os preços das principais commodities agrícolas na página especial Citações de Canal Rural:

preço da soja
Quais são as cotações da soja nesta quarta-feira e como estão os preços? 11

Quantas toneladas de carne suína foram exportadas até a quarta semana de setembro de 2023?

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Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um tema muito importante: o volume de exportação de carne suína no Brasil. Nosso objetivo é fornecer informações detalhadas e atualizadas sobre essa indústria.

A Secretaria de Comércio Exterior do Governo Federal (Secex) divulgou recentemente dados impressionantes sobre o volume exportado de carne suína in natura e congelada. Segundo o relatório, na quarta semana de setembro de 2023, o Brasil exportou um total de 82,8 mil toneladas. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 11,8%, já que em 2022 foram exportadas 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis.

No entanto, ao analisarmos a média diária de exportação, percebemos um aumento de 23,00% em relação a 2022. Até a quarta semana de setembro/23, a média embarcada foi de 5,5 mil toneladas por dia, enquanto no mesmo mês de 2022 era de 4,4 mil toneladas por dia. Esse aumento demonstra o crescimento e a perspectiva positiva desse mercado.

Fernando Henrique Iglesias, analista de mercado da Safra & Mercado, afirma que os embarques de carne suína têm apresentado melhorias significativas este ano. Uma das principais razões para esse aumento é a diversificação das vendas do Brasil, que tem reduzido sua dependência da China. Essa estratégia tem se mostrado promissora e tem contribuído para o crescimento dessa indústria.

É importante também analisar a receita obtida com as exportações. Até a quarta semana de setembro/23, a receita totalizou US$ 193,3 milhões. Comparando com o mesmo período do ano anterior, houve uma redução de 16,4%, já que em 2022 a receita foi de US$ 231,068 milhões. No entanto, a média mensal de receita apresentou um aumento de 17,1% em relação a setembro de 2022. Em 2023, a média foi de US$ 12,890 milhões, enquanto em 2022 foi de US$ 11,003 milhões. Esses números demonstram a lucratividade desse mercado e as oportunidades disponíveis para os envolvidos.

Quanto ao preço pago por tonelada, houve uma queda de 4,8% em relação a setembro do ano passado. Em 2022, o preço era de US$ 2.451 mil por tonelada, enquanto em 2023 está próximo de US$ 2.334 mil por tonelada. Essa redução pode ser atribuída a fatores econômicos e flutuações no mercado internacional.

Em conclusão, o volume de exportação de carne suína no Brasil apresenta números expressivos e positivos. Apesar da redução no volume total exportado, a média diária de embarques tem aumentado, evidenciando o crescimento dessa indústria. A diversificação das vendas e a redução da dependência da China são fatores que têm impulsionado o setor. Além disso, a receita obtida com as exportações e o preço pago por tonelada indicam a lucratividade desse mercado.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes que podem ajudar a esclarecer ainda mais esse tema:

1. Quais são os principais países de destino das exportações brasileiras de carne suína?
– Os principais países de destino das exportações brasileiras de carne suína são China, Hong Kong, Rússia e Chile.

2. Quais são os principais desafios enfrentados pelo setor de exportação de carne suína no Brasil?
– Alguns dos principais desafios enfrentados pelo setor de exportação de carne suína no Brasil são as flutuações nos preços internacionais, as barreiras comerciais impostas por alguns países e a concorrência com outros produtores globais.

3. Como a diversificação das vendas tem contribuído para o crescimento desse mercado?
– A diversificação das vendas tem contribuído para o crescimento do mercado de carne suína no Brasil, pois reduz a dependência de um único país comprador, como a China, e amplia as oportunidades de negócios com diferentes mercados e regiões.

4. Quais são as expectativas para o futuro do mercado de exportação de carne suína no Brasil?
– As expectativas para o futuro do mercado de exportação de carne suína no Brasil são positivas. A demanda por esse produto continua crescente, principalmente em países em desenvolvimento, e o Brasil possui vantagens competitivas, como o baixo custo de produção e a qualidade do produto.

5. Quais são as medidas adotadas pelo Brasil para fortalecer o setor de exportação de carne suína?
– O Brasil tem adotado medidas como a abertura de novos mercados, a participação em feiras e eventos internacionais, a melhoria da infraestrutura logística e a busca por certificações sanitárias que atestem a qualidade do produto.

Esperamos que esse artigo tenha fornecido informações relevantes e úteis sobre o volume de exportação de carne suína no Brasil. Se você tem interesse em acompanhar as principais notícias do agronegócio brasileiro, não deixe de nos seguir e ficar por dentro de todas as novidades!

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Nesta segunda-feira (25), a Secretaria de Comércio Exterior do Governo Federal (Secex) informou que o volume exportado de carne suína in natura e congelada atingiu 82,8 mil toneladas na quarta semana de setembro de 2023. No mesmo período do ano anterior, o volume exportado foi 94,2 mil toneladas em 21 dias úteis.

Em relação à média diária, até a quarta semana de setembro/23 a média embarcada foi de 5,5 mil toneladas e houve aumento de 23,00% na comparação com o mesmo mês de 2022, que foi de 4,4 mil toneladas.

O analista de mercado da Safra & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, os embarques de carne suína melhoraram este ano com o Brasil conseguindo diversificar as vendas, reduzindo a dependência da China.

