Pular para o conteúdo

Descubra o segredo dos frigoríficos brasileiros!

O mercado pecuário brasileiro em abril: o que esperar?

Índice da Pagina

A negociação entre frigoríficos e pecuaristas está em um ritmo moderado e cauteloso, mantendo as programações de abate em nove dias úteis. No entanto, esse cenário pode levar a um encolhimento das escalas de abate, tornando-as menos confortáveis para os frigoríficos. Neste artigo, vamos analisar os dados recentes do mercado pecuário brasileiro em abril e discutir as perspectivas para os próximos dias. Descubra como essas informações impactam o setor e o que esperar para a oferta e demanda de carne bovina no país.

Valorização da arroba em algumas regiões

Na última terça-feira, algumas praças registraram valorização da arroba, impulsionadas pelo bom desempenho das exportações e pela melhora nas vendas no varejo doméstico. No entanto, analistas apontam que essa valorização pode ser passageira, com os frigoríficos pressionando os preços do animal terminado durante a transição da safra para a entressafra. Vamos analisar essas movimentações e seus impactos no mercado.

Previsões para o mercado futuro

O mercado futuro também apresentou oscilações, com contratos futuros caminhando em direção oposta ao mercado físico. As cotações dos contratos para abril de 2024 tiveram uma leve queda em comparação ao dia anterior. Vamos explorar mais a fundo essas previsões e como elas refletem no mercado de carne bovina no Brasil. Acompanhe as projeções e entenda o que está por vir no setor pecuário brasileiro.

Dados atualizados dos preços dos animais terminados

Nesta quarta-feira, São Paulo manteve o preço da arroba em R$ 227,50, enquanto outras regiões registraram médias diferentes. Como esses valores influenciam as negociações entre frigoríficos e pecuaristas? Analisaremos as escalas de abate, as variações nos preços dos animais terminados e as perspectivas para o mercado nas diferentes regiões do país. Fique por dentro das últimas atualizações do setor pecuário brasileiro.

———————————————————————————————-

Desenvolvimento

As negociações entre frigoríficos e pecuaristas prosseguiram em um ritmo moderado e cauteloso nesta quarta-feira, 10 de abril, com um volume negociado apenas o suficiente para manter o atendimento das programações em nove dias úteis, na média nacional, informa a Agrifatto.

No entanto, diz a consultoria, caso essa modalidade operacional persista, existe o risco de encolhimento das escalas de abate em um ou dois dias, o que as tornaria menos confortáveis para os frigoríficos.

Na terça-feira (9/4), relembra a Agrifatto, três das 17 praças monitoradas pela consultoria registraram valorização da arroba: GO, MG e MS. As outras 14 mantiveram as suas cotações estáveis.

“O aumento da arroba em três regiões produtoras se deveu ao excelente desempenho das exportações na primeira semana de abril e à gradual melhora das vendas no varejo doméstico, especialmente de dianteiros, entre segunda-feira e hoje”, justifica a Agrifatto.

VEJA TAMBÉM | Agrifatto: cortes de carne bovina ficam mais baratos para os consumidores brasilerios

No entanto, continuam os analistas, é provável que, após essa onda de valorização da carne em ambos os mercados, os frigoríficos retomem à pressão baixista sobre os preços do animal terminado durante o período de transição da safra para a entressafra, o que pode resultar em uma desvalorização da arroba no médio prazo.

————————————————————————————————–

Análise do Mercado de Carnes: Tendências e Perspectivas

Com base nos dados apresentados, é possível perceber que as negociações entre frigoríficos e pecuaristas estão em um ritmo moderado e cauteloso, mantendo o atendimento das programações em um nível que pode não ser sustentável a longo prazo.

Desafios e Oportunidades para o Mercado

O mercado futuro apresenta desafios, com desvalorizações nos contratos e pressão baixista nos preços do animal terminado. Contudo, a valorização da arroba em algumas regiões e o bom desempenho das exportações apontam para oportunidades de recuperação e estabilidade nos preços.

