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Aumento incrível de peso no gado em apenas 10 anos: Qual é o segredo do confinador?

Revolução no cocho: em 10 anos, confinador colocou 2@ a mais de peso no gado

Sumário

– Introdução cativante

– A evolução da pecuária intensiva em cochos

– Os confinamentos no Brasil há 20 anos atrás

– Os confinamentos hoje em dia

– A dieta dos bovinos no confinamento

– Mudanças na dieta ao longo das décadas

– Raças de gado utilizadas no confinamento

– Impacto notável no abate de animais mais jovens

– Porcentagem de animais abatidos com menos de 36 meses

– Rentabilidade para os produtores e qualidade da carne

– Destaque na pecuária brasileira

– Crescimento do setor de confinamento

– O futuro do confinamento

Introdução cativante

Nos últimos anos, a pecuária intensiva em cochos tem passado por grandes transformações. O confinamento de bovinos tem se tornado cada vez mais relevante e inovador na pecuária brasileira, impulsionado pelo crescimento do setor e avanços tecnológicos. Neste artigo, vamos explorar a evolução da pecuária intensiva em cochos, as mudanças na dieta dos bovinos, o impacto notável no abate de animais mais jovens e o destaque que o confinamento tem alcançado na pecuária brasileira. Vamos nos aprofundar nesses tópicos e descobrir como o futuro do confinamento promete continuar sendo uma fonte de inovação e desenvolvimento na pecuária.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

O Giro do Boi passa a apresentar uma nova série de 10 episódios que promete revolucionar. Trata-se do especial “Gestão de Confinamento”, com o zootecnista e professor da Universidade do Agro de Uberaba, Mauricio Scoton Igarasi. Assista ao vídeo abaixo e confira o primeiro episódio.

O programa abordará a evolução da pecuária intensiva em cochos, o futuro do confinamento, indicadores-chave e as raças bovinas mais adequadas para esse sistema de engorda.

No primeiro episódio, Scoton nos levou a uma viagem de 20 anos pela história dos confinamentos no Brasil, destacando transformações significativas no setor.

Em 1997, quando iniciou seu trabalho, os confinamentos eram substancialmente menores, com a referência de um confinamento “grande” compreendendo apenas 1.200 cabeças de gado. Hoje, testemunhamos confinamentos que acomodam até 50.000 animais.

A dieta dos bovinos no confinamento

Detalhe de bovinos se alimentando em confinamento. Foto: Reprodução

Outra mudança crucial se encontra na dieta dos bovinos. Nas últimas décadas, houve uma transição notável de dietas contendo no máximo 60% de concentrado para as atuais, com 80% a 90% de concentrado, possibilitando ganhos de peso impressionantes de até 1.800 gramas por dia.

Além disso, as raças de gado utilizadas no confinamento evoluíram. No passado, predominavam animais continentais de grande porte, que enfrentavam desafios de acabamento de carcaça.

Hoje, observamos o uso crescente de cruzamentos com raças britânicas de alta qualidade, bem como o melhoramento genético do Nelore, que demonstrou um desempenho excepcional no confinamento.

Impacto notável no abate de animais mais jovens

Detalhe da carcaça das novilhas no frigorífico. Foto: Divulgação
Detalhe da carcaça das novilhas no frigorífico. Foto: Divulgação

Essas mudanças tiveram um impacto notável no abate de animais mais jovens, com menos de 10% dos animais abatidos atualmente com mais de 36 meses.

Essa transição resultou em maior rentabilidade para os produtores, um giro mais rápido do rebanho e uma qualidade de carne superior para os consumidores.

Um dado impressionante é o aumento médio de peso de carcaça em menos de 10 anos, de 17,6@ em 2011 para 19,8@ em 2022.

Esse ganho é atribuído à aplicação de tecnologias nutricionais avançadas, mérito genético superior e a viabilidade de cruzamentos.

Destaque na pecuária brasileira

Bovinos de cruzamento industrial. Foto: Divulgação
Bovinos de cruzamento industrial. Foto: Divulgação

O confinamento se tornou um setor de destaque na pecuária brasileira, com um crescimento extraordinário que elevou o número de animais abatidos de 2,5 milhões para mais de 7,5 milhões em pouco mais de uma década, representando um crescimento três vezes superior.

O futuro do confinamento promete continuar sendo uma fonte de inovação e desenvolvimento na pecuária, à medida que a tecnologia e o conhecimento continuam a impulsionar os limites do desempenho do gado.

Fique atento para os próximos episódios desta série que explorará a gestão de confinamentos e todas as suas nuances.

