ILPF: Segredos para melhorar o solo do Cerrado

Trabalhar com a técnica de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) tem se mostrado cada vez mais promissor para a agricultura brasileira, em especial na região do Cerrado. Experimentos realizados em Goiás revelaram resultados surpreendentes que comprovam a melhora na qualidade do solo, proporcionando benefícios tanto para os produtores quanto para o meio ambiente.

Neste artigo, exploraremos detalhadamente os impactos positivos da ILPF, discutindo como essa prática pode revolucionar a forma como a agricultura é conduzida no Brasil. Abordaremos os benefícios para a fertilidade do solo, a redução da erosão, a diversificação e a sustentabilidade da produção, além de outros aspectos relevantes.

Ao final da leitura, você terá uma compreensão mais ampla sobre o potencial da ILPF e como ela pode ser uma solução eficaz para os desafios enfrentados pelos agricultores no Cerrado. Venha conosco descobrir como essa técnica inovadora está transformando a agricultura no país.

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Benefícios da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) tem se mostrado uma prática eficiente para melhorar a qualidade do solo no Cerrado. Essa técnica sustentável combina cultivos agrícolas, pecuária e floresta em uma mesma área, trazendo diversos benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a produção agropecuária.

Aumento da biodiversidade

Um dos principais benefícios da ILPF é o aumento da biodiversidade nas áreas de produção. A integração de diferentes tipos de cultivo e sistemas agropecuários cria um ambiente mais equilibrado, favorecendo a presença de diferentes espécies de plantas e animais no local.

Além disso, a presença de árvores na área de produção contribui para a conservação da biodiversidade e a proteção de espécies nativas, aumentando a resiliência do ecossistema.

Melhoria da fertilidade do solo

Outro benefício significativo da ILPF é a melhoria da fertilidade do solo. A presença de árvores e sistemas radiculares mais profundos contribui para a ciclagem de nutrientes e aeração do solo, promovendo um ambiente mais propício ao desenvolvimento das culturas agrícolas e pastagens.

Além disso, a cobertura permanente do solo com vegetação reduz a erosão e o processo de compactação, mantendo a estrutura do solo mais saudável e produtivo a longo prazo.

Redução dos impactos ambientais

A prática da ILPF também contribui para a redução dos impactos ambientais da produção agropecuária. A integração dos sistemas produtivos promove o uso mais eficiente dos recursos naturais, reduzindo o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa.

Com essa prática, é possível produzir mais alimentos e fibras com menor impacto ambiental, fortalecendo a sustentabilidade da agricultura no Cerrado e em outras regiões do Brasil.

Conclusão

Em resumo, os experimentos em Goiás comprovam que a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma prática eficaz para melhorar a qualidade do solo do Cerrado. Seus benefícios vão além da produção agrícola e pecuária, contribuindo para a conservação da biodiversidade, a melhoria da fertilidade do solo e a redução dos impactos ambientais.

Portanto, investir em sistemas de ILPF pode ser uma estratégia promissora para agricultores e pecuaristas que buscam uma produção mais sustentável e resiliente no longo prazo. É importante incentivar a adoção dessas práticas e continuar pesquisando novas técnicas para aprimorar a integração dos sistemas produtivos no Cerrado e em todo o país.

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A Importância do Sistema ILPF na Melhoria da Qualidade do Solo: Resultados Surpreendentes em Goiás

Os benefícios do Sistema ILPF na região do Cerrado

Através dos experimentos realizados em Goiás, foi possível constatar de forma conclusiva os benefícios do Sistema ILPF na melhoria da qualidade do solo do Cerrado. Comprovou-se que a integração lavoura-pecuária-floresta traz ganhos significativos em termos de produtividade, sustentabilidade e rentabilidade para os produtores rurais. Além disso, a prática do ILPF contribui para a conservação do meio ambiente, através da recuperação de áreas degradadas e da redução do desmatamento.

Os resultados superaram as expectativas

Os resultados dos experimentos realizados em Goiás superaram as expectativas, demonstrando de forma clara que o Sistema ILPF é uma solução viável e eficaz para a região do Cerrado. A recuperação do solo, o aumento da produtividade e a diversificação da produção são apenas alguns dos benefícios proporcionados por essa prática. Com a adoção do ILPF, os produtores rurais podem obter melhores resultados econômicos e ambientais, garantindo assim um futuro mais sustentável para a agricultura na região.

O futuro da agricultura no Cerrado: um caminho sustentável com o Sistema ILPF

Diante dos resultados positivos obtidos nos experimentos em Goiás, fica evidente que o Sistema ILPF é uma opção promissora para a melhoria da qualidade do solo do Cerrado. A integração de lavoura, pecuária e floresta se mostra como uma alternativa eficiente para aumentar a sustentabilidade da agricultura na região, garantindo benefícios tanto para os produtores quanto para o meio ambiente. Portanto, investir no Sistema ILPF é não apenas uma escolha inteligente, mas também uma medida essencial para o desenvolvimento sustentável da agricultura no Cerrado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo




Experimentos em Goiás comprovam que ILPF melhora a qualidade do solo do Cerrado

ILPF: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

Experimentos realizados em Goiás pela Embrapa comprovam que a técnica de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é eficaz na melhoria da qualidade do solo no Cerrado. Essa prática sustentável combina diferentes sistemas produtivos em uma mesma área, trazendo benefícios tanto para o meio ambiente quanto para a produção agrícola.

FAQs sobre ILPF:

1. O que é ILPF?

ILPF é a sigla para Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, uma prática que combina culturas agrícolas, criação de animais e plantio de árvores em uma mesma área. Essa integração traz benefícios para o solo, o meio ambiente e a produtividade.

2. Quais são os benefícios da ILPF para o solo do Cerrado?

A ILPF melhora a qualidade do solo do Cerrado, aumentando sua fertilidade, promovendo a recuperação de áreas degradadas, evitando a compactação do solo e reduzindo a erosão.

3. Como a ILPF contribui para a sustentabilidade da agricultura?

A ILPF promove a diversificação das atividades agrícolas, reduzindo a dependência de insumos químicos, melhorando a saúde do solo e aumentando a produtividade de forma sustentável.

4. Qual é a importância dos experimentos realizados em Goiás pela Embrapa?

Os experimentos realizados pela Embrapa em Goiás são fundamentais para comprovar a eficácia da ILPF na melhoria da qualidade do solo do Cerrado, fornecendo dados e conhecimentos que podem ser aplicados por agricultores em todo o país.

5. Como os agricultores podem adotar a prática da ILPF em suas propriedades?

Os agricultores interessados em adotar a prática da ILPF em suas propriedades podem buscar orientação técnica junto a instituições de pesquisa, como a Embrapa, e contar com o apoio de programas governamentais de incentivo à agricultura sustentável.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Experimentos em Goiás comprovam que ILPF melhora a qualidade do solo do Cerrado  A Embrapa

Polêmica: Fazenda de Amado Batista não se responsabiliza por morte de criança

Amado Batista: Responsabilidade e Conflito Jurídico

Neste artigo, vamos analisar o caso envolvendo o cantor Amado Batista, que está sendo processado por um casal de ex-caseiros após a morte trágica do filho dos colaboradores. O advogado de defesa do cantor argumenta que não é responsabilidade da fazenda garantir a vigilância e cuidado dos filhos dos funcionários.

Contexto do Conflito

O filho dos ex-caseiros, uma criança de 3 anos, faleceu afogado em uma piscina da propriedade de Amado Batista, levando a um embate jurídico sobre responsabilidades e deveres legais. O casal alega negligência por parte do cantor, exigindo uma indenização por danos morais e uma pensão mensal significativa.

Escopo do Artigo

Neste artigo, exploraremos as diferentes perspectivas e argumentos apresentados pelas partes envolvidas nesse conflito jurídico envolvendo o cantor Amado Batista. Analisaremos as alegações de ambas as partes e as nuances legais desse caso controverso, buscando esclarecer os detalhes e circunstâncias que levaram a essa disputa legal.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento do caso envolvendo o cantor Amado Batista, fica claro que a responsabilidade pelo afogamento do filho dos ex-caseiros na propriedade do cantor é um ponto de discussão central. A defesa do cantor argumenta que não é obrigação da fazenda o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores, afirmando que o gerente da propriedade prestou toda a assistência necessária no momento do acidente.

Irresponsabilidade ou acidente?

Os ex-caseiros argumentam que a piscina onde ocorreu o afogamento não tinha tela de proteção, mas a defesa de Amado Batista destaca que a propriedade conta com mais de 45 funcionários e que ambos os pais da criança trabalhavam no local no momento do acidente. Alega-se que o cantor não contribuiu para a ocorrência do acidente.

Disputa judicial e pedidos de indenização

Diante do ocorrido, os ex-caseiros pedem uma indenização por danos morais de R$ 500 mil, além de uma pensão mensal por 65 anos ou um pagamento único de R$ 450 mil. O desfecho desse processo está nas mãos da Justiça, que irá avaliar os argumentos das partes e decidir sobre a responsabilidade do cantor Amado Batista na tragédia.

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Sem responsabilidade legal de Amado Batista na morte de filho de caseiros

Conclusão

Em meio ao processo movido pelo casal de ex-caseiros contra Amado Batista, a defesa do cantor ressalta a falta de responsabilidade legal do proprietário da fazenda. Alegam que o acidente trágico que resultou na morte do filho dos colaboradores foi um caso de negligência dos pais da criança, não cabendo ao cantor a culpa pela fatalidade. A propriedade rural em questão possui vários funcionários, e o gerente da fazenda prestou toda assistência necessária no momento do acidente. Portanto, mesmo diante da triste perda, a justiça será responsável por decidir o desfecho desse caso, com base nos fatos apresentados. A conclusão é de que Amado Batista não possui responsabilidade legal na morte do filho dos caseiros. Essa situação serve como exemplo da importância de analisar todos os lados de uma história antes de tirar conclusões precipitadas.

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Processo contra Amado Batista: Entenda a situação

O cantor Amado Batista está sendo processado por um casal de ex-caseiros que trabalhava em sua fazenda, em Goianápolis. O filho dos ex-funcionários, de 3 anos, morreu afogado em uma piscina da propriedade. Confira as principais informações sobre o caso:

1. Qual é a acusação contra Amado Batista?

O casal de ex-caseiros acusa o cantor de negligência no caso da morte do filho deles, alegando que a propriedade não oferecia segurança adequada, como a falta de tela de proteção na piscina.

2. O que a defesa de Amado Batista alega?

O advogado do cantor argumenta que não é responsabilidade da fazenda cuidar dos filhos dos colaboradores e que o gerente da propriedade prestou toda assistência necessária à criança após o acidente.

3. Qual é o pedido de indenização feito pelo casal?

O casal solicita uma indenização por danos morais de R$ 500 mil, além de uma pensão mensal por 65 anos ou um pagamento único de R$ 450 mil, totalizando quase R$ 1 milhão.

4. O que aconteceu após a morte da criança?

O casal afirma ter sido demitido meses após o incidente e que Amado Batista agiu de forma indiferente com a situação, não oferecendo ajuda adequada.

