Sumário
Identificação das seções principais:
- Introdução
- Carlos Fávaro e a liderança do Brasil na aplicação de insumos biológicos
- Crescimento do setor de bioinsumos no Brasil
- O papel dos bioinsumos na agricultura sustentável
- Perspectivas para a agricultura biológica no Brasil
- A importância da abordagem integrada entre químicos e biológicos
- O papel da inovação e da pesquisa para a agricultura do futuro
- A indústria de bioinsumos e as necessidades dos produtores
- O futuro da agricultura sustentável no Brasil
Introdução
O encontro, que teve como meta fomentar o diálogo e a troca de experiências sobre os desafios e oportunidades na indústria de bioinsumos, reuniu um ecossistema diversificado de especialistas, autoridades e pesquisadores. Entre os nomes de destaque que participaram do fórum estavam Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura; Jacir Costa, que preside o Conselho Superior do Agronegócio da FIESP; Tirso Meirelles, Vice-Presidente da FAESP; e Clenio Pillon, Diretor Executivo de Pesquisa e Inovação da Embrapa, professores e representantes das principais indústrias de bioinsumos.
Na abertura, Carlos Fávaro fez questão de sublinhar que o Brasil lidera globalmente na aplicação de insumos biológicos na agricultura. Além disso, pontuou que o país já tem mais de 600 produtos comerciais registrados no Ministério da Agricultura e espera acrescentar mais 100 ao portfólio ainda este ano.
Suas afirmações otimistas são corroboradas por dados da CropLife Brasil, que mostram um crescimento de cerca de 35% no setor, alcançando um valor superior a R$ 4 bilhões. A projeção é de que esse mercado ultrapasse os R$ 17 bilhões até 2030.
Carlos Fávaro e a liderança do Brasil na aplicação de insumos biológicos
[Conteúdo relacionado à participação de Carlos Fávaro no fórum e sua destacada posição sobre a liderança do Brasil na aplicação de insumos biológicos na agricultura.]
Crescimento do setor de bioinsumos no Brasil
[Conteúdo relacionado ao crescimento do setor de bioinsumos no Brasil, com dados da CropLife Brasil.]
VEJA TAMBÉM | CropLife Brasil é uma das realizadoras do ‘Fórum Bioinsumos no Agro’
[Conteúdo relacionado ao envolvimento da CropLife Brasil no fórum e seus trabalhos relacionados aos bioinsumos.]
O papel dos bioinsumos na agricultura sustentável
[Conteúdo relacionado à discussão sobre o papel dos bioinsumos, especialmente dos biofertilizantes, na consolidação de uma agricultura mais sustentável.]
Roberto Levrero, Presidente do Conselho Deliberativo da Abisolo, complementou a discussão, enfatizando o papel dos bioinsumos, especialmente dos biofertilizantes, na consolidação de uma agricultura mais sustentável.
SAIBA MAIS | Comissão de Meio Ambiente do Senado aprova por unanimidade PL dos bioinsumos
[Conteúdo relacionado à aprovação do PL dos bioinsumos pela Comissão de Meio Ambiente do Senado.]
Perspectivas para a agricultura biológica no Brasil
[Conteúdo relacionado à visão retrospectiva e prospectiva de Clenio Pillon sobre a agricultura biológica no Brasil.]
A importância da abordagem integrada entre químicos e biológicos
[Conteúdo relacionado à discussão sobre a necessidade de uma abordagem integrada entre soluções químicas e biológicas na agricultura.]
O papel da inovação e da pesquisa para a agricultura do futuro
[Conteúdo relacionado ao destaque dado por Clenio Pillon à importância da inovação e da pesquisa contínua para o desenvolvimento da agricultura sustentável.]
A indústria de bioinsumos e as necessidades dos produtores
[Conteúdo relacionado à visão de Fabricio Passini sobre a indústria de bioinsumos e a importância de focar em soluções eficientes e que atendam às necessidades dos produtores.]
O futuro da agricultura sustentável no Brasil
[Conteúdo relacionado ao cenário desenhado pelos especialistas presentes no fórum sobre o futuro da agricultura sustentável no Brasil.]
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O encontro, que teve como meta fomentar o diálogo e a troca de experiências sobre os desafios e oportunidades na indústria de bioinsumos, reuniu um ecossistema diversificado de especialistas, autoridades e pesquisadores.
Entre os nomes de destaque que participaram do fórum estavam Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura; Jacir Costa, que preside o Conselho Superior do Agronegócio da FIESP; Tirso Meirelles, Vice-Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP); e Clenio Pillon, Diretor Executivo de Pesquisa e Inovação da Embrapa, professores e representantes das principais indústrias de bioinsumos.
