Como a defesa agropecuária tem contribuído para o aumento do número de abates de bovinos e aves em Goiás, segundo o Portal DBO?

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Boa leitura!
“Se você está interessado em se manter informado sobre o agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão, você veio ao lugar certo! Neste artigo, vamos abordar um tema de grande relevância: os recordes de abates de gado e frango em Goiás no segundo trimestre de 2023, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Goiás registrou um total de 913,7 mil cabeças de gado abatidas no segundo trimestre de 2023, o que representa um aumento significativo de 23,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano e de 25,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esses números são impressionantes e colocam Goiás em destaque no cenário nacional.

Além disso, o Estado também alcançou um número recorde de cabeças de frango abatidas no segundo trimestre, com um total de 124,8 milhões. Isso representa um aumento de 14,0% em relação ao mesmo período do ano passado. Esses números refletem o fortalecimento da defesa agropecuária em Goiás, que tem desenvolvido ações de educação sanitária, programas de controle e erradicação de doenças, monitoramento, vigilância, apoio técnico e fiscalização para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, bem como a qualidade dos produtos de origem animal.

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) desempenha um papel fundamental nesse processo, garantindo a qualidade do produto goiano e contribuindo para o crescimento do mercado pecuário. Com suas ações estratégicas e programas sanitários, a Agrodefesa permite que os produtores rurais tenham acesso a mercados cada vez mais exigentes e rentáveis, que valorizam a qualidade e a sanidade dos produtos de origem animal.

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Para manter o controle sanitário e garantir a rastreabilidade dos animais, a Agrodefesa trabalha em conjunto com a Gerência de Sanidade Animal e a Gerência de Inspeção Animal. Essas áreas possuem ações específicas e estratégicas, que se complementam para atingir o objetivo comum de defender a agropecuária no Estado. Através do cadastramento regular dos estabelecimentos rurais e comerciais, é possível manter áreas livres de doenças e cumprir as normas sanitárias previstas em lei.

A Gerência de Fiscalização da Agrodefesa também desempenha um papel importante, atuando na fiscalização sanitária de produtos de origem animal. Além disso, a administração promove auditorias para viabilizar o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISB), permitindo que empresas cadastradas no Serviço de Inspeção Estadual (SIE) possam comercializar seus produtos fora do Estado de Goiás.

Em conclusão, os recordes de abates de gado e frango em Goiás no segundo trimestre de 2023 são reflexo do trabalho incansável da Agrodefesa em fortalecer a defesa agropecuária no Estado. Esses números impressionantes destacam a qualidade e a sanidade dos produtos de origem animal goianos, colocando Goiás em uma posição de destaque no mercado pecuário.

Agora, para finalizar, vamos apresentar 5 perguntas com respostas que geram alta demanda de visualizações:

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1. Qual foi o aumento no número de abates de gado em Goiás no segundo trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior?
– O número de abates de gado em Goiás no segundo trimestre de 2023 aumentou em 25,9% em relação ao mesmo período de 2022.

2. Qual foi o aumento no número de abates de frango em Goiás no segundo trimestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior?
– O número de abates de frango em Goiás no segundo trimestre de 2023 aumentou em 14,0% em relação ao mesmo período de 2022.

3. Quais são as ações desenvolvidas pela Agrodefesa para garantir a saúde e o bem-estar dos animais em Goiás?
– A Agrodefesa desenvolve ações de educação sanitária, programas de controle e erradicação de doenças, monitoramento, vigilância, apoio técnico e fiscalização.

4. Qual é o papel da Gerência de Inspeção Animal na defesa agropecuária em Goiás?
– A Gerência de Inspeção Animal trabalha para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, bem como a qualidade dos produtos de origem animal disponibilizados à população.

5. Como a Agrodefesa contribui para que Goiás tenha um cadastro consolidado e maior controle sanitário?
– A Agrodefesa busca o cadastramento regular dos estabelecimentos rurais e comerciais para garantir a rastreabilidade sanitária dos animais e a aplicação das normas sanitárias previstas em lei.

Esperamos que este artigo tenha sido útil e que você tenha encontrado informações relevantes sobre o agronegócio em Goiás. Mantenha-se atualizado conosco para mais notícias do setor!”

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Goiás registrou 913,7 mil cabeças de gado abatidas no segundo trimestre de 2023, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número representa um aumento de 23,6% em relação ao primeiro trimestre deste ano e de 25,9% em relação ao segundo trimestre de 2022.

O registro é o terceiro maior da série histórica, considerando todos os trimestres, iniciada em 1997 pelo IBGE.

No caso da avicultura, o Estado também atingiu número recorde para o segundo trimestre, com 124,8 milhões de cabeças de frango abatidas entre abril e junho de 2023, aumento de 14,0% em relação ao mesmo período do ano passado.

Segundo o presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos, os números recordes de abates de bovinos e aves registrados no segundo trimestre deste ano também são reflexo do fortalecimento da defesa agropecuária no Estado.

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“O Governo de Goiás, por meio da Agência, tem desenvolvido ações de educação sanitária, programas de controle e erradicação de doenças, monitoramento, vigilância, apoio técnico e fiscalização para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, a atuação do produtor rural e consequentemente garantir a qualidade do produto goiano. Seja dentro ou fora da porta, a Agrodefesa está presente, contribuindo para que o segmento produza com segurança, a indústria obtenha matéria-prima de excelente procedência e o mercado possa crescer cada vez mais, atingindo estatísticas recordes para Goiás”ele enfatiza.

Atualmente, a Agrodefesa conta com três áreas que atuam diretamente com o setor animal em Goiás: Gestão Sanitária, Gestão de Fiscalização e Gestão de Fiscalização.

“São unidades que possuem ações específicas e estratégicas, mas que se complementam quando o foco é atingir o mesmo objetivo, que é a defesa agropecuária no Estado. É uma ação relevante, singular e conjunta, que contribui para que Goiás obtenha reconhecimento no mercado pecuário em todas as suas vertentes, desde a produção, o abate até a exportação”informa o diretor de Defesa Agropecuária da Agência, Augusto Amaral.

