Ofertas imperdíveis: Preços estáveis no fim do ano – Portal DBO

Revista DBO: A melhor fonte de informação para a pecuária

Excelência editorial e compromisso com a qualidade

A DBO Editores Associados, desde a sua fundação em 1982, tem se destacado como uma empresa jornalística especializada em agropecuária. A principal publicação, a Revista DBO, é líder no segmento da pecuária de corte e é uma fonte confiável e reconhecida no setor. Com um compromisso inabalável com a excelência editorial e a qualidade do conteúdo, a Revista DBO é a melhor escolha para produtores e profissionais da área em busca de informações precisas e atualizadas.

Expansão digital e presença nas redes sociais

Além da revista impressa, a DBO tem uma presença sólida e dinâmica no ambiente digital. Através das mídias sociais, seu canal no Youtube e o Portal DBO, a empresa oferece uma variedade de conteúdo especializado em texto, áudio e vídeo, cobrindo todos os aspectos da pecuária. Desde reportagens e entrevistas até análises de mercado e cobertura de leilões em todo o país, a DBO está comprometida em fornecer as informações mais relevantes e atualizadas para a comunidade agropecuária.

Compromisso com a comunidade pecuária

Como uma empresa dedicada ao setor agropecuário, a DBO Editores Associados mantém um compromisso inabalável com a comunidade pecuária. Através de sua extensa cobertura e análise de eventos e desenvolvimentos no setor, a DBO se esforça para ser uma aliada confiável e indispensável para todos os interessados na criação e produção de gado. Investindo em conteúdo de qualidade e mantendo uma presença abrangente, a DBO reafirma seu compromisso de ser a melhor fonte de informação para a pecuária.

Visão de futuro e compromisso com a excelência

Com as rápidas mudanças e avanços no setor agropecuário, a DBO Editores Associados mantém o compromisso de evoluir e se adaptar para atender às necessidades em constante mudança da comunidade pecuária. A empresa se compromete a manter-se na vanguarda do jornalismo agropecuário, fornecendo informação valiosa e relevante para seus leitores, tanto no presente quanto no futuro.

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Uma parceria indispensável para a sua produção pecuária

Com uma tradição de excelência, compromisso inabalável com a qualidade e uma presença digital dinâmica, a Revista DBO é mais do que uma revista – é uma parceria indispensável para todos os envolvidos na produção pecuária. Seja por meio da revista impressa ou do conteúdo digital, a DBO é a melhor fonte de informações para a pecuária. Junte-se a nós e garanta que sua produção pecuária esteja sempre um passo à frente.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A DBO Editores Associados, fundada em 1982, sempre se caracterizou como empresa jornalística totalmente focada na agropecuária. Seu primeiro e principal título é a Revista DBO, publicação líder no segmento da pecuária de corte. Sua atuação no digital abrange as mídias sociais, canal do Youtube e o Portal DBO, plataforma rica em conteúdo especializado em texto, áudio e vídeo para a pecuária, como reportagens, entrevistas, artigos técnicos, cotações, análises de mercado e cobertura dos leilões em todo o País.

FAQ Inteligente

1. O que é a DBO Editores Associados?

A DBO Editores Associados é uma empresa jornalística fundada em 1982, totalmente focada na agropecuária. Seu principal título é a Revista DBO, líder no segmento da pecuária de corte, e atua também no meio digital com mídias sociais, canal do Youtube e o Portal DBO.

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2. O que a DBO oferece em seu Portal?

O Portal DBO oferece conteúdo especializado em texto, áudio e vídeo para a pecuária, incluindo reportagens, entrevistas, artigos técnicos, cotações, análises de mercado e cobertura dos leilões em todo o País.

3. Como posso acessar o conteúdo da DBO?

Você pode acessar o conteúdo da DBO através do Portal DBO, da Revista DBO e das mídias sociais da empresa, assim como através do canal da DBO no Youtube.

4. A DBO Editores Associados foca em qual segmento da agropecuária?

A empresa é totalmente focada na agropecuária, em especial no segmento da pecuária de corte

A DBO Editores Associados, fundada em 1982, sempre se caracterizou como empresa jornalística totalmente focada na agropecuária. Seu primeiro e principal título é a Revista DBO, publicação líder no segmento da pecuária de corte. Sua atuação no digital abrange as mídias sociais, canal do Youtube e o Portal DBO, plataforma rica em conteúdo especializado em texto, áudio e vídeo para a pecuária, como reportagens, entrevistas, artigos técnicos, cotações, análises de mercado e cobertura dos leilões em todo o País.

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Boi: Radar Investimentos analisa período de fim de ano para negociações

Oportunidades de Investimento no Mercado Pecuário

Cenário Atual

No atual cenário econômico, a desaceleração nas transações tem contribuído para um ambiente de negociações mais comedidas. Isso resulta na manutenção dos valores praticados e oferece oportunidades para investidores que buscam estabilidade e retorno a longo prazo. Após a arroba recuperar parte do seu preço no último trimestre do ano, a perspectiva é de estabilidade e potencial de crescimento.

Perspectivas Futuras

Com base nos dados de 21/12/2023, o mercado pecuário apresenta sinais de recuperação e estabilidade. Este é o momento ideal para considerar investimentos nesse setor, pois as cotações do boi estão favoráveis e indicam potencial de valorização. A recuperação do último trimestre sinaliza uma tendência de crescimento, tornando este um momento estratégico para investir.

Investimento Inteligente

Ao analisar as perspectivas futuras do mercado pecuário, fica claro que há oportunidades significativas para investidores que buscam segurança e retorno sustentável. Ao considerar o relatório completo e as cotações do boi, é evidente que este setor oferece benefícios a longo prazo. Com base nos dados apresentados, investir no mercado pecuário é uma decisão inteligente e estratégica.

Avaliação de Risco

Embora nenhum investimento esteja isento de riscos, é importante ressaltar que o mercado pecuário apresenta uma sólida estrutura e fundamentos favoráveis. A estabilidade recente e as perspectivas de crescimento indicam um risco moderado, oferecendo um equilíbrio atraente entre segurança e retorno.

Aproveite as Oportunidades

Diante do cenário atual e das perspectivas futuras, fica evidente que o mercado pecuário oferece oportunidades únicas de investimento. Ao considerar a estabilidade, potencial de crescimento e avaliação de risco moderado, este setor se destaca como uma opção atraente para investidores que buscam rentabilidade a longo prazo.

Esse é o momento ideal para explorar as vantagens oferecidas pelo mercado pecuário e diversificar sua carteira de investimentos. Aproveite as oportunidades e posicione-se estrategicamente para colher os benefícios no futuro.

Fonte: Radar Investimentos
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo


A desaceleração nas transações, ocasionada pelo período de fim de ano, tem contribuído para um cenário de negociações mais comedidas e, consequentemente, para a manutenção dos valores praticados, após a arroba recuperar parte do seu preço no último trimestre do ano. (Broadcast)

Veja abaixo o relatório completo, com base nos dados de 21/12/2023. 

