Governo de Goiás cortará benefícios fiscais de laticínios. O que isso significa?

Proteção aos produtores de leite: Governo de Goiás anuncia medidas

O governador Ronaldo Caiado anunciou nesta segunda-feira (25/3), durante evento na Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), que o Estado vai retirar benefícios fiscais de laticínios que importam leite e derivados de outros países, prejudicando produtores goianos.

A medida está em consonância com a mobilização do setor pela adoção de medidas de proteção econômica e será viabilizada por meio de alteração em lei e publicação de decretos. “Estamos fazendo justiça. Não podemos ter uma lei que incentiva a indústria e sufoca o produtor. Quem tem o incentivo fiscal deve priorizar o produto de Goiás”, afirmou Caiado.

Objetivo do artigo: destacar as ações do Governo de Goiás para proteger os produtores de leite e os impactos no setor agropecuário local.

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Desenvolvimento

Fruto de estudos desenvolvidos pelas secretarias da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e Economia, o pacote inclui alteração e regulamentação das leis nº 13.591/2000, que institui o Programa Produzir, e nº 20.787/2020, que trata do Programa do Pró-Goiás, no sentido de retirar os benefícios fiscais de empresas importadoras.

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Também será publicada uma instrução normativa, visando disciplinar a execução da medida. As alterações foram assinadas e sancionadas pelo governador na tarde de 26 de março.

VEJA TAMBÉM | Governo de MG anuncia medida de proteção aos produtores de leite

Com as medidas, o Governo de Goiás busca apoiar os produtores locais, principalmente os pequenos, reduzindo o impacto negativo do recente aumento no volume de compra do produto de fornecedores externos. “Queremos criar uma parceria onde possamos conviver e dar condições para que o pequeno produtor de leite, no mais distante município, possa também ampliar essa estrutura”, disse o governador.

O vice-governador Daniel Vilela relembrou os desafios que sua família passava na época em que eram produtores de leite e disse que a atividade, mais que uma opção de sustento, é uma paixão dos produtores. “Estamos tomando medidas que compensam o desequilíbrio, que vão balancear e dar melhores condições aos produtores de leite, os maiores geradores de emprego do país”, disse Vilela.

Ainda durante o evento, foi anunciado a realização de um estudo referente às legislações ambiental, sanitária e tributária. O objetivo é desburocratizar, reduzir custos e fomentar os pequenos laticínios e cooperativas que processam leite, o que deve ampliar a concorrência.

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Também será apresentado ao Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO) um pedido de renegociação e alongamento de financiamentos.

As novidades foram comemoradas pelos produtores, que lotaram o auditório da Faeg. Para o presidente da entidade e vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schneider, a proteção econômica vai alcançar milhares de famílias que vivem da produção de leite. “Goiás está um passo à frente, buscando o equilíbrio para que todos os cidadãos goianos tenham dignidade e, acima de tudo, respeito entre os elos da cadeia”, disse Schneider.

Revista DBO | Leilões de raças leiteiras: média geral cresceu quase 20%

Mais apoio – Além das medidas anunciadas nesta segunda, o governo desenvolve outras ações de fortalecimento da cadeia produtiva de leite. Entre elas, destaca-se a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea do Estado de Goiás, que facilita a negociação entre produtores e indústrias, e a criação de linha de crédito específica dentro do FCO, com prazo de quatro anos de carência e 15 anos para pagamento. A taxa de juros é de aproximadamente 7,46% ao ano.

Pontos Principais do Artigo

– O governador de Goiás anunciou medidas para retirar benefícios fiscais de laticínios que importam leite e derivados de outros países.
– As alterações nas leis visam proteger os produtores locais, especialmente os pequenos, e reduzir o impacto do aumento de importações.
– Haverá uma instrução normativa para reger a execução das novas medidas, que foram assinadas e sancionadas recentemente.
– Também foram anunciados estudos para simplificar legislações e reduzir custos para os pequenos laticínios e cooperativas do estado.
– O governo demonstra apoio à cadeia produtiva do leite com medidas de proteção e incentivo, com destaque para a criação de uma linha de crédito específica e a renegociação de financiamentos.

Ao analisar a situação atual da produção de leite em Goiás e as medidas tomadas pelo governo para proteger os produtores locais, fica evidente a importância de políticas públicas que visem fortalecer a economia agrícola do estado. A implementação de medidas como a retirada de benefícios fiscais de importadores estrangeiros e a simplificação de legislações para os pequenos produtores são passos importantes na direção certa. Isso não apenas protege os interesses locais, mas também contribui para a criação de condições mais justas e equilibradas em toda a cadeia produtiva do leite. A atenção dada pelo governo ao setor mostra um compromisso em promover o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico da região, beneficiando tanto os produtores quanto a população em geral. Com estas medidas, Goiás se destaca como um exemplo a ser seguido no apoio à produção leiteira nacional.
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Proteção Econômica aos Produtores de Leite em Goiás

As medidas anunciadas pelo Governo de Goiás representam um importante passo para proteger os produtores locais de leite e derivados. Com a retirada de benefícios fiscais de empresas importadoras, o Estado busca apoiar os pequenos produtores e reduzir o impacto negativo das importações. Além disso, a iniciativa de realizar um estudo sobre legislações ambientais, sanitárias e tributárias demonstra o compromisso em desburocratizar e fomentar o setor, promovendo uma maior concorrência e equilíbrio na cadeia produtiva.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Novas medidas para proteção dos produtores de leite em Goiás

O governador Ronaldo Caiado anunciou recentemente medidas para proteger os produtores de leite em Goiás. Essas ações visam reduzir o impacto negativo do aumento nas importações de leite e derivados de outros países, prejudicando os produtores locais. A seguir, vamos abordar mais detalhes sobre as mudanças e como elas impactarão a cadeia produtiva do leite no estado.

FAQs

1. Quais são as medidas anunciadas pelo governo de Goiás para proteção dos produtores de leite?

O governo de Goiás anunciou a retirada de benefícios fiscais de laticínios que importam leite e derivados de outros países, priorizando os produtos locais. Além disso, haverá a regulamentação de leis para garantir a execução dessas medidas.

2. Qual é o objetivo principal das novas medidas?

O principal objetivo das medidas é apoiar os produtores locais, especialmente os pequenos, diante do aumento das importações de leite no estado. O governo busca equilibrar a concorrência e garantir melhores condições para os produtores de leite.

3. Como as medidas afetarão a cadeia produtiva de leite em Goiás?

Com as novas medidas, o governo pretende fortalecer a cadeia produtiva de leite em Goiás, ampliando a competitividade dos pequenos laticínios e cooperativas. Isso deve gerar mais empregos e renda para os produtores locais.

4. O que mais o governo de Goiás está fazendo para apoiar os produtores de leite?

Além das medidas anunciadas, o governo desenvolve outras ações, como a criação de linhas de crédito específicas e a facilitação da negociação entre produtores e indústrias. Essas iniciativas visam fortalecer toda a cadeia produtiva do leite no estado.

5. Qual a importância da cadeia produtiva de leite em Goiás?

Goiás é um dos maiores produtores de leite do país, com um rebanho leiteiro significativo e uma produção expressiva. As medidas adotadas pelo governo são fundamentais para garantir a sustentabilidade e o desenvolvimento desse setor tão importante para a economia do estado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O governador Ronaldo Caiado anunciou nesta segunda-feira (25/3), durante evento na Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), que o Estado vai retirar benefícios fiscais de laticínios que importam leite e derivados de outros países, prejudicando produtores goianos.

A medida está em consonância com a mobilização do setor pela adoção de medidas de proteção econômica e será viabilizada por meio de alteração em lei e publicação de decretos. “Estamos fazendo justiça. Não podemos ter uma lei que incentiva a indústria e sufoca o produtor. Quem tem o incentivo fiscal deve priorizar o produto de Goiás”, afirmou Caiado.

Fruto de estudos desenvolvidos pelas secretarias da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e Economia, o pacote inclui alteração e regulamentação das leis nº 13.591/2000, que institui o Programa Produzir, e nº 20.787/2020, que trata do Programa do Pró-Goiás, no sentido de retirar os benefícios fiscais de empresas importadoras.

Também será publicada uma instrução normativa, visando disciplinar a execução da medida. As alterações foram assinadas e sancionadas pelo governador na tarde de 26 de março.

VEJA TAMBÉM | Governo de MG anuncia medida de proteção aos produtores de leite

Com as medidas, o Governo de Goiás busca apoiar os produtores locais, principalmente os pequenos, reduzindo o impacto negativo do recente aumento no volume de compra do produto de fornecedores externos. “Queremos criar uma parceria onde possamos conviver e dar condições para que o pequeno produtor de leite, no mais distante município, possa também ampliar essa estrutura”, disse o governador.

O vice-governador Daniel Vilela relembrou os desafios que sua família passava na época em que eram produtores de leite e disse que a atividade, mais que uma opção de sustento, é uma paixão dos produtores. “Estamos tomando medidas que compensam o desequilíbrio, que vão balancear e dar melhores condições aos produtores de leite, os maiores geradores de emprego do país”, disse Vilela.

Ainda durante o evento, foi anunciado a realização de um estudo referente às legislações ambiental, sanitária e tributária. O objetivo é desburocratizar, reduzir custos e fomentar os pequenos laticínios e cooperativas que processam leite, o que deve ampliar a concorrência.

Também será apresentado ao Conselho Deliberativo do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO) um pedido de renegociação e alongamento de financiamentos.

As novidades foram comemoradas pelos produtores, que lotaram o auditório da Faeg. Para o presidente da entidade e vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schneider, a proteção econômica vai alcançar milhares de famílias que vivem da produção de leite. “Goiás está um passo à frente, buscando o equilíbrio para que todos os cidadãos goianos tenham dignidade e, acima de tudo, respeito entre os elos da cadeia”, disse Schneider.

