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Descubra estados livres de febre aftosa sem vacinação.

Destaque Rural - Portaria reconhece estados livres de febre aftosa sem vacinação

Reconhecimento Nacional de Áreas Livres de Febre Aftosa Sem Vacinação

O Ministério da Agricultura e Pecuária publicou a Portaria nº 665, reconhecendo 16 estados e o Distrito Federal como livres de febre aftosa sem vacinação. Essa medida impacta diretamente na movimentação de animais e produtos pecuários no Brasil, além de abrir caminhos para o acesso a mercados internacionais mais exigentes.

Zonas Livres de Febre Aftosa

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está em andamento, com a meta de tornar o Brasil totalmente livre desse vírus até 2026. Para garantir o reconhecimento internacional, é necessário suspender a vacinação por, pelo menos, 12 meses e atender aos critérios estabelecidos pelo plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa.

Campanha de Vacinação

Em abril, estados como Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do Amazonas realizarão a última imunização contra aftosa. Já em estados como Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, a vacinação continuará em maio e novembro. É fundamental que os produtores cumpram corretamente com as etapas de vacinação e declarem ao órgão de defesa sanitária animal de seus estados.

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA.

Já para a conquista do reconhecimento internacional, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses.

O reconhecimento como sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários oriundos destes Estados acessem os mercados mais exigentes do mundo.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

A transição dos Estados para zona livre de febre aftosa sem vacinação representa um avanço significativo no status sanitário do Brasil. Este reconhecimento internacional abre portas para o acesso a mercados mais exigentes, fortalecendo a economia e a reputação do país no cenário global.

A suspensão da vacinação contra a febre aftosa é um passo fundamental para a consolidação do status livre da doença. A manutenção das medidas sanitárias rigorosas, aliada ao cumprimento dos critérios estabelecidos pela OMSA, é essencial para garantir a manutenção desse status e a expansão do mercado de produtos pecuários brasileiros.

Com a realização da última campanha de vacinação contra aftosa em determinados estados, e a continuidade em outros, o Brasil segue o cronograma estabelecido para atingir a meta de se tornar totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026. A colaboração dos produtores e o acompanhamento dos órgãos de defesa sanitária animal são essenciais para o sucesso desse processo.

É fundamental que os produtores estejam atentos aos prazos e procedimentos exigidos para a vacinação do rebanho e a declaração junto aos órgãos competentes. O cumprimento dessas obrigações contribui para a manutenção da saúde animal e a consolidação do Brasil como um país livre de febre aftosa sem vacinação.

A evolução dos estados para o status de zona livre de febre aftosa sem vacinação representa um marco na história da pecuária brasileira. A superação dos desafios e a implementação de medidas sanitárias eficazes são essenciais para garantir a continuidade desse progresso e a abertura de novas oportunidades para o setor pecuário nacional.

 Avanços na Erradicação da Febre Aftosa no Brasil: Desafios e Oportunidades


A conclusão apresenta os avanços significativos na transição para zona livre de febre aftosa sem vacinação, destacando a importância da cooperação entre produtores e autoridades sanitárias. O cumprimento dos critérios internacionais é fundamental para garantir a consolidação desse status e a expansão dos mercados para os produtos pecuários brasileiros.


Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas frequentes sobre o reconhecimento nacional de áreas livres de febre aftosa sem vacinação

1. Quais estados e o Distrito Federal foram reconhecidos como áreas livres de febre aftosa sem vacinação?

Foram reconhecidos como áreas livres de febre aftosa sem vacinação os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

2. Qual é o objetivo do plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA)?

O objetivo do plano PE-PNEFA é fazer com que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

3. Quais são os estados e regiões do Brasil já reconhecidos internacionalmente como zonas livres de febre aftosa sem vacinação?

Atualmente, apenas os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso possuem o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

4. Quando será realizada a última imunização contra aftosa nos estados que suspenderão a vacinação?

A última imunização contra febre aftosa nos estados que suspenderão a vacinação será realizada em abril.

5. O que o produtor deve fazer após vacinar o rebanho contra a febre aftosa?

Após vacinar o rebanho, o produtor deve declarar a vacinação ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou nesta segunda-feira (25) a Portaria nº 665, que reconhece nacionalmente 16 estados e o Distrito Federal como livre de febre aftosa sem vacinação. Sendo eles os Estados do Amapá, Amazonas, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

A Portaria ainda proíbe o armazenamento, a comercialização e o uso de vacinas contra a febre aftosa nessas unidades da Federação. Assim como, restringe movimentação de animais e de produtos desses locais para as demais áreas que ainda praticam a vacinação no país.

A proibição do trânsito de animais permanecerá em vigor até que a OMSA (Organização Mundial de Saúde Animal) conceda internacionalmente o reconhecimento do status sanitário de livre de febre aftosa sem vacinação a todas as unidades da Federação.

A normativa publicada hoje passa a valer a partir de 02 de maio.

Zonas livres de febre aftosa

O processo de transição de zonas livres de febre aftosa com vacinação para livre sem vacinação está previsto no plano Estratégico do Plano Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Para realizar a transição de status sanitário, os Estados e o Distrito Federal atenderam aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da OMSA.

Já para a conquista do reconhecimento internacional, a Organização exige a suspensão da vacinação contra a febre aftosa e a proibição de ingresso de animais vacinados nos estados e regiões propostas por, pelo menos, 12 meses.

O reconhecimento como sem vacinação abre caminhos para que os produtos pecuários oriundos destes Estados acessem os mercados mais exigentes do mundo.

Atualmente, no Brasil, somente os estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, Acre, Rondônia e partes do Amazonas e do Mato Grosso têm o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Campanha

Em abril será realizada a última imunização contra aftosa nos estados da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

Já para os estados que não irão suspender a vacinação, sendo o caso do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, as etapas de vacinação contra a febre aftosa em 2024 continuam nos meses de maio e novembro.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização. Incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal. A recomendação indica as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

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