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A Gerência de Sanidade Animal trabalha para buscar o cadastramento regular dos estabelecimentos rurais e comerciais, para que o controle do saldo, seja de bovinos, suínos ou aves, esteja sempre correto.

“Isso é para que possamos ter garantida a rastreabilidade sanitária, ou seja, a rastreabilidade dos animais e das normas sanitárias de cada espécie, previstas em lei e garantidas. Assim, conseguimos manter áreas livres de doenças, como Influenza Aviária e NewCastle, no caso das aves; febre aftosa para bovinos; bem como a peste suína clássica e a peste suína africana para suínos. Essas ações são essenciais para que a Agrodefesa tenha um cadastro consolidado e isso reflete um maior controle sanitário, para que possamos cumprir o que está previsto na missão da Agência, que é a defesa agropecuária em Goiás”destaca o gerente de Saúde Animal, Antônio Leal.

A Gerência de Inspeção Animal trabalha para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, bem como a qualidade dos produtos de origem animal disponibilizados à população.

“A gestão é responsável pela execução de programas sanitários, principalmente em eventos pecuários e no trânsito, visando prevenir, controlar e erradicar doenças que possam afetar a produção pecuária. Dessa forma, ao proteger sanitáriamente o rebanho do Estado, acaba permitindo que os produtores rurais tenham acesso a mercados mais exigentes, rentáveis, que valorizam a qualidade e a sanidade dos produtos de origem animal, ajudando Goiás a registrar números positivos na pecuária”afirma o gerente de Inspeção Animal, Janilson Azevedo Júnior.

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A Gerência de Fiscalização da Agrodefesa atua na fiscalização sanitária de produtos de origem animal, monitorando o abate de bovinos, suínos e aves em todos os estabelecimentos cadastrados sob a fiscalização do Serviço de Inspeção Estadual (SIE).

“Além de todas as fiscalizações, damos suporte técnico para o cadastramento dos novos frigoríficos que estão se instalando no Estado. O objetivo é fazer tudo dentro da legislação e de forma ágil para que Goiás se desenvolva cada vez mais, amplie o mercado, crie novos empregos e possibilite a geração de renda”explica o gerente de fiscalização, Paulo Viana Filho.

Segundo ele, a Administração também promove e acelera auditorias para viabilizar o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISB).

“As habilitações permitem que empresas cadastradas no SIE, que é o Serviço de Inspeção Estadual, comercializem seus produtos fora do Estado de Goiás. Com isso, empresas que até então só conseguiam vender produtos dentro do Estado podem acessar mercados como o Distrito Federal e o resto do Brasil”reforça.

Fonte: Ascom Agrodefesa/Governo de GO

Quando termina o vazio sanitário da soja em Goiás?

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Até o dia 24 de setembro não é permitido plantar ou manter plantas vivas de soja em qualquer fase de desenvolvimento nas lavouras goianas. Está em vigor o vazio sanitário para a soja no estado. A medida fitossanitária teve início no dia 27 de junho e é aplicada continuamente durante 90 dias, com o objetivo de evitar a proliferação da ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), uma vez que as plantas que crescem nas áreas cultivadas após a colheita da cultura, conhecida como “tiguera da soja”, podem se tornar hospedeiros do fungo causador da doença e, portanto, devem ser eliminados.

O presidente da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos, explica que é importante que os produtores goianos fiquem atentos ao calendário, pois o período de pousio da soja tem datas diferentes para os estados brasileiros. “Isso pode deixar o agricultor confuso em relação aos prazos a serem cumpridos, até porque estados que fazem divisa com Goiás seguem períodos diferentes dos nossos, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, por exemplo. Mas quem cultiva soja em território goiano precisa praticar o vazio sanitário estabelecido para Goiás através da Instrução Normativa nº 02, de abril de 2022, que ainda está em vigor”.

Ele ressalta que a Agrodefesa tem trabalhado para levar orientações aos produtores e garantir a fitossanidade no estado, com cumprimento de todas as medidas legislativas previstas para a cultura. “Temos consciência do compromisso dos agricultores goianos, mas faz parte do nosso trabalho estar sempre juntos e desenvolver educação em saúde e outras ações que permitam ao estado produzir de forma segura e sustentável”.

De acordo com a IN nº 02, o calendário de semeadura da cultura da soja no estado é permitido para o período de 25 de setembro a 31 de dezembro. “O calendário é o único período de início e término da semeadura da soja e tem como objetivo racionalizar o número de aplicações de fungicidas e reduzir os riscos de desenvolvimento de resistência do fungo Phakopsora pachyrhizi às moléculas químicas utilizadas no controle. da ferrugem asiática da soja”, enfatiza a gerente de fitossanidade da Agrodefesa, Daniela Rézio.

Em caso de descumprimento das regras previstas na legislação fitossanitária, o produtor rural poderá ser penalizado com multa de R$ 250,00 por hectare e com outras sanções previstas na Lei Estadual de Defesa Vegetal nº.

Calendário de vagas sanitárias nos estados limítrofes de Goiás
  • Bahia: 1º de julho a 30 de setembro
  • Distrito Federal: 1º de julho a 30 de setembro
  • Minas Gerais: 1º de julho a 30 de setembro
  • Mato Grosso: 15 de junho a 1º de setembro (caso excepcional atendido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária/Mapa)
  • Mato Grosso do Sul: 15 de junho a 15 de setembro
  • Tocantins: 1º de julho a 30 de setembro
dano

Segundo informações do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a ferrugem asiática é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi e é considerada um dos tipos mais graves que acometem a soja, podendo ocorrer em qualquer estágio fenológico. Nas diversas regiões geográficas onde a doença foi relatada em níveis epidêmicos, os danos variam de 10% a 90% da produção.

No dia 3 de agosto deste ano, o Mapa publicou a Portaria nº 865 que revisa e atualiza os procedimentos previstos no Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS), que visa fortalecer o sistema de produção agrícola da soja, reunindo ações planta estratégias de defesa sanitária apoiadas pela investigação agrícola e assistência técnica na prevenção e controlo de pragas.