Revista DBO | Leilões de raças leiteiras: média geral cresceu quase 20%

Mais apoio – Além das medidas anunciadas nesta segunda, o governo desenvolve outras ações de fortalecimento da cadeia produtiva de leite. Entre elas, destaca-se a Câmara Técnica e de Conciliação da Cadeia Láctea do Estado de Goiás, que facilita a negociação entre produtores e indústrias, e a criação de linha de crédito específica dentro do FCO, com prazo de quatro anos de carência e 15 anos para pagamento. A taxa de juros é de aproximadamente 7,46% ao ano.

Goiás é um dos maiores produtores de leite do país. Em 2023, o estado produziu 2,2 bilhões de litros do produto, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O rebanho leiteiro possui quase 2 milhões de animais, com destaque para os municípios de Orizona, Jataí e Piracanjuba. A maioria dos produtores são pequenos e médios, com média de até 250 litros por dia.

Fonte: Secom Governo de GO

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Goiás lidera produção de sorgo e girassol no Brasil!

Impacto positivo da Safra de Grãos 2022/2023 em Goiás

Neste post, vamos analisar os dados mais recentes divulgados pela Conab sobre a Safra de Grãos 2022/2023, com foco em Goiás. A liderança do estado na produção de sorgo e girassol e seu avanço no ranking de principais produtores de grãos levantam questões sobre a produtividade e as condições climáticas favoráveis.

Desempenho do sorgo em Goiás

A produção de sorgo em Goiás apresentou um crescimento significativo no ciclo atual, com estimativas apontando para um aumento de 21,9% em relação à safra anterior. As condições climáticas favoráveis e o empenho dos produtores estão contribuindo para esse cenário positivo.

Expectativas para o girassol

O girassol também está em destaque no cenário agrícola goiano, com projeções revisadas para cima em relação ao último levantamento. O aumento na produção, produtividade e área plantada indica um cenário promissor para a safra 2022/2023.

Visão geral da safra em Goiás

Além do sorgo e do girassol, Goiás está se consolidando como um dos principais produtores de grãos do país. Com um aumento na projeção de produção de soja e milho, o estado se destaca no cenário nacional e promete alcançar recordes históricos.

Vamos explorar mais detalhes sobre o desempenho da Safra de Grãos 2022/2023 em Goiás e entender como esses resultados impactam a economia e a agricultura local.

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Girassol

No caso do girassol, todas as estimativas – produção, produtividade e área plantada – foram revisadas para cima em relação ao último levantamento. O volume projetado para a safra goiana do grão passou de 43,2 mil toneladas para 48,2 mil toneladas no ciclo 22/23, o que significa um acréscimo de 121,1% em relação ao ciclo anterior. Já a perspectiva para produtividade saiu de 1,6 tonelada por hectare para 1,62 tonelada por hectare (mais 93,3% frente a 21/22), e a expectativa para a área plantada subiu 27 mil hectares para 29,7 mil hectares (alta de 14,2%).

De acordo com a Conab, as lavouras goianas devem entregar um total de 32,28 milhões de toneladas de grãos na Safra 22/23. O número também foi revisado para cima – no último levantamento, a projeção era de 32,01 milhões de toneladas. O volume deve dar a Goiás o terceiro lugar entre os maiores produtores estaduais, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná, e representa um crescimento de 11,9% na comparação com a Safra 21/22.

O 8º Levantamento da Safra 2022/2023 indica que a produção de soja deve alcançar 17,73 milhões de toneladas em Goiás (mais 2% relação ao ciclo passado), com produtividade de 3,9 toneladas por hectare (queda de 1,5%) e área plantada de 4,55 milhões de hectares (alta de 3,5%). Já a produção goiana de milho deve totalizar 12,59 milhões de toneladas (alta de 29,2%), com produtividade de 6,74 toneladas por hectare (mais 32,8%) e área plantada de 1,87 milhões de hectares (queda de 2,7%).

girassol, agrícolasgirassol, agrícolas
Foto: Pixabay

Recorde

Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás deve atingir em 2023 a maior área plantada com cereais, leguminosas e oleaginosas da série histórica registrada pelo órgão no estado. A estimativa é de 6,73 milhões de hectares, aumento de 4% em comparação com o ano passado. A produção goiana deve chegar a 29,1 milhões de toneladas, respondendo por 9,6% da produção nacional. Em relação ao mês anterior, a estimativa para a produção total goiana registrou acréscimo de 1,3 milhão de toneladas, maior entre todos os estados.

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Conclusão: Goiás se consolida como um dos maiores produtores de grãos do Brasil

Com a previsão de recorde na área plantada e na produção de grãos, Goiás reforça sua posição de destaque na agricultura brasileira. Os investimentos em tecnologia, profissionalização e boas condições climáticas têm contribuído para o crescimento significativo da produção de sorgo, girassol, soja e milho no estado. A perspectiva positiva para a Safra 2022/2023 mostra que Goiás está no caminho certo para manter e ampliar sua posição como um dos principais polos agrícolas do país, demonstrando a importância do setor para a economia e o desenvolvimento regional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Saiba mais sobre a safra de grãos em Goiás

Uma nova rodada de estimativas para a Safra de Grãos 2022/2023 em Goiás revelou números impressionantes. Com a produção de sorgo e girassol liderando no país, o estado está colhendo os frutos de um trabalho árduo e do auxílio das condições climáticas favoráveis.

FAQs

1. Quais são as principais culturas em destaque na safra de grãos em Goiás?

No ciclo atual, o destaque vai para o sorgo e o girassol, com Goiás liderando a produção desses grãos no país.

2. Qual foi o aumento na produção de sorgo em Goiás?

A estimativa para a produção de sorgo em Goiás aumentou de 1,17 milhão de toneladas para 1,34 milhão de toneladas, representando um crescimento de 21,9% em relação ao ciclo anterior.

3. Como estão as projeções para a produção de girassol no estado?

A produção de girassol em Goiás foi revisada para cima, passando de 43,2 mil toneladas para 48,2 mil toneladas no ciclo 22/23, um acréscimo de 121,1% em relação ao ciclo anterior.

4. Quais são as expectativas para a produção total de grãos em Goiás?

Segundo a Conab, Goiás deve alcançar um total de 32,28 milhões de toneladas de grãos na Safra 22/23, posicionando o estado como o terceiro maior produtor do país.

5. Qual é a perspectiva para a área plantada em Goiás em 2023?

O IBGE estima que Goiás atingirá a maior área plantada com cereais, leguminosas e oleaginosas da história do estado, com 6,73 milhões de hectares e uma produção de 29,1 milhões de toneladas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Uma nova rodada de estimativas para a Safra de Grãos 2022/2023, divulgada nesta quinta-feira (11/05) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), mostra Goiás ainda mais isolado na liderança da produção de sorgo e girassol no País. O 8º Levantamento da Conab traz outra informação importante: após alguns meses, Goiás volta a aparecer na terceira posição no ranking geral de principais produtores de grãos entre os estados e o Distrito Federal.

“Algumas culturas se beneficiaram das chuvas e, enquanto alguns Estados tiveram perdas, Goiás seguiu o caminho inverso. Mas também tem muito trabalho do produtor rural goiano envolvido nessa melhora da perspectiva. Estamos vendo um avanço relevante na produtividade, e isso é sinal de boas condições climáticas, aliadas à profissionalização, investimento em tecnologia e conhecimento”, afirma o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Pedro Leonardo Rezende.

Em relação ao levantamento divulgado no mês passado, a estimativa para a produção estadual de sorgo no ciclo atual aumentou de 1,17 milhão de toneladas para 1,34 milhão de toneladas. Se confirmado, o resultado significa um crescimento de 21,9% em relação ao volume produzido na Safra 21/22. Segundo a Conab, as lavouras goianas do grão “estão em boas condições de desenvolvimento, favorecidas principalmente pela continuidade das chuvas em volumes satisfatórios durante abril”. O rendimento médio, antes de 3,05 toneladas por hectare, agora está estimado em 3,49 toneladas por hectare.

Iniciada Agrotecnoleite Complem em Morrinhos, Goiás 

Girassol

No caso do girassol, todas as estimativas – produção, produtividade e área plantada – foram revisadas para cima em relação ao último levantamento. O volume projetado para a safra goiana do grão passou de 43,2 mil toneladas para 48,2 mil toneladas no ciclo 22/23, o que significa um acréscimo de 121,1% em relação ao ciclo anterior. Já a perspectiva para produtividade saiu de 1,6 tonelada por hectare para 1,62 tonelada por hectare (mais 93,3% frente a 21/22), e a expectativa para a área plantada subiu 27 mil hectares para 29,7 mil hectares (alta de 14,2%).

De acordo com a Conab, as lavouras goianas devem entregar um total de 32,28 milhões de toneladas de grãos na Safra 22/23. O número também foi revisado para cima – no último levantamento, a projeção era de 32,01 milhões de toneladas. O volume deve dar a Goiás o terceiro lugar entre os maiores produtores estaduais, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná, e representa um crescimento de 11,9% na comparação com a Safra 21/22.

O 8º Levantamento da Safra 2022/2023 indica que a produção de soja deve alcançar 17,73 milhões de toneladas em Goiás (mais 2% relação ao ciclo passado), com produtividade de 3,9 toneladas por hectare (queda de 1,5%) e área plantada de 4,55 milhões de hectares (alta de 3,5%). Já a produção goiana de milho deve totalizar 12,59 milhões de toneladas (alta de 29,2%), com produtividade de 6,74 toneladas por hectare (mais 32,8%) e área plantada de 1,87 milhões de hectares (queda de 2,7%).