5. Como Amado Batista se defende das acusações?

A defesa do cantor argumenta que a propriedade conta com mais de 45 funcionários, que ambos os pais da criança trabalhavam na fazenda e que a responsabilidade pela vigilância do filho era dos próprios pais.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Cantor Amado Batista — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O advogado Maurício Carvalho, responsável por defender o cantor Amado Batista, disse que “não é obrigação da fazenda (do artista) o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores”. A declaração é em resposta ao fato de que Amado está sendo processado por um casal de ex-caseiros que trabalhou na fazenda dele, em Goianápolis. O filho dos ex-funcionários, de 3 anos, morreu afogado em piscina da propriedade.

“O gerente da propriedade prestou toda a assistência e a criança foi imediatamente levada ao hospital mais próximo. Não é obrigação da fazenda o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores. Sentimos muito pela perda dos pais, mas não existe nenhum tipo de responsabilidade legal do proprietário da fazenda (Amado)”, afirmou a defesa.

O g1 não conseguiu contato com o advogado do casal. Os documentos do processo afirmam que, em abril de 2022, o casal de caseiros foi contratado para trabalhar e morar em uma fazenda de Amado Batista, na Região Metropolitana de Goiânia.

No mês seguinte da contratação, o filho dos funcionários, de 3 anos, caiu em uma piscina da propriedade e morreu afogado. Segundo eles, a piscina não tinha tela de proteção.

O casal diz que a criança foi socorrida pelo gerente da fazenda e levada para uma unidade de saúde em Teresópolis, onde foi constatado o óbito. Para eles, Amado Batista foi negligente com a situação, por não ter oferecido socorro em um hospital mais bem equipado.

Para o casal de caseiros, o cantor também agiu de modo indiferente após a morte da criança. Eles afirmam que foram demitidos meses depois da morte do filho.

Por tudo isso, eles pedem uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil, além do pagamento de uma pensão mensal, por 65 anos, ou pagamento único de R$ 450 mil. Ou seja, quase R$ 1 milhão, se somadas as duas indenizações juntas.

Segundo a defesa do cantor, a propriedade rural onde aconteceu o acidente conta com mais de 45 funcionários e ambos os pais da criança prestavam serviços no local quando tudo aconteceu. Na fazenda, além da piscina, existem várias represas, o que é comum em qualquer área rural. Portanto, o cantor não contribuiu para que o acidente acontecesse.

O advogado também afirma que o gerente da fazenda prestou toda a assistência e a criança foi imediatamente levada ao hospital mais próximo e que, por isso, Amado também não pode ser acusado de ter negado ajuda.

Íntegra defesa Amado Batista

Cantor Amado Batista — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O acidente narrado aconteceu em 20/05/2022, ou seja há mais de 2 anos! Importante esclarecer que na propriedade rural onde aconteceu o acidente conta com mais de 45 funcionários, e ambos os pais da criança falecida prestavam serviços na propriedade!

Na propriedade rural alem de piscina, existem várias represas, o que é comum em qual área rural! O proprietário da fazenda em nada contribuiu seja por omissão, ou ação com o acidente! Houve sim uma grave falha no dever de vigilância dos pais em cuidar do próprio filho, o qual inclusive estava aos cuidados da irmã mais velha na hora do fato!

O gerente da propriedade prestou toda a assistência e a criança foi imediatamente levada ao hospital mais próximo! Não é obrigação da fazenda o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores, sendo que todos os fatos já foram levados ao conhecimento do poder judiciário e serão decididos pelo Juiz condutor do feito!

Sentimos muito pela perda dos pais, mas não existe nenhum tipo de responsabilidade legal do proprietário da fazenda!

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Indicadores Ambientais: Avanços na Produção Agroecológica em Goiás

Metodologia para Medir Impactos Ambientais em Propriedades Agroecológicas

Neste artigo, vamos explorar um método desenvolvido por pesquisadores da Embrapa e da Emater Goiás para medir os impactos da atividade de propriedades familiares sobre o meio ambiente. A proposta é utilizar indicadores ambientais para aferir a qualidade do solo e a sanidade dos cultivos, visando gerar melhores resultados para a agricultura e o ecossistema.

Parceria com Agricultores Agroecológicos

O estudo foi conduzido em parceria com agricultores familiares ligados à Associação dos Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar), que seguem preceitos agroecológicos em suas atividades. Foram estabelecidos dez indicadores ambientais para avaliar a qualidade do solo e outros dez para medir a sanidade dos cultivos.

Desenvolvimento Sustentável na Agricultura

Resultados e Recomendações

A avaliação desses indicadores permitiu identificar práticas de manejo que influenciam na qualidade dos cultivos e na sustentabilidade ambiental. Aspectos como o uso de adubos verdes e o manejo integrado de pragas e doenças foram destacados como pontos positivos a serem incentivados nas propriedades agroecológicas.

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Resultados e recomendações para a maior sustentabilidade dos cultivos

Após a aplicação de indicadores e a avaliação das práticas de manejo agroecológico, aspectos fundamentais para a produção e o meio ambiente foram identificados. De acordo com o pesquisador Agostinho Didonet, a validação dos indicadores apontou a necessidade de inserir adubos verdes para melhorar a matéria orgânica do solo nos sistemas produtivos. Além disso, o estudo destacou pontos positivos relacionados à sustentabilidade e integração com o agroecossistema local, como diversidade de cultivos, cobertura do solo, manejo da irrigação e controle de pragas e doenças.

Didonet ressalta a importância de comparar os resultados ao longo do tempo para verificar possíveis alterações e dinâmicas. Ele enfatiza que os indicadores utilizados permitem avaliar a sustentabilidade ambiental em grande parte das unidades produtivas. Capacitação, treinamento e divulgações de tecnologias são cruciais para o sucesso desse tipo de trabalho, contribuindo para a melhoria contínua dos cultivos e do ecossistema.

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## Método para Sustentabilidade na Agricultura Familiar: Resultados e Recomendações

Após a aplicação de indicadores e avaliação das práticas de manejo agroecológico, foi possível identificar aspectos cruciais para a produção e o meio ambiente. A validação dos indicadores destacou a importância de adubos verdes para melhorar a matéria orgânica do solo, juntamente com os cultivos utilizados pelos agricultores. Além disso, aspectos positivos relacionados à sustentabilidade e integração com o agroecossistema local foram observados, como o manejo de áreas com diversidade de cultivos, cobertura e proteção do solo, manejo da irrigação e controle de insetos e fitopatógenos.

Esses resultados ressaltam a relevância de atividades contínuas de treinamento, capacitação e divulgação de tecnologias úteis para o sucesso do trabalho. Portanto, a implementação de práticas agroecológicas aliadas a indicadores de sustentabilidade ambiental é fundamental para garantir a saúde do ecossistema e a eficiência da produção agrícola familiar.

Investir nesse método pode proporcionar benefícios significativos não apenas para os agricultores e suas famílias, mas também para o ambiente em que estão inseridos. O equilíbrio entre práticas sustentáveis e produtivas é essencial para garantir um futuro promissor para a agricultura familiar e para a preservação do meio ambiente.

Ao promover a conscientização e a adoção de práticas mais sustentáveis, é possível criar um ciclo positivo de desenvolvimento agrícola que respeita a natureza e contribui para a segurança alimentar da população. Portanto, a implementação dessas recomendações pode representar um passo significativo rumo à agricultura familiar mais sustentável e resiliente.

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Análise de Indicadores Ambientais em Propriedades Familiares e Agroecológicas

O método desenvolvido por pesquisadores da Embrapa e da Emater Goiás permite avaliar a dinâmica e o equilíbrio do sistema produtivo de bases familiares e agroecológicas. Foram estabelecidos indicadores ambientais para medir a qualidade do solo e a sanidade dos cultivos, visando a sustentabilidade da produção. A aplicação do método em propriedades em Goiás resultou em recomendações para melhorar a produção. Os indicadores consideram práticas de manejo e interação do agricultor com os recursos locais.

FAQs

1. Que tipo de indicadores foram estabelecidos para medir a qualidade do solo?

Foram definidos indicadores como compactação do solo, atividade microbiológica, presença de erosão e de organismos invertebrados.

2. Como os indicadores de sanidade dos cultivos foram avaliados?

Os indicadores consideraram a vegetação circundante, a diversidade de inimigos naturais de pragas, a incidência de doenças, entre outros aspectos.

3. Qual a importância da participação dos agricultores no desenvolvimento dos indicadores?

A participação dos agricultores garantiu que os indicadores fossem relevantes, de fácil compreensão e alinhados com as práticas agroecológicas.

4. Quais foram as recomendações para maior sustentabilidade dos cultivos?

Foi sugerida a inserção de adubos verdes para melhorar a matéria orgânica do solo, bem como o manejo das áreas com diversidade de cultivos e a proteção do solo.

5. Como a comercialização dos produtos agroecológicos é realizada?

Os produtos são comercializados diretamente na Feira Agroecológica de Anápolis e também via entrega sob encomenda pela internet, garantindo o sustento das famílias.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Método permite verificar a dinâmica, as alterações e o equilíbrio do sistema produtivo de bases familiar e agroecológica. Foram estabelecidos dez indicadores ambientais para aferir a qualidade do solo e outros dez para medir a sanidade dos cultivos. Os indicadores ambientais consideram as práticas de manejo e de convivência do agricultor com os recursos locais. A aplicação do método em propriedades familiares e agroecológicas de Goiás gerou recomendações para a maior sustentabilidade da produção. O trabalho resulta da parceria entre a Embrapa e a Emater Goiás, com a participação de agricultores ligados à Associação dos Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar). Pesquisadores da Embrapa e da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater Goiás) desenvolveram um método para medir os impactos da atividade de propriedades familiares sobre o meio ambiente. O trabalho propõe indicadores para verificar a dinâmica, as alterações e o equilíbrio do sistema produtivo de base agroecológica, com o objetivo de gerar melhores resultados para a agricultura e o ecossistema. O trabalho foi conduzido em parceria com agricultores familiares ligados à Associação dos Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar), localizada no município de Anápolis (GO). Todos os participantes exercem atividades seguindo preceitos agroecológicos, uma produção ligada à conservação e à regeneração da diversidade de espécies de plantas, insetos e animais e de recursos naturais (água e solo). O trabalho tem como base dez indicadores ambientais voltados a aferir a qualidade do solo e outros dez para medir a sanidade dos cultivos. Esses indicadores consistem em atributos, características passíveis de observação, que consideram toda a extensão de cada uma das unidades rurais e não apenas a atividade produtiva. Para cada indicador, houve uma avaliação com notas em uma escala de zero a dez. Por exemplo, em relação à qualidade do solo, foram aplicadas notas para medir sua compactação, sua atividade microbiológica, a presença de erosão e de organismos invertebrados (insetos, aranhas, minhocas etc). No caso da sanidade dos cultivos, os quesitos considerados envolveram a vegetação natural circundante aos cultivos, a abundância e a diversidade de inimigos naturais de pragas, a incidência de doenças, dentre outros. De acordo com um dos coordenadores do trabalho, o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão (GO) Agostinho Didonet, os indicadores ambientais foram estabelecidos considerando as práticas de manejo e de convivência do agricultor com os recursos locais, tendo em vista sempre os princípios agroecológicos já incorporados pelas propriedades rurais. Ainda segundo Didonet, a proposição de indicadores que expressam e quantificam a sustentabilidade ambiental foi determinada, por meio de metodologia participativa que uniu o conhecimento técnico ao dos agricultores, a partir da nivelação de conceitos e de modo a medir as práticas de manejo que mais influenciam na qualidade dos cultivos. “Foram realizadas capacitações e discutidas formas de documentar e avaliar a sustentabilidade e suas variações. Levamos em conta a premissa de que fatores envolvidos diretamente nos indicadores deveriam ser de fácil compreensão, constatação e visualização pelo agricultor. Ao mesmo tempo, nos preocupamos com que princípios técnicos fossem respeitados, considerados e assumidos. O objetivo foi auxiliar o reconhecimento pelos agricultores dos tipos de manejo que mais influenciam na qualidade dos seus cultivos e a identificação das práticas agroecológicas mais adequadas às condições do agroecossistema, que possam trazer melhorias na sustentabilidade ambiental e na produção”, conta o pesquisador. Produção e comercialização A determinação, validação e aprovação dos indicadores ambientais são fases de um trabalho inicial de aprimoramento das atividades dos agricultores da Aproar. A produção dos associados é de hortaliças, frutas, feijão, ovos, mel e produtos derivados da cana de açúcar e do leite. Esses produtos proporcionam o sustento das famílias e a Aproar mantém, desde 2015, um canal de comercialização direta, semanalmente, na Feira Agroecológica de Anápolis (Feagro). A comercialização é feita também no formato de entrega sob encomenda utilizando a internet. A Aproar conta com a parceria da Emater Goiás e da Prefeitura de Anápolis, que cede espaço para a realização semanal da Feira. Foto: Álvaro Gonçalo Resultados e recomendações para a maior sustentabilidade dos cultivos De acordo com Agostinho Didonet, a aplicação de indicadores e a avaliação das práticas de manejo que seguem preceitos agroecológicos permitiram a constatação de aspectos importantes para a produção e o meio ambiente. “A validação dos indicadores evidencia a necessidade de inserir adubos verdes para melhorar a matéria orgânica do solo nos sistemas produtivos juntamente com os cultivos utilizados pelos agricultores”, aponta o pesquisador. “Por outro lado, foi possível captar pontos positivos relacionados à sustentabilidade e à integração com o agroecossistema local, como, por exemplo, o manejo das áreas com diversidade de cultivos, a cobertura e proteção do solo, o manejo da irrigação e o controle de insetos (pragas e inimigos naturais) e de fitopatógenos”. Ainda conforme Didonet, os resultados do estudo devem ser comparados com avaliações de outros momentos, visando verificar a dinâmica e as possíveis alterações. O pesquisador pondera que os indicadores utilizados permitem destacar e avaliar a sustentabilidade ambiental na maioria das unidades produtivas. Ele ressalta que atividades de treinamento, capacitação e divulgação de tecnologias úteis e demandadas são também importantes para o sucesso desse tipo de trabalho.

