Parcelado Sem Juros: Um Direito do Consumidor
Aliança em Defesa do Empreendedorismo e do Consumidor na agropecuária
Movimento “Parcelo Sim!” ganha apoio de frentes parlamentares e entidades do varejo
As frentes parlamentares do Empreendedorismo (FPE) e da Agropecuária (FPA) anunciaram nesta sexta-feira, 1°, adesão ao movimento “Parcelo Sim!. Criado por entidades do varejo, a ação critica mudanças no Parcelado Sem Juros (PSJ). Os presidentes da frente parlamentar do Comércio (FCS) também demonstraram apoio à causa.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!A limitação do Parcelado Sem Juros seria uma tragédia para o empreendedorismo no Brasil. Nós, defensores desse setor fundamental da economia no Parlamento, não vamos aceitar qualquer mudança nessa modalidade de pagamento”, afirma o deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), presidente da FPE.
O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da bancada ruralista, classificou uma possível mudança como uma “tentativa sórdida de mexer em um direito do consumidor”.
O senador Efraim Filho (União-PB), presidente da Frente do Comércio no Senado, e o deputado Domingos Sávio (PL-MG), que preside a frente na Câmara, também demonstraram apoio à manutenção do PSJ.
“Os juros vão arrebentar o consumidor”, disse Efraim sobre uma possível mudança. “Nós vamos derrubar no Congresso qualquer medida nesse sentido”, pontuou Sávio.
Lançado há menos de dez dias, o abaixo-assinado do movimento em defesa do Parcelado Sem Juros já conta com mais de 120 mil assinaturas digitais.
Também apoiam o movimento, entre outras, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
1. Por que a limitação do Parcelado Sem Juros é considerada uma ameaça ao empreendedorismo no Brasil?
Resposta: A limitação do Parcelado Sem Juros reduziria a flexibilidade do consumidor para realizar compras, o que impactaria diretamente os empreendedores e o setor varejista.
2. Qual é a importância do apoio das frentes parlamentares do Empreendedorismo e da Agropecuária ao movimento “Parcelo Sim!?
Resposta: O apoio das frentes parlamentares é crucial para garantir que as reivindicações do movimento sejam ouvidas no Congresso e que medidas em prol do Parcelado Sem Juros sejam tomadas.
3. Como a possível mudança no Parcelado Sem Juros afetaria o consumidor brasileiro?
Resposta: Uma possível mudança no Parcelado Sem Juros resultaria em um aumento nos juros e poderia impactar negativamente o orçamento e o poder de compra dos consumidores.
4. Por que entidades do varejo, como a Associação Comercial de São Paulo, estão apoiando o movimento “Parcelo Sim!”?
Resposta: As entidades do varejo apoiam o movimento pois reconhecem os benefícios do Parcelado Sem Juros para os consumidores e para o próprio setor varejista.
5. Como a adesão de mais de 120 mil assinaturas digitais ao movimento em defesa do Parcelado Sem Juros pode influenciar as decisões no Congresso?
Resposta: A adesão maciça ao movimento demonstra o apoio popular à manutenção do Parcelado Sem Juros, o que pode influenciar os parlamentares a votarem contra qualquer medida que limite essa modalidade de pagamento.
As frente parlamentares aderem ao movimento “Parcelo Sim!”
Varejo critica mudanças no Parcelado Sem Juros
As frentes parlamentares do Empreendedorismo (FPE) e da Agropecuária (FPA) anunciaram nesta sexta-feira, 1°, adesão ao movimento “Parcelo Sim!”. Criado por entidades do varejo, a ação critica mudanças no Parcelado Sem Juros (PSJ). Os presidentes da frente parlamentar do Comércio (FCS) também demonstraram apoio à causa.
Defesa do empreendedorismo e dos direitos do consumidor
“A limitação do Parcelado Sem Juros seria uma tragédia para o empreendedorismo no Brasil. Nós, defensores desse setor fundamental da economia no Parlamento, não vamos aceitar qualquer mudança nessa modalidade de pagamento”, afirma o deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), presidente da FPE.