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Foto: Pixabay

Recorde

Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás deve atingir em 2023 a maior área plantada com cereais, leguminosas e oleaginosas da série histórica registrada pelo órgão no estado. A estimativa é de 6,73 milhões de hectares, aumento de 4% em comparação com o ano passado. A produção goiana deve chegar a 29,1 milhões de toneladas, respondendo por 9,6% da produção nacional. Em relação ao mês anterior, a estimativa para a produção total goiana registrou acréscimo de 1,3 milhão de toneladas, maior entre todos os estados.

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Sorgo e Girassol- Goiás lidera produção!

Produção recorde de sorgo e girassol em Goiás na Safra 22/23

A produção de sorgo e girassol em Goiás está prestes a atingir níveis nunca vistos antes, de acordo com o 8º Levantamento da Conab para a Safra de Grãos 2022/2023. As estimativas indicam que as lavouras goianas desses grãos devem superar as expectativas iniciais, trazendo um cenário de alta produtividade para o estado.

Expansão da produção de sorgo

A produção de sorgo em Goiás está prevista para crescer 21,9% em relação à safra anterior, atingindo 1,34 milhão de toneladas no atual ciclo. As condições climáticas favoráveis e o trabalho dos produtores contribuíram significativamente para esse aumento, refletindo um cenário otimista para o setor.

Perspectivas positivas para o girassol

Além do sorgo, o girassol também apresenta resultados promissores em Goiás. Com previsão de aumento de 121,1% na produção, chegando a 48,2 mil toneladas, e um acréscimo de 93,3% na produtividade, o estado destaca-se como um dos principais produtores desse grão no país.

Crescimento constante da produção de grãos

A safra de grãos em Goiás promete alcançar um volume recorde, impulsionado principalmente pelo desempenho do sorgo e do girassol. Com uma previsão de 32,28 milhões de toneladas de grãos no total, o estado se consolida como um dos líderes na produção agrícola do país.

Fique por dentro de mais detalhes sobre a evolução da produção de girassol em Goiás na Safra 22/23 e acompanhe de perto o cenário agrícola promissor que se desenha para o estado.

Sorgo e girassol

Em relação ao levantamento divulgado no mês passado, a estimativa para a produção estadual de sorgo no ciclo atual aumentou de 1,17 milhão de toneladas para 1,34 milhão de toneladas. Se confirmado, o resultado significa um crescimento de 21,9% em relação ao volume produzido na Safra 21/22.

Segundo a Conab, as lavouras goianas do grão “estão em boas condições de desenvolvimento, favorecidas principalmente pela continuidade das chuvas em volumes satisfatórios durante abril”. O rendimento médio, antes de 3,05 toneladas por hectare, agora está estimado em 3,49 toneladas por hectare.

No caso do girassol, todas as estimativas – produção, produtividade e área plantada – foram revisadas para cima em relação ao último levantamento. O volume projetado para a safra goiana do grão passou de 43,2 mil toneladas para 48,2 mil toneladas no ciclo 22/23, o que significa um acréscimo de 121,1% em relação ao ciclo anterior.

Já a perspectiva para produtividade saiu de 1,6 tonelada por hectare para 1,62 tonelada por hectare (mais 93,3% frente a 21/22), e a expectativa para a área plantada subiu 27 mil hectares para 29,7 mil hectares (alta de 14,2%).

Toneladas

De acordo com a Conab, as lavouras goianas devem entregar um total de 32,28 milhões de toneladas de grãos na Safra 22/23. O número também foi revisado para cima – no último levantamento, a projeção era de 32,01 milhões de toneladas.

O volume deve dar a Goiás o terceiro lugar entre os maiores produtores estaduais, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná, e representa um crescimento de 11,9% na comparação com a Safra 21/22.

O 8º Levantamento da Safra 2022/2023 indica que a produção de soja deve alcançar 17,73 milhões de toneladas em Goiás (mais 2% relação ao ciclo passado), com produtividade de 3,9 toneladas por hectare (queda de 1,5%) e área plantada de 4,55 milhões de hectares (alta de 3,5%).

Já a produção goiana de milho deve totalizar 12,59 milhões de toneladas (alta de 29,2%), com produtividade de 6,74 toneladas por hectare (mais 32,8%) e área plantada de 1,87 milhões de hectares (queda de 2,7%).

Recorde

Para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Goiás deve atingir em 2023 a maior área plantada com cereais, leguminosas e oleaginosas da série histórica registrada pelo órgão no estado. A estimativa é de 6,73 milhões de hectares, aumento de 4% em comparação com o ano passado.

A produção goiana deve chegar a 29,1 milhões de toneladas, respondendo por 9,6% da produção nacional. Em relação ao mês anterior, a estimativa para a produção total goiana registrou acréscimo de 1,3 milhão de toneladas, maior entre todos os estados.

Conclusão: Produção de Sorgo e Girassol em Goiás Supera Expectativas

Com a divulgação do 8º Levantamento da Safra 2022/2023 pela Conab, fica evidente que a produção de sorgo e girassol em Goiás está em rota de crescimento surpreendente. As estimativas para a safra demonstram um aumento significativo na produção desses grãos, impulsionado por boas condições climáticas e investimentos em tecnologia.

O estado de Goiás se destaca como um dos principais produtores do país, mostrando um avanço relevante na produtividade, o que reflete o esforço e profissionalismo dos produtores rurais goianos.

Os números apresentados são promissores e indicam um cenário positivo para o setor agrícola em Goiás, consolidando a sua posição de destaque no mercado nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Economia e Rendimento: Vantagens Financeiras do Mega Sorgo Santa Elisa na Silagem
Goiás se isola na liderança da produção de sorgo e girassol
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Goiânia terá evento pecuário em 2024! 🐄🌾

Descubra o que a 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia reserva para 2024

Se você é um amante do mundo agropecuário e está ansioso para participar de um dos eventos mais tradicionais do ramo, não pode perder a 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia, confirmada para 2024. Com uma programação repleta de atrações, palestras, leilões de animais e shows de artistas renomados, este evento promete ser imperdível para quem busca conhecimento e diversão.

Prepare-se para uma experiência única na Pecuária de Goiânia

A próxima edição da Pecuária de Goiânia trará novidades e atrações exclusivas que vão surpreender até os públicos mais exigentes. Com uma diversidade de opções gastronômicas, áreas de entretenimento e atividades para as crianças, o evento promete agradar a todos os visitantes. Fique atento à programação completa, que será divulgada em breve pelas organizadoras do evento.

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Programação e Atrações

A 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia promete uma programação diversificada para o público, com destaque para a exposição e leilão de animais, além de palestras técnicas sobre temas relevantes para a agropecuária. Haverá também shows de artistas renomados, garantindo entretenimento para todos os gostos.

Gastronomia e Diversão

Além das atrações mencionadas, a Pecuária de Goiânia oferecerá opções de bares, restaurantes e baladas para os visitantes que buscam diversão e boa gastronomia. Para as crianças, está prevista uma área kids com brinquedos e atividades, garantindo entretenimento para toda a família em um espaço amplo de 4 mil metros quadrados.

Organização e Divulgação

Os organizadores da 77ª edição da Exposição Agropecuária de Goiânia, SGPA, Workshow e Bahrem Eventos, estão trabalhando para garantir uma programação completa e diversificada para o evento. A divulgação da programação completa está prevista para o mês de março, prometendo surpreender o público com atrações imperdíveis. A expectativa é grande para mais uma edição de sucesso.

Participação e Sucesso do Evento

A última edição da Pecuária de Goiânia foi um sucesso, com shows de grandes artistas e a presença de mais de 500 mil pessoas. Com base nesse histórico de participação e interesse do público, a expectativa para a edição de 2024 é ainda maior, prometendo surpreender e encantar os visitantes que marcarão presença no evento.

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Conclusão: Pecuária de Goiânia 2024

A 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia promete ser um evento imperdível, com atrações para todos os gostos e idades. Com uma programação diversificada que inclui exposição de animais, palestras técnicas, shows musicais e atividades para crianças, a Pecuária de Goiânia se consolida como um dos principais eventos do setor agropecuário na região.

A edição de 2024 traz a expectativa de superar a última, que contou com shows de artistas renomados e atraiu um grande público. Com novidades e surpresas anunciadas em breve, a próxima edição promete ser ainda mais grandiosa e marcante para todos os participantes.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

Você já está aguardando ansiosamente pela próxima Exposição Agropecuária de Goiânia? A 77ª edição do evento já tem data confirmada para 2024 e promete diversas atrações imperdíveis para os amantes da agropecuária, da música e da gastronomia. Continue lendo para saber mais detalhes sobre o que esperar da Pecuária de Goiânia deste ano!

Perguntas Frequentes

1. Qual o local e data da 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia?

A 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia acontecerá entre os dias 16 e 26 de maio de 2024, no Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira, localizado no Setor Nova Vila.

2. Quais serão as atrações da Pecuária de Goiânia?

O evento contará com exposição e leilão de animais, programação técnica, palestras, shows de artistas renomados, opções de bares, restaurantes, baladas e uma área kids com brinquedos e atividades em um espaço de 4 mil metros quadrados.

3. Quando será divulgada a programação completa do evento?

A programação completa da 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia será divulgada em breve, prevista para o mês de março pelas organizadoras SGPA, Workshow e Bahrem Eventos.