Foto: Rodrigo Peixoto

Rodrigo Peixoto - Estudo foi desenvolvido com a participação de agricutores familiares. Ao fundo, na foto, integrantes do projeto da Emater Goiás e Embrapa

Estudo foi desenvolvido com a participação de agricutores familiares. Ao fundo, na foto, integrantes do projeto da Emater Goiás e Embrapa

Pesquisadores da Embrapa e da Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater Goiás) desenvolveram um método para medir os impactos da atividade de propriedades familiares sobre o meio ambiente. O trabalho propõe indicadores para verificar a dinâmica, as alterações e o equilíbrio do sistema produtivo de base agroecológica, com o objetivo de gerar melhores resultados para a agricultura e o ecossistema.

O trabalho foi conduzido em parceria com agricultores familiares ligados à Associação dos Produtores Agroecológicos de Anápolis e Região (Aproar), localizada no município de Anápolis (GO). Todos os participantes exercem atividades seguindo preceitos agroecológicos, uma produção ligada à conservação e à regeneração da diversidade de espécies de plantas, insetos e animais e de recursos naturais (água e solo).

O trabalho tem como base dez indicadores ambientais voltados a aferir a qualidade do solo e outros dez para medir a sanidade dos cultivos. Esses indicadores consistem em atributos, características passíveis de observação, que consideram toda a extensão de cada uma das unidades rurais e não apenas a atividade produtiva.

Para cada indicador, houve uma avaliação com notas em uma escala de zero a dez. Por exemplo, em relação à qualidade do solo, foram aplicadas notas para medir sua compactação, sua atividade microbiológica, a presença de erosão e de organismos invertebrados (insetos, aranhas, minhocas etc). No caso da sanidade dos cultivos, os quesitos considerados envolveram a vegetação natural circundante aos cultivos, a abundância e a diversidade de inimigos naturais de pragas, a incidência de doenças, dentre outros.

De acordo com um dos coordenadores do trabalho, o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão (GO) Agostinho Didonet, os indicadores ambientais foram estabelecidos considerando as práticas de manejo e de convivência do agricultor com os recursos locais, tendo em vista sempre os princípios agroecológicos já incorporados pelas propriedades rurais. Ainda segundo Didonet, a proposição de indicadores que expressam e quantificam a sustentabilidade ambiental foi determinada, por meio de metodologia participativa que uniu o conhecimento técnico ao dos agricultores, a partir da nivelação de conceitos e de modo a medir as práticas de manejo que mais influenciam na qualidade dos cultivos.

“Foram realizadas capacitações e discutidas formas de documentar e avaliar a sustentabilidade e suas variações. Levamos em conta a premissa de que fatores envolvidos diretamente nos indicadores deveriam ser de fácil compreensão, constatação e visualização pelo agricultor. Ao mesmo tempo, nos preocupamos com que princípios técnicos fossem respeitados, considerados e assumidos. O objetivo foi auxiliar o reconhecimento pelos agricultores dos tipos de manejo que mais influenciam na qualidade dos seus cultivos e a identificação das práticas agroecológicas mais adequadas às condições do agroecossistema, que possam trazer melhorias na sustentabilidade ambiental e na produção”, conta o pesquisador.

 

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A determinação, validação e aprovação dos indicadores ambientais são fases de um trabalho inicial de aprimoramento das atividades dos agricultores da Aproar. A produção dos associados é de hortaliças, frutas, feijão, ovos, mel e produtos derivados da cana de açúcar e do leite. Esses produtos proporcionam o sustento das famílias e a Aproar mantém, desde 2015, um canal de comercialização direta, semanalmente, na Feira Agroecológica de Anápolis (Feagro). A comercialização é feita também no formato de entrega sob encomenda utilizando a internet. A Aproar conta com a parceria da Emater Goiás e da Prefeitura de Anápolis, que cede espaço para a realização semanal da Feira.

Foto: Álvaro Gonçalo

 

Resultados e recomendações para a maior sustentabilidade dos cultivos

De acordo com Agostinho Didonet, a aplicação de indicadores e a avaliação das práticas de manejo que seguem preceitos agroecológicos permitiram a constatação de aspectos importantes para a produção e o meio ambiente. “A validação dos indicadores evidencia a necessidade de inserir adubos verdes para melhorar a matéria orgânica do solo nos sistemas produtivos juntamente com os cultivos utilizados pelos agricultores”, aponta o pesquisador.  “Por outro lado, foi possível captar pontos positivos relacionados à sustentabilidade e à integração com o agroecossistema local, como, por exemplo, o manejo das áreas com diversidade de cultivos, a cobertura e proteção do solo, o manejo da irrigação e o controle de insetos (pragas e inimigos naturais) e de fitopatógenos”. Ainda conforme Didonet, os resultados do estudo devem ser comparados com avaliações de outros momentos, visando verificar a dinâmica e as possíveis alterações.

O pesquisador pondera que os indicadores utilizados permitem destacar e avaliar a sustentabilidade ambiental na maioria das unidades produtivas. Ele ressalta que atividades de treinamento, capacitação e divulgação de tecnologias úteis e demandadas são também importantes para o sucesso desse tipo de trabalho.

Rodrigo Peixoto (MTb/GO 1.077)
Embrapa Arroz e Feijão

Contatos para a imprensa

Telefone: (62) 3533-2108

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

Pecuarista de Goiás desmama bezerros incrivelmente pesados!

O segredo por trás do sucesso na desmama precoce de bezerros tricross

A pecuária tem passado por constantes inovações em busca de eficiência e produtividade. No programa “Giro do Boi”, o médico-veterinário e pecuarista Edmundo Rocha Vilela revelou sua estratégia para a desmama precoce de bezerros tricross que resultou em animais com pesos impressionantes. Quer saber mais sobre essa prática inovadora que tem revolucionado a criação de gado? Confira neste artigo!

Práticas inovadoras para alcançar pesos impressionantes

A estratégia de desmama precoce de Vilela se destaca pela cuidadosa gestão desde o nascimento até o desmame dos bezerros, resultando em animais robustos com pesos excepcionais.

Etapas críticas no manejo precoce dos bezerros

O manejo precoce exige atenção especial em etapas como a nutrição adequada, saúde animal e monitoramento constante, garantindo o desenvolvimento saudável e eficiente dos animais.

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Desenvolvimento

O sucesso na pecuária atualmente está vinculado à implementação de práticas inovadoras de manejo, como a desmama precoce de bezerros tricross. Neste contexto, Edmundo Rocha Vilela se destaca, atingindo pesos impressionantes nos animais desmamados em suas fazendas. Essa conquista não é fruto do acaso, mas sim do cuidadoso manejo desde o nascimento dos bezerros.

Com uma genética bem definida e uma dieta rica desde os primeiros dias, os bezerros são preparados para um desenvolvimento robusto. A aplicação de “creep feeding” garante o acesso exclusivo dos bezerros a nutrientes essenciais, sem interferência das vacas.

Etapas críticas do manejo precoce

Vilela ressalta a importância de diversos aspectos no manejo dos bezerros, como nutrição apropriada, sanidade animal e monitoramento constante. Cada etapa é vital para garantir o crescimento e a saúde dos animais, fundamentais para alcançar pesos excepcionais.

O uso de tecnologias avançadas e a combinação de genética precisam também ser mencionados. A seleção criteriosa de animais para características específicas é crucial para otimizar o desempenho produtivo e garantir a sustentabilidade do sistema de produção.

Benefícios econômicos e ambientais

A abordagem de Vilela não apenas resulta em animais mais pesados rapidamente, mas também contribui para a redução do uso de recursos e da emissão de gases poluentes. Essa prática evidencia como a pecuária pode ser eficiente e sustentável ao mesmo tempo.

Em suma, o modelo de desmama precoce adotado por Vilela serve como um exemplo para pecuaristas de todo o país e do mundo, mostrando que a produtividade pode caminhar lado a lado com a preservação ambiental. Investir em conhecimento e tecnologia é o caminho para elevar os padrões da pecuária global.

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Conclusão: Inovando na Pecuária para um Futuro Sustentável

A prática de desmama precoce implementada por Edmundo Rocha Vilela não é apenas uma técnica inovadora de manejo, mas uma verdadeira revolução na pecuária. Ao alcançar pesos impressionantes em bezerros tricross, Vilela prova que é possível unir eficiência produtiva com sustentabilidade ambiental. Seus métodos exemplares, baseados em nutrição adequada, sanidade animal e tecnologia avançada, podem servir de modelo para pecuaristas em todo o Brasil e além-fronteiras.