O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da bancada ruralista, classificou uma possível mudança como uma “tentativa sórdida de mexer em um direito do consumidor”.
Reação no Congresso
O senador Efraim Filho (União-PB), presidente da Frente do Comércio no Senado, e o deputado Domingos Sávio (PL-MG), que preside a frente na Câmara, também demonstraram apoio à manutenção do PSJ.
“Os juros vão arrebentar o consumidor”, disse Efraim sobre uma possível mudança. “Nós vamos derrubar no Congresso qualquer medida nesse sentido”, pontuou Sávio.
Apoio e mobilização
Lançado há menos de dez dias, o abaixo-assinado do movimento em defesa do Parcelado Sem Juros já conta com mais de 120 mil assinaturas digitais. Também apoiam o movimento, entre outras, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
A legislação do Parcelado Sem Juros deve permanecer inalterada, defendem entidades
As frentes parlamentares do Empreendedorismo e da Agropecuária aderiram ao movimento “Parcelo Sim!”, que critica mudanças propostas para o Parcelado Sem Juros. O movimento é apoiado por diversas entidades do varejo e defende que a limitação do PSJ seria prejudicial para o empreendedorismo no Brasil. Os líderes das frentes parlamentares e diversas associações comerciais manifestaram apoio à causa e prometeram agir no Congresso para evitar qualquer alteração na modalidade de pagamento.
O abaixo-assinado do movimento já conta com mais de 120 mil assinaturas digitais e continua a receber apoio de entidades como a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP). A mobilização visa garantir que o Parcelado Sem Juros permaneça inalterado, protegendo os direitos do consumidor e preservando a dinâmica do mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
FAQ sobre o Movimento “Parcelo Sim!”
O que é o movimento “Parcelo Sim!”?
O movimento “Parcelo Sim!” é uma iniciativa criada por entidades do varejo para criticar possíveis mudanças no Parcelado Sem Juros (PSJ) e defender o direito do consumidor de realizar compras parceladas sem acréscimo de juros.
Quem está apoiando o movimento?
Além das entidades do varejo, as frentes parlamentares do Empreendedorismo (FPE) e da Agropecuária (FPA) anunciaram adesão ao movimento. Também demonstraram apoio os presidentes da frente parlamentar do Comércio (FCS), a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).
Quais são os próximos passos do movimento?
O movimento pretende mobilizar a população por meio de um abaixo-assinado em defesa do Parcelado Sem Juros, além de atuar no Congresso para derrubar qualquer medida que vise limitar essa modalidade de pagamento.
As frentes parlamentares do Empreendedorismo (FPE) e da Agropecuária (FPA) anunciaram nesta sexta-feira, 1°, adesão ao movimento “Parcelo Sim!”. Criado por entidades do varejo, a ação critica mudanças no Parcelado Sem Juros (PSJ). Os presidentes da frente parlamentar do Comércio (FCS) também demonstraram apoio à causa.
“A limitação do Parcelado Sem Juros seria uma tragédia para o empreendedorismo no Brasil. Nós, defensores desse setor fundamental da economia no Parlamento, não vamos aceitar qualquer mudança nessa modalidade de pagamento”, afirma o deputado Joaquim Passarinho (PL-PA), presidente da FPE.
O deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), presidente da bancada ruralista, classificou uma possível mudança como uma “tentativa sórdida de mexer em um direito do consumidor”.
O senador Efraim Filho (União-PB), presidente da Frente do Comércio no Senado, e o deputado Domingos Sávio (PL-MG), que preside a frente na Câmara, também demonstraram apoio à manutenção do PSJ.
“Os juros vão arrebentar o consumidor”, disse Efraim sobre uma possível mudança. “Nós vamos derrubar no Congresso qualquer medida nesse sentido”, pontuou Sávio.
Lançado há menos de dez dias, o abaixo-assinado do movimento em defesa do Parcelado Sem Juros já conta com mais de 120 mil assinaturas digitais.
Também apoiam o movimento, entre outras, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP).