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Boa leitura!

Após solicitação do governo chinês para que o Brasil encaminhasse uma lista reduzida de frigoríficos habilitados a exportar proteína animal ao país, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, reuniu-se nesta quinta-feira (24) com representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) para ouvi-los antes de tomar a decisão final sobre o número de plantas que comporão a nova lista.

“Seguiremos a ordem cronológica de início do processo das usinas que realizaram todos os procedimentos necessários para habilitação, esse é o critério técnico que devemos adotar”informou o ministro.

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Além disso, Fávaro aceitou a proposta discutida na reunião para permitir a realocação de vagas entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial que tenham mais de uma planta na lista.

Por exemplo, o frigorífico que está na 13ª posição troca de lugar com sua unidade produtiva que está na 47ª posição. Isso não quer dizer que a planta ficou à frente dos demais frigoríficos da lista, apenas mudou de posição um para o outro por serem da mesma empresa.

A primeira lista apresentada pelo Brasil ao país asiático contava com 62 frigoríficos que já atenderam aos requisitos sanitários exigidos e aguardam habilitação, além de uma segunda lista com outros 15 frigoríficos em avaliação.

VEJA TAMBÉM | Ministro cita autorização de novos frigoríficos para exportar para a China em reunião em Brasília

Uma nova lista reduzida será encaminhada na próxima segunda-feira (28) à Administração Geral das Alfândegas da China (GACC). “Estamos buscando nos adequar ao que nos foi pedido, para que a nova lista simplifique o processo para que possamos ter novas plantas habilitadas ainda este ano”comentou o ministro Carlos Fávaro.

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A China é o principal destino das exportações de carne bovina, suína e de frango do Brasil, tornando-se o principal parceiro comercial de proteína animal.

Foto: Carlos Silva /Mapa

O secretário de Defesa Agropecuária, Carlos Goulart, a diretora do Departamento de Fiscalização de Produtos de Origem Animal, Ana Lúcia Viana, o diretor do Departamento de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, o diretor de relações institucionais da ABPA, Marcelo Osório , o presidente da Abiec, Antônio Camardelli, o diretor de Relações Governamentais da Abiec, Carlos Franco e o presidente da Abrafrigo, Paulo Mustefaga.

A importância da lista reduzida de frigoríficos habilitados a exportar proteína animal para a China

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A solicitação do governo chinês para que o Brasil encaminhasse uma lista reduzida de frigoríficos habilitados a exportar proteína animal ao país tem gerado discussões e tomadas de decisões por parte do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. Visando adotar critérios técnicos e simplificar o processo, Fávaro reuniu-se com representantes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo).

Para determinar quais plantas comporão a nova lista, a ordem cronológica de início do processo das usinas que realizaram todos os procedimentos necessários para habilitação será seguida. Essa abordagem visa garantir que as plantas que cumpriram todas as exigências sanitárias sejam beneficiadas. Além disso, foi aceita a proposta de realocação de vagas entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial que possuam mais de uma planta na lista. Isso significa que, por exemplo, um frigorífico posicionado em 13º lugar poderá trocar de posição com sua unidade produtiva que está em 47º lugar, desde que ambos pertençam à mesma empresa. Essa medida não indica uma melhor classificação das plantas em relação às demais da lista, apenas facilita a organização interna do grupo empresarial.

A primeira lista apresentada pelo Brasil à China já contava com 62 frigoríficos que atenderam aos requisitos sanitários exigidos e agora aguardam habilitação. Além disso, há uma segunda lista com outros 15 frigoríficos em avaliação. Com o intuito de se adequar ao pedido do governo chinês, uma nova lista reduzida será encaminhada na próxima segunda-feira à Administração Geral das Alfândegas da China (GACC). O ministro Carlos Fávaro ressalta a importância dessa ação para o país, visando a possibilidade de novas plantas serem habilitadas ainda este ano, contribuindo para a expansão das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango para o principal parceiro comercial de proteína animal.

Com o objetivo de entender melhor a importância desse processo de habilitação e os impactos que ele pode trazer para o setor, destacamos os seguintes pontos:

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1. O potencial econômico da exportação de proteína animal para a China: A China se estabeleceu como principal destino das exportações brasileiras de carne bovina, suína e de frango. Essa parceria comercial representa uma fonte de renda significativa para o Brasil e impulsiona o desenvolvimento da indústria nacional.

2. Requisitos sanitários exigidos pelo mercado chinês: Para garantir a habilitação de frigoríficos para exportação à China, é necessário atender a uma série de requisitos sanitários rigorosos. Isso inclui certificações, controles de qualidade e rastreabilidade dos produtos, garantindo a segurança alimentar e a confiança do mercado consumidor chinês.

3. Importância da ordem cronológica de habilitação: A adoção da ordem cronológica de início do processo das usinas que cumpriram todos os procedimentos necessários para habilitação visa garantir a transparência e a justiça no processo. Dessa forma, as empresas que se dedicaram e cumpriram todas as exigências têm a oportunidade de serem reconhecidas e de expandir suas atividades comerciais.

4. Realocação de vagas entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial: A proposta de permitir a realocação de vagas entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial é uma medida que visa otimizar o processo de habilitação, sem prejudicar a classificação das plantas em relação às outras da lista. Essa flexibilidade facilita a gestão interna das empresas e contribui para uma melhor organização dos processos de exportação.

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5. Impacto da nova lista reduzida na expansão das exportações: A elaboração de uma nova lista reduzida de frigoríficos habilitados pode resultar na expansão das exportações brasileiras de proteína animal para a China. Essa oportunidade representa um passo importante para impulsionar a economia nacional e fortalecer ainda mais a parceria comercial com o principal parceiro de exportação.

Conclusão:

A lista reduzida de frigoríficos habilitados a exportar proteína animal para a China é um tema relevante para o setor agropecuário brasileiro. A adequação aos requisitos sanitários impostos pelo mercado chinês e a adoção de critérios técnicos para a habilitação são essenciais para garantir a qualidade dos produtos exportados e a confiança do mercado consumidor. Além disso, a realocação de vagas entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial e a possibilidade de novas plantas serem habilitadas contribuem para a otimização do processo de exportação e para o fortalecimento da parceria entre os dois países.

Perguntas e respostas:

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1. Quais são as principais exigências sanitárias para frigoríficos serem habilitados a exportar para a China?
– As principais exigências sanitárias incluem certificações, controles de qualidade e rastreabilidade dos produtos, garantindo a segurança alimentar e a confiança do mercado consumidor.

2. Como a China se tornou o principal destino das exportações brasileiras de proteína animal?
– A China se tornou o principal destino das exportações brasileiras de proteína animal devido à sua demanda crescente por carne bovina, suína e de frango, além da confiança na qualidade dos produtos brasileiros.

3. Qual é a importância da ordem cronológica de habilitação para os frigoríficos?
– A ordem cronológica de habilitação garante a transparência e a justiça no processo, reconhecendo as empresas que cumpriram todos os requisitos e contribuindo para uma gestão eficiente do setor.

4. Como a realocação de vagas entre frigoríficos do mesmo grupo empresarial pode beneficiar o processo de habilitação?
– A realocação de vagas facilita a gestão interna das empresas e contribui para uma melhor organização dos processos de exportação, sem prejudicar a classificação das plantas em relação às outras da lista.

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5. Qual é o impacto esperado da nova lista reduzida na expansão das exportações brasileiras?
– A nova lista reduzida pode impulsionar a expansão das exportações brasileiras de proteína animal para a China, fortalecendo a parceria comercial entre os dois países e contribuindo para o desenvolvimento econômico do Brasil.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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