Os benefícios econômicos e ambientais dessa abordagem são inegáveis, contribuindo para uma produção pecuária mais eficiente e ecologicamente responsável. O sucesso de Vilela destaca a importância de investir em conhecimento e tecnologias para impulsionar o setor, elevando os padrões da pecuária global e preparando o caminho para um futuro mais sustentável para todos os envolvidos na indústria.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Desmama precoce: uma prática de sucesso

Você já ouviu falar sobre a desmama precoce de bezerros tricross? Descubra como o médico-veterinário e pecuarista Edmundo Rocha Vilela conseguiu resultados impressionantes com essa prática inovadora. Assista ao vídeo!

Como funciona a desmama precoce implementada por Vilela?

Vilela aplica um manejo cuidadoso desde o nascimento até o desmame dos bezerros, selecionando animais com potencial para crescimento rápido e adaptados a dietas intensivas. Os machos chegam a pesar 334 quilos e as fêmeas 310 quilos na desmama.

Quais são as etapas críticas desse manejo precoce?

Algumas etapas fundamentais incluem a nutrição apropriada, a sanidade animal com vacinações regulares e o monitoramento constante das condições dos animais para ajustes na dieta e manejo.

Qual o impacto da tecnologia e genética nesse sistema de produção?

O uso de tecnologias avançadas e práticas de melhoramento genético são cruciais para o sucesso, garantindo a seleção de animais com características ideais para crescimento eficiente.

Quais são os benefícios econômicos e ambientais dessa abordagem?

Além de aumentar a produtividade, a desmama precoce contribui para a sustentabilidade da produção, reduzindo o uso de recursos e a emissão de metano por cabeça.

Por que a desmama precoce de Vilela é um modelo para pecuaristas?

O sucesso dessa prática inovadora destaca-se como um exemplo a ser seguido, mostrando que é possível combinar eficiência produtiva com responsabilidade ambiental na pecuária.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Na crescente busca por eficiência e produtividade na pecuária, práticas inovadoras de manejo têm se mostrado essenciais. No programa “Giro do Boi”, o médico-veterinário e pecuarista de sucesso, Edmundo Rocha Vilela, compartilhou seu segredo para a desmama precoce de bezerros tricross, alcançando pesos impressionantes: bezerros com até 334 quilos! Assista ao vídeo abaixo e confira.

INACREDITÁVEL: PECUARISTA DE GOIÁS DESMAMA BEZERROS SUPERPRECOCES COM 334 QUILOS

Proprietário das fazendas Flamboyant e Lageado, Vilela é também sócio-fundador da Lageado Biotecnologia e Pecuária, distinguindo-se na produção de carne de qualidade premium a partir de animais jovens e pesados.

Desmama precoce: uma prática de sucesso

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Pecuarista de Goiás desmama bezerros incrivelmente pesados! 18

A estratégia implementada por Vilela centra-se no manejo cuidadoso desde o nascimento até o desmame dos bezerros.

Com uma genética robusta, proveniente da combinação de Charolês com vacas meio sangue Nelore e Angus, seus machos alcançam 334 quilos e as fêmeas 310 quilos na desmama.

O processo inicia com a seleção criteriosa de animais que apresentam potencial para crescimento rápido e adaptação às dietas intensivas proporcionadas na fazenda.

Etapas críticas do manejo precoce

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Pecuarista de Goiás desmama bezerros incrivelmente pesados! 19

Vilela enfatiza a importância de várias etapas no manejo dos bezerros:

  • Nutrição apropriada: Desde o nascimento, os animais recebem uma dieta rica que suporta um ganho ponderal constante. O uso de “creep feeding” (alimentação suplementar acessível apenas aos bezerros) assegura que eles tenham acesso a nutrientes essenciais sem competir com as vacas.
  • Sanidade animal: Um rigoroso programa sanitário é aplicado, incluindo vacinações e tratamentos antiparasitários regulares, essenciais para manter a saúde ótima dos jovens animais.
  • Monitoramento e ajustes constantes: As condições dos animais são monitoradas continuamente, permitindo ajustes na dieta e manejo para maximizar o crescimento e a saúde.

Impacto da tecnologia e genética na pecuária de precisão

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Pecuarista de Goiás desmama bezerros incrivelmente pesados! 20

O uso de tecnologias avançadas e práticas de melhoramento genético são fundamentais para alcançar o sucesso em sistemas de produção superprecoces.

Por exemplo, a seleção de animais com características desejáveis para crescimento rápido e eficiente conversão alimentar é crucial.

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Benefícios econômicos e ambientais

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Pecuarista de Goiás desmama bezerros incrivelmente pesados! 21

A abordagem de Vilela não apenas aumenta a produtividade mas também contribui para a sustentabilidade da produção.

Animais que atingem pesos de mercado mais rapidamente reduzem o período de uso de recursos como água e alimento e diminuem a duração da emissão de metano por cabeça, contribuindo para um sistema de produção mais ecologicamente correto.

Desmama modelo para pecuaristas de todo o País

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Pecuarista de Goiás desmama bezerros incrivelmente pesados! 22

O manejo inovador de desmama precoce adotado por Edmundo Rocha Vilela destaca-se como um modelo para pecuaristas que aspiram maximizar a eficiência produtiva enquanto mantêm práticas sustentáveis.

As técnicas implementadas nas fazendas Flamboyant e Lageado podem servir de exemplo para a produção pecuária nacional e internacional, provando que é possível combinar produtividade com responsabilidade ambiental.

O sucesso dessa abordagem reforça a importância de investir em conhecimento técnico e tecnologias avançadas para continuar elevando os padrões da pecuária global.

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Queijo de baru: receita do Jornal do Campo para um sabor tradicional sem leite

Descubra como preparar um delicioso queijo vegano de baru

A alimentação vegana tem ganhado cada vez mais espaço e, com isso, a busca por opções de queijos livres de ingredientes de origem animal tem se intensificado. Nesse contexto, o angatu surge como uma alternativa inovadora, criativa e cheia de sabor.

Conheça o Angatu: um queijo vegano feito com baru

O angatu é um queijo vegano criado pela doutora em biologia molecular, Tanise Knakievicz, e se destaca por utilizar como ingrediente principal o baru, fruto típico do cerrado brasileiro.

Desvende o passo a passo para preparar o Angatu em casa

Se você está em busca de uma receita original e deliciosa de queijo vegano, o Angatu é a escolha perfeita. Aprenda a seguir o passo a passo completo para preparar essa iguaria em sua própria cozinha.

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Angatu: Uma Receita Vegana e Original

O angatu é considerado um queijo vegano inovador, cujo ingrediente principal é a fruta baru. Criado pela doutora em biologia molecular Tanise Knakievicz, essa receita tem conquistado o paladar de muitas pessoas, que afirmam que o angatu lembra o sabor autêntico do queijo tradicional.

Passo a Passo para Preparar o Angatu

Para preparar o angatu, você vai precisar de 500g de baru, probiótico, 1g de ácido cítrico e sal a gosto. O processo inicia-se com a colheita do baru e a extração da castanha da fruta. Em seguida, é importante secá-la e hidratá-la para permitir a fermentação adequada.

Procedimentos para Chegar ao Angatu Perfeito

Depois de secar e hidratar as castanhas, é necessário triturá-las e coar o líquido resultante. Em seguida, adicione ácido cítrico, forme a massa do angatu e a deixe fermentar com probiótico. Após o processo de prensagem e armazenamento, o angatu está pronto para ser temperado e apreciado da maneira que você preferir.

Experimente Essa Receita Surpreendente

O angatu é uma opção deliciosa para quem busca uma alternativa vegana ao queijo tradicional. Siga o passo a passo e descubra o sabor único desse queijo feito com amor e criatividade. Aproveite e compartilhe essa receita inovadora com seus amigos e familiares!

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Conclusão: Aprenda a preparar um queijo vegano de baru

A receita do angatu, um queijo vegano feito com baru, é uma opção original e criativa para quem busca uma alimentação mais saudável e sustentável. Criado pela doutora em biologia molecular Tanise Knakievicz, o angatu surpreende pelo seu sabor que remete ao queijo tradicional, mesmo sem conter ingredientes de origem animal.

Seguindo o passo a passo simples e prático, é possível obter um queijo vegano delicioso e nutritivo. A utilização do baru, uma fruta típica da região de Goiás, traz um toque especial à receita, garantindo uma experiência gastronômica única e inovadora.

Experimente preparar o angatu em casa e desfrute de todos os benefícios dessa opção vegana, que além de saborosa, também contribui para a preservação do meio ambiente e para uma alimentação mais consciente e equilibrada.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Como fazer queijo vegano de baru?

Para fazer queijo vegano de baru, você precisa seguir algumas etapas simples:

Passo 1: Preparação

Colha o baru e extraia a castanha da fruta. Seque a castanha ao sol ou em uma estufa por dois dias.

Passo 2: Hidratação

Deixe a castanha hidratando em água por 8 a 12 horas até expandir.

Passo 3: Trituração e coagem

Triture as castanhas no liquidificador e coe o líquido em três etapas.

Passo 4: Formação da massa

Esquente o líquido, adicione ácido cítrico, forme a massa, deixe esfriar e separe o soro.

Passo 5: Fermentação e prensagem

Adicione probiótico, tempere a massa, e coloque em uma forma com uma prensa. Deixe fermentar por 12 horas.

O que é angatu e como ele se compara ao queijo tradicional?

Angatu é um queijo vegano feito de baru que tem um sabor que lembra o queijo tradicional. Ele foi criado por Tanise Knakievicz, uma doutora em biologia molecular da região norte de Goiás.

Quais são os ingredientes necessários para fazer queijo vegano de baru?

Os ingredientes são 500g de baru, probiótico, 1g de ácido cítrico e sal a gosto.

Quais são as etapas de hidratação e trituração da castanha de baru?

Para hidratar a castanha de baru, deixe-a em água por 8 a 12 horas até expandir. Triture as castanhas no liquidificador e coe o líquido em três etapas.

Como fermentar e prensar a massa do queijo vegano de baru?

Para fermentar a massa, adicione probiótico, tempere a massa, coloque em uma forma com uma prensa e deixe fermentando por 12 horas antes de temperar e servir.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Veja como fazer queijo vegano de baru

O Jornal do Campo deste domingo (5) traz uma receita vegana, diferente, original e criativa. O angatu é considerado um queijo vegano em que o ingrediente principal é natural da fruta baru.

A receita do angatu foi criada originalmente pela Tanise Knakievicz, doutora em biologia molecular. Segundo a moradora de Niquelândia, região localizada no norte de Goiás, as pessoas que já experimentaram o alimento garantem que ele lembra o sabor verdadeiro do queijo tradicional.

Queijo de bagu — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

Aprenda a seguir o passo a passo de como preparar o angatu.

  • 500g de baru
  • Probiótico
  • 1g de ácido cítrico
  • Sal a gosto

Primeiro colha o baru e extraia a castanha da fruta. O próximo passo é secá-la em uma estufa ou no sol, deixando-a por dois dias. Depois desse procedimento, descasque a castanha. Em seguida, coloque-a na água para hidratar por cerca de 8 a 12 horas.

A castanha deve expandir e ficar crocante. Logo depois, leve as castanhas a um liquidificador, batendo-as em baixa rotação. Ao terminar, leve o líquido para coar e bata novamente mais duas vezes no eletrodoméstico.

Após esses procedimentos, adicione o líquido em uma panela e deixe esquentando por 15 minutos. Acrescente o ácido cítrico no líquido, misture e espere até formar uma massa. Deixe a mistura esfriar por 20 minutos. Quando estiver em uma temperatura ambiente, separe o soro da massa.

