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Quais são as principais queixas do protesto realizado pelos produtores de leite no Rio Grande do Sul contra os preços baixos?

Noticias do Jornal do campo Soberano
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Agora, vamos às perguntas:

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Agora, vamos às perguntas:

1. Quais são as principais demandas dos agricultores familiares em relação aos preços do leite no Rio Grande do Sul?
2. Qual foi o motivo da manifestação dos agricultores familiares na RS-158?
3. Qual foi a posição da Fetag-RS em relação à demora do governo federal em anunciar medidas de apoio à atividade leiteira?
4. Quais foram as ações planejadas pelas regionais sindicais do Médio e Alto Uruguai em apoio aos produtores de leite?
5. Quais são as perspectivas futuras caso as reivindicações dos agricultores não sejam atendidas?

Esperamos que tenha gostado do nosso artigo e que ele tenha fornecido as informações necessárias sobre a manifestação dos agricultores familiares no Rio Grande do Sul em relação aos preços do leite. Acompanhe nosso site para mais notícias e atualizações sobre o agronegócio brasileiro.

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Agricultores familiares provocaram o fechamento parcial da RS-158 nesta quarta-feira, 27 de setembro, como forma de protesto contra os preços cobrados pelo litro de leite no estado do Rio Grande do Sul.

Alegando que está recebendo apenas R$ 1,04 por litro, enquanto o custo de produção ultrapassa R$ 2 por litro, o grupo liderado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag) decidiu fazer uma ação simbólica, despejando um líquido composto que simulava leite no trevo principal de acesso a Frederico Westphalen.

O objetivo era chamar a atenção das autoridades para a crise do setor lácteo gaúcho, agravada pela crescente importação de laticínios dos países do Mercosul desde 2022.

O protesto começou pouco depois do meio-dia, após uma caminhada que começou por volta das 9h, com os agricultores reunidos no Parque de Exposições Monsenhor Vitor Batistella, no município.

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Eugênio Zanetti, vice-presidente da Fetag-RS, manifestou a indignação dos produtores com a demora do governo federal em anunciar medidas de apoio à atividade.

Ele afirmou: “Derramar o ‘leite’ na avenida foi uma forma do produtor mostrar que seu produto ‘não vale mais nada. Vender pelo preço pago e jogar na sarjeta é quase a mesma coisa.”

O movimento terminou por volta das 14h e reuniu cerca de 700 pessoas, segundo informações da Fetag. As ações foram planejadas pelas regionais sindicais do Médio e Alto Uruguai, com o apoio das regionais sindicais de Três Passos e da Macrorregional Missões Fronteira Noroeste.

Os produtores de leite aguardam a confirmação de uma reunião com o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, nesta quinta-feira (28/09), para discutir o tema e cobrar ações de apoio federal mais céleres.

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O ministro visitará o estado acompanhado de uma delegação ministerial e de representantes de instituições bancárias para avaliar as áreas afetadas pelas enchentes do início de setembro.

A Fetag anunciou que, caso as reivindicações não sejam atendidas, novas manifestações estão previstas para a segunda quinzena de outubro. Além disso, a entidade também planeja mobilizações no Paraná e em Santa Catarina, e não descarta a possibilidade de fechar as fronteiras com países do Mercosul.

As informações são de Correio do Povo

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