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polícia militar encontra armas e detém 10 pessoas: Operação contra MST no Paraná

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Operação da PM contra MST no Paraná encontra armas e leva 10 pessoas à delegacia
polícia militar

Sumário

1. Polícia Militar do Paraná realiza operação em assentamento do MST em Guarapuava

  • 1.1 Mandados de prisão executados
  • 1.2 Dez pessoas encaminhadas à delegacia
  • 1.3 Apreensão de armas

2. Protestos do MST na rodovia PR 170 em Guarapuava

  • 2.1 Agressão e ameaças a policiais
  • 2.2 Armas apreendidas
  • 2.3 Identificação de envolvidos

3. Ignoração de liminar proibitória pelo MST

  • 3.1 Motivo do protesto
  • 3.2 Área de assentados

4. Reunião marcada para solução do conflito

  • 4.1 Participação de representantes do Incra
  • 4.2 Posição do presidente da CPI do MST

Introdução

A Polícia Militar do Paraná realizou uma operação e executou mandados de prisão em um assentamento do MST em Guarapuava. A ação foi uma resposta aos protestos do movimento na rodovia PR 170, onde ocorreram agressões a policiais. Neste post, abordaremos os detalhes dessa operação, os motivos dos protestos do MST e os desdobramentos do conflito. É importante compreender a importância desse caso para a segurança pública e a busca por soluções pacíficas para os conflitos agrários. Acompanhe os tópicos a seguir para entender mais sobre essa situação.

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A Polícia Militar do Paraná executou dois mandados de prisão e realizou uma operação busca e apreensão em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Guarapuava nesta sexta-feira (20).

A PM também encaminhou dez pessoas à delegacia e apreendeu armas, informou o órgão.

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A 3ª Vara Criminal de Guarapuava expediu a operação – que teve o apoio do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Civil – e dois mandados de prisão, em resposta aos protestos nesta quinta-feira (19).

Manifestantes do MST fecharam o km 390 da rodovia PR 170 e agrediram e ameaçaram três policiais. O protesto começou na quarta-feira (18).

A PM encontrou uma espingarda com um homem. No veículo de outro homem havia uma pistola calibre 9mm, com 20 munições intactas. Outro homem mantinha uma outra pistola com dez munições no carregador. Um quarto homem tinha nove munições de calibre 38 no carro.

Outras seis pessoas foram identificadas como envolvidas nas agressões aos policiais e estão sendo ouvidas pelo delegado de polícia que preside o inquérito.

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Os membros do movimento ignoraram uma liminar proibitória para fechar a rodovia expedida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Guarapuava.

O MST fez um protesto pra manifestar descontentamento com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), cobrando a regularização da área de assentados.

Cerca de 300 pessoas de 14 acampamentos fazem parte dos protestos. As comunidades estão localizadas nos municípios de Inácio Martins, Pinhão, Reserva do Iguaçu e Guarapuava, em 75 mil hectares de terras griladas por grandes proprietários, segundo o próprio MST.

“Nosso objetivo é chamar o Incra para vir à negociação”, disse um membro. “Não tivemos a resposta dele, viemos ocupando a BR.” A via foi liberada ainda na quinta-feira.

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Segundo o MST, ao longo dos protestos na quarta-feira e na quinta-feira, houve liberação da via a cada 30 minutos.

Uma reunião foi marcada para a tarde da sexta-feira, em Guarapuava, com representantes da Ouvidoria Agrária Nacional, da Ouvidoria Agrária estadual e do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos (Cejusc) do Tribunal de Justiça do Paraná.

O presidente da já encerrada Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), protestou. “Eu avisei que o MST iria voltar com força após o fim da CPI. Mas o que aconteceu no Paraná é muito sério”, afirmou.

Polícia Militar do Paraná realiza operação contra o MST

Prisões e busca e apreensão em assentamento

A Polícia Militar do Paraná executou dois mandados de prisão e realizou uma operação busca e apreensão em um assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) em Guarapuava nesta sexta-feira (20).

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A PM também encaminhou dez pessoas à delegacia e apreendeu armas, informou o órgão.

A 3ª Vara Criminal de Guarapuava expediu a operação – que teve o apoio do Corpo de Bombeiros Militar e da Polícia Civil – e dois mandados de prisão, em resposta aos protestos nesta quinta-feira (19).

Manifestantes agrediram policiais e fecharam rodovia

Manifestantes do MST fecharam o km 390 da rodovia PR 170 e agrediram e ameaçaram três policiais. O protesto começou na quarta-feira (18).

A PM encontrou uma espingarda com um homem. No veículo de outro homem havia uma pistola calibre 9mm, com 20 munições intactas. Outro homem mantinha uma outra pistola com dez munições no carregador. Um quarto homem tinha nove munições de calibre 38 no carro.

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Outras seis pessoas foram identificadas como envolvidas nas agressões aos policiais e estão sendo ouvidas pelo delegado de polícia que preside o inquérito.

MST ignora ordem judicial para fechar rodovia

Os membros do movimento ignoraram uma liminar proibitória para fechar a rodovia expedida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Guarapuava.

O MST fez um protesto para manifestar descontentamento com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), cobrando a regularização da área de assentados.

Cerca de 300 pessoas de 14 acampamentos fazem parte dos protestos. As comunidades estão localizadas nos municípios de Inácio Martins, Pinhão, Reserva do Iguaçu e Guarapuava, em 75 mil hectares de terras griladas por grandes proprietários, segundo o próprio MST.

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“Nosso objetivo é chamar o Incra para vir à negociação”, disse um membro. “Não tivemos a resposta dele, viemos ocupando a BR.” A via foi liberada ainda na quinta-feira.

Reunião marcada para discutir a situação

Uma reunião foi marcada para a tarde da sexta-feira, em Guarapuava, com representantes da Ouvidoria Agrária Nacional, da Ouvidoria Agrária estadual e do Centro Judiciário de Soluções de Conflitos (Cejusc) do Tribunal de Justiça do Paraná.

Críticas ao MST

O presidente da já encerrada Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MST, Tenente-Coronel Zucco (Republicanos-RS), protestou. “Eu avisei que o MST iria voltar com força após o fim da CPI. Mas o que aconteceu no Paraná é muito sério”, afirmou.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Conclusão

A operação da Polícia Militar do Paraná resultou na prisão de dois indivíduos e na apreensão de armas em um assentamento do MST em Guarapuava. A ação foi realizada em resposta aos protestos e agressões ocorridos durante o fechamento da rodovia PR 170. O MST manifestava seu descontentamento com o Incra, clamando pela regularização da área dos assentados. Apesar da liberação da via, o movimento decidiu ocupá-la novamente até obter uma resposta das autoridades. Uma reunião foi agendada para tratar do assunto no mesmo dia.

Perguntas e Respostas

1. Quantos mandados de prisão foram executados pela Polícia Militar?

Foram executados dois mandados de prisão.

2. Quais foram as ações realizadas pela PM durante a operação?

A PM realizou uma operação busca e apreensão, encaminhou dez pessoas à delegacia e apreendeu armas.

3. Por que os membros do MST protestavam?

Os membros do MST protestavam para manifestar seu descontentamento com o Incra e cobrar a regularização da área de assentados.

4. Quantas pessoas fazem parte dos protestos do MST?

Cerca de 300 pessoas de 14 acampamentos fazem parte dos protestos.

5. Quando será realizada a reunião para tratar do assunto?

A reunião foi marcada para a tarde da sexta-feira em Guarapuava.

Verifique a Fonte Aqui

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