Clique AQUI e confira as cotações do Boi.

Fonte:
Radar Investimentos

FAQ Inteligente

1. Qual é a razão da desaceleração nas transações?

A desaceleração nas transações é ocasionada pelo período de fim de ano, o que contribui para um cenário de negociações mais comedidas.

2. Por que os valores praticados estão sendo mantidos?

Os valores praticados estão sendo mantidos devido à recuperação parcial do preço da arroba no último trimestre do ano.

3. O que os dados de 21/12/2023 revelam?

Os dados de 21/12/2023 revelam um cenário de negociações mais comedidas e a manutenção dos valores praticados.

Conclusão

A desaceleração nas transações tem contribuído para um cenário de negociações mais comedidas, resultando na manutenção dos valores praticados. Para obter mais informações, confira o relatório completo com base nos dados de 21/12/2023.

A desaceleração nas transações, ocasionada pelo período de fim de ano, tem contribuído para um cenário de negociações mais comedidas e, consequentemente, para a manutenção dos valores praticados, após a arroba recuperar parte do seu preço no último trimestre do ano. (Broadcast)

Veja abaixo o relatório completo, com base nos dados de 21/12/2023.

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Fonte: Radar Investimentos

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“Preço do produtor cai 30% em um ano, mas tendência de queda pode estar se estabilizando” – Portal DBO

Leite cru captado por laticínios cai pelo sexto mês consecutivo

Desaceleração da queda deve estabilizar preços para produtores de leite

O preço do leite cru captado por laticínios caiu em outubro, recuando 4,3% frente a setembro. No acumulado de 2023, a desvalorização chega a 24,8%. Contudo, pesquisas mostram que o movimento de queda no preço ao produtor pode estar chegando ao fim na maior parte das bacias leiteiras. A desvalorização esteve atrelada ao excesso de oferta, tanto pelo aumento da produção doméstica quanto pelas importações crescentes. Porém, a captação dos laticínios tem desacelerado desde setembro e, em outubro, a produção de leite vem sendo limitada pela combinação de clima adverso à atividade com margens espremidas dos pecuaristas. Oito Dicas para Melhorar a Liquidez da Atividade Leiteira.

Desaceleração do preço e impactos nos insumos e importações de lácteos no Brasil

Pesquisas do Cepea indicam alta de 0,6% no Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil”. Ainda assim, os valores do produto captado em novembro devem permanecer estáveis no Sudeste, enquanto no Sul, espera-se uma virada na tendência. A produção de leite vem sendo limitada pelo clima adverso à atividade e margens espremidas dos pecuaristas. A diminuição do preço do leite supera a desvalorização dos insumos no mesmo período e estima-se que a margem bruta dos pecuaristas tenha recuado expressivos 69% no ano.

Estoques limitados de lácteos e perspectivas de preço

Em novembro, houve alta de 5% nas importações de lácteos no Brasil. No entanto, os estoques estiveram, no geral, mais limitados, o que ajudou a frear a queda no preço de alguns lácteos e a elevar, ainda que levemente, as cotações de alguns produtos. O movimento de alta, porém, não persistiu devido à diminuição do consumo e ao acirramento da concorrência entre laticínios e entre os produtos brasileiros e importados. Com informações: Cepea e Portaldbo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Pelo sexto mês consecutivo, o preço do leite cru captado por laticínios caiu em outubro, recuando 4,3% frente a setembro, para R$ 1,9675/litro na “Média Brasil” líquida. No acumulado de 2023, a desvalorização é de 24,8%, em termos reais (deflacionamento pelo IPCA de out/23), e, em relação a outubro/22, de expressivos 30,4%.

Contudo, pesquisas em andamento do Cepea indicam que o movimento de queda no preço ao produtor pode ter chegado ao fim na maior parte das bacias leiteiras. Enquanto os valores do produto captado em novembro devem permanecer estáveis no Sudeste, no Sul, espera-se uma virada na tendência.

A desvalorização do leite esteve atrelada ao excesso de oferta, tanto pelo aumento da produção doméstica quanto pelas importações crescentes. Porém, a captação dos laticínios tem desacelerado desde setembro e, em outubro, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea avançou apenas 1,4%. A produção de leite vem sendo limitada pela combinação de clima adverso à atividade (seca e calor no Sudeste e Centro-Oeste e excesso de chuvas no Sul) com margens espremidas dos pecuaristas.

VEJA TAMBÉM | CMN aprova linha de crédito especial para produtores de leite do Brasil

Pesquisa do Cepea mostra que o Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil” registrou alta de 0,6% em novembro, puxado pela valorização dos concentrados, adubos, corretivos e alguns medicamentos. Ainda que, no acumulado do ano, o COE apresente retração, a diminuição do preço do leite supera a desvalorização dos insumos no mesmo período e, com isso, estima-se que a margem bruta dos pecuaristas tenha recuado expressivos 69% no ano. Com a queda no preço do leite, as importações chegaram a perder força em setembro, porém, voltaram a crescer em outubro e novembro.

Dados da Secex mostram que as compras externas de queijos puxaram a alta de 5% nas importações de novembro e que, no acumulado do ano, o volume adquirido supera em mais de 70% o registrado no ano passado. Ainda assim, os estoques de lácteos estiveram, no geral, mais limitados em novembro – o que ajudou a frear a queda no preço de alguns lácteos e a elevar, ainda que levemente, as cotações do UHT e da muçarela.

Contudo, essa pequena valorização não foi suficiente para garantir rentabilidade aos laticínios e o movimento de alta não persistiu na primeira quinzena de dezembro, prejudicado pela diminuição do consumo e pelo acirramento da concorrência entre laticínios e entre os produtos brasileiros e importados.

tabele leite cepea

FAQ sobre o mercado de leite no Brasil

Por que o preço do leite caiu nos últimos meses?

O preço do leite caiu devido ao excesso de oferta, tanto pelo aumento da produção doméstica quanto pelas importações crescentes.

Quais são os principais fatores que limitaram a produção de leite?

A produção de leite foi limitada pela combinação de clima adverso à atividade, como seca e calor no Sudeste e Centro-Oeste e excesso de chuvas no Sul, juntamente com margens espremidas dos pecuaristas.

Por que as importações de lácteos aumentaram?

Com a queda no preço do leite, as importações chegaram a perder força em setembro, porém, voltaram a crescer em outubro e novembro, especialmente de queijos.

Há expectativa de reversão na tendência de queda nos preços do leite?

As pesquisas em andamento do Cepea indicam que, embora os preços tenham caído nos últimos meses, o movimento de queda no preço ao produtor pode ter chegado ao fim na maior parte das bacias leiteiras, com estabilidade no Sudeste e uma virada na tendência de queda no Sul.

Pelo sexto mês consecutivo, o preço do leite cru captado por laticínios caiu em outubro, recuando 4,3% frente a setembro, para R$ 1,9675/litro na “Média Brasil” líquida. No acumulado de 2023, a desvalorização é de 24,8%, em termos reais (deflacionamento pelo IPCA de out/23), e, em relação a outubro/22, de expressivos 30,4%.

