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IBGE prevê safra recorde de grãos: 318 milhões de toneladas?

A safra brasileira de 2023 continua batendo recordes

Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira, 10, pelo IBGE, a produção estimada para este ano é de 318,1 milhões de toneladas. Este é um volume 20,9% maior – ou 54,9 milhões a mais toneladas – do que o registrado em 2022 (263,2 milhões de toneladas). Na comparação com agosto, a estimativa apontou aumento de 1,5%, com acréscimo de 4,8 milhões de toneladas.

O bom desempenho da safra brasileira de grãos ajuda a explicar os aumentos nas estimativas de crescimento econômico neste ano

No primeiro trimestre, o PIB cresceu devido ao desempenho do agronegócio, que aumentou mais de 20% em relação ao período anterior. No segundo trimestre, registrou-se uma queda da atividade (-0,9%), mas abaixo das estimativas, o que ajudou a consolidar o crescimento do PIB de 0,9%.

Clima favorável e colheitas explicam os destaques de setembro

Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, o clima favorável e as colheitas da primeira e segunda safra explicam os destaques de setembro, que foram os crescimentos na produção de milho (3,1%), soja (0,6%) e algodão (2,1%). “Tivemos recorde na colheita total de grãos e nas colheitas de milho, soja, sorgo, algodão (em caroço) e, possivelmente, teremos recorde também na colheita de trigo, se o clima ajudar. Com o fim da primeira e segunda safra, pode-se dizer que milho, soja, sorgo e algodão já consolidaram o recorde. O trigo ainda está no campo e a colheita está prevista para terminar em novembro”, afirma.

Área a ser colhida e aumento na produção de grãos

A área a ser colhida neste ano deverá ser de 77,8 milhões de hectares, 6,3% maior que a área colhida em 2022 (aumento de 4,6 milhões de hectares) e 0,4% maior que a estimativa de agosto (mais 338.967 hectares).

Na comparação com 2022, houve aumentos de 26,5% para a soja, 12,3% para o algodão herbáceo (em caroço), 43,3% para o sorgo, 19,6% para o milho, com aumentos de 10,1% para o milho na 1ª safra e 22,4% na 2ª safra, e 4,8% para o trigo, enquanto para o arroz em casca houve queda de 5,1%.

Produção estimada por tipo de grão

A produção estimada de soja foi de 151,2 milhões de toneladas e a de milho atingiu 131,7 milhões de toneladas (28,0 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 103,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção de arroz foi estimada em 10,1 milhões de toneladas; a do trigo, com 10,5 milhões de toneladas; o do algodão herbáceo (caroço), com 7,6 milhões de toneladas; e sorgo, com 4,1 milhões de toneladas.

Maiores produtores de grãos no Brasil

Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,3%, seguido por Paraná (14,5%), Goiás (10,3%), Rio Grande do Sul (9,3%), Mato Grosso do Sul (8,8%) e Minas Gerais (6,1%), que, juntos, representaram 80,3% do total. Quanto à participação das regiões brasileiras, verifica-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (50,6%), Sul (26,1%), Sudeste (9,5%), Nordeste (8,6%) e Norte (5,2%).

A safra brasileira de 2023 continua batendo recordes. Segundo o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta terça-feira, 10, pelo IBGE, a produção estimada para este ano é de 318,1 milhões de toneladas. Este é um volume 20,9% maior – ou 54,9 milhões a mais tonséldas – do que o registado em 2022 (263,2 milhões de toneladas). Na comparação com agosto, a estimativa apontou aumento de 1,5%, com acréscimo de 4,8 milhões de toneladas.
O bom desempenho da safra brasileira de grãos ajuda a explicar os aumentos nas estimativas de crescimento econômico neste ano. No primeiro trimestre, o PIB cresceu devido ao desempenho do agronegócio, que aumentou mais de 20% em relação ao período anterior. No segundo trimestre, registou-se uma queda da atividade (-0,9%), mas abaixo das estimativas, o que ajudou a consolidar o crescimento do PIB de 0,9%.
Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Barradas, o clima favorável e as colheitas da primeira e segunda safra explicam os destaques de setembro, que foram os crescimentos na produção de milho (3,1%), soja (0,6%) e algodão (2,1%) . “Tivemos recorde na colheita total de grãos e nas colheitas de milho, soja, sorgo, algodão (em caroço) e, possivelmente, teremos recorde também na colheita de trigo, se o clima ajudar. Com o fim da primeira e segunda safra, pode-se dizer que milho, soja, sorgo e algodão já consolidaram o recorde. O trigo ainda está no campo e a colheita está prevista para terminar em novembro”, afirma.
A área a ser colhida neste ano deverá ser de 77,8 milhões de hectares, 6,3% maior que a área colhida em 2022 (aumento de 4,6 milhões de hectares) e 0,4% maior que a estimativa de agosto (mais 338.967 hectares).
Na comparação com 2022, houve aumentos de 26,5% para a soja, 12,3% para o algodão herbáceo (em caroço), 43,3% para o sorgo, 19,6% para o milho, com aumentos de 10,1% para o milho na 1ª safra e 22,4% na 2ª safra , e 4,8% para o trigo, enquanto para o arroz em casca houve queda de 5,1%.
A produção estimada de soja foi de 151,2 milhões de toneladas e a de milho atingiu 131,7 milhões de toneladas (28,0 milhões de toneladas de milho na 1ª safra e 103,8 milhões de toneladas de milho na 2ª safra). A produção de arroz foi estimada em 10,1 milhões de toneladas; a do trigo, com 10,5 milhões de toneladas; o do algodão herbáceo (caroço), com 7,6 milhões de toneladas; e sorgo, com 4,1 milhões de toneladas.
País
Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com participação de 31,3%, seguido por Paraná (14,5%), Goiás (10,3%), Rio Grande do Sul (9,3%), Mato Grosso do Sul (8,8%) e Minas Gerais (6,1%), que, juntos, representaram 80,3% do total. Quanto à participação das regiões brasileiras, verifica-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (50,6%), Sul (26,1%), Sudeste (9,5%), Nordeste (8,6%) e Norte (5,2%).

Perguntas e Respostas:

Qual é a estimativa de produção de grãos para este ano?

A estimativa de produção de grãos para este ano é de 318,1 milhões de toneladas.

Quanto esse número representa de aumento em relação a 2022?

Esse número representa um aumento de 20,9% em relação a 2022, que corresponde a 54,9 milhões de toneladas a mais.

Quais foram as principais culturas que contribuíram para esse aumento de produção?

As principais culturas que contribuíram para esse aumento de produção foram o milho, a soja e o algodão.

Quais são as regiões do país que mais contribuem para a produção de grãos?

As regiões do país que mais contribuem para a produção de grãos são o Centro-Oeste, o Sul e o Sudeste.

Qual é o estado que lidera como maior produtor nacional de grãos?

O estado que lidera como maior produtor nacional de grãos é Mato Grosso, com uma participação de 31,3%.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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