Na abertura, Carlos Fávaro fez questão de sublinhar que o Brasil lidera globalmente na aplicação de insumos biológicos na agricultura. Além disso, pontuou que o país já tem mais de 600 produtos comerciais registrados no Ministério da Agricultura e espera acrescentar mais 100 ao portfólio ainda este ano.
Suas afirmações otimistas são corroboradas por dados da CropLife Brasil, que mostram um crescimento de cerca de 35% no setor, alcançando um valor superior a R$ 4 bilhões. A projeção é de que esse mercado ultrapasse os R$ 17 bilhões até 2030.
VEJA TAMBÉM | CropLife Brasil é uma das realizadoras do ‘Fórum Bioinsumos no Agro’
Roberto Levrero, Presidente do Conselho Deliberativo da Associação Brasileira das Indústrias de Tecnologia em Nutrição Vegetal – Abisolo, complementou a discussão, enfatizando o papel dos bioinsumos, especialmente dos biofertilizantes, na consolidação de uma agricultura mais sustentável.
Ele citou a publicação IN 61, de julho de 2020, como um marco regulatório que clarificou definições e regras para esses produtos, favorecendo sua adoção.
Para entender a magnitude dessa tendência, Levrero compartilhou números do primeiro levantamento mercadológico dos biofertilizantes, realizado pela Abisolo em 2019.
Naquela época, o faturamento alcançava R$ 2,1 bilhões. Um estudo subsequente, feito em 2022, revelou um salto para R$ 4,8 bilhões no mesmo segmento, representando um crescimento anual de 32%.
“A adesão dos agricultores a esses produtos está fundamentada em resultados concretos. Há ganhos notáveis tanto em produtividade quanto em qualidade, e essa é a maior justificativa para a expansão observada”, concluiu Levrero.
Clenio Pillon, Diretor de Pesquisa e Inovação da Embrapa, lançou um olhar retrospectivo e prospectivo sobre a temática da agricultura biológica durante sua participação no Fórum Bioinsumos no Agro. Ele lembrou que, nos anos 1990, o termo “agricultura de base biológica” mal figurava nas discussões.
SAIBA MAIS | Comissão de Meio Ambiente do Senado aprova por unanimidade PL dos bioinsumos
“A realidade agora é outra. É amplamente aceito que o futuro da agricultura brasileira está ancorado em uma base biológica, sem, no entanto, negligenciar o uso de defensivos químicos”, salientou Pillon.
O diretor apontou para a necessidade de uma abordagem integrada que una soluções químicas e biológicas em uma estratégia de produção mais eficiente e de custo reduzido.
“Químicos e biológicos são cruciais para a evolução da agricultura. E para que essa integração aconteça de forma eficaz, o investimento contínuo em ciência é incontornável”, enfatizou.
Com essa declaração, Pillon reforça a ideia de que a inovação e a pesquisa continuada são elementos-chave para a agricultura do futuro, onde sustentabilidade e eficácia não serão mutualmente exclusivas, mas sim complementares.
Fabricio Passini, líder de Agronomia e Geração de Demanda Brasil e Paraguai da Corteva Agriscience, explicou que a indústria de bioinsumos precisa aproveitar esse momento de intenso interesse e crescimento de demanda e focar em soluções que realmente atendam às necessidades do produtor e resolvam seus problemas de sanidade e controle.
“A estratégia atual da indústria, com o objetivo de manter a trajetória de crescimento, é fornecer produtos biológicos que sejam não apenas resilientes, mas também comprovadamente eficientes e constantes”.
O cenário desenhado pelos especialistas e autoridades presentes no fórum aponta para um futuro em que o Brasil não só mantém, mas amplia sua relevância no campo da agricultura sustentável na era dos bios.
O Fórum Bioinsumos no Agro
O encontro que teve como objetivo fomentar o diálogo e a troca de experiências sobre os desafios e oportunidades na indústria de bioinsumos reuniu um ecossistema diversificado de especialistas, autoridades e pesquisadores. O evento foi marcado pela participação de nomes de destaque, como Carlos Fávaro, Ministro da Agricultura; Jacir Costa, presidente do Conselho Superior do Agronegócio da FIESP; Tirso Meirelles, Vice-Presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (FAESP); e Clenio Pillon, Diretor Executivo de Pesquisa e Inovação da Embrapa, além de professores e representantes das principais indústrias de bioinsumos.
O Brasil lidera mundialmente na aplicação de insumos biológicos na agricultura
Na abertura do evento, Carlos Fávaro destacou que o Brasil é líder global na aplicação de insumos biológicos na agricultura. Ele enfatizou que o país já possui mais de 600 produtos comerciais registrados no Ministério da Agricultura e espera adicionar mais 100 ao portfólio ainda este ano. Essas afirmações otimistas são corroboradas pelos dados da CropLife Brasil, que mostram um crescimento de aproximadamente 35% no setor, alcançando um valor superior a R$ 4 bilhões. A expectativa é que esse mercado ultrapasse os R$ 17 bilhões até 2030.