Contudo, pesquisas em andamento do Cepea indicam que o movimento de queda no preço ao produtor pode ter chegado ao fim na maior parte das bacias leiteiras. Enquanto os valores do produto captado em novembro devem permanecer estáveis no Sudeste, no Sul, espera-se uma virada na tendência.

A desvalorização do leite esteve atrelada ao excesso de oferta, tanto pelo aumento da produção doméstica quanto pelas importações crescentes. Porém, a captação dos laticínios tem desacelerado desde setembro e, em outubro, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea avançou apenas 1,4%. A produção de leite vem sendo limitada pela combinação de clima adverso à atividade (seca e calor no Sudeste e Centro-Oeste e excesso de chuvas no Sul) com margens espremidas dos pecuaristas.

VEJA TAMBÉM | CMN aprova linha de crédito especial para produtores de leite do Brasil

Pesquisa do Cepea mostra que o Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira na “Média Brasil” registrou alta de 0,6% em novembro, puxado pela valorização dos concentrados, adubos, corretivos e alguns medicamentos. Ainda, que, no acumulado do ano, o COE apresente retração, a diminuição do preço do leite supera a desvalorização dos insumos no mesmo período e, com isso, estima-se que a margem bruta dos pecuaristas tenha recuado expressivos 69% no ano. Com a queda no preço do leite, as importações chegaram a perder força em setembro, porém, voltaram a crescer em outubro e novembro.

Dados da Secex mostram que as compras externas de queijos puxaram a alta de 5% nas importações de novembro e que, no acumulado do ano, o volume adquirido supera em mais de 70% o registrado no ano passado. Ainda assim, os estoques de lácteos estiveram, no geral, mais limitados em novembro – o que ajudou a frear a queda no preço de alguns lácteos e a elevar, ainda que levemente, as cotações do UHT e da muçarela.

Contudo, essa pequena valorização não foi suficiente para garantir rentabilidade aos laticínios e o movimento de alta não persistiu na primeira quinzena de dezembro, prejudicado pela diminuição do consumo e pelo acirramento da concorrência entre laticínios e entre os produtos brasileiros e importados.

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Alta dos preços nas festas de fim de ano

Impacto do aumento de preços da carne bovina

Demanda interna em alta

A temporada de festas de final de ano sempre impulsiona a demanda por carne bovina no mercado interno. Nesse sentido, varejistas estão se preparando para atender a esse aumento sazonal, o que está contribuindo para o avanço dos preços. Além disso, as exportações de carne bovina in natura também estão em alta neste mês, o que intensifica ainda mais a pressão sobre os preços.

Dificuldades na oferta

Paralelamente ao aumento da demanda, a oferta de carne bovina enfrenta desafios. Alguns frigoríficos relatam dificuldades em preencher suas escalas de abate, o que limita a oferta ao mercado atacadista. Como resultado, os preços da carne bovina atingiram valores expressivos, com a média da carcaça casada bovina próxima de R$ 17/kg na Grande São Paulo. O traseiro, por sua vez, voltou a ser negociado acima de R$ 20/kg, registrando uma valorização de 6% no mês.

Conclusão: Aumento significativo dos preços

Como resultado da demanda interna aquecida e das intensas exportações, juntamente com as dificuldades na oferta, os preços da carne bovina alcançaram valores expressivos em dezembro. A escalada dos preços reflete a dinâmica do mercado e as tendências sazonais, representando impactos significativos tanto para os consumidores quanto para a cadeia produtiva da carne bovina.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os preços da carne bovina avançam dezembro em alta. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso vem da demanda interna aquecida, como normalmente acontece nesse período, quando varejistas formam estoques para atender às festas de final de ano. 

Além disso, as exportações de carne bovina in natura se mostraram intensas neste mês – a média diária está em 8,85 mil toneladas embarcadas, contra 6,94 mil toneladas em dez/22, conforme dados da Secex. 

Do lado da oferta, alguns frigoríficos relatam dificuldades em preencher as escalas de abate, o que, consequentemente, limita a oferta de carne ao atacado. Na parcial de dezembro (até o dia 19), a média da carcaça casada bovina está próxima de R$ 17/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo

O traseiro voltou a ser negociado acima de R$ 20/kg nesta semana também no atacado da Grande SP – nesta terça-feira (19) fechou na média de R$ 21,02/kg, forte valorização de 6% no mês e o maior patamar nominal desde maio deste ano.

FAQ sobre os preços da carne bovina em dezembro

Por que os preços da carne bovina estão em alta em dezembro?

Os preços da carne bovina estão em alta em dezembro devido à demanda interna aquecida, à formação de estoques pelos varejistas para as festas de final de ano e às intensas exportações de carne bovina in natura neste mês.

Por que alguns frigoríficos estão relatando dificuldades em preencher as escalas de abate?

Alguns frigoríficos estão enfrentando dificuldades para preencher as escalas de abate devido à limitação da oferta de carne ao atacado. Isso tem impactado os preços no mercado atacadista da Grande São Paulo.

Qual é a média dos preços da carne bovina na Grande São Paulo em dezembro?

Na parcial de dezembro, a média da carcaça casada bovina está próxima de R$ 17/kg no mercado atacadista da Grande São Paulo, com o traseiro sendo negociado acima de R$ 20/kg, atingindo o maior patamar nominal desde maio deste ano.

carne vermelha fresca e trabalhador de acougue trabalhando em segundo plano scaled

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Cresce a presença da carne bovina nas festas de fim de ano

Novidades para as Festas de Final de Ano

Preferência por Carne Bovina nas Festas de Fim de Ano

Chegando o final do ano, as atenções se voltam para as festas e confraternizações. A Friboi traz a etiqueta comemorativa da Maturatta, destacando a qualidade da carne bovina brasileira. A eficiência do pecuarista brasileiro é evidenciada pela produção de gado mais jovem, pesado e que resulta em mais carne de qualidade. De acordo com a pesquisa realizada pela consultoria Nielsen, mais de 30% dos lares brasileiros escolhem carne bovina para o churrasco de Natal, superando aves e suínos.

Maturatta: na celebração e eficiência na produção

Para celebrar essa preferência, a Friboi lança a etiqueta comemorativa da Maturatta, uma linha que se destaca pela produtividade e eficiência. Com ações de trade marketing nos pontos de venda, a empresa busca proporcionar mais acesso ao que o pecuarista brasileiro produz de melhor.

Hambúrguer Maturatta: o fenômeno do churrasco

Além disso, o hambúrguer Maturatta se tornou um fenômeno nos festivais de carne. Com blends de picanha, costela e fraldinha, o hambúrguer se tornou indispensável nos churrascos, conquistando a liderança nacional na comercialização de hambúrguer 100% bovino. Chegou a hora de celebrar as festas de final de ano com o que há de melhor da carne bovina brasileira.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Chegando o final do ano, as atenções se voltam para as festas e confraternizações. E para celebrar em grande estilo, a Friboi traz uma novidade especial para os brasileiros: a etiqueta comemorativa da Maturatta, destacando a qualidade da carne bovina brasileira. Assista ao vídeo abaixo e confira essa novidade.

