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Paraná declara estado de emergência zoossanitária devido à gripe aviária.

Noticias do Jornal do campo
Boa leitura!
Título: Governo do Paraná decreta estado de emergência zoossanitária por suspeita de gripe aviária

Introdução: O governo do Paraná decretou estado de emergência zoossanitária por 180 dias devido à suspeita de gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1). Essa medida tem como objetivo agilizar o atendimento aos casos notificados e facilitar o acesso aos recursos para o combate à doença. O decreto foi aprovado pelo Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa) e está alinhado com as ações do Ministério da Agricultura e Pecuária.

Desenvolvimento: O Ministério da Agricultura e Pecuária já havia adotado a medida em maio e orientava que os estados também assinassem decretos semelhantes. Até o momento, os estados de Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Tocantins também adotaram essa medida. O objetivo é garantir a agilidade nos processos, a disponibilidade imediata de recursos quando necessário e a segurança para importadores e consumidores brasileiros de frango.

Segundo o Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, trata-se de uma medida protetiva para agir com mais rapidez caso seja detectada a gripe aviária. Até o momento, foram detectados 7 casos da doença em aves silvestres migratórias, o que está dentro do esperado devido à migração natural dessas aves entre continentes.

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A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) informou que todos os focos foram declarados encerrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária. O objetivo é evitar que a doença entre nas fazendas comerciais. Além disso, a Adapar realizou quase 800 fiscalizações na região litorânea e examinou cerca de 20.000 aves de subsistência, todas declaradas saudáveis.

Parágrafo de Conclusão: O Paraná, maior produtor e exportador de frango do país, está tomando medidas para enfrentar a suspeita de gripe aviária. A adoção do estado de emergência zoossanitária busca garantir a segurança sanitária, evitar a propagação da doença e preservar a produção e exportação de frangos.

Perguntas e respostas frequentes:

1. O que é gripe aviária de alta patogenicidade?
A gripe aviária de alta patogenicidade é uma doença altamente contagiosa que afeta aves de diversas espécies, podendo causar alta mortalidade. Ela é causada pelo vírus H5N1 e pode ser transmitida para seres humanos.

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2. Quais são os sintomas da gripe aviária em aves?
Os sintomas da gripe aviária em aves incluem falta de apetite, apatia, queda na produção de ovos, edema de cabeça e pescoço, entre outros.

3. Como a gripe aviária pode ser prevenida?
A prevenção da gripe aviária envolve medidas de biosseguridade nas propriedades, como o controle de acesso de pessoas e veículos, higienização adequada, vacinação das aves e monitoramento constante.

4. A carne de frango está segura para o consumo?
Sim, a carne de frango está segura para o consumo. Para garantir a segurança alimentar, os avicultores seguem rigorosos protocolos de biosseguridade e asseguram que seus produtos estejam livres de doenças.

5. Qual o impacto da gripe aviária na indústria avícola?
A gripe aviária pode causar grandes prejuízos econômicos para a indústria avícola, principalmente pela redução na produção de aves, restrições à exportação e queda na demanda interna.
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Maior produtor e exportador de frangos do Brasil, o governo do parana decretou nesta terça-feira (25) estado de emergência zoossanitária por 180 dias

O objetivo é agilizar o atendimento aos casos notificados de suspeita de gripe aviária de alta patogenicidade (H5N1) e facilitar o acesso aos recursos para o combate à doença.

A medida, que foi aprovada pelo Conselho Estadual de Sanidade Agropecuária (Conesa)é uma forma de alinhar as ações com o Ministério da Agricultura e Pecuária.

Em maio, o ministério já havia adotado essa medida e agora orientava que decretos semelhantes fossem assinados pelos estados com vistas a um trabalho conjunto entre as 27 unidades da Federação e o Distrito Federal, garantindo agilidade nos processos, disponibilidade imediata de recursos, se necessária e segurança para os importadores e consumidores brasileiros de frango.

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Até agora, Santa Catarina, Espírito Santo, Bahia, Mato Grosso do Sul e Tocantins também adotaram um decreto semelhante.

“É importante deixar claro que se trata de uma medida protetiva. Com este decreto podemos agir com muito mais rapidez, livrando-nos de algumas barreiras burocráticas caso seja detectada a gripe aviária”, frisou o Secretário de Estado da Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara, que também preside o Conesa.

Até o momento, o estado detectou 7 casos da doença apenas em aves silvestres migratórias, o que está dentro do esperado, pois há uma migração natural de aves entre continentes em busca de alimento e para reprodução.

De acordo com Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar)todos os focos já foram declarados encerrados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

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“O que temos que evitar, com todos os meios possíveis, é que entre nas fazendas comerciais”, reforçou o secretário.

Desde a primeira notificação de gripe aviária no Paraná, em 21 de junho, a Adapar já realizou quase 800 fiscalizações na região litorânea, onde foram registrados os sete focos de aves silvestres migratórias. Cerca de 20.000 aves de subsistência foram clinicamente examinadas e consideradas saudáveis. Segundo o órgão fiscalizador, não há nesta região nenhuma fazenda com produção comercial ou reprodução.

Paraná é o maior produtor e exportador de frango do país

A avicultura foi a atividade que mais gerou valor nas propriedades rurais do Paraná em 2022.

Nas mais de 19 mil granjas de corte, recria e produção de ovos, foi gerado um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 45 bilhões.

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Naquele ano, mais de 2 bilhões de frangos foram abatidos.

Neste ano de 2023, de janeiro a junho, o Estado exportou mais de 1 milhão de toneladas de carne de frango para mais de 130 países. Além disso, quase 100.000 pessoas trabalham em matadouros que abatem e processam frangos.

**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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