Adicione o probiótico para fermentar a massa. Mexa a massa com uma colher de plástico. Com a massa sem o soro, tempere-a com sal a gosto. Utilize uma coador circular para montar o angatu. Quando a massa estiver na forma, faça uma prensa utilizando potes redondos. Deixe-a armazenada por 12 horas. Ao passar o horário estipulado, a comida pode ser temperada e servida como desejar.

*Victoria Vieira é integrante do programa de estágio entre TV Anhanguera e Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), sob orientação de Millena Barbosa.

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VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Início da declaração de rebanho: 1º de maio em Goiás

Declaração do rebanho e vacinação contra raiva em Goiás: Entenda as datas e procedimentos

A declaração obrigatória do rebanho e a vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás são procedimentos essenciais para garantir a sanidade animal no Estado. No entanto, muitos produtores têm dúvidas em relação aos prazos e às obrigações estabelecidas pela Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa).

Neste artigo, vamos abordar de forma detalhada o calendário da primeira etapa de declaração e de imunização, as orientações para os produtores em relação ao preenchimento correto da declaração no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), e as medidas adotadas pela Agrodefesa para garantir o cumprimento das normas e a proteção do rebanho goiano.

Subtítulo 2

Para maiores informações a respeito do processo de declaração do rebanho e vacinação contra raiva em Goiás, continue acompanhando este conteúdo e saiba como se manter em conformidade com a legislação sanitária e contribuir para a preservação da saúde dos animais no Estado.

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Pragas de Milho e Sorgo: Descubra as Ameaças Ocultas para Sua Colheita

06 Dicas Essenciais para Plantar Sorgo com Sucesso

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Prazo de vacinação e declaração de rebanho em Goiás

A primeira etapa de vacinação e declaração obrigatória de rebanho em Goiás tem início no dia 1º de maio e se estende até 15 de junho. Durante esse período, os produtores rurais devem imunizar animais de todas as idades de espécies bovina, bubalina, equídea, caprina e ovina em municípios considerados de alto risco para a raiva. Além disso, a declaração de rebanho e comprovação da vacinação devem ser feitas até 30 de junho.

Novidades na declaração de rebanho

Neste ano, os produtores terão que declarar de forma detalhada o mês de nascimento de todos os bovinos e bubalinos com até 12 meses de idade. Para facilitar o processo, aqueles que possuem até 50 cabeças de animais poderão fazer a declaração presencialmente nas Unidades Operacionais Locais da Agrodefesa, evitando informações enviadas por e-mail, fax ou Correios.

Vacinação contra a raiva de herbívoros

A vacinação acontece em duas etapas em Goiás, sendo a primeira de 1º de maio a 15 de junho. O produtor deve adquirir as vacinas nas revendas cadastradas pela Agrodefesa para comprovar a imunização, acompanhando o controle de comercialização e estoque de vacinas. O controle é fundamental para evitar a disseminação da raiva e garantir a saúde do rebanho bovino.

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Conclusão

O processo de declaração de rebanho e vacinação contra a raiva de herbívoros é fundamental para garantir a sanidade animal e a segurança alimentar em Goiás. Os prazos estabelecidos pela Agrodefesa são essenciais para que os produtores cumpram suas obrigações e contribuam para a prevenção de doenças e a manutenção da qualidade da pecuária no estado. O engajamento dos pecuaristas nesse processo é crucial para o sucesso das medidas de controle e prevenção, garantindo um rebanho saudável e protegido. É importante que os produtores estejam atentos aos prazos e procedimentos para contribuir com a saúde dos animais e com a manutenção da excelência da pecuária goiana.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Obrigações do produtor rural em relação à vacinação contra a raiva em Goiás

O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), informa que é obrigatório para os produtores rurais em Goiás realizar a declaração e vacinação do rebanho contra a raiva de herbívoros. O prazo para essa primeira etapa é de 1º de maio a 15 de junho, com a declaração do rebanho sendo feita de 1º de maio a 30 de junho.

Perguntas frequentes sobre a declaração e vacinação do rebanho em Goiás

1. Quais são as responsabilidades do produtor rural em relação à vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás?

O produtor rural em Goiás deve imunizar todos os animais de espécies bovina, bubalina, equídea, caprina e ovina nos municípios de alto risco para a raiva. Além disso, é obrigatório declarar o rebanho nos 246 municípios goianos.

2. Como o produtor rural pode declarar o rebanho e comprovar a vacinação?

A declaração do rebanho deve ser feita pelo Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), utilizando login e senha exclusivos. O produtor também deve adquirir as vacinas em revendas cadastradas pela Agrodefesa e comprovar a vacinação até 15 de junho.

3. Quais os prazos para a vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás?

A primeira etapa de vacinação ocorre de 1º de maio a 15 de junho, e a segunda etapa de 1º de novembro a 15 de dezembro. O controle de venda e estoque de vacinas deve ser feito de forma informatizada no Sidago.

4. O que acontece se o produtor rural não cumprir as obrigações de declaração e vacinação?

O não cumprimento das obrigações pode resultar em sanções previstas na legislação. Além disso, a vacinação é fundamental para evitar a disseminação da raiva entre os herbívoros e garantir a sanidade animal no Estado.

5. Qual a importância da vacinação contra a raiva de herbívoros em Goiás?

A vacinação é uma medida crucial para prevenir a raiva, uma zoonose com alta letalidade. Além de proteger os animais, a vacinação contribui para a segurança alimentar e econômica do Estado, evitando prejuízos sanitários e econômicos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), alerta os produtores rurais que começa no dia 1º de maio o prazo oficial da primeira etapa de declaração obrigatória de todo o rebanho existente nas propriedades rurais goianas e de vacinação contra a raiva de herbívoros no Estado.

O calendário, tanto de declaração quanto de imunização, está previsto na Portaria nº 182 da Agrodefesa, do dia de 10 de abril de 2024.

O documento estabelece que no período de 1º de maio a 15 de junho deste ano, o pecuarista deverá imunizar animais de todas as idades de espécies bovina, bubalina, equídea (equina, muar, asinina), caprina e ovina nos municípios considerados de alto risco para a raiva em Goiás.

Já o prazo para a declaração de rebanho nos 246 municípios goianos e de comprovação da vacinação antirrábica será de 60 dias, ou seja, de 1º de maio a 30 de junho.

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A declaração deve ser realizada pelo Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), por meio de login e senha exclusivos do titular da propriedade.

A orientação da Agrodefesa é que os dados informados na declaração sejam compatíveis com a realidade da propriedade, desde cadastro, quantidade de animais, mortes, nascimentos e evolução do rebanho.

A novidade deste ano é que o produtor terá que declarar, de forma detalhada, o mês de nascimento de todos os bovinos e bubalinos que, na data da declaração, tenham entre zero e 12 meses de idade.

Por causa dessa medida, que pode suscitar dúvidas no momento do preenchimento, os produtores que possuem até 50 cabeças de animais poderão fazer o lançamento das informações no Sidago de forma presencial nas Unidades Operacionais Locais (UOLs) da Agrodefesa.

As equipes da Agência estarão disponíveis para receber o pecuarista e auxiliá-lo no lançamento dos dados no sistema. É importante ficar atento ainda, porque não serão aceitas informações enviadas à Agência ou unidades via e-mail, fax ou Correios.

Segundo o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos, o produtor goiano já conhece os calendários de declaração de rebanho e de imunização contra a raiva estabelecidos em Goiás, mas é necessário reforçar os prazos para assegurar a sanidade animal no Estado.

“Todos têm cumprido com a legislação em relação a informar a quantidade de animais que possuem e vacinar os herbívoros nos municípios que têm alto risco para a raiva. Porém, é papel da Agência, por meio de orientação e educação sanitária, reforçar as datas e informar como proceder para efetuar os processos. Goiás é, hoje, referência na pecuária e muito se deve ao compromisso de produtores em manter a sanidade animal e ao trabalho desenvolvido pelos profissionais da defesa agropecuária”, destaca.

O diretor de Defesa Agropecuária da Agrodefesa, Augusto Amaral, complementa que é fundamental que o produtor levante todas as informações relacionadas ao rebanho antes de efetuar a declaração no Sidago.

“Todos os dados devem ser cadastrados e atualizados no sistema, e estarem compatíveis com a quantidade que o pecuarista possui na propriedade. Com essas informações, a Agrodefesa tem condições de monitorar os rebanhos do Estado, realizar ações pontuais e ainda promover respostas rápidas caso seja notificado algum foco de doença”, argumenta. “Esse trabalho protege o rebanho goiano e os produtores, bem como toda a sociedade, ao evitar a disseminação de doenças diversas e promover um alimento saudável e seguro”, reforça.

SAIBA MAIS | Prazo para atualização obrigatória de rebanhos começa em 1º de maio no Paraná

Mais orientações sobre a vacinação – A vacinação contra a raiva de herbívoros é realizada em duas etapas em Goiás, sendo a primeira de 1º de maio a 15 de junho; e a segunda de 1º de novembro a 15 de dezembro.

O prazo passou a ser de 45 dias, a partir da segunda etapa de 2023, a pedido do setor produtivo rural. A Agrodefesa atendeu a demanda, com o intuito de proporcionar tempo hábil de imunização de todo o rebanho nos municípios de alto risco para a doença.

Para a primeira etapa deste ano, a Portaria nº 182 da Agência prevê que o produtor terá que adquirir as vacinas no período de 29 de abril a 15 de junho, nas revendas cadastradas pela Agrodefesa, para comprovar a vacinação contra a raiva de herbívoros.

O controle de comercialização e do estoque de vacinas será realizado pelo responsável legal da revenda por meio do Sidago, de maneira informatizada no módulo “Defesa Animal”, nas abas “Entrada de vacinas na revenda” e “Venda de vacinas pela revenda”.

Além disso, o armazenamento e o controle da refrigeração da vacina cabem ao responsável legal pela revenda. Todos esses controles serão acompanhados semanalmente pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO) – que é a Agrodefesa –, sendo passível a aplicação de sanções previstas na legislação, se forem constatadas irregularidades. Já para os casos de vacinas adquiridas em outras Unidades da Federação, o produtor terá que comprovar a aquisição por meio de notas fiscais eletrônicas.

LEIA TAMBÉM | Raiva em herbívoros é fatal e pode ser prevenida com vacinação de rebanhos e controle dos morcegos

O gerente de Sanidade Animal da Agrodefesa, Rafael Vieira, enfatiza que a imunização do rebanho é uma das principais formas de evitar a raiva entre os herbívoros, juntamente com o trabalho de controle da população de morcegos hematófagos – transmissor da doença para os animais.

“A raiva é uma zoonose com alto índice de letalidade, por isso a vacina continua sendo a melhor medida contra a doença, tanto para evitar prejuízos sanitários quanto econômicos. Reforçamos, então, que os produtores sigam o calendário estabelecido e imunizem o rebanho nos municípios considerados de alto risco para a doença em Goiás”.

Na segunda etapa de 2023, o índice vacinal da campanha de imunização contra a raiva de herbívoros, realizada nos meses de novembro e dezembro, alcançou 98,53% em Goiás. Foram cerca de cinco milhões de animais vacinados, de até 12 meses, das espécies bovina, bubalina, equídea (equina, muar, asinina), caprina e ovina.

Fonte: Ascom Agrodefesa / Governo de GO

Boiadão top tem preço recorde em Goiás!