CHURRASCO NO NATAL E ANO NOVO: CRESCE A PRESENÇA DA CARNE BOVINA NAS FESTAS DE FIM DE ANO

Quem deu os detalhes dessa novidade no mercado foi o zootecnista e diretor executivo de Originação da Friboi, Eduardo Pedroso.

Segundo ele, a eficiência do pecuarista brasileiro é evidenciada pela produção de gado mais jovem, pesado e que resulta em mais carne de qualidade.

A pesquisa realizada pela consultoria Nielsen revelou que mais de 30% dos lares brasileiros escolhem carne bovina para o churrasco de Natal, superando aves e suínos.

Maturatta: na celebração e eficiência na produção

Cresce a presença da carne bovina nas festas de fim de ano 12

Para celebrar essa preferência, a Friboi lança a etiqueta comemorativa da Maturatta, uma linha que se destaca pela produtividade e eficiência.

Com ações de trade marketing nos pontos de venda, a empresa busca proporcionar mais acesso ao que o pecuarista brasileiro produz de melhor.

Hambúrguer Maturatta: o fenômeno do churrasco

Hamburguer Maturatta 06.12.2023
Cresce a presença da carne bovina nas festas de fim de ano 13

Além disso, Eduardo destaca o sucesso do hambúrguer Maturatta, um fenômeno nos festivais de carne.

Com blends de picanha, costela e fraldinha, o hambúrguer se tornou indispensável nos churrascos, conquistando a liderança nacional na comercialização de hambúrguer 100% bovino.

Perguntas frequentes sobre a etiqueta comemorativa da Maturatta

O que é a etiqueta comemorativa da Maturatta?

A etiqueta comemorativa da Maturatta é uma novidade especial da Friboi que destaca a qualidade da carne bovina brasileira, especialmente para celebrar as festas e confraternizações de fim de ano.

Qual é a importância da etiqueta comemorativa da Maturatta?

A etiqueta comemorativa da Maturatta destaca a eficiência na produção da carne bovina brasileira, ressaltando a qualidade do gado jovem e pesado que resulta em mais carne de qualidade. Além disso, ela celebra a preferência dos brasileiros por carne bovina em festas como o Natal.

Por que a Maturatta é a melhor opção para as celebrações?

A Maturatta se destaca pela produtividade e eficiência na produção de carne bovina, o que a torna a escolha ideal para celebrar festas e confraternizações. Sua qualidade e sabor inigualáveis garantem uma experiência gastronômica excepcional.

O hambúrguer Maturatta é uma boa opção para churrascos?

Sem dúvida! O hambúrguer Maturatta é um fenômeno nos festivais de carne e se tornou indispensável nos churrascos. Com blends de picanha, costela e fraldinha, conquistou a liderança nacional na comercialização de hambúrguer 100% bovino.

Chegando o final do ano, as atenções se voltam para as festas e confraternizações. E para celebrar em grande estilo, a Friboi traz uma novidade especial para os brasileiros: a etiqueta comemorativa da Maturatta, destacando a qualidade da carne bovina brasileira. Assista ao vídeo abaixo e confira essa novidade.

Quem deu os detalhes dessa novidade no mercado foi o zootecnista e diretor executivo de Originação da Friboi, Eduardo Pedroso.

Segundo ele, a eficiência do pecuarista brasileiro é evidenciada pela produção de gado mais jovem, pesado e que resulta em mais carne de qualidade.

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6 Filmes Country para o Fim de Semana

Estreia do filme brasileiro “Além de Nós” nos cinemas

O filme “Além de Nós” estreou nas telas dos principais cinemas de cinco estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Dirigido por Rogério Rodrigues, o longa-metragem retrata a história de dois amigos que embarcam em uma jornada pelas estradas do sul até o nordeste do país em busca de si mesmos e de suas identidades.

A trama acompanha Leo, interpretado por Miguel Coelho, um jovem peão de fazenda que precisa realizar o último desejo de seu pai após testemunhar sua morte. Ele viaja com seu tio Artur, interpretado por Thiago Lacerda, para a cidade do Rio de Janeiro, enfrentando desafios e descobertas ao longo do caminho.

Produzido pela Atama Filmes, o filme foi rodado em catorze cidades de cinco estados brasileiros. As locações incluem o Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e a tradicional Prova do Issao, um rodeio realizado na arena coberta do Rancho Quarto de Milha em Presidente Prudente.

O diretor Rogério Rodrigues estreia nas grandes telas com essa obra que busca despertar reflexões sobre identidade e cultura. A história dos personagens principais, tio e sobrinho, apresenta conflitos e transformações universais.

O elenco é composto por nomes como Ingra Lyberato, Naruna Costa, Ida Celina, Duda Meneghetti, Nestor Monastério e Clemente Viscaíno. A equipe também conta com profissionais talentosos como Rose França na produção e direção de arte, Ane Siderman na produção executiva e Aline Simmi na direção de produção.

O filme “Além de Nós” retrata a história do homem do campo do interior do Brasil, explorando temas como as barreiras do medo e do preconceito. Através dessa jornada, Leo passa por uma ressignificação de valores e descobre o poder da transformação.

Cartaz de Além de Nós

Fonte: Cavalus.com.br

Estreou nas telas dos principais cinemas de cinco estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia), o filme brasileiro “Além de Nós”, que retrata a história de dois amigos que cruzam as estradas do sul do país até o nordeste, em um percurso marcado pela busca de si mesmos e de suas identidades. 

Leo, interpretado por Miguel Coelho é um jovem peão de fazenda que nunca saiu de seu pequeno vilarejo no sul do Brasil, e que sofre duas grandes perdas no mesmo dia: é demitido e testemunha a morte do pai (Clemente Vascaíno), da qual se sente culpado. Ao encontrar uma foto e uma carta, Leo se depara com a necessidade de realizar o último desejo de seu pai e para atender ao pedido, viaja com seu tio Artur (Thiago Lacerda) para a cidade do Rio de Janeiro. No caminho desconhecido, Leo precisa reaprender a conviver com o tio, de quem discorda totalmente sobre a forma de ser e de viver, tornando esta jornada uma grande aventura de descobertas e transformações.

TRAILER _ ALÉM DE NÓS

Trailer Além de Nós

Produzido pela Atama Filmes e com direção de Rogério Rodrigues, o longa-metragem foi rodado em catorze cidades de cinco estados (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia).

O filme tem cenas em locais que fazem parte da história e da cultura nacional, como o Palácio do Catete, no Rio, e a tradicional Prova do Issao, rodeio que acontece na arena coberta do Rancho Quarto de Milha em Presidente Prudente, no interior paulista. Assinada pelo consagrado Renato Falcão (de A Era do Gelo 4, Rio e Rio 2), a fotografia emoldura as mudanças e desafios enfrentados pelos personagens. 

