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Petróleo: nova descoberta surpreendente

A foto mostra um navio no mar

Descoberta de petróleo na Bacia Potiguar: Petrobras inicia exploração na Margem Equatorial

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (9) que encontrou uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas da Bacia Potiguar. A descoberta foi confirmada no poço exploratório Anhangá, situado próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial brasileira. A acumulação foi localizada em uma profundidade de 2.196 metros e em um ponto localizado a cerca de 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal.

Não é a primeira vez que a Petrobras faz uma descoberta na Bacia Potiguar neste ano. A companhia já havia confirmado a presença de petróleo no Poço Pitu Oeste, a cerca de 24 km de Anhangá. “Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação”, registra nota divulgada pela companhia.
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Desenvolvimento

Com a descoberta de uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas da Bacia Potiguar, a Petrobras reforça sua busca por novas reservas no Brasil. A localização do poço exploratório Anhangá, próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, demonstra o potencial de exploração da região da Margem Equatorial brasileira. A confirmação da presença de petróleo a 2.196 metros de profundidade, em um ponto distante tanto de Fortaleza quanto de Natal, abre novas possibilidades para a empresa.

Investimentos na Margem Equatorial

A Petrobras tem apostado em investimentos na Margem Equatorial, com um plano estratégico que prevê a perfuração de 16 poços nos próximos quatro anos, totalizando um investimento de US$ 3,1 bilhões. A localização estratégica da região, que engloba diversas bacias hidrográficas, torna-a um ponto de interesse para a exploração de óleo e gás. As descobertas recentes reforçam o potencial da Margem Equatorial como uma área de grande importância para o setor.

Impactos e Licenças Ambientais

Apesar da preocupação de grupos ambientalistas com os riscos de impactos à biodiversidade, os poços Anhangá e Pitu Oeste estão localizados a uma distância segura da foz do Rio Amazonas, minimizando potenciais danos ambientais. A concessão das licenças pelo Ibama para a realização das perfurações demonstra um compromisso da Petrobras com a segurança e a preservação ambiental durante suas operações.

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Exploração de Petróleo na Margem Equatorial: Compromisso da Petrobras com a Segurança e o Desenvolvimento Sustentável

A Petrobras enfatizou em sua nota a importância da exploração de petróleo na Margem Equatorial como um passo crucial para garantir a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias. A empresa demonstrou seu compromisso com a segurança, evidenciado pela realização da perfuração em Anhangá sem incidentes, e ressaltou sua capacidade técnica para operar com responsabilidade em ambientes de águas profundas e ultraprofundas. Além disso, a Petrobras destacou a relevância do investimento na pesquisa na região, prevendo a perfuração de 16 poços nos próximos quatro anos, o que reforça seu compromisso em atender à demanda global de energia de forma sustentável durante a transição energética.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Descoberta de acumulação de petróleo na Bacia Potiguar pela Petrobras

A Petrobras anunciou a descoberta de uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas da Bacia Potiguar, localizada na Margem Equatorial brasileira. A descoberta foi confirmada no poço exploratório Anhangá, próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte. Saiba mais sobre essa importante descoberta e seus impactos.

FAQs

1. O que a Petrobras encontrou na Bacia Potiguar?

A Petrobras encontrou uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas no poço exploratório Anhangá, localizado na Bacia Potiguar.

2. Onde fica a Bacia Potiguar?

A Bacia Potiguar está localizada na Margem Equatorial brasileira, do Rio Grande do Norte ao Amapá, englobando diversas bacias hidrográficas, como a foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar.

3. Quais os possíveis impactos ambientais da exploração de petróleo na Margem Equatorial?

Grupos ambientalistas levantam preocupações sobre possíveis impactos à biodiversidade decorrentes da exploração de petróleo na Margem Equatorial. No entanto, os poços Anhangá e Pitu Oeste estão distantes da foz do Rio Amazonas, considerada uma localidade mais sensível.

4. Qual o investimento previsto pela Petrobras na Margem Equatorial?

No Plano Estratégico 2024–2028, a Petrobras previu o investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisas na Margem Equatorial, com a expectativa de perfurar 16 poços ao longo desses quatro anos.

5. Como a Petrobras garante a segurança nas operações de exploração na Margem Equatorial?

A Petrobras destaca seu compromisso com a segurança, afirmando que a perfuração em Anhangá ocorreu sem incidentes. Com um histórico de 3 mil poços perfurados em ambientes de águas profundas e ultraprofundas, a companhia reafirma sua capacidade técnica para operar com segurança.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (9) que encontrou uma acumulação de petróleo em águas ultraprofundas da Bacia Potiguar. A descoberta foi confirmada no poço exploratório Anhangá, situado próximo à divisa entre os estados do Ceará e do Rio Grande do Norte, na Margem Equatorial brasileira. A acumulação foi localizada em uma profundidade de 2.196 metros e em um ponto localizado a cerca de 190 km de Fortaleza e 250 km de Natal.

Não é a primeira vez que a Petrobras faz uma descoberta na Bacia Potiguar neste ano. A companhia já havia confirmado a presença de petróleo no Poço Pitu Oeste, a cerca de 24 km de Anhangá. “Tais descobertas ainda merecem avaliações complementares. A Petrobras é a operadora de ambas as concessões e detém 100% de participação”, registra nota divulgada pela companhia.

A exploração de petróleo na Margem Equatorial desperta preocupações de grupos ambientalistas, que veem risco de impactos à biodiversidade. Os poços Anhangá e Pitu Oeste, no entanto, estão distantes da foz do Rio Amazonas, considerada a localidade mais sensível.

A Margem Equatorial se estende pelo litoral brasileiro do Rio Grande do Norte ao Amapá, englobando as bacias hidrográficas da foz do Rio Amazonas, Pará-Maranhão, Barreirinhas, Ceará e Potiguar. É uma região geográfica considerada de grande potencial pelo setor de óleo e gás. No seu Plano Estratégico 2024–2028, a Petrobras previu o investimento de US$ 3,1 bilhões para pesquisas na Margem Equatorial. A expectativa é perfurar 16 poços ao longo desses quatro anos.

Em maio do ano passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou o pedido da Petrobras para realizar atividade de perfuração marítima do bloco FZA-M-59. Ele está situado na bacia da Foz do Amazonas. A Petrobras apresentou um novo pedido, ainda sem resposta. O avanço dos trabalhos na Bacia Potiguar, por sua vez, conta com o aval do Ibama, que concedeu a licença de operação para as perfurações dos poços de Pitu Oeste e de Anhangá.

Na nota divulgada, a Petrobras destacou que a perfuração em Anhangá ocorreu sem qualquer incidente, reforçando o compromisso da companhia com o respeito às pessoas e ao meio ambiente. Afirmou também que o histórico de 3 mil poços perfurados em ambiente de águas profundas e ultraprofundas confirma sua capacidade técnica para operar com segurança. “As atividades exploratórias na Margem Equatorial representam mais um passo no compromisso da Petrobras em buscar a reposição de reservas e o desenvolvimento de novas fronteiras exploratórias que assegurem o atendimento à demanda global de energia durante a transição energética”, acrescenta o texto.

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