O Futuro do Mercado de Carnes

É fundamental que frigoríficos e pecuaristas estejam atentos às variações do mercado, considerando a transição da safra para a entressafra. A estabilidade das cotações e a busca por estratégias de negociação que beneficiem ambas as partes são essenciais para o equilíbrio do setor e a manutenção da qualidade e abastecimento de carne no mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre as negociações entre frigoríficos e pecuaristas

1. Por que as negociações entre frigoríficos e pecuaristas estão em ritmo moderado e cauteloso?

As negociações estão em ritmo moderado e cauteloso devido ao volume negociado apenas o suficiente para manter o atendimento das programações em nove dias úteis, na média nacional.

2. Qual é o risco caso essa modalidade operacional persista?

Existe o risco de encolhimento das escalas de abate em um ou dois dias, tornando-as menos confortáveis para os frigoríficos.

3. Por que houve valorização da arroba em três regiões produtoras?

A valorização da arroba em três regiões produtoras se deve ao excelente desempenho das exportações na primeira semana de abril e à gradual melhora das vendas no varejo doméstico, especialmente de dianteiros.

4. Qual é a previsão para os preços do animal terminado no médio prazo?

Após a valorização da carne em ambos os mercados, é provável que os frigoríficos retomem a pressão baixista sobre os preços do animal terminado durante o período de transição da safra para a entressafra, resultando em uma desvalorização da arroba no médio prazo.

5. O que podemos esperar dos contratos futuros no mercado físico?

No mercado futuro, os contratos futuros caminharam em direção oposta ao mercado físico, passando por desvalorização em comparação ao dia anterior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As negociações entre frigoríficos e pecuaristas prosseguiram em um ritmo moderado e cauteloso nesta quarta-feira, 10 de abril, com um volume negociado apenas o suficiente para manter o atendimento das programações em nove dias úteis, na média nacional, informa a Agrifatto.

No entanto, diz a consultoria, caso essa modalidade operacional persista, existe o risco de encolhimento das escalas de abate em um ou dois dias, o que as tornaria menos confortáveis para os frigoríficos.

Na terça-feira (9/4), relembra a Agrifatto, três das 17 praças monitoradas pela consultoria registraram valorização da arroba: GO, MG e MS. As outras 14 mantiveram as suas cotações estáveis.

“O aumento da arroba em três regiões produtoras se deveu ao excelente desempenho das exportações na primeira semana de abril e à gradual melhora das vendas no varejo doméstico, especialmente de dianteiros, entre segunda-feira e hoje”, justifica a Agrifatto.

VEJA TAMBÉM | Agrifatto: cortes de carne bovina ficam mais baratos para os consumidores brasilerios

No entanto, continuam os analistas, é provável que, após essa onda de valorização da carne em ambos os mercados, os frigoríficos retomem à pressão baixista sobre os preços do animal terminado durante o período de transição da safra para a entressafra, o que pode resultar em uma desvalorização da arroba no médio prazo.

Hoje, quarta-feira (10/4), o preço da arroba em São Paulo permaneceu em R$ 227,50, de acordo com apuração da Agrifatto. Nas demais regiões, a média subiu para R$ 216,60 (veja tabela ao final deste texto). “Todas as 17 praças acompanhadas mantiveram as suas cotações estáveis nesta quarta-feira”, informa a consultoria.

No mercado futuro, nesta terça-feira (na B3), os contratos futuros caminharam em direção oposta ao mercado físico e todos passaram por desvalorização em comparação ao dia anterior.

O contrato com vencimento para abril de 2024 encerrou o pregão cotado em R$ 231,15/@, o que constitui num recuo de 0,17% no comparativo diário.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quarta-feira (10/4):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$227,50. Vaca a R$200,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abates de nove dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de sete dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de treze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de sete dias;

Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de treze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de onze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias.

Verifique a Fonte Aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Patrocinadores