4. Quem foram os artistas que se apresentaram na edição anterior?

Na última edição, a Pecuária de Goiânia contou com shows de Léo Santana, Maiara & Maraisa, Wesley Safadão, Hugo & Guilherme, Israel & Rodolfo, Murilo Huff, Guilherme & Benuto, Diego & Victor Hugo e Simone Mendes.

5. Quantas pessoas compareceram ao evento no último ano?

No último ano, a Exposição Agropecuária de Goiânia recebeu mais de 500 mil pessoas, de acordo com informações da organização.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A 77ª Exposição Agropecuária de Goiânia foi confirmada para 2024. Neste ano, a Pecuária de Goiânia acontecerá entre os dias 16 e 26 de maio, no Parque de Exposições Pedro Ludovico Teixeira, localizado no Setor Nova Vila.

O evento terá diversas atrações, como exposição e leilão de animais, programação técnica e palestras sobre temas relevantes para a agropecuária. Além disso, a organização confirmou a programação musical, que contará com shows de artistas renomados.

Para quem busca diversão e gastronomia, a Pecuária de Goiânia oferecerá também várias opções de bares, restaurantes e baladas. As crianças não ficarão de fora, já que o evento terá uma área kids com brinquedos e atividades em um espaço de 4 mil metros quadrados.

De acordo com a SGPA, Workshow e Bahrem Eventos, organizadores da 77ª edição da Exposição Agropecuária de Goiânia, a programação completa do evento será divulgada pelos em breve, prevista ainda para o mês de março.

Edição de 2023

A última edição da Pecuária de Goiânia contou com shows de Léo Santana, Maiara & Maraisa, Wesley Safadão, Hugo & Guilherme, Israel & Rodolfo, Murilo Huff, Guilherme & Benuto, Diego & Victor Hugo e Simone Mendes.

Neste último ano, o evento recebeu mais de 500 mil pessoas, de acordo com informações da organização.

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Fazenda em Goiás inova com protocolo sanitário personalizado.

A revolução na saúde animal: o protocolo sanitário personalizado da Vetoquinol

A saúde animal é uma área de extrema importância para a produtividade e o bem-estar dos animais nas fazendas brasileiras. A Vetoquinol, como líder nesse setor, tem investido em inovações que promovem um manejo sanitário eficiente e personalizado. Neste post, vamos explorar o impacto do protocolo sanitário desenvolvido pela Vetoquinol, sua implementação pioneira em Goiás e como essa abordagem pode revolucionar a pecuária no país.

Personalização da sanidade bovina como chave para o sucesso

Evandro destaca que o diferencial do protocolo sanitário da Vetoquinol reside em sua capacidade de adaptação às necessidades específicas de cada fazenda. Essa abordagem customizada permite uma intervenção precisa contra enfermidades comuns, como carrapatos, mastite, doenças respiratórias e outros problemas que afetam a produtividade e o bem-estar animal.

Ampliando o alcance para todos os pecuaristas

Ao ser questionado sobre a disponibilidade deste protocolo, Evandro enfatiza que a iniciativa está aberta a todos os pecuaristas, independentemente do tamanho da propriedade. A inclusão de mini laboratórios itinerantes, que permitem análises precisas diretamente na fazenda, reforça essa política inclusiva.

Testemunho de um sucesso transformador

A Fazenda Nova Esperança, em Nova Crixás, Goiás, é um marco dessa jornada, representando a primeira propriedade a adotar o protocolo sanitário personalizado da Vetoquinol. Com o sucesso desse projeto piloto e a capacidade da equipe da Vetoquinol em lidar com diversos cenários e desafios, a expectativa é que mais fazendas por todo o Brasil adotem esse protocolo, visando não somente a recuperação de áreas degradadas mas uma produção pecuária mais eficaz e sustentável.

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Ampliando o alcance para todos os pecuaristas

Evandro destaca que o diferencial do protocolo sanitário da Vetoquinol reside em sua capacidade de adaptação às necessidades específicas de cada fazenda.

“Trabalhamos em estreita colaboração com os veterinários e a gestão das fazendas para desenvolver um plano de ação que atenda aos desafios particulares de cada propriedade.”

Evandro de Oliveira

A abordagem customizada permite uma intervenção precisa contra enfermidades comuns, como carrapatos, mastite, doenças respiratórias e outros problemas que afetam a produtividade e o bem-estar animal.

Vacinação do gado. Foto: Giro do BoiVacinação do gado. Foto: Giro do Boi
Fazenda em Goiás inova com protocolo sanitário personalizado. 26

Além de instalar uma placa simbolizando o acordo de cooperação, a Vetoquinol capacita os trabalhadores da fazenda e entrega um calendário sanitário personalizado, garantindo que o cuidado com o rebanho prossiga de maneira eficiente ao longo do ano.

Evandro ressalta que “não basta ter o plano no papel; é preciso implementá-lo no campo, garantindo que todos os envolvidos estejam alinhados e capacitados para executá-lo.”

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Novos padrões no manejo sanitário da pecuária

A Vetoquinol está definindo novos padrões no manejo sanitário da pecuária, com o protocolo sanitário personalizado agindo como um catalisador para melhorias significativas em produtividade e bem-estar animal.

Conforme Evandro de Oliveira compartilha, a empresa está comprometida em expandir essa abordagem inovadora, garantindo que pecuaristas em todo Brasil possam usufruir de seus benefícios.

A história do sucesso já registrada e a visão estratégica da Vetoquinol sugerem um futuro promissor para a pecuária nacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Introdução

A Vetoquinol, empresa líder em saúde animal, está revolucionando o manejo sanitário em fazendas do Brasil com um protocolo personalizado inovador. Neste artigo, você descobrirá como essa abordagem está transformando a pecuária nacional e garantindo maior produtividade e bem-estar animal. Confira!

Perguntas Frequentes

Por que a personalização da sanidade bovina é importante?

A personalização da sanidade bovina é crucial porque permite adaptar o protocolo sanitário às necessidades específicas de cada fazenda, garantindo um manejo mais eficaz e preciso contra enfermidades comuns.

Quem pode adotar o protocolo sanitário da Vetoquinol?

O protocolo sanitário da Vetoquinol está disponível para todos os pecuaristas, independentemente do tamanho de suas propriedades, com a empresa pronta para fornecer suporte e assistência personalizada.

Quais são os benefícios da abordagem personalizada da Vetoquinol?

Os benefícios incluem um manejo sanitário mais eficiente, maior produtividade, bem-estar animal e sustentabilidade na produção pecuária.

Como é feita a implementação do protocolo sanitário?

A implantação do protocolo envolve a colaboração com veterinários e gestores das fazendas, treinamento dos trabalhadores, entrega de um calendário sanitário personalizado e a realização de análises diretamente na fazenda.

Qual é o impacto da abordagem da Vetoquinol na pecuária nacional?

A abordagem da Vetoquinol está definindo novos padrões no manejo sanitário da pecuária, promovendo melhorias significativas em produtividade e bem-estar animal em todo o Brasil.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Na vanguarda da saúde animal, a Vetoquinol tem investido em estratégias inovadoras para otimizar o manejo sanitário em fazendas brasileiras. A implementação do primeiro protocolo sanitário personalizado no Estado de Goiás simboliza um passo significativo nessa direção. Assista a entrevista abaixo e confira.

PROTOCOLO SANITÁRIO PERSONALIZADO: FAZENDA EM GOIÁS É A PRIMEIRA A SER BENEFICIADA NO PAÍS

Essa abordagem não apenas consolida o compromisso da empresa com a saúde do gado, mas também abre horizontes para a expansão desse modelo em todo o território nacional.

Em uma entrevista exclusiva com Evandro de Oliveira, gerente de produtos grandes animais da Vetoquinol, abordamos o potencial transformador desse protocolo para a pecuária brasileira. Conversando direto de Campinas, Evandro compartilhou insights valiosos sobre como o protocolo funciona, seus benefícios e a visão da empresa para o futuro da saúde animal no agronegócio.

Personalização da sanidade bovina como chave para o sucesso

vacinacao vetoquinol 22.01.2024vacinacao vetoquinol 22.01.2024
Fazenda em Goiás inova com protocolo sanitário personalizado. 27

Evandro destaca que o diferencial do protocolo sanitário da Vetoquinol reside em sua capacidade de adaptação às necessidades específicas de cada fazenda.

“Trabalhamos em estreita colaboração com os veterinários e a gestão das fazendas para desenvolver um plano de ação que atenda aos desafios particulares de cada propriedade.”

Evandro de Oliveira

A abordagem customizada permite uma intervenção precisa contra enfermidades comuns, como carrapatos, mastite, doenças respiratórias e outros problemas que afetam a produtividade e o bem-estar animal.

Vacinação do gado. Foto: Giro do BoiVacinação do gado. Foto: Giro do Boi
Vacinação do gado. Foto: Giro do Boi

Além de instalar uma placa simbolizando o acordo de cooperação, a Vetoquinol capacita os trabalhadores da fazenda e entrega um calendário sanitário personalizado, garantindo que o cuidado com o rebanho prossiga de maneira eficiente ao longo do ano.

Evandro ressalta que “não basta ter o plano no papel; é preciso implementá-lo no campo, garantindo que todos os envolvidos estejam alinhados e capacitados para executá-lo.”

Ampliando o alcance para todos os pecuaristas

Fazendas recebem treinamentos sobre bem-estar animal, redução de marca a fogo e sanidade no rebanhoFazendas recebem treinamentos sobre bem-estar animal, redução de marca a fogo e sanidade no rebanho
Fazendas recebem treinamentos sobre bem-estar animal, redução de marca a fogo e sanidade no rebanho

Ao ser questionado sobre a disponibilidade deste protocolo, Evandro enfatiza que a iniciativa está aberta a todos os pecuaristas, independentemente do tamanho da propriedade.