A importância dos bioinsumos na agricultura sustentável
Roberto Levrero, Presidente do Conselho Deliberativo da Abisolo, complementou a discussão destacando o papel dos bioinsumos, especialmente dos biofertilizantes, na consolidação de uma agricultura mais sustentável. Ele mencionou a publicação IN 61, de julho de 2020, como um marco regulatório que favoreceu a adoção desses produtos ao esclarecer definições e regras para sua utilização.
Levrero compartilhou números do levantamento mercadológico realizado pela Abisolo em 2019, que indicavam um faturamento de R$ 2,1 bilhões no segmento de biofertilizantes. Com um estudo subsequente feito em 2022, esse valor saltou para R$ 4,8 bilhões, representando um crescimento anual de 32%. A adesão dos agricultores a esses produtos está diretamente relacionada aos resultados concretos obtidos, como ganhos de produtividade e qualidade.
O futuro da agricultura brasileira e a agricultura biológica
Clenio Pillon, Diretor de Pesquisa e Inovação da Embrapa, durante sua participação no Fórum Bioinsumos no Agro, discutiu a agricultura biológica. Ele ressaltou como essa abordagem evoluiu ao longo dos anos, destacando que, nos anos 1990, o termo “agricultura de base biológica” mal era mencionado nas discussões. Atualmente, é amplamente aceito que o futuro da agricultura brasileira está ancorado em uma base biológica, sem negligenciar o uso de defensivos químicos.
Pillon enfatizou a necessidade de uma abordagem integrada que una soluções químicas e biológicas para uma produção mais eficiente e de custo reduzido. A inovação e a pesquisa contínua são elementos-chave para a agricultura do futuro, onde sustentabilidade e eficácia não são mutuamente exclusivas, mas sim complementares.
A indústria de bioinsumos e suas soluções eficientes
Fabricio Passini, líder de Agronomia e Geração de Demanda da Corteva Agriscience, ressaltou a importância da indústria de bioinsumos aproveitar o momento de intenso interesse e crescimento de demanda para concentrar-se em soluções que atendam às necessidades dos produtores e solucionem problemas de sanidade e controle. A estratégia atual da indústria visa fornecer produtos biológicos que sejam resilientes e comprovadamente eficientes e constantes.
Rumo à agricultura sustentável na era dos bioinsumos
Os especialistas e autoridades presentes no fórum apontaram para um futuro promissor, onde o Brasil ampliará sua relevância no campo da agricultura sustentável na era dos bioinsumos. A discussão ressaltou a importância da adoção de práticas sustentáveis e da busca por soluções que unam o melhor dos insumos químicos e biológicos, garantindo tanto a produtividade quanto a preservação do meio ambiente.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
O fórum “Bioinsumos no Agro” foi um importante encontro que reuniu especialistas, autoridades e pesquisadores para discutir os desafios e oportunidades na indústria de bioinsumos. Nomes de destaque, como o Ministro da Agricultura e representantes de importantes indústrias, estiveram presentes. O Brasil lidera globalmente na aplicação de insumos biológicos na agricultura e o setor tem apresentado um crescimento significativo. A adesão dos agricultores a esses produtos está fundamentada em resultados concretos, com ganhos notáveis em produtividade e qualidade. A agricultura biológica é amplamente aceita como o futuro da agricultura brasileira, mas ainda é necessário investir em pesquisa e inovação para garantir a integração eficaz entre soluções químicas e biológicas. A indústria de bioinsumos precisa focar em soluções que atendam às necessidades dos produtores e sejam comprovadamente eficientes. O futuro da agricultura sustentável no Brasil é promissor, com um campo cada vez mais valorizado na era dos bioinsumos.
Perguntas:
O que foi discutido no fórum “Bioinsumos no Agro”?
No fórum, foram discutidos os desafios e oportunidades na indústria de bioinsumos, além de serem compartilhadas experiências e conhecimentos pelos participantes.
Quem foram alguns dos participantes do fórum?
Entre os participantes estavam o Ministro da Agricultura, representantes de indústrias de bioinsumos e especialistas do setor agrícola.
Qual a posição do Brasil na aplicação de insumos biológicos na agricultura?
O Brasil lidera globalmente na aplicação de insumos biológicos na agricultura.
Quais são os ganhos obtidos pelos agricultores na utilização de bioinsumos?
Os agricultores têm observado ganhos notáveis tanto em produtividade quanto em qualidade ao utilizar bioinsumos.
O que é necessário para garantir a integração eficaz entre soluções químicas e biológicas na agricultura?
É necessário investir em pesquisa e inovação contínuas para garantir a integração eficaz entre soluções químicas e biológicas na agricultura.