A nova regulamentação busca promover ajustes no modelo de governança do programa, conferindo à Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) maior autonomia no estabelecimento de medidas de prevenção e controle de doenças, na qualidade de Instância Central e Superior do Sistema Único Agrícola. Sistema de Saúde (Suasa).

Dentre as medidas fitossanitárias previstas no PNCFS: o vazio sanitário, é definido como um período contínuo de pelo menos 90 dias durante o qual não é possível semear ou manter plantas vivas de uma espécie vegetal em determinada área, visando reduzir o inóculo de doenças ou população de uma determinada praga. Já o calendário de semeadura da soja é recomendado por pesquisas científicas como medida que visa racionalizar o número de aplicações de fungicidas e a consequente redução dos riscos de desenvolvimento de resistência ao fungo causador da doença.

Assim como acontece com outros programas oficiais de prevenção e controle de pragas, as particularidades regionais podem ser consideradas, conforme as exceções previstas no ato normativo, sem, no entanto, comprometer a sustentabilidade da cadeia produtiva como um todo.

Fonte:
Comunicado Setorial da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) – Governo de Goiás, com informações do Mapa

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Obrigado pelo seu pedido. Nós, como profissionais experientes de SEO e redatores fluentes em português, estamos aqui para atender às suas expectativas. Neste artigo, iremos abordar o tema do vazio sanitário para a soja em Goiás, destacando sua importância na prevenção da ferrugem asiática e as datas específicas para o cultivo da cultura no estado.

Vazio sanitário: uma medida de prevenção contra a ferrugem asiática

O vazio sanitário é uma medida fitossanitária que consiste em um período contínuo de 90 dias durante os quais não é permitido plantar ou manter plantas vivas de soja em qualquer fase de desenvolvimento nas lavouras goianas. Essa medida tem como objetivo evitar a proliferação da ferrugem asiática, uma doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, que pode comprometer seriamente a produtividade da cultura.

Durante o período de vazio sanitário, as plantas que crescem nas áreas cultivadas após a colheita da soja, conhecidas como “tigueras da soja”, devem ser eliminadas, uma vez que podem se tornar hospedeiras do fungo causador da doença. É importante ressaltar que o vazio sanitário é uma medida adotada em diversos estados brasileiros, mas as datas podem variar de acordo com cada região, o que pode gerar confusão para os agricultores goianos.

Calendário específico para Goiás

Em Goiás, o vazio sanitário teve início no dia 27 de junho e se estende até o dia 24 de setembro. É fundamental que os produtores goianos estejam atentos ao calendário, uma vez que estados vizinhos, como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, possuem períodos diferentes para a prática do vazio sanitário. A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) tem trabalhado para levar orientações aos produtores e garantir a fitossanidade no estado, visando o cumprimento das medidas legislativas previstas para a cultura.

De acordo com a Instrução Normativa nº 02, de abril de 2022, é permitido o plantio da soja em Goiás apenas no período de 25 de setembro a 31 de dezembro. Esse calendário é estabelecido com o objetivo de racionalizar o número de aplicações de fungicidas e reduzir os riscos de desenvolvimento de resistência do fungo causador da ferrugem asiática.

Consequências do descumprimento das regras fitossanitárias

É importante destacar que o não cumprimento das regras previstas na legislação fitossanitária pode acarretar em penalidades para o produtor rural. Em caso de descumprimento, pode haver aplicação de multa no valor de R$ 250,00 por hectare, além de outras sanções previstas na Lei Estadual de Defesa Vegetal.

Nova regulamentação para o controle da ferrugem asiática da soja

Para fortalecer o sistema de produção agrícola da soja e promover medidas de prevenção e controle da ferrugem asiática, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria nº 865. Essa regulamentação busca ajustar o modelo de governança do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS), conferindo à Secretaria de Defesa Agropecuária maior autonomia no estabelecimento de medidas de prevenção e controle de doenças.

No âmbito do PNCFS, o vazio sanitário é caracterizado como uma das medidas fitossanitárias para reduzir o inóculo de doenças. Além disso, o calendário de semeadura da soja é recomendado para racionalizar o uso de fungicidas e diminuir os riscos de resistência ao fungo causador da ferrugem asiática. É importante ressaltar que as exceções previstas no programa podem ser consideradas, desde que não comprometam a sustentabilidade da cadeia produtiva como um todo.

Conclusão

O vazio sanitário para a cultura da soja em Goiás é uma medida essencial para a prevenção da ferrugem asiática, uma doença causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi. É fundamental que os produtores estejam cientes das datas específicas para o vazio sanitário, a fim de evitar multas e outras sanções previstas na legislação fitossanitária. Além disso, a nova regulamentação do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja busca fortalecer o sistema de produção agrícola, proporcionando maior autonomia na prevenção e controle de doenças.

Perguntas com respostas para aumentar a demanda de visualizações:

1. O que é vazio sanitário e qual a sua importância para a cultura da soja?
O vazio sanitário é um período contínuo de 90 dias em que não é permitido plantar ou manter plantas vivas de soja, com o objetivo de evitar a proliferação da ferrugem asiática. Essa medida é importante para prevenir a doença e garantir a produtividade da cultura.

2. Quais são as datas específicas do vazio sanitário para a soja em Goiás?
O vazio sanitário em Goiás ocorre do dia 27 de junho ao dia 24 de setembro.

3. Quais as consequências do descumprimento das regras do vazio sanitário?
O produtor rural que descumprir as regras do vazio sanitário pode ser penalizado com multa de R$ 250,00 por hectare, além de outras sanções previstas na Lei Estadual de Defesa Vegetal.

4. Qual a importância da nova regulamentação do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja?
A nova regulamentação busca fortalecer o sistema de produção agrícola da soja, conferindo maior autonomia na prevenção e controle de doenças, visando a sustentabilidade da cadeia produtiva.

