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Boi gordo: maré tranquila?

Impacto das indústrias frigoríficas no mercado de boi gordo

O mercado físico do boi gordo tem sido impactado pela pressão de baixa das indústrias frigoríficas brasileiras, o que gera preocupação entre os pecuaristas. No entanto, mesmo com esse cenário desafiador, os produtores estão conseguindo gerenciar bem a oferta de gado, o que tem contribuído para a estabilidade das cotações da arroba em diversas praças do País.

Desafios enfrentados pelos pecuaristas

Diante das escalas de abate com média de dez dias e do encerramento das compras por parte de alguns frigoríficos, os pecuaristas enfrentam desafios diários para manter seus negócios. A expectativa de queda no escoamento para o mercado interno de carne bovina também tem trazido pressão sobre os preços, tornando o cenário ainda mais complexo.

Implicações no mercado pecuário

A manutenção dos preços estáveis na comparação diária reflete a cautela dos agentes do mercado pecuário em meio às incertezas atuais. Com a análise detalhada do comportamento do boi gordo e de outros animais, é possível entender melhor como a pressão das indústrias e a demanda interna podem interferir nas cotações da arroba nos próximos dias.

Apesar da fragilidade percebida no mercado físico do boi gordo, devido à pressão de baixa das indústrias frigoríficas brasileiras, os pecuaristas seguem gerenciando bem a oferta de gado, relata a Agrifatto, justificando a atual estabilidade nas cotações da arroba na maioria das praças do País.

Mercado Pecuário em Tendência Morosa

O mercado pecuário apresentou-se moroso nesta quinta-feira. “Com escalas de abate com média de dez dias, alguns frigoríficos encerraram as suas compras para a semana”, informa a Scot, referindo-se ao comportamento dos negócios envolvendo boiadas terminadas presentes nas fazendas do Estado de São Paulo.

Pressão no Mercado e Estabilidade nas Cotações

Com a expectativa de queda no escoamento para o mercado interno de carne bovina, devido ao poder de compra do consumidor ser menor no final do mês, existe pressão no mercado, mas os preços se mantiveram estáveis na comparação diária, ressalta a consultoria.

Desafios do Mercado Internacional

No mercado internacional, os importadores chineses seguem pressionando os preços da carne bovina brasileira. “Tal cenário se intensificou após as novas habilitações de plantas brasileiras”, afirmam os analistas da Agrifatto, que acrescenta: “O relato geral é que o mercado continua com dificuldades para validar as ofertas chinesas”.

Diante da estabilidade nas cotações da arroba, mesmo com a pressão do mercado físico do boi gordo e a queda no escoamento para o mercado interno, os pecuaristas estão gerenciando bem a oferta de gado. Porém, a expectativa de um cenário mais complicado no futuro, devido às condições climáticas adversas e à pressão dos importadores chineses, é um alerta para acompanhar de perto os indicadores do mercado e as variações climáticas.

Com isso, é fundamental determinar o momento exato em que os preços do boi gordo podem cair, mantendo-se atento às oscilações do setor. A gestão estratégica do negócio se torna crucial para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentarão no mercado pecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Preços do Boi Gordo: Estabilidade no Mercado Pecuário

Apesar da pressão de baixa das indústrias frigoríficas, os pecuaristas estão gerenciando bem a oferta de gado, mantendo a estabilidade nas cotações da arroba na maioria das praças do Brasil. A Scot Consultoria relata um mercado pecuário moroso, com frigoríficos encerrando suas compras para a semana e a expectativa de queda no escoamento para o mercado interno de carne bovina.

FAQs

1. Por que as cotações da arroba estão estáveis?

A estabilidade nas cotações da arroba se deve ao bom gerenciamento dos pecuaristas na oferta de gado, mesmo com a pressão de baixa das indústrias frigoríficas.

2. Qual é a situação do mercado pecuário no Brasil?

O mercado pecuário apresentou-se moroso, com escalas de abate com média de dez dias e frigoríficos encerrando suas compras. Existe expectativa de queda no escoamento da carne bovina devido ao poder de compra reduzido do consumidor no final do mês.

3. O mercado internacional afeta as cotações da arroba?

Sim, os importadores chineses estão pressionando os preços da carne bovina brasileira. Novas habilitações de plantas brasileiras intensificaram essa pressão, impactando as ofertas e dificultando as negociações.

4. Qual é a previsão para a oferta de animais nos próximos meses?

A partir de meados de junho/24, pode haver um aumento na oferta de animais para abate devido às condições climáticas adversas no Brasil, o que deve reduzir a capacidade de retenção do gado.

5. Quais são os preços do boi gordo em diferentes regiões do Brasil?

Os preços do boi gordo variam em diferentes regiões, com valores distintos para o “boi comum” e o “boi China”, além de escalas de abate que influenciam na formação dos preços.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Apesar da fragilidade percebida no mercado físico do boi gordo, devido à pressão de baixa das indústrias frigoríficas brasileiras, os pecuaristas seguem gerenciando bem a oferta de gado, relata a Agrifatto, justificando a atual estabilidade nas cotações da arroba na maioria das praças do País.

Segundo reforça a Scot Consultoria, o mercado pecuário apresentou-se moroso nesta quinta-feira. “Com escalas de abate com média de dez dias, alguns frigoríficos encerraram as suas compras para a semana”, informa a Scot, referindo-se ao comportamento dos negócios envolvendo boiadas terminadas presentes nas fazendas do Estado de São Paulo.

Com a expectativa de queda no escoamento para o mercado interno de carne bovina, devido ao poder de compra do consumidor ser menor no final do mês, existe pressão no mercado, mas os preços se mantiveram estáveis na comparação diária, ressalta a consultoria.

Mercado Pecuário | Até quando a oferta de animais vai seguir pressionando as cotações da arroba?

Dessa maneira, no mercado paulista, o boi gordo está sendo negociado por R$ 230/@, a vaca gorda em R$ 205/@ e a novilha em R$ 220/@ (preços brutos e a prazo). O “boi-China” está cotado em R$ 235@ (base SP), com ágio de R$ 5/@ sobre o valor do animal terminado “comum”, completa a Scot.

Na B3, todos os contratos futuros do boi gordo apresentaram recuos na quarta-feira (20/3), o vencimento para março/24 ficou cotado a R$ 227,90/@, com desvalorização de 0,61% sobre o dia anterior.

China também pressiona – No mercado internacional, os importadores chineses seguem pressionando os preços da carne bovina brasileira. “Tal cenário se intensificou após as novas habilitações de plantas brasileiras”, afirmam os analistas da Agrifatto, que acrescenta: “O relato geral é que o mercado continua com dificuldades para validar as ofertas chinesas”.

As últimas ofertas da China para compra de dianteiro foram em US$ 4.200/tonelada, informa a Agritatto. “Este preço não é considerado satisfatório para os exportadores brasileiros e, com isso, as comercializações não avançam”, ressaltam o analistas.

Desova – A partir de meados de junho/24, prevê a Agrifatto, existe a possibilidade de um cenário mais complicado pelas condições climáticas adversas no Brasil, marcada pela degradação das pastagens naturais, o que deve reduzir a capacidade de retenção do gado.

“Isso provavelmente resultará em crescimento da oferta de animais para abate”, antecipam os analistas da Agrifatto, que recomendam: “Será importante acompanhar de perto os indicadores do mercado e as variações climáticas para determinar com precisão o momento exato em que os preços do boi gordo podem cair”.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (21/3):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$227,50. Vaca a R$205,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de doze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de doze dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de oito dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de doze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de onze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de nove dias.

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