A incrível história do boi confinado que atingiu um peso espetacular

Você já parou para pensar no impacto do confinamento bem feito na produção de bovinos? Uma história vinda de Goiás mostra exatamente isso, com um lote de bois alcançando um peso que impressiona. Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa conquista e o que ela significa para a pecuária.

O caso de sucesso da Fazenda São Rafael em Mozarlândia, GO

Conheça a trajetória do pecuarista Otávio Zucato Neto, da Fazenda São Rafael, que conduziu um lote de bois até atingirem um peso médio por carcaça de 353 kg. Vamos descobrir os segredos por trás desse feito e como ele pode inspirar outros produtores a buscarem resultados ainda melhores.

A importância do manejo correto e da nutrição para a produção de bovinos de qualidade

Entender como o manejo adequado, a nutrição balanceada e a atenção aos detalhes podem impactar diretamente no peso e na qualidade do gado é fundamental para qualquer produtor. Vamos analisar como esses fatores foram fundamentais para o sucesso da Fazenda São Rafael e o que podemos aprender com essa experiência.

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Desenvolvimento

Confinar o gado, dar aquele trato especial no cocho e acompanhar de perto todo o processo trouxe resultados que realmente impressionam. Mostra também a importância de manter os animais bem alimentados e cuidados, especialmente quando se busca atingir pesos elevados e um acabamento de gordura na medida certa. Esse feito do Otávio e da sua equipe na Fazenda São Rafael não é só uma vitória pessoal, é uma inspiração para todos nós que estamos de olho em melhorar nossas práticas e alcançar resultados ainda melhores.

Boiada que impressiona pelo peso

É a prova de que, com o manejo certo, investimento em nutrição e atenção aos detalhes, o céu é o limite para a qualidade e o peso do nosso gado. Então, fica aí a inspiração: seja você pequeno, médio ou grande no agro, saber gerenciar suas terras e seu rebanho pode levar a resultados que, até pouco tempo atrás, seriam apenas sonhos. O exemplo da Fazenda São Rafael em Mozarlândia, GO, é um lembrete pra gente seguir buscando excelência, inovação e, claro, um boiadão top que faz a diferença no mercado.

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Conclusão: A Importância do Manejo e da Nutrição na Pecuária

O caso da Fazenda São Rafael em Goiás é um exemplo claro de como o manejo e a nutrição adequados podem resultar em boiadas com pesos impressionantes e qualidade excepcional. Esse sucesso não apenas beneficia o produtor, mas também serve de inspiração para todos que buscam melhorar suas práticas e obter resultados superiores. É fundamental investir em alimentação adequada, cuidados especiais e atenção aos detalhes para maximizar o potencial do gado e alcançar os objetivos desejados. Com dedicação e comprometimento, é possível atingir níveis de excelência que antes pareciam inatingíveis. Portanto, que a história da Fazenda São Rafael sirva como um lembrete para todos os pecuaristas: a qualidade e o peso do gado estão diretamente ligados ao manejo e à nutrição, e buscar a excelência é o caminho para se destacar no mercado.

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Perguntas Frequentes sobre o Peso da Boiada na Fazenda São Rafael

1. Qual foi o peso médio por carcaça alcançado pela boiada da Fazenda São Rafael?

O peso médio por carcaça alcançado pela boiada da Fazenda São Rafael foi de 353 kg, equivalente a 23,5 arrobas.

2. Como o pecuarista Otávio Zucato Neto conseguiu esse resultado impressionante?

O pecuarista Otávio Zucato Neto conseguiu esse resultado impressionante por meio de um manejo fino, nutrição adequada e acompanhamento constante do desenvolvimento dos animais.

3. Qual a importância de manter os animais bem alimentados e cuidados no processo de confinamento?

Manter os animais bem alimentados e cuidados no processo de confinamento é essencial para atingir pesos elevados e um acabamento de gordura na medida certa, garantindo a qualidade da carne.

4. O que o sucesso da Fazenda São Rafael em Mozarlândia, GO, representa para o setor agropecuário?

O sucesso da Fazenda São Rafael representa uma inspiração para melhorar práticas e alcançar resultados ainda melhores, mostrando que, com o manejo correto, investimento em nutrição e atenção aos detalhes, é possível obter excelentes resultados na criação de gado.

5. Como a história da Fazenda São Rafael pode motivar outros produtores rurais?

A história da Fazenda São Rafael em Mozarlândia, GO, é um exemplo de como o gerenciamento correto das terras e do rebanho pode levar a resultados surpreendentes no mercado agropecuário, motivando outros produtores a buscar a excelência, inovação e aprimoramento constante em suas atividades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bom dia, galera do agro que curte uma notícia boa de verdade e tá sempre de olho em como fazer a diferença na balança! Hoje, eu tenho uma história que veio de Goiás e é sobre um “boiadão top” que mostra o poder do confinamento quando bem feito. Na quarta-feira, 3 de abril, no “Giro pelo Brasil”, um lote de bois terminados no cocho chamou atenção por chegar a um peso que é de dar inveja. Curioso pra ver como foi essa façanha? Então, não deixe de conferir o vídeo que conta tudo tintim por tintim.

BOIADÃO TOP TERMINADO NO COCHO CHEGA A QUASE 24@ EM GOIÁS

Ricardo Bueno dos Santos “Cipó”, da Friboi em Mozarlândia, GO, nos deu um vislumbre do sucesso alcançado pelo pecuarista Otávio Zucato Neto, da Fazenda São Rafael.

E olha, parece que o Otávio saca mesmo do riscado. Organizando um manejo fino, o cara conduziu um lote de 130 cabeças confinadas, todas com 0 a 4 dentes, até alcançarem um peso médio por carcaça de respeito: 353 kg, traduzindo isso em arrobas, estamos falando de 23,5@. É ou não é pra bater palmas?

Mas o que isso significa? Bom, além de um cheque bonito no final do ciclo, isso mostra a excelência e a dedicação colocadas no trabalho da Fazenda São Rafael.

Boiada que impressiona pelo peso

Giro Mozarlandia GO 02.04.2024Giro Mozarlandia GO 02.04.2024
Boiadão top tem preço recorde em Goiás! 30

Confinar o gado, dar aquele trato especial no cocho e acompanhar de perto todo o processo trouxe resultados que realmente impressionam.

Mostra também a importância de manter os animais bem alimentados e cuidados, especialmente quando se busca atingir pesos elevados e um acabamento de gordura na medida certa.

Esse feito do Otávio e da sua equipe na Fazenda São Rafael não é só uma vitória pessoal, é uma inspiração para todos nós que estamos de olho em melhorar nossas práticas e alcançar resultados ainda melhores.

É a prova de que, com o manejo certo, investimento em nutrição e atenção aos detalhes, o céu é o limite para a qualidade e o peso do nosso gado.

Então, fica aí a inspiração: seja você pequeno, médio ou grande no agro, saber gerenciar suas terras e seu rebanho pode levar a resultados que, até pouco tempo atrás, seriam apenas sonhos. O exemplo da Fazenda São Rafael em Mozarlândia, GO, é um lembrete pra gente seguir buscando excelência, inovação e, claro, um boiadão top que faz a diferença no mercado.

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Descubra as novidades da defesa agropecuária em Goiás.

8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária em Goiânia

A Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA) está chegando em Goiânia, trazendo o tema “Conectividade na Agropecuária” e a participação inédita dos produtores rurais. A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) é a anfitriã e apoiadora do evento, que conta com a presença de importantes autoridades do setor agropecuário.

Experiências e debates em destaque

O evento promovido pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA) e com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) promete trazer inovações no formato, com a inclusão da participação dos produtores rurais em discussões técnico-científicas. As medidas discutidas visam fomentar o mercado agropecuário e garantir a qualidade e segurança alimentar.

Expectativas e participantes

Com a presença de autoridades como o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Henrique Fávaro, e palestrantes renomados, a 8ª CNDA promete ser um evento de grande importância para o setor agropecuário. Além disso, o evento contará com a apresentação de pôsteres e debates sobre diversos temas relevantes para o mercado agropecuário.

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Subtítulo 1

Durante os três dias de conferência serão realizadas palestras e apresentação de pôsteres, abordando temas diversos voltados à excelência dos serviços de sanidade agropecuária, com destaque aos debates das medidas de prevenção e controle da gripe aviária, rastreabilidade bovina, impacto da nova legislação de agrotóxicos no Brasil, entre outros.

Subtítulo 2

Também será espaço para a realização de importantes reuniões institucionais, como o Fórum Nacional de Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa); Reunião Nacional do Serviço de Inspeção Oficial (Renasio); Encontro Nacional sobre Sementes e Mudas (Enasem); Encontro Nacional sobre Fiscalização de Agrotóxicos (Enfisa) e Encontro Nacional sobre Sanidade Vegetal (Ensave), e de eixos importantes, contando com a participação do Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária (Proesa).

Subtítulo 3

O público-alvo do evento é formado por técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, florestais, médicos veterinários, zootecnistas, e técnicos em agropecuária de órgãos públicos federais e estaduais, de pesquisa e assistência técnica, sindicatos rurais, cooperativas agrícolas até auditores, fiscais e agentes agropecuários, professores universitários, estudantes de ciências agrárias, entre outros profissionais. Juntos consolidarão o intercâmbio de conhecimentos técnico-científicos e tecnologias inovadoras.

Subtítulo 4

A conferência foi realizada pela última vez em 2022, em Belo Horizonte (MG), e reuniu 864 congressistas. A proposta da organização para a edição deste ano é ampliar a participação e a expectativa é de que o evento alcance uma média de 1.500 inscritos, que além terem a oportunidade de adquirirem e aprimorarem conhecimentos diante de uma programação robusta com palestrantes de renome no cenário da defesa agropecuária, poderão conhecer as belezas culturais e o turismo goiano.

Subtítulo 5

Durante os dias 4, 5 e 6 de junho será realizada, em Goiânia, a 8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA). É a primeira vez que um estado da região Centro-Oeste sedia a conferência que é bianual e têm a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) como anfitriã e apoiadora desse evento promovido pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), com a participação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Reunindo produtores rurais, especialistas, estudantes e profissionais do setor agropecuário, a 8ª CNDA trará debates fundamentais para o fortalecimento do agronegócio goiano e nacional.

Principais pontos do artigo:

– A 8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária terá como tema “Conectividade na Agropecuária” e contará com a participação de produtores rurais e entidades de classe.
– O evento buscará discutir medidas que visam fomentar o mercado agropecuário, assegurar a qualidade e segurança alimentar.
– Diversos temas importantes serão abordados, como prevenção e controle da gripe aviária, rastreabilidade bovina e impacto da nova legislação de agrotóxicos no Brasil.
– A expectativa é de que a conferência tenha grande participação, com aproximadamente 1.500 inscritos, incluindo profissionais do setor agropecuário e estudantes de ciências agrárias, promovendo o intercâmbio de conhecimentos e tecnologias inovadoras.
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Conclusão

A realização da 8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA) em Goiânia representa um marco para o setor agropecuário da região Centro-Oeste e do Brasil como um todo. A integração entre produtores rurais, especialistas, estudantes e profissionais do agronegócio evidencia a importância de discutir temas relevantes para a segurança alimentar e a preservação do meio ambiente. A participação ativa dos diversos públicos envolvidos nas discussões visa fomentar o mercado agropecuário e assegurar a qualidade dos alimentos, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país.