“Entendemos as diferentes realidades enfrentadas por cada fazenda e estamos prontos para atender a todos, fornecendo o suporte necessário para enfrentar e superar seus desafios sanitários.”

Evandro de Oliveira

A inclusão de mini laboratórios itinerantes, que permitem análises precisas diretamente na fazenda, reforça essa política inclusiva.

Testemunho de um sucesso transformador

Bovinos em área de pasto. Foto: Giro do BoiBovinos em área de pasto. Foto: Giro do Boi
Bovinos em área de pasto. Foto: Giro do Boi

A Fazenda Nova Esperança, em Nova Crixás, Goiás, é um marco dessa jornada, representando a primeira propriedade a adotar o protocolo sanitário personalizado da Vetoquinol.

Com o sucesso desse projeto piloto e a capacidade da equipe da Vetoquinol em lidar com diversos cenários e desafios, a expectativa é que mais fazendas por todo o Brasil adotem esse protocolo, visando não somente a recuperação de áreas degradadas mas uma produção pecuária mais eficaz e sustentável.

Novos padrões no manejo sanitário da pecuária

Laboratio Exame verminose Vetoquinol 29.02.2024 5Laboratio Exame verminose Vetoquinol 29.02.2024 5
Fazenda em Goiás inova com protocolo sanitário personalizado. 28

A Vetoquinol está definindo novos padrões no manejo sanitário da pecuária, com o protocolo sanitário personalizado agindo como um catalisador para melhorias significativas em produtividade e bem-estar animal.

Conforme Evandro de Oliveira compartilha, a empresa está comprometida em expandir essa abordagem inovadora, garantindo que pecuaristas em todo Brasil possam usufruir de seus benefícios.

A história do sucesso já registrada e a visão estratégica da Vetoquinol sugerem um futuro promissor para a pecuária nacional.

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Descubra o segredo dos dentes da garotada de Goiás! 😮

Descubra a história de sucesso da Fazenda Boa Sorte

Você sabia que a qualidade do gado pode fazer toda a diferença no sucesso da pecuária? Neste post, vamos explorar a incrível história da Fazenda Boa Sorte, em Goiás, que conquistou excelentes resultados com um manejo eficaz e foco na qualidade do rebanho. Acompanhe todos os detalhes e descubra como esse exemplo pode inspirar a sua produção!

Conheça a boiada “batoquinha” que impressionou a todos

Na Fazenda Boa Sorte, um lote de 150 cabeças de bois confinados surpreendeu o mercado com sua qualidade e peso. Com um peso médio por carcaça de 19,4 arrobas, ou 291 kg, essa garrotada demonstrou o compromisso da fazenda com práticas de manejo sustentáveis e eficientes. Saiba mais sobre esse case de sucesso e como a dedicação da equipe refletiu em resultados excepcionais.

Seja inspirado pela excelência na produção pecuária

Histórias como a da Fazenda Boa Sorte mostram que a dedicação, conhecimento e paixão pelo trabalho podem transformar uma propriedade rural. Com a busca constante pela excelência, é possível alcançar resultados que impactam não apenas o produtor, mas também o consumidor final, garantindo carne de qualidade e animais de alto desempenho. Descubra como você também pode otimizar a produção e transformar esforço em sucesso!

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Desenvolvimento

Na Fazenda Boa Sorte, um leque de 150 cabeças de bois confinados, todos novinhos com zero e dois dentes, mostrou ao mercado o que significa a expressão “batoquinha” em termos de qualidade e peso.

O desempenho desse lote deixou todos de olho arregalado: um peso médio por carcaça de 19,4 arrobas, ou 291 kg, se preferir.

Esse resultado não é só um número; é uma prova do compromisso da Fazenda Boa Sorte com práticas de manejo que priorizam o crescimento saudável e sustentável do gado.

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Descubra o segredo dos dentes da garotada de Goiás! 😮 42

Histórias de sucesso como essa são o coração da pecuária brasileira, mostrando que, com dedicação, conhecimento adequado e uma paixão pelo que se faz, é possível alcançar resultados que beneficiam não somente o produtor, mas também o mercado consumidor, garantindo carne de qualidade e animais que cumprem com as expectativas mais exigentes.

Portanto, para todos os que buscam excelência em sua produção, que essa história sirva de inspiração. Seja com garrotada “batoquinha” ou qualquer outro perfil de animal, as opções para otimizar o rendimento estão ao seu alcance, materiais disponíveis para transformar esforço e cuidado em arrobas de sucesso.

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Para uma pecuária de sucesso: inspiração e dedicação

Histórias como a da Fazenda Boa Sorte em Quirinópolis, Goiás, nos inspiram a buscar sempre a excelência em nossa produção. Com um manejo eficaz e um compromisso com a qualidade do gado, é possível alcançar resultados surpreendentes, que beneficiam tanto os produtores quanto os consumidores. Esses exemplos mostram que, com conhecimento e paixão pelo que fazemos, podemos alcançar o sucesso desejado. Portanto, que essa história seja um incentivo para todos os pecuaristas que buscam melhorar a sua criação, transformando esforço e cuidado em arrobas de sucesso. A inspiração está à nossa volta, basta aproveitarmos as oportunidades e nos dedicarmos ao máximo.

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Perguntas frequentes sobre o sucesso da Fazenda Boa Sorte em Quirinópolis

1. Qual é o peso médio por carcaça do lote de garrotada da Fazenda Boa Sorte?

O peso médio por carcaça do lote de garrotada da Fazenda Boa Sorte é de 19,4 arrobas, equivalente a 291 kg.

2. Quantas cabeças de bois confinados foram apresentadas na fazenda?

Foram apresentadas 150 cabeças de bois confinados na Fazenda Boa Sorte.

3. O que significa a expressão “batoquinha” em relação à qualidade e peso do gado?

A expressão “batoquinha” representa a qualidade e o peso excepcionais do gado apresentado, destacando-se pelo crescimento saudável e sustentável.

4. Quem apresentou os resultados do pecuarista Guilherme Borges de Freitas?

Os resultados foram apresentados por Vinicius Gomes, originador da unidade da Friboi em Goiânia.

5. Por que a história da Fazenda Boa Sorte é considerada um exemplo de sucesso na pecuária?

A história da Fazenda Boa Sorte destaca a dedicação, o conhecimento e a paixão pelo trabalho, mostrando que é possível alcançar resultados que beneficiam tanto o produtor quanto o mercado consumidor, com carne de qualidade e animais de alto desempenho.

Bom dia, companheiros da pecuária que sempre estão de olho no desempenho impressionante de seus rebanhos! Lá vai mais uma história inspiradora de Goiás, onde um manejo eficaz e a atenção à qualidade do gado estão rendendo frutos (e arrobas!) dignos de destaque. Garanta que você não perca o vídeo que conta tudo sobre esse sucesso.

No programa Giro do Boi de quarta-feira, 28 de fevereiro, o “Giro pelo Brasil” levou-nos até a Fazenda Boa Sorte, em Quirinópolis, para conhecer um lote de garrotada que merece aplausos.

Vinicius Gomes, originador da unidade da Friboi em Goiânia, apresentou os resultados alcançados pelo pecuarista Guilherme Borges de Freitas e sua equipe.

A boiada “batoquinha” que deixou o povo impressionado

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Na Fazenda Boa Sorte, um leque de 150 cabeças de bois confinados, todos novinhos com zero e dois dentes, mostrou ao mercado o que significa a expressão “batoquinha” em termos de qualidade e peso.

O desempenho desse lote deixou todos de olho arregalado: um peso médio por carcaça de 19,4 arrobas, ou 291 kg, se preferir.

Esse resultado não é só um número; é uma prova do compromisso da Fazenda Boa Sorte com práticas de manejo que priorizam o crescimento saudável e sustentável do gado.

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Histórias de sucesso como essa são o coração da pecuária brasileira, mostrando que, com dedicação, conhecimento adequado e uma paixão pelo que se faz, é possível alcançar resultados que beneficiam não somente o produtor, mas também o mercado consumidor, garantindo carne de qualidade e animais que cumprem com as expectativas mais exigentes.

Portanto, para todos os que buscam excelência em sua produção, que essa história sirva de inspiração. Seja com garrotada “batoquinha” ou qualquer outro perfil de animal, as opções para otimizar o rendimento estão ao seu alcance, materiais disponíveis para transformar esforço e cuidado em arrobas de sucesso.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bom dia, companheiros da pecuária que sempre estão de olho no desempenho impressionante de seus rebanhos! Lá vai mais uma história inspiradora de Goiás, onde um manejo eficaz e a atenção à qualidade do gado estão rendendo frutos (e arrobas!) dignos de destaque. Garanta que você não perca o vídeo que conta tudo sobre esse sucesso.

ZERO E DOIS DENTES: GARROTADA “BATOQUINHA” É DESTAQUE EM GOIÁS COM MAIS DE 19@

No programa Giro do Boi de quarta-feira, 28 de fevereiro, o “Giro pelo Brasil” levou-nos até a Fazenda Boa Sorte, em Quirinópolis, para conhecer um lote de garrotada que merece aplausos. 

Vinicius Gomes, originador da unidade da Friboi em Goiânia, apresentou os resultados alcançados pelo pecuarista Guilherme Borges de Freitas e sua equipe.

A boiada “batoquinha” que deixou o povo impressionado

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Na Fazenda Boa Sorte, um leque de 150 cabeças de bois confinados, todos novinhos com zero e dois dentes, mostrou ao mercado o que significa a expressão “batoquinha” em termos de qualidade e peso.

O desempenho desse lote deixou todos de olho arregalado: um peso médio por carcaça de 19,4 arrobas, ou 291 kg, se preferir.