O Giro do Boi está lançando uma nova série de 10 episódios intitulada “Gestão de Confinamento”. Nessa série, o zootecnista e professor Mauricio Scoton Igarasi, da Universidade do Agro de Uberaba, será o especialista responsável por abordar diversos aspectos relacionados à pecuária intensiva em confinamentos. No primeiro episódio, ele faz uma retrospectiva dos últimos 20 anos, destacando as grandes transformações que ocorreram nesse setor.

O segmento de confinamentos no Brasil passou por mudanças significativas desde 1997, quando Scoton começou seu trabalho. Naquela época, os confinamentos eram consideravelmente menores, com um “grande” confinamento abrigando apenas 1.200 cabeças de gado. Hoje, podemos encontrar confinamentos com capacidade para acomodar até 50.000 animais.

Outra mudança importante foi na dieta dos bovinos. Nas últimas décadas, houve uma transição notável, com as dietas passando de no máximo 60% de concentrado para 80% a 90% de concentrado. Essa mudança resultou em ganhos de peso surpreendentes, chegando a 1.800 gramas por dia.

Além disso, as raças de gado utilizadas nos confinamentos também evoluíram. Antes, predominavam animais continentais de grande porte, que enfrentavam desafios de acabamento de carcaça. Atualmente, há um aumento no uso de cruzamentos com raças britânicas de alta qualidade, bem como o melhoramento genético do Nelore, que tem apresentado um desempenho excepcional no confinamento.

Essas mudanças tiveram um impacto notável no abate de animais mais jovens. Hoje, menos de 10% dos animais abatidos têm mais de 36 meses, o que resulta em maior rentabilidade para os produtores, um giro mais rápido do rebanho e uma qualidade de carne superior para os consumidores.

É importante destacar que o confinamento se tornou um setor de destaque na pecuária brasileira, com um crescimento extraordinário. Em pouco mais de uma década, o número de animais abatidos passou de 2,5 milhões para mais de 7,5 milhões, representando um crescimento três vezes maior.

O futuro do confinamento promete continuar sendo uma fonte de inovação e desenvolvimento na pecuária, à medida que a tecnologia e o conhecimento continuam a impulsionar os limites do desempenho do gado. Fique atento para os próximos episódios dessa série, que irão explorar a gestão de confinamentos e todas as suas nuances.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Conclusão

O confinamento bovino passou por transformações significativas ao longo das últimas décadas, acompanhando a evolução da pecuária intensiva. Desde confinamentos menores até megaconfiamentos que acomodam milhares de animais, o setor vem crescendo e se modernizando. A dieta dos bovinos também sofreu mudanças, com um aumento no uso de concentrado e rações mais tecnológicas, resultando em ganhos de peso impressionantes. Além disso, houve uma seleção de raças mais adequadas para o confinamento, como os cruzamentos com raças britânicas e o melhoramento genético do Nelore. Essas mudanças impactaram positivamente no abate de animais mais jovens, aumentando a rentabilidade dos produtores e a qualidade da carne para os consumidores. O confinamento se tornou um setor de destaque na pecuária brasileira, impulsionado pelo avanço tecnológico e pelo conhecimento sobre a gestão eficiente desses sistemas.

Perguntas e Respostas

O que será abordado na série “Gestão de Confinamento”?

A série abordará a evolução da pecuária intensiva em cochos, o futuro do confinamento, indicadores-chave e as raças bovinas mais adequadas para esse sistema de engorda.

Quais mudanças significativas ocorreram nos confinamentos brasileiros nas últimas décadas?

Houve um aumento no tamanho dos confinamentos, passando de cerca de 1.200 cabeças de gado para até 50.000 animais. Além disso, houve uma transição na dieta dos bovinos, com maior uso de concentrado, e uma seleção de raças mais adaptadas para o confinamento.

Qual o impacto dessas mudanças no abate de animais?

A utilização de dietas mais concentradas e o uso de raças adequadas resultaram em um abate de animais mais jovens, com menos de 10% dos animais abatidos atualmente com mais de 36 meses. Isso trouxe maior rentabilidade para os produtores, giro mais rápido do rebanho e uma qualidade de carne superior para os consumidores.

O que contribuiu para o aumento do peso de carcaça dos animais no confinamento?

Esse ganho de peso de carcaça é atribuído à aplicação de tecnologias nutricionais avançadas, ao melhoramento genético das raças utilizadas e aos cruzamentos realizados.

Qual a perspectiva para o confinamento bovino no futuro?

O confinamento promete continuar sendo uma fonte de inovação e desenvolvimento na pecuária, à medida que a tecnologia e o conhecimento continuam a impulsionar os limites do desempenho do gado.

Verifique a Fonte Aqui

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