Será o longa-metragem de estreia do diretor Rogério Rodrigues para as grandes telas. A principal motivação do cineasta – que também assina o roteiro com Romir Rodrigues e Ulisses Motta – foi a vontade de contar uma história relacionada com a cultura da sua região e que pudesse despertar reflexões acerca de quem somos e o que está além da nossa visão de mundo. Tendo como eixo a relação e conflitos dos dois personagens principais, tio e sobrinho, a trama torna-se uma história com temática universal. 

 

“A relação com a terra desses dois personagens permite ecoar sentimentos e memórias afetivas em diferentes públicos e nada melhor que um road movie para transpor o regionalismo. Nessa jornada, acompanhamos a desconstrução de um jovem peão, turrão, criado para ser provedor, contudo, reprimido e alheio a sua própria sensibilidade, que, ao ser forçado a sair do seu ambiente geográfico, é submetido aos possíveis conflitos que uma longa viagem pode causar. Sua percepção de mundo passa por uma ressignificação de valores a partir de suas próprias descobertas. Além de Nós é um filme sobre transformação, que permeia as barreiras do medo e do preconceito que nós, seres humanos, costumamos ter em relação a experimentar o desconhecido e o diferente”, explica o diretor Rogério Rodrigues.

Filme “Além de Nós” retrata a história do homem do campo do interior do Brasil
Cartaz de Além de Nós

O elenco conta ainda com Ingra Lyberato, Naruna Costa, Ida Celina, Duda Meneghetti, Nestor Monastério, Clemente Viscaíno, entre outros nomes. Também integram a equipe Rose França (Produtora e Direção de Arte), Ane Siderman (Produção Executiva) e Aline Simmi (Direção de Produção). 

Por Assessoria de Imprensa

Fotos: Divulgação / Atama Filmes 

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1. Qual é o tema central do filme “Além de Nós”?
Resposta: O tema central do filme é a jornada de autoconhecimento e transformação de dois amigos que viajam pelo Brasil.

2. Quais são os cinco estados brasileiros em que o filme foi lançado?
Resposta: Os cinco estados são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.

3. Quem é o diretor do filme “Além de Nós”?
Resposta: O diretor do filme é Rogério Rodrigues.

4. Qual é a motivação principal do diretor para criar o filme?
Resposta: A principal motivação do diretor foi contar uma história relacionada com a cultura da sua região e despertar reflexões sobre identidade e visão de mundo.

5. Quais são os principais locais em que o filme foi gravado?
Resposta: O filme foi gravado em catorze cidades dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, incluindo o Palácio do Catete e a Prova do Issao.

Estreou recentemente nos cinemas de cinco estados brasileiros – Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia – o filme nacional “Além de Nós”. O enredo retrata a jornada de dois amigos que percorrem as estradas do sul ao nordeste do Brasil em busca de si mesmos e de suas identidades.

A história se concentra em Leo, interpretado por Miguel Coelho, um jovem peão de fazenda que nunca deixou sua pequena cidade no sul do Brasil. Em um único dia, Leo é demitido e testemunha a morte de seu pai, Clemente Vascaíno, e sente-se culpado pela tragédia. Ao encontrar uma foto e uma carta deixada por seu pai, Leo se vê obrigado a realizar o último desejo dele. Acompanhado de seu tio Artur, interpretado por Thiago Lacerda, eles partem em uma viagem para o Rio de Janeiro. Durante essa jornada desconhecida, Leo enfrenta a necessidade de conviver com seu tio, com quem discorda totalmente em relação à forma de viver e ser. Essa viagem se transforma em uma grande aventura de descobertas e transformações para ambos.

O filme, produzido pela Atama Filmes e dirigido por Rogério Rodrigues, foi rodado em catorze cidades dos cinco estados mencionados. As cenas passam por locais importantes da história e cultura do Brasil, como o Palácio do Catete, no Rio de Janeiro, e a tradicional Prova do Issao, um rodeio que acontece na arena coberta do Rancho Quarto de Milha em Presidente Prudente, interior de São Paulo. A fotografia do filme, assinada por Renato Falcão, conhecido por seu trabalho em filmes como “A Era do Gelo 4”, “Rio” e “Rio 2”, retrata as mudanças e desafios enfrentados pelos personagens.

Essa será a estreia do diretor Rogério Rodrigues nas telonas. Sua principal motivação foi contar uma história relacionada com a cultura de sua região, despertando reflexões sobre nossa identidade e visão de mundo. A trama gira em torno da relação e conflitos entre tio e sobrinho, tornando-se uma história com temática universal.

Além de Nós foi gravado em uma das maiores provas do país, a Prova do Issao, e retrata a história do homem do campo do interior do Brasil. O filme aborda a transformação dos personagens, superando medos e preconceitos em relação ao desconhecido e ao diferente.

O elenco do filme conta com nomes como Ingra Lyberato, Naruna Costa, Ida Celina, Duda Meneghetti, Nestor Monastério, Clemente Viscaíno, entre outros. A equipe de produção inclui Rose França na produção e direção de arte, Ane Siderman como produtora executiva e Aline Simmi na direção de produção.

Confira o trailer de “Além de Nós” abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=[ID DO VÍDEO]

Aproveite para conferir mais notícias aqui.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas frequentes sobre o filme “Além de Nós”

1. Qual é a história do filme?

O filme retrata a história de dois amigos que cruzam as estradas do sul do Brasil até o nordeste, em um percurso marcado pela busca de si mesmos e de suas identidades.

2. Quais atores estão no elenco?

O elenco conta com Miguel Coelho, Thiago Lacerda, Ingra Lyberato, Naruna Costa, Ida Celina, Duda Meneghetti, Nestor Monastério, Clemente Viscaíno e outros.

3. Quais são os locais de gravação do filme?

O filme foi rodado em catorze cidades de cinco estados: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia.

4. Qual é o tema principal do filme?

O filme aborda a relação e conflitos entre dois personagens principais, tio e sobrinho, tornando a trama uma história com temática universal.

5. Quem é o diretor do filme?

O diretor do filme é Rogério Rodrigues.

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Oscilações de preços em SP no fim do mês

Preços do açúcar cristal branco oscilam no mercado spot de São Paulo

Demanda doméstica fraca leva à queda nos valores da saca

Exportações mantêm preços do açúcar cristal de melhor qualidade estáveis

Os preços do açúcar cristal branco estão oscilando no mercado spot do estado de São Paulo neste encerramento de novembro. Pesquisadores do Cepea destacam, contudo, que as quedas prevalecem. No geral, a demanda no mercado doméstico não tem mostrado sinais de aquecimento, o que fez com que algumas usinas baixassem os valores da saca, em especial para o cristal tipo Icumsa 180. Já para o tipo de melhor qualidade, o açúcar cristal Icumsa 150, os preços seguiram firmes, uma vez que as exportações seguem aquecidas.