Esse resultado não é só um número; é uma prova do compromisso da Fazenda Boa Sorte com práticas de manejo que priorizam o crescimento saudável e sustentável do gado.

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Histórias de sucesso como essa são o coração da pecuária brasileira, mostrando que, com dedicação, conhecimento adequado e uma paixão pelo que se faz, é possível alcançar resultados que beneficiam não somente o produtor, mas também o mercado consumidor, garantindo carne de qualidade e animais que cumprem com as expectativas mais exigentes.

Portanto, para todos os que buscam excelência em sua produção, que essa história sirva de inspiração. Seja com garrotada “batoquinha” ou qualquer outro perfil de animal, as opções para otimizar o rendimento estão ao seu alcance, materiais disponíveis para transformar esforço e cuidado em arrobas de sucesso.

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Pecuária na região sul goiana: dados instigantes

Introdução

Você sabe como a pecuária tem impactado a Região Sul de Goiás? Este artigo tem o objetivo de analisar as estatísticas da pecuária nessa região, trazendo dados e informações importantes para produtores, pecuaristas e interessados no setor. Ao entender o escopo deste post, você terá uma visão mais clara da situação atual e poderá tomar decisões mais embasadas para o futuro do agronegócio na região.

Importância da análise estatística

A análise estatística é fundamental para compreender a realidade do setor pecuário na Região Sul de Goiás. Através dos dados levantados, é possível identificar tendências, desafios e oportunidades que podem impactar diretamente a produção e o mercado. Neste artigo, vamos explorar alguns dos principais aspectos que a análise estatística da pecuária pode revelar.

O panorama da pecuária na Região Sul de Goiás

Sabia que a Região Sul de Goiás é uma das áreas mais promissoras para a pecuária no país? Com terras férteis e condições climáticas favoráveis, a região tem atraído cada vez mais investimentos no setor. Neste artigo, vamos analisar o cenário atual, os desafios enfrentados e as perspectivas para o futuro da pecuária na região.

Principais tendências e desafios

Além de analisar o panorama atual, também vamos destacar as principais tendências e desafios que podem impactar a pecuária na Região Sul de Goiás. Compreender esses aspectos é essencial para tomar decisões estratégicas e se preparar para possíveis mudanças no mercado.

Oportunidades de crescimento e inovação

Por fim, vamos explorar as oportunidades de crescimento e inovação no setor, identificando possíveis caminhos para o desenvolvimento sustentável da pecuária na Região Sul de Goiás. Este artigo tem como objetivo fornecer insights valiosos para quem deseja atuar ou investir no agronegócio da região. Venha conosco e descubra mais sobre as estatísticas da pecuária em Goiás.
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Introdução:
A região sul de Goiás tem se destacado como um importante polo da pecuária brasileira. Com um clima favorável e uma rica tradição na criação de gado, a região tem se consolidado como um importante player no cenário nacional. Neste artigo, analisaremos as estatísticas recentes da pecuária nesta região, identificando os principais fatores que tem contribuído para o seu desenvolvimento.

Desenvolvimento:

Análise da produção de gado bovino

Nos últimos anos, a região sul de Goiás tem experimentado um significativo aumento na produção de gado bovino. Devido a isso, a região tem se destacado como uma das principais fornecedoras de carne para o mercado interno e externo. Além disso, o investimento em tecnologias de manejo e genética tem contribuído para o aumento da produtividade, colocando a região em uma posição de destaque no setor.

Impacto econômico na região

A pecuária representa uma importante fonte de renda e geração de empregos na região sul de Goiás. O setor tem impulsionado a economia local, atraindo investimentos e contribuindo para o desenvolvimento das comunidades rurais. Além disso, a produção de gado tem gerado riqueza e estimulado o crescimento de outros setores, como o de alimentos e serviços.

Desafios e perspectivas futuras

Apesar do crescimento, a pecuária na região sul de Goiás ainda enfrenta desafios, como a necessidade de adoção de práticas mais sustentáveis e a busca por mercados mais exigentes. No entanto, as perspectivas para o setor são otimistas, com o potencial para ampliar a produção e aprimorar a qualidade da carne produzida na região.

Inovações tecnológicas e sustentabilidade

A introdução de inovações tecnológicas, como a utilização de sistemas de manejo mais eficientes e o investimento em práticas sustentáveis, tem se mostrado crucial para o desenvolvimento contínuo da pecuária na região sul de Goiás. A busca por certificações e a adoção de padrões internacionais de qualidade são passos importantes para garantir a competitividade no mercado global.

Considerações finais

A pecuária na região sul de Goiás tem apresentado um crescimento significativo, impulsionando a economia local e consolidando a região como um polo de produção de gado bovino. Com a adoção de práticas sustentáveis e investimento em tecnologia, a perspectiva é de que a região se mantenha como uma importante fornecedora de carne, atendendo às demandas do mercado interno e externo e contribuindo para o desenvolvimento econômico e social.

Principais Pontos e Tópico do Artigo:

A região sul de Goiás tem se destacado como um importante polo da pecuária brasileira, com um significativo aumento na produção de gado bovino. Este crescimento tem impulsionado a economia local e atraído investimentos para a região. No entanto, ainda existem desafios a serem enfrentados, como a necessidade de adoção de práticas mais sustentáveis e a busca por mercados mais exigentes. A introdução de inovações tecnológicas e a adoção de padrões internacionais de qualidade são passos importantes para garantir a competitividade no mercado global. A perspectiva é de que a região sul de Goiás continue a se destacar como uma importante fornecedora de carne, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social.
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Título: Pecuária na Região Sul de Goiás: Desafios e Oportunidades

A pecuária na Região Sul de Goiás apresenta desafios, mas também oferece oportunidades de crescimento e desenvolvimento para os produtores locais. Com a implementação de práticas sustentáveis e tecnologias inovadoras, é possível impulsionar a produtividade e a competitividade do setor, gerando benefícios econômicos e ambientais.

A preocupação com a sustentabilidade e o bem-estar animal tem sido uma pauta crescente no cenário global, refletindo diretamente nas práticas adotadas na pecuária. Portanto, investir em métodos que promovam a conservação do meio ambiente e garantam a qualidade de vida dos animais é essencial para o sucesso a longo prazo da atividade.

Além disso, a utilização de tecnologias para o monitoramento e gestão eficiente das propriedades rurais pode otimizar a produtividade, reduzir custos e minimizar impactos negativos. A adoção de sistemas de rastreamento, por exemplo, contribui não apenas para a segurança alimentar, mas também para a rastreabilidade dos produtos, agregando valor à cadeia produtiva.

Diante disso, é fundamental que os produtores estejam abertos a inovações e capacitados para implementar as melhores práticas em suas atividades. Com o apoio de políticas públicas e incentivos governamentais, a pecuária na Região Sul de Goiás tem potencial para se destacar e se tornar referência no cenário nacional, impulsionando a economia local e promovendo o desenvolvimento sustentável da região.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
TÍTULO: Análise estatística da pecuária na Região Sul de Goiás

INTRODUÇÃO: A pecuária desempenha um papel crucial na economia da Região Sul de Goiás, sendo responsável por grande parte da atividade econômica local. Neste artigo, vamos analisar em detalhes as estatísticas mais recentes da pecuária nessa região, fornecendo insights valiosos para produtores, investidores e demais interessados no setor.

FAQs:

1. Qual é o tamanho do rebanho bovino na Região Sul de Goiás?
Resposta: Segundo dados do IBGE, o rebanho bovino na Região Sul de Goiás totalizou aproximadamente X cabeças em 2020, representando um aumento de X% em relação ao ano anterior.

2. Qual é a produtividade média por hectare de pastagem na região?
Resposta: A produtividade média por hectare de pastagem na Região Sul de Goiás foi de X arrobas por hectare em 2020, indicando um aumento de X% em comparação com o ano anterior.

3. Quais são as principais tendências de mercado para a pecuária na região?
Resposta: As principais tendências de mercado para a pecuária na Região Sul de Goiás incluem a crescente demanda por carne com qualidade e o aumento da adoção de práticas sustentáveis na produção.

4. Qual é a influência das condições climáticas na pecuária da região?
Resposta: As condições climáticas na Região Sul de Goiás têm impacto significativo na pecuária, influenciando a disponibilidade de pastagens, a reprodução do rebanho e a necessidade de manejo nutricional.

5. Como a pecuária na Região Sul de Goiás impacta a economia local?
Resposta: A pecuária exerce um forte impacto na economia local da Região Sul de Goiás, gerando empregos, movimentando a cadeia produtiva e contribuindo para a geração de divisas através da exportação de carne e seus derivados.

Ao fornecer respostas claras e concisas para as perguntas mais comuns sobre a pecuária na Região Sul de Goiás, este artigo tem como objetivo atender às necessidades de informação dos leitores interessados no tema, ao mesmo tempo em que promove a otimização para mecanismos de busca (SEO) através do uso de palavras-chave e tags HTML relevantes.

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Estatística da pecuária (Região Sul de Goiás)

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Tabapuã: boizão jovem de até 4 dentes com quase 22@ em Goiás!

Apresentando a raça Tabapuã

Boa tarde, criadores de gado e entusiastas da pecuária! Hoje, quero compartilhar com vocês uma história inspiradora diretamente de Goiás, onde a raça Tabapuã está mostrando todo o seu potencial. A qualidade do gado jovem proveniente da Fazenda Santa Bárbara está superando todas as expectativas, e isso merece ser destacado. Não deixe de conferir o vídeo para ver de perto essa boiada que está se destacando.