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Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA): Tudo o que você precisa saber

A 8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA) será realizada em Goiânia nos dias 4, 5 e 6 de junho, e é um evento de grande relevância para o setor agropecuário. Neste artigo, vamos abordar todos os detalhes e novidades desta edição, que tem como tema “Conectividade na Agropecuária” e conta com a participação de produtores rurais e suas entidades de classe.

Perguntas Frequentes sobre a CNDA

1. O que é a CNDA e qual é o seu objetivo?

A Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária é um evento bianual promovido pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), que tem como objetivo promover a interação e compartilhamento de conhecimentos técnico-científicos entre os profissionais executores da defesa sanitária animal e vegetal dos órgãos estaduais.

2. Quem são os participantes da CNDA?

O público-alvo da CNDA é formado por técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, médicos veterinários, zootecnistas, entre outros profissionais do setor agropecuário, de órgãos públicos federais e estaduais, sindicatos rurais, cooperativas agrícolas, entre outros.

3. O que esperar da programação da 8ª CNDA?

Durante os três dias de conferência serão realizadas palestras e apresentação de pôsteres, abordando temas diversos voltados à excelência dos serviços de sanidade agropecuária, como prevenção e controle de doenças, rastreabilidade bovina, impacto da legislação de agrotóxicos, entre outros.

4. Quais são as novidades da edição deste ano da CNDA?

Neste ano, a CNDA inovou ao incluir a participação dos produtores rurais nas discussões, visando a melhoria dos serviços oficiais que garantem a segurança da saúde pública, a preservação do meio ambiente e a economia do país.

5. Como posso participar da CNDA?

Para participar da CNDA, é necessário se inscrever no evento através do site oficial e acompanhar a programação divulgada. É uma excelente oportunidade para adquirir conhecimento e interagir com profissionais renomados do setor agropecuário.

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Durante os dias 4, 5 e 6 de junho será realizada, em Goiânia, a 8ª Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (CNDA). É a primeira vez que um estado da região Centro-Oeste sedia a conferência que é bianual e têm a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) como anfitriã e apoiadora desse evento promovido pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), com a participação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

A 8ª edição, que tem como tema “Conectividade na Agropecuária”, inclui também pela primeira vez a participação dos produtores rurais e suas entidades de classe nas discussões das ações e processos de melhorias do serviço oficial que resultem na segurança da saúde pública, preservação do meio ambiente e economia do país.

O presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta, ressalta que “a CNDA é um evento de grande relevância nacional e receber os congressistas, em Goiânia, como produtores rurais, especialistas, estudantes e profissionais do setor agropecuário, é uma honra pois teremos a oportunidade de trocar experiências e evidenciar a força do agronegócio goiano.”

A gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, que preside a Comissão Organizadora da 8ª CNDA, Daniela Rézio faz um panorama das novidades para a edição deste ano.

“A Conferência é um evento de discussão técnico-científico, que pela primeira vez inovou no formato do evento com a inclusão da participação dos produtores rurais, impactando de modo positivo nos debates que resultarão em importantes medidas que visam fomentar o mercado agropecuário, assegurar a qualidade e segurança alimentar”, reforça.

SAIBA MAIS | Crise com fiscais federais agropecuários põe em risco exportações

A expectativa é de que a abertura da 8ª CNDA em Goiânia, no dia 04 de junho, conte com a presença de importantes autoridades do setor agropecuário, como o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Henrique Fávaro; o ex-ministro, engenheiro agrônomo Roberto Rodrigues, palestrante com expertise em segurança alimentar; e o governador Ronaldo Caiado, que também é produtor rural e deve ministrar a palestra magna na abertura do evento.

8ª CNDA – A Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária é promovida pela Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária (SBDA), sediada em Salvador (BA), que tem como missão promover a interação e compartilhamento de conhecimentos técnico-científicos entre os profissionais executores da defesa sanitária animal e vegetal dos órgãos estaduais.

O evento tem como objetivos discutir, de forma transversal, às demandas da sociedade, seja do ponto de vista dos serviços finalísticos prestados às distintas cadeias produtivas, como também dos controles de processos que resultam na oferta de alimentos livres de resíduos e contaminantes, buscar o fortalecimento do sistema de vigilância ativa e passiva pela adoção da inteligência quarentenária e princípios epidemiológicos, discutir sobre manejo de pragas, controle de enfermidades e impactos ambientais.

Durante os três dias de conferência serão realizadas palestras e apresentação de pôsteres, abordando temas diversos voltados à excelência dos serviços de sanidade agropecuária, com destaque aos debates das medidas de prevenção e controle da gripe aviária, rastreabilidade bovina, impacto da nova legislação de agrotóxicos no Brasil, entre outros.

VEJA TAMBÉM | Proposta de política pública de rastreabilidade bovina é entregue oficialmente ao Mapa; veja o documento

Também será espaço para a realização de importantes reuniões institucionais, como o Fórum Nacional de Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa); Reunião Nacional do Serviço de Inspeção Oficial (Renasio); Encontro Nacional sobre Sementes e Mudas (Enasem); Encontro Nacional sobre Fiscalização de Agrotóxicos (Enfisa) e Encontro Nacional sobre Sanidade Vegetal (Ensave), e de eixos importantes, contando com a participação do Programa Nacional de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária (Proesa).

O público-alvo do evento é formado por técnicos agrícolas, engenheiros agrônomos, florestais, médicos veterinários, zootecnistas, e técnicos em agropecuária de órgãos públicos federais e estaduais, de pesquisa e assistência técnica, sindicatos rurais, cooperativas agrícolas até auditores, fiscais e agentes agropecuários, professores universitários, estudantes de ciências agrárias, entre outros profissionais. Juntos consolidarão o intercâmbio de conhecimentos técnico-científicos e tecnologias inovadoras.

A conferência foi realizada pela última vez em 2022, em Belo Horizonte (MG), e reuniu 864 congressistas. A proposta da organização para a edição deste ano é ampliar a participação e a expectativa é de que o evento alcance uma média de 1.500 inscritos, que além terem a oportunidade de adquirirem e aprimorarem conhecimentos diante de uma programação robusta com palestrantes de renome no cenário da defesa agropecuária, poderão conhecer as belezas culturais e o turismo goiano.

Mais informações: 

Fonte: Ascom Agrodefesa / Governo de GO

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Descubra como o Compost barn está transformando a pecuária em Goiás!

Introdução

A adoção da técnica de compost barn na Fazenda Cachoeira, localizada em Ipameri, Goiás, vem revolucionando a produtividade e as condições de vida dos animais. Neste artigo, vamos explorar como essa prática inovadora tem impactado positivamente a produção leiteira e o bem-estar dos animais, por meio do relato de Gustavo Carneiro do Amaral, gestor da fazenda.

Subtítulo 1

Texto persuasivo com 300 a 400 caracteres

Subtítulo 2

Texto persuasivo com 300 a 400 caracteres

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Maximização da produção em terras valorizadas

Dada a alta valorização do solo na região, Gustavo adotou a estratégia de maximizar a produção leiteira por vaca, visando um melhor aproveitamento do espaço disponível.

Acompanhe todas as atualizações do site do Giro do Boi! Clique aqui e siga o Giro do Boi pela plataforma Google News. Ela te avisa quando tiver um conteúdo novo no portal. Acesse lá e fique sempre atualizado sobre tudo que você precisa saber sobre pecuária de corte!

A opção pelo sistema compost barn, mesmo com custos operacionais mais elevados devido ao confinamento das vacas, tem se mostrado uma decisão acertada ao promover um ambiente confortável e propício para o aumento da produtividade.

Sêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: DivulgaçãoSêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: Divulgação
Sêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: Divulgação

A fazenda utiliza a silagem de capim como base alimentar não apenas para as vacas em lactação, mas também para o manejo nutricional de novilhas, vacas prenhas e vacas no final da lactação.

Esse cuidado especial visa desacelerar a produção leiteira das vacas que estão próximas do período de secagem, garantindo sua saúde e bem-estar.

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Conclusão: A transformação da produção leiteira e bem-estar animal em destaque

A jornada da Fazenda Cachoeira, sob a gestão de Gustavo Carneiro do Amaral, ilustra claramente como a adoção de práticas inovadoras e o foco no bem-estar animal podem revolucionar a produção leiteira. Com a implementação do compost barn e a busca constante pela maximização da produção, a fazenda se destaca não apenas pela alta produtividade, mas também pela preocupação com o ambiente confortável das vacas. Esse modelo de sucesso demonstra que é possível conciliar a eficiência produtiva com o cuidado com os animais, resultando em uma operação sustentável e de alto rendimento.

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Perguntas Frequentes sobre o sistema compost barn na Fazenda Cachoeira

1. O que é o sistema compost barn e como ele tem impactado na produção leiteira da Fazenda Cachoeira?

O sistema compost barn é uma técnica de confinamento de vacas leiteiras em um ambiente coberto, onde o esterco é misturado com palha para gerar compostagem. Na Fazenda Cachoeira, essa prática tem resultado em uma produção intensiva de leite, alcançando 8.100 litros por dia.

2. Como a Fazenda Cachoeira tem maximizado a produção em terras valorizadas?

A alta valorização do solo na região levou a fazenda a adotar a estratégia de maximizar a produção leiteira por vaca, visando um melhor aproveitamento do espaço disponível. Isso inclui investimentos em transferências de embrião para acelerar o melhoramento genético.

3. Quais são os cuidados nutricionais especiais adotados na Fazenda Cachoeira?

A fazenda utiliza silagem de capim como base alimentar não apenas para vacas em lactação, mas também para novilhas, vacas prenhas e vacas no final da lactação. Esse cuidado visa desacelerar a produção leiteira das vacas próximas do período de secagem, garantindo sua saúde e bem-estar.

4. Qual é o segredo por trás do modelo de sucesso da Fazenda Cachoeira?

O sucesso da fazenda está na combinação de inovação tecnológica, gestão focada no bem-estar animal e práticas sustentáveis. Mesmo em condições climáticas desafiadoras, a Fazenda Cachoeira garante um ambiente confortável para os animais, resultando em uma operação leiteira de alto rendimento.

5. Como o sistema compost barn contribui para o bem-estar animal na Fazenda Cachoeira?

O sistema compost barn proporciona um ambiente confortável e propício para o aumento da produtividade das vacas, mesmo com custos operacionais mais elevados. Isso demonstra o compromisso da fazenda com o bem-estar dos animais e a produção sustentável de leite de alta qualidade em Goiás.

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Na Fazenda Cachoeira, localizada em Ipameri, Goiás, a adoção da técnica de compost barn tem transformado não apenas a produtividade leiteira, mas também as condições de vida dos animais. Assista ao vídeo abaixo e confira este incrível relato.

COMPOST BARN REVOLUCIONA PRODUÇÃO E BEM-ESTAR ANIMAL EM FAZENDA DE GOIÁS

Em um depoimento capturado pelo zootecnista Tiago Felipini, especialista em nutrição animal e embaixador de conteúdo do Giro do Boi, Gustavo Carneiro do Amaral compartilha as experiências positivas decorrentes dessa prática inovadora.

Compost barn: elevada produção leiteira e foco no bem-estar animal

Vaca leiteira está com tetos feridos e rachados. Saiba como tratar o casoVaca leiteira está com tetos feridos e rachados. Saiba como tratar o caso
Detalhe da ordenha de vacas em sistema mecanizado. Foto: Divulgação

Sob a gestão de Gustavo, a Fazenda Cachoeira destaca-se por uma produção intensiva de leite, alcançando impressionantes 8.100 litros por dia.

