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Roubo de azeite no Paraná: como isso aconteceu? Esta mudança tem 56 caracteres.

Destaque Rural - Mapa intercepta carga de 20 mil litros de azeite fraudado no PR

O perigo da fraude em azeite de oliva no Brasil

A fraude em alimentos é um problema grave que pode comprometer a saúde e a segurança dos consumidores. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária devolveu para a Argentina uma carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado, evidenciando a presença desse problema no país. A atuação da fiscalização federal agropecuária no combate à fraude em azeite de oliva é fundamental para garantir a qualidade dos produtos disponíveis no mercado brasileiro.

A importância do azeite de oliva genuíno

O azeite de oliva é um produto nobre, obtido exclusivamente do fruto da oliveira, reconhecido pelos seus benefícios para a saúde e seu sabor único. No entanto, a presença de azeites falsificados, como o lampante, pode colocar em risco a saúde dos consumidores e comprometer a reputação do setor. Entender a gravidade desse problema e a importância de garantir a autenticidade do azeite de oliva é essencial para evitar possíveis danos à saúde.

O papel da fiscalização federal agropecuária

A fiscalização federal agropecuária desempenha um papel fundamental na prevenção e combate à fraude em alimentos, incluindo o azeite de oliva. A realização de análises laboratoriais, a coleta de amostras e a fiscalização rigorosa de envasadores, distribuidores e mercados são medidas essenciais para assegurar a qualidade e autenticidade do azeite de oliva disponível no mercado nacional. Com procedimentos operacionais claros e criteriosos, é possível garantir a procedência e segurança dos produtos importados, protegendo assim a saúde dos consumidores brasileiros.

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Desenvolvimento

A atuação da fiscalização federal agropecuária no combate à fraude em azeite de oliva é de extrema importância, visando proteger a saúde dos consumidores e garantir a qualidade dos produtos comercializados. As fraudes de azeites realizadas por empresas no Brasil, na sua maioria clandestinas, representam um grave problema, uma vez que utilizam óleos não comestíveis e impróprios para o consumo humano.

Atuação da fiscalização federal

De acordo com o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná, Fernando Mendes, a adição de qualquer outro produto ao azeite já caracteriza fraude. As amostras fiscais são coletadas em envasadores, distribuidores e mercados, e posteriormente analisadas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária, com o objetivo de identificar possíveis fraudes e garantir a qualidade dos produtos disponíveis no mercado nacional.

Importância da certificação

O padrão oficial para a classificação vegetal de alimentos e produtos de origem vegetal, determinado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária, é fundamental para assegurar a qualidade e procedência dos produtos importados. Os procedimentos operacionais aplicáveis aos processos de importação de azeite de oliva e óleo de bagaço de oliva, utilizando critérios de risco, são essenciais para garantir a segurança alimentar dos consumidores.

Amostragem e análise laboratorial

É importante ressaltar que as cargas de azeite de oliva importadas a granel, por serem consideradas de alto risco para fraudes, têm amostras coletadas pela fiscalização federal agropecuária e são submetidas a análises físico-químicas e sensoriais nos laboratórios do Mapa. Essas medidas visam garantir a qualidade dos produtos e evitar possíveis fraudes no mercado nacional, protegendo assim a saúde dos consumidores.

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Conclusão: Combate à Fraude em Azeite de Oliva

A devolução da carga de azeite de oliva falsificado para a Argentina demonstra a eficácia da fiscalização do Ministério da Agricultura e Pecuária. A atuação da Vigilância Agropecuária Internacional e dos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária é fundamental para garantir a qualidade dos produtos importados no mercado nacional. A população brasileira deve ficar atenta e exigir que apenas azeites de oliva genuínos e seguros sejam comercializados, evitando assim riscos à saúde e fraudes no setor. A transparência e a fiscalização rigorosa são essenciais para combater as práticas ilegais e proteger os consumidores.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ministério da Agricultura devolve carga de azeite falsificado para a Argentina

O Ministério da Agricultura e Pecuária devolveu para a Argentina uma carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado que foi interceptada no Brasil. A fiscalização do Vigiagro constatou que se tratava de um produto impróprio para consumo.