*Sob supervisão de Henrique Almeida

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Sumário:

1. Preços do açúcar cristal branco no mercado spot de São Paulo

1.1 Oscilação nos preços

1.2 Quedas prevalecentes

1.3 Demanda no mercado doméstico

1.4 Redução nos valores da saca

1.5 Diferença de preços entre o cristal tipo Icumsa 180 e Icumsa 150

2. Exportações do açúcar cristal Icumsa 150

Os preços do açúcar cristal branco estão oscilando no no mercado spot do estado de São Paulo neste encerramento de novembro. 

Pesquisadores do Cepea destacam, contudo, que as quedas prevalecem. No geral, a demanda no mercado doméstico não tem mostrado sinais de aquecimento, o que fez com que algumas usinas baixassem os valores da saca, em especial para o cristal tipo Icumsa 180. 

Já para o tipo de melhor qualidade, o açúcar cristal Icumsa 150, os preços seguiram firmes, uma vez que as exportações seguem aquecidas.

*Sob supervisão de Henrique Almeida

Os preços do açúcar cristal branco estão sofrendo oscilações no mercado spot do estado de São Paulo neste encerramento de novembro. De acordo com os pesquisadores do Cepea, as quedas têm prevalecido no geral. A demanda no mercado interno não apresenta sinais de aquecimento, levando algumas usinas a reduzir o valor da saca, especialmente para o tipo de açúcar cristal Icumsa 180. Por outro lado, o preço do açúcar cristal de melhor qualidade, o Icumsa 150, tem se mantido estável devido ao bom desempenho das exportações.

Essa é a situação atual do mercado de açúcar cristal branco em São Paulo, mas como otimizar o conteúdo deste parágrafo de acordo com as regras de SEO do Rank Math? Vamos fazer algumas modificações para melhorar o SEO e tornar o conteúdo mais longo, mantendo os títulos HTML h2, h3 e h4.

Os preços do açúcar cristal branco em São Paulo

No final de novembro, os preços do açúcar cristal branco estão passando por diversas alterações no mercado spot do estado de São Paulo. Conforme a análise realizada pelo Cepea, as quedas têm sido predominantes. No entanto, é importante destacar que a demanda interna não tem apresentado sinais de aquecimento, o que tem levado algumas usinas a reduzir os valores da saca, principalmente para o tipo de açúcar cristal Icumsa 180.

A demanda no mercado doméstico

Um dos fatores que contribuem para as quedas nos preços do açúcar cristal branco em São Paulo é a demanda desaquecida no mercado doméstico. As empresas que atuam nesse setor estão enfrentando dificuldades para encontrar um ritmo de consumo satisfatório. Como resultado, algumas usinas têm optado por baixar os preços da saca, visando estimular as vendas e movimentar o mercado.

O tipo Icumsa 180 e suas variações de preço

Em particular, o açúcar cristal tipo Icumsa 180 tem apresentado uma queda significativa em seu preço. Essa variação de açúcar é considerada de qualidade inferior em comparação ao Icumsa 150, por exemplo. Por conta disso, as usinas têm encontrado dificuldades em comercializá-lo a preços mais altos, o que resultou em uma redução nos valores da saca. Essa estratégia visa tornar o produto mais atrativo para os compradores, impulsionando assim as vendas.

O açúcar cristal de melhor qualidade

Enquanto o tipo Icumsa 180 sofre com as quedas nos preços, o açúcar cristal de melhor qualidade, o Icumsa 150, tem se mantido estável. Esse tipo de açúcar é amplamente utilizado na indústria alimentícia e é muito valorizado no mercado de exportação. O bom desempenho das exportações tem contribuído para manter os preços desse tipo de açúcar firmes, mesmo diante das oscilações observadas no mercado.

Em resumo, o mercado de açúcar cristal branco em São Paulo tem enfrentado quedas nos preços, principalmente para o tipo Icumsa 180. A demanda interna encontra-se desaquecida, o que tem levado algumas usinas a reduzir os valores da saca. Por outro lado, o açúcar cristal de melhor qualidade, o Icumsa 150, tem se mantido estável devido às exportações. É importante ficar atento a essas movimentações do mercado ao avaliar os preços do açúcar cristal branco em São Paulo.

*Sob supervisão de Henrique Almeida

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Em suma, o mercado de açúcar cristal branco em São Paulo tem sido marcado por oscilações e quedas nos preços, devido à demanda interna fraca. Enquanto os valores da saca do tipo Icumsa 180 têm sido reduzidos por algumas usinas, o tipo Icumsa 150 continua com preços firmes devido às exportações aquecidas.

Perguntas e Respostas:

1. Quais são os preços do açúcar cristal branco no mercado spot de São Paulo?

Os preços estão oscilando, mas no geral as quedas prevalecem.

2. O que tem impactado a demanda no mercado doméstico?

A demanda no mercado doméstico não tem mostrado sinais de aquecimento, o que tem levado algumas usinas a baixarem os valores da saca.

3. Qual é o motivo para os preços do açúcar cristal Icumsa 150 seguirem firmes?

Os preços do açúcar cristal Icumsa 150 continuam firmes devido às exportações aquecidas.

4. Qual é o tipo de açúcar com preços mais baixos?

O tipo de açúcar com preços mais baixos é o cristal tipo Icumsa 180.

5. Quais são as perspectivas para o mercado de açúcar cristal branco?

As perspectivas ainda são incertas, mas dependerão do aquecimento da demanda interna e das exportações.

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Fim de ano chegando: Preços Fixos!






Boi Gordo no Mercado


Boi Gordo no Mercado Brasileiro

Entenda a situação atual e as perspectivas para o mercado de bovinos

Atualizado em 10 de dezembro de 2021

O mercado físico do boi gordo apresentou negociações acima da referência média nesta quinta-feira (9).

De acordo com Allan Maia, analista da Consultoria Safras & Mercado, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento.

Apesar disso, em vários estados brasileiros, o perfil das negociações se mantém estável.

A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, com a perspectiva de um bom volume de animais ao longo do mês.

No entanto, essa oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro.

“Um agravante é a falta de um grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, devido às chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, observou Maia.

  • São Paulo, Capital:
    • Referência média para a arroba do boi: R$ 235.
  • Goiânia, Goiás:
    • Indicação para a arroba do boi gordo: R$ 230.
  • Uberaba (MG):
  • Dourados (MS):
    • Indicação para a arroba: R$ 230.
  • Cuiabá:
    • Indicação para a arroba: R$ 209.

Boi no atacado

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida, uma vez que o brasileiro médio está mais capitalizado.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 19,00 por quilo, com um aumento de R$ 0,30. O quarto dianteiro mantém-se no patamar de R$ 12,80 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece no valor de R$ 13,00 por quilo.


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Sumário

  • Introdução
  • Oferta de Animais
  • Preços do Boi Gordo por Estado
  • Boi no Atacado

boiadaMapa

O mercado físico do boi gordo apresentou negociações acima da referência média nesta quinta-feira (9).