Esse volume é resultado de duas ordenhas diárias, às 4 horas e às 15 horas, envolvendo seis lotes de vacas, desde o pré-parto até os de maior produtividade.

Além disso, a fazenda tem investido em transferências de embrião para acelerar o melhoramento genético e atingir a meta ambiciosa de 21 litros de leite por vaca por dia.

Maximização da produção em terras valorizadas

leite vacas leiteiras 14.12.2023 3leite vacas leiteiras 14.12.2023 3
Descubra como o Compost barn está transformando a pecuária em Goiás! 45

Dada a alta valorização do solo na região, Gustavo adotou a estratégia de maximizar a produção leiteira por vaca, visando um melhor aproveitamento do espaço disponível.

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A opção pelo sistema compost barn, mesmo com custos operacionais mais elevados devido ao confinamento das vacas, tem se mostrado uma decisão acertada ao promover um ambiente confortável e propício para o aumento da produtividade.

Sêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: DivulgaçãoSêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: Divulgação
Sêmen bovino para protocolos de IATF. Foto: Divulgação

A fazenda utiliza a silagem de capim como base alimentar não apenas para as vacas em lactação, mas também para o manejo nutricional de novilhas, vacas prenhas e vacas no final da lactação.

Esse cuidado especial visa desacelerar a produção leiteira das vacas que estão próximas do período de secagem, garantindo sua saúde e bem-estar.

O modelo de sucesso da Fazenda Cachoeira

Galões de leite recém-ordenhado. Foto: DivulgaçãoGalões de leite recém-ordenhado. Foto: Divulgação
Galões de leite recém-ordenhado. Foto: Divulgação

A instalação do compost barn na Fazenda Cachoeira é um exemplo claro de como a inovação tecnológica aliada à gestão focada no bem-estar animal pode resultar em uma operação leiteira de alto rendimento.

Mesmo diante dos desafios climáticos, com temperaturas alcançando 33°C, as práticas adotadas por Gustavo garantem que os animais desfrutem de um ambiente confortável, evidenciando o compromisso da fazenda com a produção sustentável de leite de alta qualidade em Goiás.

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Bois de Goiás surpreendem sem dentes!

Descubra a incrível história dos bois de Rio Verde!

Você já imaginou um lote de bois confinados que supera todas as expectativas em termos de peso e qualidade? Pois é, na região de Rio Verde, em Goiás, isso se tornou realidade! Neste post, vamos mergulhar nessa história impressionante e entender como esses animais jovens estão fazendo história no mundo do agro.

Uma conquista surpreendente no cenário da pecuária

O desempenho excepcional de um lote de 140 machos confinados provenientes de Rio Verde, com uma média de peso de 333 kg após o abate, é o destaque que tem chamado a atenção dos pecuaristas. Esses bois, sem nenhum dente, surpreenderam a todos e mostraram que a excelência no manejo e na nutrição pode levar a resultados extraordinários.

Bois jovens, muito bem cuidados e manejados

Esses jovens animais, cuidados com dedicação e manejo especializado, conquistaram marcas impressionantes no peso e na qualidade da carcaça. O confinamento realizado com precisão pelos pecuaristas da região provou ser uma estratégia certeira para alcançar resultados que antes poderiam parecer impossíveis. A genética de qualidade aliada ao cuidado extremo com os animais resultou em um feito digno de admiração e inspiração para todos os envolvidos na pecuária.

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Bois jovens, muito bem cuidados e manejados

“É tudo zero dentes!” Isso mesmo, você ouviu direitinho. Esses jovens, muito bem cuidados e manejados, mostraram que idade não é documento quando se fala em qualidade e peso no mundo do agro.

O confinamento, aplicado com conhecimento e precisão pelos pecuaristas parceiros da Friboi, provou ser uma estratégia de ouro para alcançar resultados que, até pouco tempo atrás, muitos diriam que era um devaneio.

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Esse feito em Senador Canedo é um daqueles casos que faz a gente parar e pensar no potencial inexplorado da pecuária moderna. Afinal, quem imaginaria que bois tão jovens poderiam chegar ao abate não só atendendo, mas superando as expectativas em termos de peso?

Isso é a prova viva de que o manejo, a nutrição e, claro, a genética são os pilares para um rebanho de sucesso.

Então, que a história desses bois de Rio Verde, cuidados pela expertise da equipe da Friboi, sirva de inspiração para todos os pecuaristas que buscam inovar e alcançar a excelência.

Com a combinação certa de cuidado, conhecimento e parcerias estratégicas, os limites são apenas números prontos para serem quebrados.

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Uma lição de excelência na pecuária: inovação e parcerias estratégicas

Esse feito em Senador Canedo é um daqueles casos que faz a gente parar e pensar no potencial inexplorado da pecuária moderna. Afinal, quem imaginaria que bois tão jovens poderiam chegar ao abate não só atendendo, mas superando as expectativas em termos de peso? Isso é a prova viva de que o manejo, a nutrição e, claro, a genética são os pilares para um rebanho de sucesso.

Então, que a história desses bois de Rio Verde, cuidados pela expertise da equipe da Friboi, sirva de inspiração para todos os pecuaristas que buscam inovar e alcançar a excelência. Com a combinação certa de cuidado, conhecimento e parcerias estratégicas, os limites são apenas números prontos para serem quebrados.

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Perguntas Frequentes sobre os Bois de Rio Verde

1. Qual foi o peso médio dos bois após o abate?

O peso médio dos bois após o abate foi de 333 kg, equivalente a 22,2 arrobas por carcaça.

2. De onde vieram os bois destacados no “Giro pelo Brasil”?

Os bois destacados no “Giro pelo Brasil” vieram de Rio Verde, uma área conhecida pela força no agro.

3. Como os pecuaristas descreveram o desempenho dos bois confinados?

Os pecuaristas descreveram o desempenho dos bois confinados como impressionante, destacando que eram 100% zero dentes.

4. Qual é a importância do manejo, nutrição e genética para o sucesso do rebanho?

O manejo, a nutrição e a genética são pilares fundamentais para o sucesso de um rebanho, como comprovado pelo feito dos bois de Rio Verde.

5. Como a Friboi contribuiu para o sucesso dos bois de Senador Canedo?

A Friboi, por meio de parcerias estratégicas e expertise na área, contribuiu para o sucesso dos bois de Senador Canedo ao aplicar um confinamento eficaz e cuidadoso.

Bom dia, pessoal agro de coração e que não perde a chance de se maravilhar com os avanços na pecuária! Hoje vou contar pra vocês uma história direto de Goiás que é de cair o queixo. Na sexta-feira, 29 de março, o “Giro pelo Brasil” destacou um feito nada menos que impressionante com um lote de bois confinados que é o verdadeiro orgulho dos pecuaristas da região. Não fica de fora e dá uma espiada no vídeo pra entender como esses jovens de quatro patas estão fazendo história.

Uglênio Nogueira, o gerente da unidade da Friboi em Senador Canedo, GO, jogou na roda o desempenho de um gado que veio lá de Rio Verde, uma área conhecida pela força no agro.

E o que a gente viu? Um lote de 140 machos confinados, mas não é qualquer lote não, minha gente. Esses bois, 100% zero dentes, azucrinaram os padrões e registraram uma média de peso após o abate de 333 kg, equivalente a 22,2 arrobas por carcaça. É pra deixar qualquer um boquiaberto!

Bois jovens, muito bem cuidados e manejados

Giro Senador Canedo GO 29.03.2024 1Giro Senador Canedo GO 29.03.2024 1
Bois de Goiás surpreendem sem dentes! 53

“É tudo zero dentes!” Isso mesmo, você ouviu direitinho. Esses jovens, muito bem cuidados e manejados, mostraram que idade não é documento quando se fala em qualidade e peso no mundo do agro.

O confinamento, aplicado com conhecimento e precisão pelos pecuaristas parceiros da Friboi, provou ser uma estratégia de ouro para alcançar resultados que, até pouco tempo atrás, muitos diriam que era um devaneio.

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Esse feito em Senador Canedo é um daqueles casos que faz a gente parar e pensar no potencial inexplorado da pecuária moderna. Afinal, quem imaginaria que bois tão jovens poderiam chegar ao abate não só atendendo, mas superando as expectativas em termos de peso?

Isso é a prova viva de que o manejo, a nutrição e, claro, a genética são os pilares para um rebanho de sucesso.

Então, que a história desses bois de Rio Verde, cuidados pela expertise da equipe da Friboi, sirva de inspiração para todos os pecuaristas que buscam inovar e alcançar a excelência.

Com a combinação certa de cuidado, conhecimento e parcerias estratégicas, os limites são apenas números prontos para serem quebrados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bom dia, pessoal agro de coração e que não perde a chance de se maravilhar com os avanços na pecuária! Hoje vou contar pra vocês uma história direto de Goiás que é de cair o queixo. Na sexta-feira, 29 de março, o “Giro pelo Brasil” destacou um feito nada menos que impressionante com um lote de bois confinados que é o verdadeiro orgulho dos pecuaristas da região. Não fica de fora e dá uma espiada no vídeo pra entender como esses jovens de quatro patas estão fazendo história.

“É TUDO ZERO DENTES!” MUITO JOVENS, BOIS CONFINADOS ASSUSTAM COM MAIS DE 22@ EM GOIÁS

Uglênio Nogueira, o gerente da unidade da Friboi em Senador Canedo, GO, jogou na roda o desempenho de um gado que veio lá de Rio Verde, uma área conhecida pela força no agro.

E o que a gente viu? Um lote de 140 machos confinados, mas não é qualquer lote não, minha gente. Esses bois, 100% zero dentes, azucrinaram os padrões e registraram uma média de peso após o abate de 333 kg, equivalente a 22,2 arrobas por carcaça. É pra deixar qualquer um boquiaberto!

Bois jovens, muito bem cuidados e manejados

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Bois de Goiás surpreendem sem dentes! 54

“É tudo zero dentes!” Isso mesmo, você ouviu direitinho. Esses jovens, muito bem cuidados e manejados, mostraram que idade não é documento quando se fala em qualidade e peso no mundo do agro.

O confinamento, aplicado com conhecimento e precisão pelos pecuaristas parceiros da Friboi, provou ser uma estratégia de ouro para alcançar resultados que, até pouco tempo atrás, muitos diriam que era um devaneio.

Acompanhe todas as atualizações do site do Giro do Boi! Clique aqui e siga o Giro do Boi pela plataforma Google News. Ela te avisa quando tiver um conteúdo novo no portal. Acesse lá e fique sempre atualizado sobre tudo que você precisa saber sobre pecuária de corte!

Esse feito em Senador Canedo é um daqueles casos que faz a gente parar e pensar no potencial inexplorado da pecuária moderna. Afinal, quem imaginaria que bois tão jovens poderiam chegar ao abate não só atendendo, mas superando as expectativas em termos de peso?

Isso é a prova viva de que o manejo, a nutrição e, claro, a genética são os pilares para um rebanho de sucesso.

Então, que a história desses bois de Rio Verde, cuidados pela expertise da equipe da Friboi, sirva de inspiração para todos os pecuaristas que buscam inovar e alcançar a excelência.

Com a combinação certa de cuidado, conhecimento e parcerias estratégicas, os limites são apenas números prontos para serem quebrados.

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