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Boa leitura!
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão? Então continue lendo este artigo e descubra os dados mais recentes sobre o cronograma de abate nos frigoríficos de Mato Grosso.
No início de setembro/23, os cronogramas de abate nos frigoríficos de Mato Grosso atingiram o maior patamar do período na série histórica, informou o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea). Com um tempo médio de 12,91 dias, esse indicador cresceu 43,94% em relação ao mesmo período de setembro/22. Esses números refletem a atual situação do mercado pecuário no estado.
Esse cenário é resultado principalmente do baixo fluxo de proteína para o mercado interno, dado o aumento na oferta de gado terminado, justifica o Imea. Com base em dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT), observou-se um volume recorde de abate mensal em agosto/23, com 581,51 mil cabeças de gado abatidas em Mato Grosso. Esse fato contribuiu para a queda no preço pago pela arroba de gado gordo nos últimos meses.
No entanto, o volume de abates nos próximos meses dependerá do ritmo de envio dos animais confinados para a indústria. É importante ressaltar que a oferta de fêmeas costuma ser menor no segundo semestre e há incertezas entre os pecuaristas quanto ao volume de bovinos a serem encerrados na terceira rodada de engorda intensiva no Estado.
Agora que você está ciente desses recentes dados sobre o cronograma de abate nos frigoríficos de Mato Grosso, é essencial ficar atualizado sobre as tendências do agronegócio brasileiro. Afinal, esse setor desempenha um papel fundamental na economia do país e pode impactar diversos mercados. Não perca a oportunidade de se manter informado e receber as principais notícias do setor em primeira mão!
Para concluir, é importante ressaltar que o conhecimento atualizado sobre o agronegócio brasileiro pode ser um diferencial tanto para profissionais que atuam diretamente no setor, quanto para investidores e interessados em geral. Acompanhar as tendências e os dados mais recentes é fundamental para tomar decisões estratégicas e aproveitar as oportunidades que esse mercado oferece.
Agora, vamos deixar você com algumas perguntas e respostas que irão gerar alta demanda de visualizações:
1. Qual é o estado que registrou o maior patamar de abate nos frigoríficos em setembro/23?
Mato Grosso.
2. Qual foi o crescimento percentual em relação ao mesmo período do ano anterior?
43,94%.
3. Por que o cronograma de abate nos frigoríficos de Mato Grosso atingiu o maior patamar da série histórica?
Devido ao baixo fluxo de proteína para o mercado interno e ao aumento na oferta de gado terminado.
4. Qual foi o volume recorde de abate mensal registrado em agosto/23?
581,51 mil cabeças de gado.
5. Qual é a principal incerteza entre os pecuaristas quanto ao volume de bovinos a serem encerrados na terceira rodada de engorda intensiva em Mato Grosso?
O ritmo de envio dos animais confinados para a indústria e a oferta de fêmeas.
Esperamos que este artigo tenha sido útil para você se manter informado sobre o agronegócio brasileiro. Não deixe de nos acompanhar para receber mais conteúdo relevante e atualizado. Fique por dentro das principais notícias do setor e aproveite as oportunidades que o agronegócio oferece!
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Na primeira quinzena de setembro/23, os cronogramas de abate nos frigoríficos de Mato Grosso foram de 12,91 dias e atingiram o maior patamar do período na série histórica, informa o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea).
O indicador de cronograma de abate cresceu 43,94% em relação ao índice registrado no mesmo período de setembro/22.
“Esse cenário é resultado principalmente do baixo fluxo de proteína para o mercado interno, dado o aumento na oferta de gado terminado”justifica um Imea.
Segundo dados do Instituto de Defesa Agropecuária (Indea-MT), em agosto/23, foram abatidas 581,51 mil cabeças em Mato Grosso, volume recorde de abate mensal para o Estado – o que justifica a queda no preço pago pela arroba de gado gordo observado nos últimos meses.
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Na avaliação do Imea, o volume de abates nos próximos meses vai depender do ritmo de envio dos animais confinados para a indústria, já que a oferta de fêmeas costuma ser menor no segundo semestre e há muitas incertezas entre os pecuaristas quanto ao volume de bovinos a serem encerrados na terceira rodada de engorda intensiva no Estado.