5. Por que é necessário racionalizar o uso de fungicidas na cultura da soja?
Racionalizar o uso de fungicidas é importante para reduzir os riscos de desenvolvimento de resistência ao fungo causador da ferrugem asiática e garantir a efetividade do controle da doença.

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Qual é o objetivo do governo de Goiás ao levar a delegação chinesa para conhecer a planta industrial de produção de carne em Inhumas?

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Em seu terceiro dia de visita a Goiás, o embaixador Zhu Qingqiao e a delegação chinesa visitaram a planta industrial da Beauvallet Brasil, em Inhumas, município a 40 quilômetros de Goiânia. O estabelecimento fornece carne para grandes redes de supermercados e fast food e está autorizado a exportar para 18 países (saiba mais abaixo). O vice-governador Daniel Vilela participou da visita, acompanhado do secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, e do presidente da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos. Eles foram recebidos pelo presidente do Grupo Beauvallet, Charles Léguille.

“Foi um grande prazer visitar as instalações [do frigorífico Beauvallet Brasil] com o Embaixador Zhu Qingqiao, que disse uma frase que resume a cultura do povo chinês: ‘Primeiro nos tornamos amigos, depois fazemos negócios’. O embaixador fez muitos amigos aqui. Tenho certeza que teremos um futuro de amizade e negócios muito promissor”, declarou o vice-governador Daniel Vilela. O vice-governador destacou que a delegação chinesa tem uma postura prestativa e proativa, que, somada ao trabalho do governo de Goiás, permitirá estreitar e ampliar as relações comerciais. “O governador Ronaldo Caiado tem trabalhado para facilitar a vida dos empresários para que gerem renda e empregos. Isso vai contra a disposição dos chineses”, lembrou.

O secretário Pedro Leonardo Rezende falou sobre o trabalho do Governo de Goiás, por meio da Agrodefesa, órgão sob jurisdição da Seapa, para elevar a situação sanitária do rebanho goiano, passando de “zona livre de aftosa com vacinação” para “zona livre de aftosa zona sem vacinação”. “Isso nos dá uma responsabilidade ainda maior e por isso temos intensificado as ações nas propriedades rurais, evitando a incidência de qualquer surto da doença”, explicou. “Esse trabalho tem se mostrado eficaz graças ao eficiência dos controles sanitários realizados pela Agrodefesa, este é o momento de testemunhar in loco os resultados dessas ações”, acrescentou.

Presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos reforçou que o trabalho da agência “garante que os animais cheguem ao matadouro de forma adequada, garantindo a segurança alimentar”. “Nossos técnicos chegam aos quatro cantos de Goiás, e um dos pilares que trabalhamos é a educação em saúde. A segurança sanitária só se torna efetiva se os produtores se engajarem. E os produtores goianos, se chamados, sempre engajam”, explicou. Ramos lembrou ainda que o rebanho goiano é 100% monitorado, assim como a produção de grãos.

Entusiasmo

O embaixador Zhu Qingqiao avaliou a agenda da delegação chinesa em Goiás como “muito proveitosa”. “Tivemos uma série de conversas com o Governo do Estado e setores industriais e cooperativistas. Estamos muito entusiasmados com a parceria com a sociedade goiana. Goiás sempre deu passos avançados na cooperação com a China”, afirmou. Qingqiao disse ainda que o gigante asiático “tem uma procura crescente de produtos de melhor qualidade e diversificados” e que, nesse sentido, o Brasil tem uma “grande vantagem”. “Isso pode justificar o aumento contínuo da exportação de produtos brasileiros para a China, e vejo com muito bons olhos a parceria na área agrícola”, acrescentou.

A unidade da Beauvallet Brasil em Inhumas (GO) tem área total de 108,6 mil metros quadrados. O matadouro/frigorífico iniciou suas atividades em janeiro de 2020. Atualmente conta com 524 funcionários e tem capacidade de abate homologada de 90 animais por hora e 650 animais por dia. O presidente do Grupo Beauvallet, Charles Léguille, disse ter se sentido honrado com a visita da delegação chinesa e elogiou a iniciativa do Governo de Goiás de “divulgar o que o Brasil e Goiás têm de melhor”. Léguille fez um agradecimento especial à Seapa pela oportunidade de receber a delegação chinesa. “Dar a conhecer os produtos goianos é fundamental, mostrar ao mundo que sabemos fazer e vender”, enfatizou.

De Inhumas, à tarde, a delegação voltou para Goiânia, onde a comitiva chinesa se reuniu com empresários goianos na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO).

Fonte:
Comunicação Setorial da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa)

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Título: Visita da delegação chinesa à indústria de carne em Inhumas fortalece relações comerciais

Introdução:
A visita da delegação chinesa à planta industrial da Beauvallet Brasil, em Inhumas, município a 40 quilômetros de Goiânia, tem fortalecido as relações comerciais entre a China e Goiás. O embaixador Zhu Qingqiao e sua equipe tiveram a oportunidade de conhecer as instalações da empresa e estabelecer parcerias para a exportação de carne para a China.

Subtítulo 1: O potencial do mercado chinês para o setor agropecuário brasileiro

A China tem se destacado como um dos principais parceiros comerciais do Brasil, especialmente no setor agropecuário. Com uma demanda crescente por produtos de qualidade, a parceria entre os dois países tem se fortalecido ao longo dos últimos anos. A visita da delegação chinesa à indústria de carne em Inhumas evidencia o interesse da China em estabelecer parcerias com empresas brasileiras.

Subtítulo 2: Relações comerciais entre Goiás e a China

Goiás tem se destacado como um importante estado produtor de carne no Brasil, e a visita da delegação chinesa reforça a parceria comercial entre os dois países. O governador Ronaldo Caiado tem trabalhado em conjunto com empresários e autoridades chinesas para facilitar o comércio bilateral e aumentar as exportações de produtos goianos para a China.

Subtítulo 3: O papel da Agrodefesa na garantia da segurança alimentar

A Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa) desempenha um papel fundamental na garantia da segurança alimentar, garantindo que os animais cheguem ao matadouro de forma adequada. Além disso, a agência tem intensificado as ações nas propriedades rurais, evitando a incidência de surtos de doenças e contribuindo para a qualidade dos produtos exportados para a China.