A importância do manejo e dos resultados

No programa Giro do Boi, foi dado um destaque todo especial a um lote impressionante de animais Tabapuã da Fazenda Santa Bárbara. O pecuarista Clóvis de Carvalho Guedes, em parceria com Ricardo Bueno dos Santos “Cipó”, demonstrou um trabalho excepcional ao identificar e cuidar dos melhores exemplares bovinos, mostrando que o manejo adequado pode gerar resultados surpreendentes.

Destaques de uma boiada exemplar

O potencial da genética Tabapuã

A Fazenda Santa Bárbara, em Mozarlândia, apresentou um lote de apenas 40 cabeças de gado jovem que mostraram que tamanho é documento, sim. A genética Tabapuã aliada a um confinamento bem-feito resultou em ganhos impressionantes de peso. Os bois, todos jovens com zero a quatro dentes, alcançaram um peso médio por carcaça de 323 kg, ou o equivalente a 21,5 arrobas. Esse resultado é a prova de que o manejo adequado pode potencializar os ganhos e a valorização do gado.

Incentivo para a pecuária

Este caso da Fazenda Santa Bárbara é um grande incentivo para todos os pecuaristas que buscam melhorar sua produção e conquistar resultados superiores no mercado. A experiência compartilhada por Clóvis de Carvalho Guedes e Ricardo Bueno dos Santos “Cipó” pode servir de inspiração para outros pecuaristas, mostrando que práticas de manejo bem-sucedidas podem ser reproduzidas em outras propriedades. É a demonstração de que, com dedicação e conhecimento, é possível atingir níveis excepcionais na produção de gado Tabapuã.

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Desenvolvimento

Na Fazenda Santa Bárbara, em Mozarlândia, um lote de apenas 40 cabeças mostrou que tamanho é documento sim, e que a genética Tabapuã e o confinamento bem-feitos podem levar a ganhos impressionantes de peso. Os bois, todos jovens com zero a quatro dentes, passaram algum tempo no confinamento até atingirem um peso médio por carcaça de 323 kg, ou o que gostamos de ouvir como 21,5 arrobas. Esse resultado é o fruto de um trabalho que alia ciência e paixão pela pecuária e reforça a importância de práticas de gestão adequadas. Essa notícia é um grande incentivo para todos os pecuaristas que se dedicam dia após dia para melhorar sua produção e atingir resultados superiores no mercado. Inspire-se neste caso da Fazenda Santa Bárbara e avalie como práticas de manejo similares podem ser aplicadas na sua propriedade.

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Boiada Tabapuã mostra que tamanho é documento, sim!

Na Fazenda Santa Bárbara, em Mozarlândia, um lote de apenas 40 cabeças mostrou que tamanho é documento sim, e que a genética Tabapuã e o confinamento bem-feitos podem levar a ganhos impressionantes de peso. Os bois, todos jovens com zero a quatro dentes, passaram algum tempo no confinamento até atingirem um peso médio por carcaça de 323 kg, ou o que gostamos de ouvir como 21,5 arrobas. Esse resultado é o fruto de um trabalho que alia ciência e paixão pela pecuária e reforça a importância de práticas de gestão adequadas. Essa notícia é um grande incentivo para todos os pecuaristas que se dedicam dia após dia para melhorar sua produção e atingir resultados superiores no mercado. Inspire-se neste caso da Fazenda Santa Bárbara e avalie como práticas de manejo similares podem ser aplicadas na sua propriedade.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Boiada Tabapuã mostra que tamanho é documento, sim!

Bom dia, amigos da pecuária que estão sempre em busca do melhor manejo e dos melhores resultados, especialmente quando se trata da raça Tabapuã! Venho aqui para compartilhar uma história diretamente de Goiás, onde a qualidade do gado jovem não apenas atende, mas supera expectativas. Não esqueça de checar o vídeo para ver essa boiada que está fazendo bonito.

No programa Giro do Boi desta quarta-feira, 21 de fevereiro, o quadro Giro pelo Brasil deu destaque especial a um lote de animais Tabapuã impressionante vindo da Fazenda Santa Bárbara.

Ricardo Bueno dos Santos “Cipó”, originador destacado por sua capacidade de identificar os melhores exemplares bovinos, nos trouxe detalhes significativos do trabalho do pecuarista Clóvis de Carvalho Guedes.

Saiba mais sobre o sucesso da Fazenda Santa Bárbara com os animais Tabapuã

Giro Mozarlandia GO 21.02.2024
Giro Mozarlandia GO 21.02.2024
Tabapuã: boizão jovem de até 4 dentes com quase 22@ em Goiás! 55

Na Fazenda Santa Bárbara, em Mozarlândia, um lote de apenas 40 cabeças mostrou que tamanho é documento sim, e que a genética Tabapuã e o confinamento bem-feitos podem levar a ganhos impressionantes de peso.

Os bois, todos jovens com zero a quatro dentes, passaram algum tempo no confinamento até atingirem um peso médio por carcaça de 323 kg, ou o que gostamos de ouvir como 21,5 arrobas.

Esse resultado é o fruto de um trabalho que alia ciência e paixão pela pecuária e reforça a importância de práticas de gestão adequadas.

Essa notícia é um grande incentivo para todos os pecuaristas que se dedicam dia após dia para melhorar sua produção e atingir resultados superiores no mercado. Inspire-se neste caso da Fazenda Santa Bárbara e avalie como práticas de manejo similares podem ser aplicadas na sua propriedade.

Perguntas frequentes sobre criação de gado Tabapuã

Qual é a importância da genética Tabapuã na criação de gado?

A genética Tabapuã é de extrema importância na criação de gado, pois essa raça é conhecida por sua adaptabilidade a diferentes condições ambientais, além de apresentar precocidade, rusticidade e alto rendimento de carne.

Como obter os melhores resultados na criação de gado Tabapuã?

Para obter os melhores resultados na criação de gado Tabapuã, é importante selecionar animais de boa genética, garantir um manejo adequado, oferecer uma dieta balanceada e realizar um acompanhamento veterinário regular.

Quais são as principais características da raça Tabapuã?

As principais características da raça Tabapuã incluem a adaptabilidade, resistência a parasitas, precocidade reprodutiva, facilidade de parto, habilidade materna e alto rendimento de carne de excelente qualidade.

Qual é o peso médio da carcaça de um gado Tabapuã jovem?

O peso médio da carcaça de um gado Tabapuã jovem varia, mas geralmente pode atingir até 323 kg, o que equivale a aproximadamente 21,5 arrobas.

Como melhorar a produção de gado Tabapuã?

Para melhorar a produção de gado Tabapuã, é essencial investir em boas práticas de manejo, genética de qualidade, nutrição balanceada e infraestrutura adequada, além de buscar sempre aprimorar os conhecimentos sobre a raça e sua criação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Bom dia, amigos da pecuária que estão sempre em busca do melhor manejo e dos melhores resultados, especialmente quando se trata da raça Tabapuã! Venho aqui para compartilhar uma história diretamente de Goiás, onde a qualidade do gado jovem não apenas atende, mas supera expectativas. Não esqueça de checar o vídeo para ver essa boiada que está fazendo bonito.

TABAPUÁ: BOIZÃO JOVEM DE ATÉ QUATRO DENTES CHEGA A QUASE 22@ EM GOIÁS

No programa Giro do Boi desta quarta-feira, 21 de fevereiro, o quadro Giro pelo Brasil deu destaque especial a um lote de animais Tabapuã impressionante vindo da Fazenda Santa Bárbara.

Ricardo Bueno dos Santos “Cipó”, originador destacado por sua capacidade de identificar os melhores exemplares bovinos, nos trouxe detalhes significativos do trabalho do pecuarista Clóvis de Carvalho Guedes.

Boiada Tabapuã mostra que tamanho é documento, sim!

Giro Mozarlandia GO 21.02.2024Giro Mozarlandia GO 21.02.2024
Tabapuã: boizão jovem de até 4 dentes com quase 22@ em Goiás! 56

Na Fazenda Santa Bárbara, em Mozarlândia, um lote de apenas 40 cabeças mostrou que tamanho é documento sim, e que a genética Tabapuã e o confinamento bem-feitos podem levar a ganhos impressionantes de peso.

Os bois, todos jovens com zero a quatro dentes, passaram algum tempo no confinamento até atingirem um peso médio por carcaça de 323 kg, ou o que gostamos de ouvir como 21,5 arrobas.

Esse resultado é o fruto de um trabalho que alia ciência e paixão pela pecuária e reforça a importância de práticas de gestão adequadas.

Essa notícia é um grande incentivo para todos os pecuaristas que se dedicam dia após dia para melhorar sua produção e atingir resultados superiores no mercado. Inspire-se neste caso da Fazenda Santa Bárbara e avalie como práticas de manejo similares podem ser aplicadas na sua propriedade.

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Não há transmissão do vírus da febre aftosa em Goiás, diz Agrodefesa

Foto: Divulgação

A informação, confirmada por estudo soroepidemiológico, foi divulgada em eventos sobre saúde animal realizados em São Luís de Montes Belos.

De um total de 2.046 amostras de sangue coletadas em todas as regiões de Goiás para o inquérito soroepidemiológico para detecção e transmissão do vírus da febre aftosa, não houve casos positivos. Isso significa que o estudo mostrou que não há transmissão do vírus da febre aftosa no estado. O trabalho é mais um passo para o reconhecimento de Goiás como zona livre de febre aftosa sem vacinação.

A informação foi divulgada na última terça-feira (18) pela Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa) durante o “I Simpósio de Buiatria do Oeste goiano” e o “IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação”.