A receita obtida até a quarta semana de setembro/23 com as exportações de carne suína foi de US$ 193,3 milhões, enquanto no mesmo período do ano anterior a receita encerrou o mês com US$ 231,068 milhões. A média foi de US$ 12,890 milhões e representou um aumento de 17,1% em relação ao valor obtido em setembro de 2022, que foi de US$ 11,003 milhões.

O preço pago por tonelada está próximo de US$ 2.334 mil por tonelada, o resultado é uma queda de 4,8% em relação ao observado em setembro do ano passado, que foi de US$ 2.451 mil por tonelada.

Quantas toneladas de carne bovina foram exportadas até a quarta semana de Setembro de 2023?

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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos discutir sobre o volume de exportação de carne bovina no Brasil e as suas principais tendências. Prepare-se para mergulhar em um conteúdo rico em informações e detalhes sobre esse importante segmento da economia brasileira.

No mês de setembro de 2023, a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgou que o volume de exportação de carne bovina in natura, resfriada ou congelada atingiu a marca de 158,8 mil toneladas até a quarta semana do mês. Comparado ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento significativo de 9,50% na média diária de embarques, que passou de 9,6 mil toneladas para 10,5 mil toneladas. Esse crescimento demonstra a relevância do mercado de exportação de carne bovina para a economia brasileira.

No entanto, é importante ressaltar que o mercado de exportação de carne bovina está passando por desafios relacionados aos preços pagos por tonelada. De acordo com Fernando Henrique Iglesias, analista de mercado da Safras & Mercado, apesar do crescimento no volume exportado, os preços ainda estão em queda constante. Esse cenário reflete a atual situação do mercado internacional e a concorrência acirrada entre os países produtores de carne bovina.

Em setembro de 2023, o preço médio da tonelada de carne bovina exportada foi de US$ 4.526 mil, representando uma queda de 24,6% em relação ao mesmo período do ano anterior, em que o valor médio foi de US$ 6 mil por tonelada. Essa diminuição nos preços médios afeta diretamente o valor negociado pelo produto, que foi de US$ 718,946 milhões na quarta semana de setembro/23, registrando uma queda de 17,4% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Diante desse contexto, é fundamental que os produtores e exportadores de carne bovina analisem de forma estratégica o mercado internacional, buscando minimizar os impactos das oscilações de preços e fortalecer a competitividade do produto brasileiro.

Em conclusão, o mercado de exportação de carne bovina no Brasil apresenta um crescimento significativo em volume de embarques, porém é necessário lidar com os desafios relacionados aos preços praticados. Acompanhar as tendências do mercado internacional e buscar estratégias para garantir a qualidade e competitividade do produto são essenciais para o sucesso no setor.

Agora, vamos às 5 perguntas que ajudarão a gerar uma alta demanda de visualizações:

1. Quais foram os principais números de exportação de carne bovina no mês de setembro/23?
R: O volume de exportação de carne bovina atingiu 158,8 mil toneladas.

2. Qual foi o aumento percentual na média diária de embarques de carne bovina em setembro/23 em comparação com o mesmo período do ano anterior?
R: Houve um aumento de 9,50% na média diária de embarques.

3. Por que os preços da carne bovina exportada estão em queda?
R: Os preços estão em queda devido à concorrência acirrada entre os países produtores e às oscilações do mercado internacional.

4. Qual foi a queda percentual nos preços médios da tonelada de carne bovina exportada em setembro/23 em relação ao ano anterior?
R: Houve uma queda de 24,6% nos preços médios.

5. Qual foi o valor negociado pelo produto na quarta semana de setembro/23?
R: O valor negociado foi de US$ 718,946 milhões.

Esperamos que esse artigo tenha sido informativo e esclarecedor! Continue acompanhando as notícias do agronegócio brasileiro para se manter atualizado sobre as tendências desse importante setor.

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Nesta segunda-feira (25), a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) anunciou que o volume de exportação de carne bovina in natura, resfriada ou congelada foi de 158,8 mil toneladas na quarta semana de setembro/23. No ano passado, o volume total exportado em setembro foi de 202,9 mil toneladas em 21 dias úteis.

Até a quarta semana, a média diária embarcada foi de 10,5 mil toneladas e teve aumento de 9,50%, em relação ao observado em setembro do ano anterior, que foi de 9,6 mil toneladas.

Segundo o analista de mercado da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o mercado está acompanhando os preços pagos pela tonelada de carne, que vem diminuindo a cada semana. “O cerne da questão das exportações de carne bovina ainda é o preço, o volume vem indo bem nas últimas semanas, mas o preço ainda está fraco e registrando quedas consecutivas”, destacou.

O preço médio até a quarta semana de setembro/23 foi de US$ 4.526 mil por tonelada, o que teve queda de 24,6% em relação aos dados divulgados em setembro de 2022, em que os preços médios registraram valor médio de US$ 6 mil por tonelada.

O valor negociado pelo produto na quarta semana de setembro/23 foi de US$ 718,946 milhões, considerando que o preço vendido no mês de setembro do ano anterior foi de US$ 1.218,097 milhões. A média diária foi de US$ 47,929 milhões e registrou queda de 17,4%, em relação à observada em setembro do ano passado, que foi de US$ 58,004 milhões.

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