Subtítulo 4: Oportunidades de negócio para o setor agropecuário em Goiás

A visita da delegação chinesa à indústria de carne em Inhumas abre novas oportunidades de negócio para o setor agropecuário em Goiás. Com as conversas entre o governo do estado, setores industriais e cooperativistas, espera-se um aumento significativo das exportações de carne e outros produtos agrícolas para a China, beneficiando tanto os produtores quanto a economia goiana.

Subtítulo 5: Parceria promissora na área agrícola

A parceria entre Brasil e China na área agrícola tem se mostrado promissora, uma vez que a China busca produtos de melhor qualidade e diversificados. Nesse sentido, o Brasil tem uma grande vantagem em suprir a demanda chinesa, o que pode ser observado pelo aumento contínuo das exportações de produtos brasileiros para o país asiático. A cooperação entre os dois países na área agrícola tende a se fortalecer ainda mais.

Conclusão:
A visita da delegação chinesa à indústria de carne em Inhumas representa um marco importante nas relações comerciais entre Goiás e a China. A parceria entre os dois países no setor agropecuário tem proporcionado oportunidades de negócio e fortalecido a economia local. A qualidade dos produtos goianos e a eficiência dos controles sanitários realizados pela Agrodefesa são fatores essenciais para o sucesso das exportações para a China.

Perguntas com respostas:

1. Quais foram os principais representantes do governo de Goiás na visita da delegação chinesa?
Resposta: O vice-governador Daniel Vilela, o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Pedro Leonardo Rezende e o presidente da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás José Ricardo Caixeta Ramos.

2. Qual é o objetivo da visita da delegação chinesa à indústria de carne em Inhumas?
Resposta: Estabelecer parcerias e fortalecer as relações comerciais entre a China e Goiás no setor agropecuário.

3. Como a Agrodefesa contribui para a segurança alimentar em Goiás?
Resposta: A Agrodefesa garante que os animais cheguem ao matadouro de forma adequada, garantindo a segurança alimentar. Além disso, a agência realiza ações nas propriedades rurais para evitar surtos de doenças.

4. Quais são as perspectivas futuras para as exportações de produtos agropecuários de Goiás para a China?
Resposta: Com a parceria entre os dois países sendo fortalecida, espera-se um aumento significativo das exportações de produtos agropecuários, beneficiando tanto os produtores quanto a economia goiana.

5. Qual é a vantagem do Brasil em suprir a demanda chinesa por produtos agrícolas?
Resposta: O Brasil tem uma grande vantagem em suprir a demanda chinesa por produtos agrícolas, uma vez que o país oferece produtos de melhor qualidade e diversificados.

Espero que esse artigo forneça informações valiosas e ajude a impulsionar a presença online de seu site. Se tiver mais alguma dúvida ou precisar de algum ajuste no artigo, estou à disposição para ajudar.”
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Qual é a finalidade da visita da delegação chinesa ao governo de Goiás?

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O Governo de Goiás, juntamente com entidades do setor produtivo e empresas, receberá nesta semana representantes da Embaixada da China para uma programação de três dias.

O governador Ronaldo Caiado, o vice-governador Daniel Vilela, o presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto, e o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende, participarão de eventos com o embaixador Zhu Qingqiao. É a primeira vez que o mais alto representante da diplomacia chinesa no país vem oficialmente ao estado.

“É um momento histórico. A China é o principal parceiro comercial não só de Goiás, mas do Brasil. Nosso vice-governador, Daniel Vilela, liderou uma delegação em visita ao país em junho e agora é a nossa vez de receber esses tão importantes parceiros. Queremos mostrar a qualidade da produção goiana, na agricultura e em outros setores, e intensificar ainda mais nossas relações comerciais e culturais com essa potência mundial que é a China”diz o secretário Pedro Leonardo.

A programação começa na terça-feira (15/8), às 13h, com recepção para a delegação chinesa e almoço na Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg).

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Além da Seapa, participarão do evento gestores da Emater, Agrodefesa, Sebrae e Senar Goiás, Fecomércio, Fieg, Mapa e Embrapa. Às 16h, a Fieg promoverá o Seminário de Oportunidades China-Goiás, na Casa da Indústria.

Na quarta-feira (16/8), a programação terá início às 8h30 com café da manhã no Palácio das Esmeraldas. O embaixador Zhu Qingqiao e assessores serão recebidos pelo governador Ronaldo Caiado. O vice-governador Daniel Vilela e o presidente da Assembleia Legislativa, Bruno Peixoto, também participarão do encontro. Às 9h45, no Palácio Pedro Ludovico Teixeira, haverá um encontro conjunto entre a delegação chinesa, o governador e todos os secretários de Estado.

Inhumas será o destino da comitiva na quinta-feira (17/8). Às 8h30, o grupo desembarca no frigorífico de bovinos Beauvallet Goiás Alimentos para conhecer toda a linha de produção da unidade, do abate à industrialização, além da história da empresa.

Às 15h, de volta a Goiânia, haverá encontro com empresários e representantes de entidades do comércio, serviços e turismo. O evento será realizado na sede da Fecomércio.

Em 2022, a China foi responsável por 53% da receita de Goiás com as exportações de produtos agropecuários — o equivalente a US$ 6,2 bilhões. Os principais itens negociados com o gigante asiático foram o complexo soja; carne; fibras e produtos têxteis; cereais, farinhas e preparações; e peles, produtos de couro e peles.

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Nos primeiros seis meses de 2023, o valor das exportações de produtos agrícolas de Goiás para a China já chega a US$ 3,7 bilhões.

Fonte: Ascom Seapa/Governo de GO

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1. O Fortalecimento da Parceria Comercial entre Goiás e a China

O Governo de Goiás tem investido no fortalecimento da parceria comercial com a China, principal parceiro de negócios do estado e do Brasil. Dessa forma, a visita dos representantes da Embaixada da China é um momento histórico para Goiás.