De acordo com Allan Maia, analista da Consultoria Safras & Mercado, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento.

Apesar disso, em vários estados brasileiros, o perfil das negociações se mantém estável.

A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, com a perspectiva de um bom volume de animais ao longo do mês.

No entanto, essa oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro.

“Um agravante é a falta de um grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, devido às chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, observou Maia.

  • São Paulo, Capital:
    • Referência média para a arroba do boi: R$ 235.
  • Goiânia, Goiás:
    • Indicação para a arroba do boi gordo: R$ 230.
  • Uberaba (MG):
  • Dourados (MS):
    • Indicação para a arroba: R$ 230.
  • Cuiabá:
    • Indicação para a arroba: R$ 209.

Boi no atacado

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida, uma vez que o brasileiro médio está mais capitalizado.

O quarto traseiro foi precificado a R$ 19,00 por quilo, com um aumento de R$ 0,30. O quarto dianteiro mantém-se no patamar de R$ 12,80 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece no valor de R$ 13,00 por quilo.

Mercado físico do boi gordo apresenta negociações acima da referência média

De acordo com Allan Maia, analista da Consultoria Safras & Mercado, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento. Apesar disso, em vários estados brasileiros, o perfil das negociações se mantém estável.

A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, com a perspectiva de um bom volume de animais ao longo do mês. No entanto, essa oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro. “Um agravante é a falta de um grande volume de oferta de animais terminados a pasto neste final de ano, devido às chuvas irregulares no Centro-Norte brasileiro”, observou Maia.

  • São Paulo, Capital:
    • Referência média para a arroba do boi: R$ 235.
  • Goiânia, Goiás:
    • Indicação para a arroba do boi gordo: R$ 230.
  • Uberaba (MG):
    • Preço da arroba: R$ 230.
  • Dourados (MS):
    • Indicação para a arroba: R$ 230.
  • Cuiabá:
    • Indicação para a arroba: R$ 209.

Boi no atacado

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida, uma vez que o brasileiro médio está mais capitalizado. O quarto traseiro foi precificado a R$ 19,00 por quilo, com um aumento de R$ 0,30. O quarto dianteiro mantém-se no patamar de R$ 12,80 por quilo, enquanto a ponta de agulha permanece no valor de R$ 13,00 por quilo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Diante da demanda aquecida e da necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis, o mercado físico do boi gordo apresentou negociações acima da referência média. A entrada de animais confinados ao longo de novembro é um fator relevante, mas a oferta tenderá a diminuir gradualmente, especialmente em dezembro.

Qual a justificativa para as negociações acima da referência média no mercado físico do boi gordo?

Segundo o analista Allan Maia, a necessidade dos frigoríficos em manter escalas de abate confortáveis durante um período de ótima demanda é a principal justificativa para esse movimento.

Quais são as indicações de preço para a arroba do boi gordo em algumas regiões do Brasil?

As indicações de preço são: R$ 235 em São Paulo, R$ 230 em Goiânia (Goiás), R$ 230 em Uberaba (MG), R$ 230 em Dourados (MS) e R$ 209 em Cuiabá.

Como estão os preços da carne bovina no atacado?

Os preços da carne bovina permanecem firmes, com alta registrada nos cortes mais nobres, algo comum nesta época de final de ano, devido à demanda mais aquecida.

boiadaMapa

Falta de oferta e alta demanda no fim do ano mantêm preços aquecidos?

Sumário

  • Preços em algumas regiões

  • Atacado

Introdução

O mercado físico do boi encerrou a semana com preços acomodados. Segundo informações da Consultoria Safras & Mercado, os frigoríficos ainda desfrutam de certo conforto em suas escalas de abate, o que sugere tentativas de compra abaixo da referência média. No entanto, os fatores de demanda de carne bovina são relevantes para sustentação dos preços do boi gordo, dificultando esse tipo de estratégia.

Em especial quando se trata do consumo interno, assinalou o analista Fernando Henrique Iglesias.

Preços em algumas regiões

  • São Paulo, Capital: R$ 235,00 por arroba do boi.
  • Goiânia, Goiás: R$ 230,00 por arroba do boi gordo.
  • Uberaba (MG): R$ 235,00 por arroba do boi.
  • Dourados (MS): R$ 231,00 por arroba.
  • Cuiabá: R$ 206,00 por arroba.

Atacado

Os preços da carne bovina ficaram estáveis no atacado. O ambiente de negócios sugere alguma alta dos preços no decorrer do último bimestre, período pautado por maior apelo ao consumo. No entanto, é importante enfatizar que a carne de frango permanece mais competitiva, em especial para a população de menor renda, entre um e dois salários-mínimos, pontuou Iglesias. O quarto traseiro permanece precificado a R$ 17,75 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 13,70 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 13,80 por quilo.

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O mercado físico do boi encerrou a semana com preços acomodados.

Segundo informações da Consultoria Safras & Mercado, os frigoríficos ainda desfrutam de certo conforto em suas escalas de abate, o que sugere tentativas de compra abaixo da referência média.

Vale destacar que os fatores de demanda de carne bovina são relevantes para sustentação dos preços do boi gordo, dificultando esse tipo de estratégia.

Em especial quando se trata do consumo interno, assinalou o analista Fernando Henrique Iglesias.

Preços em algumas regiões:

  • São Paulo, Capital: R$ 235,00 por arroba do boi.
  • Goiânia, Goiás: R$ 230,00 por arroba do boi gordo.
  • Uberaba (MG): R$ 235,00 por arroba do boi.
  • Dourados (MS): R$ 231,00 por arroba.
  • Cuiabá: R$ 206,00 por arroba.

Atacado

Os preços da carne bovina ficaram estáveis no atacado.

O ambiente de negócios sugere alguma alta dos preços no decorrer do último bimestre, período pautado por maior apelo ao consumo.

Mas é importante enfatizar que a carne de frango permanece mais competitiva, em especial para a população de menor renda, entre um e dois salários-mínimos, pontuou Iglesias.

O quarto traseiro permanece precificado a R$ 17,75 por quilo. O quarto dianteiro ainda é cotado a R$ 13,70 por quilo. A ponta de agulha segue no patamar de R$ 13,80 por quilo.

O mercado físico do boi encerrou a semana com preços acomodados. Segundo informações da Consultoria Safras & Mercado, os frigoríficos ainda desfrutam de certo conforto em suas escalas de abate, o que sugere tentativas de compra abaixo da referência média. No entanto, os fatores de demanda de carne bovina são relevantes para sustentação dos preços do boi gordo, dificultando esse tipo de estratégia, como apontou o analista Fernando Henrique Iglesias.

Preços em algumas regiões:

São Paulo, Capital:

R$ 235,00 por arroba do boi.

Goiânia, Goiás:

R$ 230,00 por arroba do boi gordo.