Por que o azeite foi devolvido para a Argentina?

A carga foi devolvida para o país de origem devido à constatação de que se tratava de azeite falsificado e impróprio para consumo.

Quais são os riscos do consumo de azeite lampante?

O azeite lampante é de baixa qualidade, com alta acidez, sabores estranhos e impurezas, representando um grande risco para a saúde do consumidor.

Como é feita a fiscalização do azeite de oliva no Brasil?

A fiscalização é realizada por meio da coleta de amostras fiscais em envasadores, distribuidores e mercados, sendo analisadas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária.

Quais são os procedimentos do Ministério da Agricultura para garantir a qualidade do azeite de oliva importado?

O Ministério define critérios de risco para selecionar as cargas de azeite importadas que devem ter amostras coletadas para análise laboratorial, garantindo a qualidade dos produtos no mercado nacional.

Qual é o papel do Mapa na certificação do azeite de oliva?

O Mapa coordena e fiscaliza o padrão oficial para a classificação de alimentos de origem vegetal, incluindo o azeite de oliva, garantindo a qualidade e autenticidade dos produtos importados.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) devolveu para a Argentina, país de origem, a carga de 20.400 litros de azeite de oliva falsificado interceptada no início de março pela equipe de fiscalização da Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), unidade de Foz do Iguaçu/PR, no momento da importação.

A retirada do produto do mercado brasileiro ocorreu nesta segunda-feira (8), após as amostras fiscais, submetidas à análise em laboratório, demonstrarem no resultado que se tratava de óleo classificado como tipo lampante, produto este considerado impróprio para o consumo e que poderia ser usado na fraude de azeites.

Segundo o chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Paraná (SIPOV/PR), Fernando Mendes, o azeite de oliva é o produto obtido somente do fruto da oliveira, sendo excluído todo e qualquer óleo obtido pelo uso de solvente ou pela mistura com outros óleos, independentemente de suas proporções. “A adição de qualquer outro produto ao azeite já caracteriza fraude”, explicou.

As fraudes de azeites realizadas por empresas no Brasil, na sua maioria clandestinas, utilizam óleos não comestíveis e impróprios para o consumo humano, como, por exemplo, o azeite lampante, que oferece um grande risco para a saúde do consumidor.

O lampante, azeite de baixa qualidade, caracterizado por sua alta acidez, sabores estranhos e impurezas, foi historicamente usado como combustível para lamparinas.

A atuação da fiscalização federal agropecuária no combate à fraude em azeite de oliva é realizada por meio da coleta de amostras fiscais em envasadores, distribuidores e mercados, analisadas nos Laboratórios Federais de Defesa Agropecuária (LFDA).

É importante ressaltar que a maioria do azeite de oliva disponível no mercado nacional é importada.

O padrão oficial para a classificação vegetal de alimentos e produtos de origem vegetal, determinado pelo Mapa, é coordenado e fiscalizado pelo Departamento de Inspeção de Origem Vegetal da Secretaria de Defesa Agropecuária, que classifica e certifica os produtos importados.

O Departamento também definiu procedimentos operacionais aplicáveis aos processos de importação de azeite de oliva e óleo de bagaço de oliva, utilizando critérios de risco para selecionar os processos de importação que devem ter amostras coletadas para análise laboratorial.

“Por este motivo, 100% das cargas de azeite de oliva importadas a granel, por serem consideradas de alto risco para fraudes, têm amostras coletadas pela fiscalização federal agropecuária destinadas ao laboratório do Mapa para análise físico-química e sensorial, garantindo assim a qualidade destes produtos no mercado nacional”, falou Mendes.

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