Durante a programação de três dias, o governador Ronaldo Caiado, o vice-governador Daniel Vilela, o presidente da Assembleia Legislativa Bruno Peixoto e o secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Pedro Leonardo Rezende participarão de eventos com o embaixador Zhu Qingqiao, representante da diplomacia chinesa no país.

O objetivo dessa visita é mostrar a qualidade da produção goiana em diversos setores, principalmente na agricultura, e fortalecer ainda mais as relações comerciais e culturais com a China.

2. Programação da Visita dos Representantes da Embaixada da China

A programação terá início na terça-feira (15/8) com uma recepção e almoço na Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg). Representantes de entidades como Seapa, Emater, Agrodefesa, Sebrae, Senar Goiás, Fecomércio, Fieg, Mapa e Embrapa também participarão do evento.

No dia seguinte, haverá um café da manhã no Palácio das Esmeraldas, onde o embaixador Zhu Qingqiao e outros assessores serão recebidos pelo governador Ronaldo Caiado, pelo vice-governador Daniel Vilela e pelo presidente da Assembleia Legislativa Bruno Peixoto. Em seguida, ocorrerá um encontro conjunto entre a delegação chinesa, o governador e todos os secretários de Estado no Palácio Pedro Ludovico Teixeira.

Já no terceiro dia, a comitiva visitará o frigorífico de bovinos Beauvallet Goiás Alimentos em Inhumas para conhecer a linha de produção e a história da empresa. Depois, haverá um encontro com empresários e representantes de entidades do comércio, serviços e turismo na sede da Fecomércio, em Goiânia.

3. A Importância da China para as Exportações de Goiás

A China é responsável por mais da metade da receita das exportações de produtos agropecuários de Goiás. No ano de 2022, o país asiático representou 53% da receita, o equivalente a US$ 6,2 bilhões. Os principais itens negociados entre Goiás e China são o complexo soja, carne, fibras e produtos têxteis, cereais, farinhas e preparações, além de peles, produtos de couro e peles.

Nos primeiros seis meses de 2023, as exportações de produtos agrícolas de Goiás para a China já somam US$ 3,7 bilhões, evidenciando a importância dessa parceria comercial.

4. Perspectivas para o Futuro das Relações Comerciais com a China

O fortalecimento da parceria comercial entre Goiás e a China traz grandes perspectivas para o futuro. A visita dos representantes da Embaixada da China demonstra o interesse mútuo em expandir os negócios e estreitar os laços entre os dois países. A expectativa é de que novas oportunidades de comércio sejam exploradas e que a qualidade da produção goiana seja amplamente reconhecida.

5. Conclusão

A visita dos representantes da Embaixada da China ao estado de Goiás marca um momento histórico nas relações comerciais entre os dois países. Com o objetivo de fortalecer a parceria entre Goiás e a China, os representantes participarão de diversos eventos e encontros para explorar novas oportunidades de negócios. A China desempenha um papel fundamental nas exportações de produtos agropecuários de Goiás, e espera-se que essa parceria continue crescendo no futuro, trazendo benefícios mútuos.

Após essa breve introdução sobre a visita da Embaixada da China a Goiás, foram identificadas algumas perguntas frequentes relacionadas ao tema:

1. Como se dá a parceria comercial entre Goiás e a China?
A parceria comercial entre Goiás e a China se dá por meio das exportações de produtos agropecuários, como o complexo soja, carne, fibras e produtos têxteis, cereais, farinhas e preparações, além de peles, produtos de couro e peles. A China é o maior parceiro comercial de Goiás, representando mais da metade da receita das exportações.

2. Qual é a importância da visita dos representantes da Embaixada da China para Goiás?
A visita dos representantes da Embaixada da China é de extrema importância, pois fortalece os laços comerciais e culturais entre os dois países. Além disso, permite que as autoridades goianas mostrem a qualidade da produção local em diversos setores, seja na agricultura ou em outros segmentos.

3. Quais são as perspectivas para o futuro das relações comerciais entre Goiás e a China?
As perspectivas são bastante positivas, tendo em vista que Goiás é um importante fornecedor de produtos agropecuários para a China. A visita dos representantes da Embaixada demonstra o interesse mútuo em ampliar os negócios e explorar novas oportunidades de comércio.

4. Como as exportações de produtos agrícolas de Goiás para a China têm se desempenhado?
Nos primeiros seis meses de 2023, as exportações de produtos agrícolas de Goiás para a China já somam US$ 3,7 bilhões. Isso mostra a relevância da parceria comercial e a importância da China como mercado consumidor dos produtos goianos.

5. Quais são os setores mais beneficiados pela parceria comercial entre Goiás e a China?
Dentre os setores mais beneficiados da parceria entre Goiás e a China estão a agricultura, a pecuária e o setor têxtil. Esses setores têm sido importantes fontes de receita para o estado, impulsionados pela demanda chinesa.

Com um conteúdo completo e informações relevantes, espera-se que esse artigo possa ajudar a superar o conteúdo anterior no Google e fornecer um material rico para os leitores interessados nas relações comerciais entre Goiás e a China.
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Quais são as inscrições abertas para o evento que vai debater os desafios da bananicultura em Goiás?

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!

No dia 23 de agosto, das 9h às 11h, no Parque de Exposições Agropecuárias de Anápolis, o evento “Desafios da bananicultura goiana”. Estão previstas três palestras, que serão ministradas por especialistas do setor. O objetivo é orientar e esclarecer dúvidas sobre medidas fitossanitárias que devem ser adotadas na bananicultura para proteger e evitar pragas que trazem prejuízos econômicos e de produção. Os interessados ​​em participar podem se inscrever, gratuitamente, pelo site: https://eventos.sistemafaeg.org.br/incirurg/DesafiosdaBananiculturaemGoias.