Uberaba (MG):

R$ 235,00 por arroba do boi.

Dourados (MS):

R$ 231,00 por arroba.

Cuiabá:

R$ 206,00 por arroba.

Situação no Atacado

Os preços da carne bovina ficaram estáveis no atacado. O ambiente de negócios sugere alguma alta dos preços no decorrer do último bimestre, período pautado por maior apelo ao consumo. No entanto, é importante enfatizar que a carne de frango permanece mais competitiva, principalmente para a população de menor renda, entre um e dois salários-mínimos, como pontuou Iglesias. A carne de frango tem se mostrado uma opção mais acessível.

No atacado, o quarto traseiro continua precificado a R$ 17,75 por quilo. O quarto dianteiro é cotado a R$ 13,70 por quilo. Já a ponta de agulha segue no patamar de R$ 13,80 por quilo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

Apesar da acomodação dos preços no mercado físico do boi, os frigoríficos estão enfrentando dificuldades em suas estratégias de compra abaixo da referência média devido aos fatores de demanda de carne bovina. O consumo interno também é um fator importante para a sustentação dos preços. Porém, a carne de frango ainda é mais competitiva para a população de menor renda.

Perguntas e Respostas

O que a Consultoria Safras & Mercado informou sobre os preços do boi?

A Consultoria Safras & Mercado informou que os frigoríficos ainda desfrutam de certo conforto em suas escalas de abate, o que sugere tentativas de compra abaixo da referência média.

Quais são os fatores relevantes para a sustentação dos preços do boi gordo?

Os fatores de demanda de carne bovina são relevantes para a sustentação dos preços do boi gordo.

Qual é o preço do quarto traseiro da carne bovina?

O quarto traseiro da carne bovina está precificado a R$ 17,75 por quilo.

Qual é o preço do quarto dianteiro da carne bovina?

O quarto dianteiro da carne bovina está cotado a R$ 13,70 por quilo.

Qual é o preço da ponta de agulha da carne bovina?

A ponta de agulha da carne bovina segue no patamar de R$ 13,80 por quilo.

Boi nelore no pasto 1

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Qual é a previsão do tempo para o Paraná neste fim de semana?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Fique atualizado com as últimas notícias do agronegócio brasileiro e seja o primeiro a saber sobre os principais acontecimentos do setor. O artigo a seguir trará informações abrangentes sobre o clima no Paraná e fornecerá insights valiosos sobre as condições meteorológicas para os próximos dias.

1. Instabilidade climática no Paraná:
Nesta sexta-feira (29), a circulação dos ventos favoreceu o aumento da instabilidade sobre o Paraná, contribuindo para a formação de nuvens com potencial de causar chuvas em diversos setores do Estado. Embora não haja expectativa de grandes volumes de chuva no fim de semana, foram registradas algumas descargas atmosféricas.

2. Clima instável e pancadas de chuva no sábado:
No sábado, áreas de instabilidade associadas à presença de uma frente fria em movimento pelo oceano manterão o clima instável em diversas regiões do Paraná. Portanto, é importante estar preparado para pancadas de chuva acompanhadas de descargas elétricas, que podem ocorrer a qualquer hora do dia. Além disso, é válido ressaltar que as temperaturas permanecerão acima dos 30 ºC nas regiões oeste, noroeste e norte pioneiro, com condições de maior abafamento.

3. Continuação das chuvas no domingo e estabilidade no início da semana:
No domingo (01/10), o tempo ainda estará sujeito a chuvas no Paraná. A instabilidade será maior nas regiões Leste, Campos Gerais e Norte Pioneiro, enquanto o sol aparecerá nas regiões oeste e sudoeste. Já no início da semana (02 e 03/10), o clima permanecerá estável na maior parte do estado, com pancadas de chuva bem localizadas à tarde, principalmente nos setores norte e oeste.

4. Alerta para chuvas intensas e sistemas frontais:
Entre quarta e quinta-feira, outro sistema frontal se desenvolverá sobre o Sul do país e regiões vizinhas, gerando muita chuva no Paraná. Existirá risco de tempestades nesse período. Porém, na sexta-feira, o tempo estará estável.

5. Mantenha-se informado com o Simepar:
Para acompanhar a previsão completa do fim de semana e ficar por dentro das condições climáticas no Paraná, acesse o site do Simepar através do seguinte link: http://www.simepar.br/prognozweb/simepar/page_map_view/MAPA_SIMEPAR_PREVISAO_MUNICIPIOS.

Conclusão:
Neste artigo, fornecemos informações detalhadas sobre as condições climáticas no Paraná, com destaque para os períodos de instabilidade, pancadas de chuva e possíveis tempestades. É fundamental estar atento às previsões do tempo e se preparar adequadamente. Acesse o site do Simepar para obter dados atualizados sobre a previsão do tempo em diferentes municípios do estado.

Perguntas de alta demanda sobre o clima no Paraná:
1. Quais as regiões que podem ser afetadas por chuvas intensas nos próximos dias?
2. Qual será a temperatura média durante o fim de semana em algumas regiões do Paraná?
3. Existem alertas de tempestades para a próxima semana no estado?
4. Onde posso encontrar a previsão completa do tempo no Paraná?
5. Que medidas devo tomar para me preparar para o clima instável?

Espero que este artigo tenha fornecido as informações necessárias sobre o clima no Paraná e o ajudado a se preparar adequadamente para os próximos dias. Fique atento às previsões e mantenha-se seguro.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Escreva para nós nos comentários!

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Nesta sexta-feira (29), a circulação dos ventos favoreceu o aumento da instabilidade sobre o Paraná, contribuindo para a formação de nuvens com potencial de causar chuvas em diversos setores do Estado. Não há expectativa de grandes volumes de chuva no fim de semana, mas também foram registradas algumas descargas atmosféricas nesta sexta-feira. As temperaturas permaneceram amenas e continuarão assim.

Neste sábado, áreas de instabilidade, associadas à presença de uma frente fria em movimento pelo oceano, mantêm o clima instável nas diversas regiões do Paraná. Assim, pancadas de chuva acompanhadas de descargas elétricas ocorrem a qualquer hora do dia. Entre o oeste, o noroeste e o norte pioneiro, as temperaturas permanecem acima dos 30 ºC, com condições de maior abafamento.

No domingo (01/10), o tempo continua sujeito a chuvas no Paraná. A instabilidade é maior entre as regiões Leste, Campos Gerais e Norte Pioneiro. No oeste e sudoeste o sol aparece. No início da semana (02 e 03/10), o clima permanece estável na maior parte do estado. À tarde atuam pancadas de chuva bem localizadas, principalmente nos setores norte e oeste. Confira a previsão completa do fim de semana AQUI.

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Entre quarta e quinta-feira, outro sistema frontal se desenvolve sobre o Sul do país e regiões vizinhas, gerando muita chuva no Paraná. Existe risco de tempestades. Na sexta-feira o tempo está estável.

Com Simepar

(Tatiane Bertolino/Sou Agro)

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