O levantamento da febre aftosa para detecção da transmissão viral da febre aftosa, coordenado pela Agrodefesa, é um dos componentes do sistema de vigilância sanitária que visa comprovar a certificação da ausência de transmissão viral na febre aftosa. zona livre de doença bucal com vacinação, já reconhecida pela Organização Mundial da Saúde. Saúde Animal.

O trabalho é mais um passo para o reconhecimento de Goiás como zona livre de febre aftosa sem vacinação. Para a realização do estudo, a Agrodefesa contou com o apoio do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária de Goiás (Fundepec) na aquisição de agulhas, brincos de identificação, seringas e tubos coletores, além do custeio de envio de todo o material coletado. ao laboratório.

Todos os procedimentos de coleta de amostras foram realizados por médicos veterinários da Agrodefesa em todas as regiões do estado.

O material foi coletado, embalado e elaborado pelo Laboratório de Análises e Diagnósticos Veterinários da Agência (LabVet) e encaminhado ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura em Belém (LFDA/PA), que realizou as análises e testes necessários. .

Foram sorteadas 101 propriedades para a pesquisa, que agora podem movimentar seus rebanhos para qualquer finalidade.

Eventos em São Luís

O “1º Simpósio de Buiatria do Oeste Goiano” e o “IV Fórum: Goiás Livre de Febre Aftosa sem Vacinação” foram realizados no auditório da Universidade Estadual de Goiás – Campus Oeste de Goiás, organizados conjuntamente pela UEG – Campus Oeste Goiano, pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Associação de Buiatria do Estado de Goiás e Distrito Federal e pela Equipe Gestora Estadual do Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PE-PNEFA). ).

Na abertura dos trabalhos, o diretor de Gestão Integrada da Agrodefesa, Augusto Amaral Rocha, que representou o presidente José Essado, destacou a importância dos eventos, principalmente das medidas sanitárias que já foram adotadas, que estão em andamento e que ainda para a retirada definitiva da vacinação contra a febre aftosa em Goiás.

Ele ressaltou que a conscientização e participação dos pecuaristas é de fundamental importância, mas para isso é preciso melhorar a comunicação dos pecuaristas com o Serviço Veterinário Oficial, principalmente nas notificações de suspeitas da doença, possíveis focos e resposta rápida às demandas apresentadas.

Também participaram da cerimônia de abertura o líder do Sindileite e representante da Fundepec, Alfredo Correira; a professora Aracele Pinheiro, diretora do Campus Oeste da UEG; a professora do curso de Medicina Veterinária da UEG, Sandra Moraes; a coordenadora do curso, Karine Coelho; a professora da Faculdade de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás, Maria Clorinda Fioravante; o presidente do Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Rafael Vieira, que também é gerente do LabVet da Agrodefesa e coordenador do Programa Estadual de Doenças Vesiculares (PEEV) da Agrodefesa e do PNEFA em Goiás, Wladimir Lênin Pedroso Moraes . Fizeram pronunciamentos nos quais elogiaram a importância da discussão sobre os avanços na saúde do rebanho goiano.

O presidente do CRMV, Rafael Vieira, proferiu palestra sobre o ‘Plano Estratégico do PNEFA e Meios de Diagnóstico de Doenças Vesiculares’. Na sequência, foi realizada uma Mesa Redonda, coordenada pela Gerência Estadual do PNEFA, com a participação dos profissionais Rafael Vieira (CRMV); Wladimir Moraes (Agrodefesa); Antônio Pinto (Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás); Alfredo Correia (Fundepec); Cecília Dezan (Superintendência Federal de Agricultura de Goiás (SFA/Mapa) e Juliana Dias (Secretária de Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Outra palestra com o tema ‘Importância das Raças Locais de Ruminantes para a Pecuária’ foi ministrada pela professora Maria Clorinda Fioravanti. Em seguida, houve a palestra ‘Doenças dos Pés em Bovinos’, ministrada pelo professor da UFG, Paulo José Bastos Queiroz.

A última palestra foi sobre o tema ‘Benefícios do Uso de Dietas Aniônicas para Vacas Leiteiras’, ministrada pelo veterinário Pedro Ramsey Luppi, da empresa Campo Nutrição Animal. O evento reuniu veterinários, professores, estudantes de áreas afins, pesquisadores, acadêmicos, totalizando cerca de 150 pessoas.

Fonte: Ascom Agrodefesa / Governo de Goiás

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Governo de Goiás anuncia diretrizes para vacinação contra febre aftosa

Foto: Acrisul

Esta última etapa da campanha de vacinação começa em novembro, podendo ser antecipada para outubro em alguns casos, informa a Agrodefesa.

O Governo de Goiás, por meio da Agência de Defesa Agropecuária de Goiás (Agrodefesa), publicou em 29 de setembro, no Diário Oficial do Estado, a Portaria nº febre aftosa, a ser realizada de 1º a 30 de novembro.

A previsão é vacinar cerca de 24 milhões de bovinos e bubalinos de todas as idades, já que a estratégia de imunização foi revertida pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), priorizando animais de zero a 24 na campanha de maio deste ano. meses.

Esta é a última campanha de vacinação contra a febre aftosa em Goiás, assim como em outros estados do Bloco IV incluídos no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância da Febre Aftosa (PNEFA).

Isso porque, a partir de 2023, essa medida sanitária estará suspensa, conforme já definido pelo Mapa após a adoção de uma série de medidas de prevenção e controle já realizadas pela Agrodefesa.

Em Goiás, não há focos de febre aftosa há 28 anos, fruto do esforço dos pecuaristas e suas entidades representativas, que se comprometem a cumprir as diretrizes sanitárias estabelecidas pelo governo.

A Portaria 472 também estabelece regras para a vacinação obrigatória contra a raiva em herbívoros (bovinos, búfalos, equinos, muares, burros, caprinos e ovinos) em 121 municípios considerados de alto risco para a doença, também de 1º a 30 de novembro, conforme descrito no art. artigo 2.

Animais de todas as idades devem ser imunizados, cerca de 13 milhões de cabeças segundo projeção da Agrodefesa.

vacinação gado febre aftosa
Divulgação de fotos

O presidente da Agrodefesa, José Essado, ressalta que esta última etapa da vacinação é de fundamental importância para a consolidação da retirada da vacina em 2022. “Mais uma vez, peço aos pecuaristas que vacinem seus rebanhos, para manter Goiás livre da febre aftosa, a partir do próximo ano, sem vacinação”reforça.

O diretor da Agência defende ainda que é preciso obter um índice elevado de vacinação nesta última etapa para que o rebanho entre em 2023 com a garantia de estar protegido contra a doença.

Vacinação em outubro – A Portaria nº 472/2022 traz novidades que devem ser observadas pelos produtores.

Além da cobertura vacinal para bovinos e bubalinos de todas as idades na etapa de novembro, o regulamento estabelece a possibilidade de antecipação da vacinação a partir de 1º de outubro apenas para pecuaristas que enviam gado para exposições agropecuárias e rodeios, bem como para aqueles que trabalham com sistemas de manejo reprodutivo , como a inseminação artificial, por exemplo.

Em ambos os casos, é necessária a solicitação prévia à Agrodefesa, devendo os animais para eventos pecuários estar vinculados à sua respectiva identificação individual e, nos processos reprodutivos, o criador deve comprovar o manejo reprodutivo utilizado.

A vacinação precoce deve ser acompanhada pelo Serviço Veterinário Oficial (Agrodefesa), conforme artigo 19 do Decreto Estadual 5.652, de 6 de setembro de 2002.

O agendamento da vacinação precoce deve ser feito pelo produtor nos escritórios da Agrodefesa no município onde está localizada a propriedade.

Em relação ao rebanho como um todo, a vacinação deve ocorrer de 1º a 30 de novembro. A comercialização das vacinas será autorizada a partir de 28 de outubro.

O artigo 10 da Portaria estabelece que a emissão de Nota Fiscal Eletrônica é obrigatória pelos revendedores de vacinas, cadastrados e licenciados pela Agência nas operações de comercialização de vacinas contra a febre aftosa e contra a raiva de herbívoros em Goiás.

A aquisição e aplicação das vacinas em outubro abrange apenas os casos previstos na Portaria e com acompanhamento de profissional veterinário da Agrodefesa.

Declaração de vacinação – A declaração de vacinação dos animais contra a febre aftosa e raiva nos 121 municípios de alto risco é obrigatória.

O prazo para essa medida começa no mesmo dia do início da vacinação e vai até 9 de dezembro de 2022, ou seja, sete dias úteis após a conclusão da etapa. Além dos animais vacinados, os pecuaristas também devem declarar todos os animais das propriedades, por espécie.

Nessa etapa, a declaração de vacinação contra febre aftosa e raiva deve ser feita eletronicamente no Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago).

Para isso, os produtores devem possuir login e senha do Sistema, que podem ser obtidos no ícone do Sidago no site da Agrodefesa (www.agrodefesa.go.gov.br). Os criadores podem receber mais informações nos escritórios locais e regionais da Agência.

Não serão aceitas declarações de vacinação enviadas à Agrodefesa por e-mail, fax ou correio, e eventuais inconsistências quanto à liberação da vacinação e declaração de rebanho, via internet ou em formulário impresso, devem ser verificadas diretamente pelo produtor na Agrodefesa Local Unidade do município onde se localiza o imóvel.

As informações relativas ao registro de propriedades e espécies contidas na declaração do produtor, de interesse para a proteção sanitária animal, como endereço, telefone, e-mail, marca do rebanho e geolocalização (latitude e longitude em graus, minutos e segundos) devem, deve ser atualizado no momento da liberação e/ou entrega da declaração pelo produtor.

Acesse a íntegra da Portaria nº 472/2022; Clique aqui

Fonte: Agência de Defesa Agropecuária de Goiás / Governo de Goiás

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