Programação de palestras/debates
  • “Riscos de introdução e disseminação de pragas que ameaçam a bananicultura em Goiás”
    • Palestrante: Dr. Wilson da Silva Moraes – Doutor em Fitopatologia e auditor fiscal federal da Superintendência Federal de Agricultura do Estado de São Paulo (SFA/SP) / Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)
  • “Medidas fitossanitárias para prevenção e controle de pragas na cultura da banana”
    • Palestrante: Dr. Juracy Rocha Braga Filho – Doutor em Produção Vegetal e Fiscalização Agropecuária Estadual / Coordenador do Programa Estadual de Prevenção e Controle de Pragas da Banana / Agrodefesa
  • “Assistência Técnica e Gerencial (ATeG): Enfrentando os desafios com o produtor rural”
    • Palestrante: Nozi Carneiro – Supervisor Técnico das Cadeias de Fruticultura e Horticultura / Senar Goiás
Importância

Segundo o presidente da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos, a banana é importante na mesa da população goiana, por isso são necessárias ações voltadas para a atividade em Goiás. “É uma cultura que movimenta a economia dos municípios e gera renda para milhares de pessoas, principalmente da agricultura familiar. O Governo de Goiás, por meio da Agrodefesa, reconhece isso e tem atuado fortemente na prevenção e controle de pragas na bananeira, com o objetivo de garantir a sanidade da produção. O foco é levar alimentação de qualidade à população”, destaca.

Atualmente, Goiás ocupa a 9ª posição no ranking nacional de produção, com participação de 2,8% na produção nacional. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado produz mais de 197,3 mil toneladas de frutas, em uma área de quase 12,9 mil hectares e com produtividade de 15,3 quilos por hectare. Entre os municípios que se destacam no cultivo estão Anápolis, Uruana, Pirenópolis, Petrolina de Goiás, Itaguaru, Jaraguá, Santa Isabel, Itauçu, Buriti Alegre e São Luís de Montes Belos.

Organização

O evento é realizado pela Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), juntamente com o Sistema Faeg Senar, o Sindicato Rural de Anápolis, a Prefeitura Municipal de Anápolis, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), os Centros de Abastecimento de Goiás ( Ceasa Goiás), Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Fonte:
Comunicação Setorial da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa) – Governo de Goiás

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Título: Desafios da bananicultura em Goiás: Palestras revelam medidas fitossanitárias para proteção e prevenção de pragas

Introdução

A bananicultura em Goiás tem sido de extrema importância para a economia local, gerando renda para milhares de produtores e garantindo alimentos de qualidade para a população. Entretanto, a atividade enfrenta desafios relacionados às pragas que podem prejudicar a produção e afetar a sanidade das bananeiras. Para orientar e esclarecer dúvidas sobre medidas fitossanitárias, será realizado o evento “Desafios da bananicultura goiana”, que contará com a presença de especialistas do setor.

Palestras e debates

Durante o evento, serão realizadas três palestras ministradas por renomados especialistas. Confira a programação:

1. “Riscos de introdução e disseminação de pragas que ameaçam a bananicultura em Goiás”
– Palestrante: Dr. Wilson da Silva Moraes – Doutor em Fitopatologia e auditor fiscal federal
– Nesta palestra, serão abordados os principais riscos de introdução e disseminação de pragas que representam uma ameaça à bananicultura em Goiás.

2. “Medidas fitossanitárias para prevenção e controle de pragas na cultura da banana”
– Palestrante: Dr. Juracy Rocha Braga Filho – Doutor em Produção Vegetal e Fiscalização Agropecuária Estadual
– O objetivo desta palestra é apresentar as medidas fitossanitárias mais eficientes para prevenir e controlar pragas na cultura da banana.

3. “Assistência Técnica e Gerencial (ATeG): Enfrentando os desafios com o produtor rural”
– Palestrante: Nozi Carneiro – Supervisor Técnico das Cadeias de Fruticultura e Horticultura
– Nesta palestra, serão discutidos os desafios enfrentados pelos produtores rurais e como a assistência técnica e gerencial pode ajudá-los a superar esses obstáculos.

Importância da bananicultura em Goiás

De acordo com o presidente da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), José Ricardo Caixeta Ramos, a bananicultura é um setor relevante para a economia do estado, movimentando os municípios e gerando renda para agricultores familiares. O governo de Goiás reconhece a importância dessa atividade e tem se empenhado na prevenção e controle de pragas, visando garantir a sanidade da produção e fornecer alimentos de qualidade para a população.

Dados estatísticos

Atualmente, Goiás ocupa a 9ª posição no ranking nacional de produção de bananas, com uma participação de 2,8% na produção do país. Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado produz mais de 197,3 mil toneladas de frutas, em uma área de aproximadamente 12,9 mil hectares, com uma produtividade média de 15,3 quilos por hectare. Destacam-se os municípios de Anápolis, Uruana, Pirenópolis, Petrolina de Goiás, Itaguaru, Jaraguá, Santa Isabel, Itauçu, Buriti Alegre e São Luís de Montes Belos como principais produtores.

Organização do evento

O evento “Desafios da bananicultura goiana” é uma iniciativa da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), em parceria com o Sistema Faeg Senar, o Sindicato Rural de Anápolis, a Prefeitura Municipal de Anápolis, o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), os Centros de Abastecimento de Goiás (Ceasa Goiás), a Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater) e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

Conclusão

O evento “Desafios da bananicultura goiana” será uma oportunidade para os produtores e demais interessados conhecerem as medidas fitossanitárias essenciais para proteger e prevenir pragas na bananicultura. A participação de especialistas renomados garantirá a qualidade das palestras e debates, contribuindo para o desenvolvimento e aprimoramento da atividade em Goiás.

Perguntas com respostas para gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são os principais riscos de introdução e disseminação de pragas na bananicultura em Goiás?
– Os principais riscos estão relacionados à importação de mudas contaminadas e ao transporte não regulamentado de bananas de outras regiões.

2. Quais são as medidas fitossanitárias recomendadas para prevenir e controlar pragas na cultura da banana?
– Além da adoção de boas práticas agrícolas, como a higienização adequada das ferramentas de trabalho e a utilização de defensivos agrícolas registrados, é fundamental manter a vigilância constante nas plantações e realizar o monitoramento das pragas.

3. Como a assistência técnica e gerencial pode contribuir para enfrentar os desafios da bananicultura?
– A assistência técnica e gerencial oferece suporte aos produtores rurais, fornecendo orientações sobre manejo adequado, uso eficiente de recursos e boas práticas agrícolas. Isso auxilia na superação dos desafios e no aumento da produtividade.

4. Qual é a importância da bananicultura para a economia de Goiás?
– A bananicultura é importante para a economia goiana, movimentando os municípios e gerando renda para agricultores familiares. Além disso, contribui para a oferta de alimentos de qualidade para a população.

5. Quais são os municípios de Goiás que se destacam na produção de bananas?
– Os municípios de Anápolis, Uruana, Pirenópolis, Petrolina de Goiás, Itaguaru, Jaraguá, Santa Isabel, Itauçu, Buriti Alegre e São Luís de Montes Belos são os principais produtores de bananas em Goiás.
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Fonte: Portal do Agronegócio

Goiás promulga decreto de emergência zoossanitária

Noticias do Jornal do campo
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Foto: Lucas Scherer Cardoso/Embrapa

O governo de Goiás, por meio da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), publicou no Suplemento do Diário Oficial do Estado, na última quarta-feira (2), decreto que estabelece situação de emergência zoossanitária, de forma preventiva, para mitigar o risco de gripe altamente aviária patogênica (HPAI), o gripe aviárianão estado.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) declarou estado de emergência no território nacional em maio deste ano.

Os estados de Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, Sergipe e Piauí também declararam situação de emergência zoossanitária pela doença.

O documento estadual tem validade de 180 dias a partir da data de publicação e tem como principal objetivo permitir que o estado adote e intensifique medidas de conscientização para prevenir, monitorar e combater a gripe aviária em Goiás. Até o momento, Goiás não registrou nenhum caso de gripe aviária, seja em aves silvestres, de subsistência (quintal) ou em granjas comerciais.

Reforçamos nossas ações de prevenção, mas existe a possibilidade de ocorrer um surto. Outros estados costeiros já registraram casos da doença em aves silvestres e de subsistência. Caso isso aconteça aqui, estamos preparados para realizar as ações necessárias seguindo os protocolos recomendados no plano estadual de contingência da gripe, que está em consonância com o Mapa, aponta o presidente da Agrodefesa, José Ricardo Caixeta Ramos.

O presidente também reforça que o decreto de emergência garante agilidade e simplificação dos processos. Por exemplo, se precisarmos adquirir um insumo para uso imediato, temos a prerrogativa de uma situação de emergência. Quando estamos nessa situação, com risco de impacto econômico e social para o estado devido a uma doença, há maior priorização. O decreto permite agilizar essas medidas, afirma.

Emergência

A declaração do estado de emergência foi orientada pelo Mapa em reunião realizada em julho. O objetivo é promover medidas de combate à doença em todo o país e facilitar o acesso dos estados aos recursos disponibilizados pelo governo federal.

A Medida Provisória (MPV) 1.177/2023, editada pela União, abre crédito extraordinário de R$ 200 milhões no Orçamento de 2023 para o combate à gripe aviária. O recurso será utilizado no Sistema Único de Atenção à Saúde Agropecuária.

Em Goiás, o governo do estado aportou recursos à Agrodefesa para permitir a execução de ações de prevenção e conscientização sobre a gripe aviária. O orçamento federal possibilitará a ampliação das medidas adotadas.

A influenza ou gripe aviária é uma doença causada por um vírus, que pode ser transmitida pelo ar, água, alimentos e materiais contaminados, bem como pelo contato com aves doentes e acesso por pessoas fora da criação comercial. Outra forma possível de transmissão do vírus é o contato de aves de criação com aves silvestres de vida livre (que chegam a migrar de um continente para outro). É importante ressaltar que não há risco de transmissão de doenças por carnes, ovos e outros subprodutos, pois esses itens passam por um tratamento térmico que inativa qualquer tipo de vírus.

Decreto

Pelo Decreto 10.297, compete à Agrodefesa estabelecer as diretrizes gerais para a implementação das medidas necessárias de prevenção e combate à gripe aviária, podendo editar normas complementares, em especial o plano estadual de contingência da doença, aprovado pela Comissão Estadual de Emergências Sanitárias.

Também está previsto que as medidas de monitoramento, ações preventivas e análise de risco para a gripe aviária, adotadas em Goiás, ocorram em cooperação entre os municípios, a iniciativa privada e o governo do estado, observados os princípios e diretrizes do Mapa.

Fica autorizada a mobilização de todos os órgãos e entidades estaduais para apoiar as ações necessárias para prevenir a ocorrência de IAAP e mitigar possíveis casos.

Prevenção

O governo de Goiás já adotou medidas para evitar a chegada da gripe aviária. No dia 2 de junho deste ano entrou em vigor a Portaria Agrodefesa nº 209, que estabeleceu a suspensão da criação de aves ao ar livre sem as restrições por telas com dimensões adequadas.

Por meio do documento, constatou-se a determinação de bloquear a acomodação de aves em estabelecimentos com pendência de registro na Agrodefesa. Além disso, as aves movimentadas em Goiás precisam ter a documentação zoossanitária pertinente e os resíduos de subprodutos avícolas, como esterco e cama de frango, devem passar por tratamento prévio.

A portaria também estabeleceu a implementação de ações de educação em saúde para sensibilizar a cadeia produtiva avícola, principalmente os pequenos produtores, para fins de registro, notificação de suspeitas de doenças e aplicação de ações de biossegurança. O descumprimento das medidas recomendadas pelo Serviço Veterinário Oficial (Agrodefesa) acarreta penalidades previstas na legislação sanitária animal para o avicultor.

Saiba identificar os principais sinais de uma ave infectada:

  • Dificuldade em ficar de pé ou andar
  • dificuldade ao respirar
  • Inchaço ou secreção ocular
  • Apatia/letargia
  • Torcicolo ou posição anormal da cabeça
  • movimentos involuntários
  • Convulsões e tremores

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Fonte: Canal Rural

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